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Roteiro da aula dia 1

Apresentação –

- Boa noite[ a quem estiver na sala ], meu nome é Heros Brian, e eu fiquei responsável por dar
uma aula resumo do capítulo um do livro[ Segurança e Saúde do trabalho na Indústria da
Construção Civil ], o livro tem como autores: Hugo sefrian, como o organizador, Arthur Felipe,
Camila Maria, Cinthia Martins, entre outros que não irei citar para não estender demais essa
parte. O trabalho segue como sendo da matéria de segurança do trabalho do curso de
engenharia civil, sexto semestre, o docente da matéria é o professor Marcus lobo.

Resumo –

 - para começar, devo dizer que este trabalho faz parte da nota parcial do Primeiro
bimestre do sexto semestre de engenharia civil, da matéria de segurança do trabalho
como citei anteriormente. Está aula será dívida em algumas partes para facilitar o
entendimento do que de está sendo trabalhado. Inicialmente farei uma pequena
introdução geral sobre o assunto abordado no livro, dando um norte sobre o que virá a
seguir, mais uma vez visando a facilitação do entendimento dos assuntos. Caso surjam
dúvidas estejam a vontade para interromper e perguntar que eu farei o possível para
responder a todos.

Introdução –

– Bom, começando pelo básico. O que é segurança do trabalho? Antes de responder isso, eu
queria fazer uma ponte sobre a relação do ser humano com a sua segurança. Bem. Não sei se
todo mundo sabe, eu mesmo não sabia até pesquisar pra esse trabalho, mas, biologicamente
falando, todos nós somos programados para reagir aos perigos do mundo, isto é, buscamos
autopreservação, ou seja, mesmo que sem querer, sempre vamos “atrás” de manter nossa
segurança independente do local onde estivermos. Isso deveria de estender ao local de
trabalho, certo? Depende. A relação histórica do homem com a segurança do trabalho veio
evoluído ao longo dos séculos. No passado, as preocupações com a segurança eram limitadas e
muitas vezes ignoradas, resultando em condições de trabalho perigosas. Mas com o tempo,
alguns pontos históricos marcaram uma ponte para a evolução deste cenário. Revolução
Industrial foi uma dessas: Com o surgimento das fábricas e a mecanização da produção, as
condições de trabalho eram frequentemente precárias, causando lesões e mortes. Essa época
viu o início do reconhecimento da necessidade de regulamentações de segurança. Já no Século
19, mais especificamente no ano de 1802. Surgiram os primeiros movimentos sindicais e leis
trabalhistas em alguns países, buscando melhorar a segurança no local de trabalho e
estabelecer normas mínimas. Entre outros pontos, como a segunda guerra mundial. O que eu
quero dizer com isso, a ideia de segurança no local de trabalho foi gradativamente evoluindo
até os dias de hoje junto com a diversos outros avanços da humanidade, seja tecnológico ou
político sofrendo inúmeras alterações até chegar ao modelo conhecido hoje por a gente. Sendo
hoje de conhecimento geral(ou deveria ser) uma ciência que se concentra na prevenção de
acidentes e doenças ocupacionais, bem como na promoção do bem-estar dos trabalhadores.
Seu principal objetivo é criar ambientes de trabalho seguros e saudáveis, minimizando os riscos
de lesões, danos à saúde e até mesmo fatalidades no local de trabalho.

- A segurança do trabalho abrange uma ampla gama de áreas e atividades relacionadas à


proteção dos trabalhadores em seus ambientes de trabalho:

1. Prevenção de Acidentes: Identificar e mitigar riscos que possam levar a acidentes,


como quedas, cortes, queimaduras, entre outros.

2. Saúde Ocupacional: Garantir que os trabalhadores não sejam expostos a substâncias


tóxicas, agentes químicos, ruído excessivo, vibrações ou outros fatores que possam
prejudicar sua saúde a longo prazo.

3. Ergonomia: Projetar os locais de trabalho de forma apropriada para evitar lesões


musculoesqueléticas, fadiga e desconforto relacionados à postura e movimentos
repetitivos.

4. Treinamento e Conscientização: Educar os trabalhadores sobre práticas seguras, uso


adequado de equipamentos de proteção individual (EPIs) e procedimentos de
emergência.

5. Legislação e Regulamentação: Cumprir e fazer cumprir as leis e regulamentações de


segurança do trabalho vigentes em uma região ou setor.

6. Investigação de Acidentes: Analisar incidentes e acidentes para identificar causas e


implementar medidas preventivas.

7. Gestão de Riscos: Avaliar constantemente os riscos ocupacionais e tomar medidas para


reduzi-los. Entre outros, a área é verdadeiramente abrangente.

 Segurança no Trabalho Através das Eras: A Adaptação Humana para um Ambiente de


Trabalho Mais Seguro. Essa parte aí eu queria deixar como título do trabalho mas não
consegui achar bem um lugar pra colocar, depois pensei em colocar do lado da
introdução mas achei que ficou grande demais, então pronto, deixei como um tópico
mesmo( kkkk ), bom, tá aí como parte da introdução, por que é onde começamos a
adentrar no conteúdo do capítulo do livro. Sabemos que A construção civil tem sido
fundamental ao longo da história, à medida que os seres humanos buscam aprimorar
seu ambiente natural para atender às suas necessidades, envolvendo a criação de
edifícios, estradas e outras infraestruturas. Essa área gera uma quantidade gigante de
serviços que por sua vez geram emprego para população, fazendo a economia girar.
Mas, se pelo lado bom, a construção gera empregos, participa de forma direta no PIB
do país e etc. Essa quantidade exorbitante de serviços causa também uma quantidade
igualmente grande de acidentes dentro da área de serviço. Como o professor lobo já
deixou claro nas últimas aulas, essa área de atuação é vista como muito perigosa para
quem atua e os números não mentem.

– Índice de acidente e doença

O ramo da construção civil emprega 8,58% da população ocupada do país e gera


6,1% do PIB, sendo de grande importância para o desenvolvimento social e
econômico do país. Esse gráfico analisa os anos de 2013, 14 e 15. Nesse meio tempo,
mais de dois milhões de acidentes na área de construção civil foram contabilizados,
embora, nesse mesmo tempo tenha acontecido um decréscimo de mais ou menos
15%, no gráfico fica claro que as regiões metropolitanas, mais especificamente as
areas do sudeste tendem a ter mais casos de acidentes, muito disso graças as
quantidades de obras que são mais concentradas nessas áreas, inclusive as obras em
edificações que são as que mais tem ocorrências destes, sendo que dentro dessas
ocorrências as que mais levam a fatalidades são quedas, soterramento e choques. A
obra destaca alguns pontos que ajudam nesses numeros ruins, sendo estes;

• a comum não participação do executor na etapa de projeto da edificação, com o fim


de identificar soluções projetuais que permitam maior Segurança na execução;

• falta de tradição em se elaborar projetos de segurança que antecipem Eproponham


medidas preventivas frente aos riscos que os funcionários Estarão submetidos na
realização das atividades;

• o caráter temporário dos locais de trabalho (canteiro de obras);

• número elevado de empresas de pequeno porte atuando no setor;

• emprego simultâneo de métodos artesanais e industrializados na realização de


atividades;

• alta rotatividade da mão de obra;

• uso extensivo de mão de obra terceirizada;

• mudanças na natureza do serviço de acordo com a fase da obra;

• efeitos do clima e a adoção de horas extras para compensar em partes Esses efeitos;

• desconsideração de custos com segurança e saúde do trabalho (SST) nos Orçamentos


dos empreendimentos;
• em competições de orçamentos, as contratações se dão pelo menor

preço, sem que sejam avaliadas as possíveis implicações do corte nos

gastos com segurança;

• pagamentos por tarefas, os quais incentivam a redução de prazos para a

realização desses serviços, muitas vezes desconsiderando o desempenho

dos funcionários no que se refere à segurança deles mesmos.

– Grande maioria dos pontos citados são decorrentes do bareteamento da obra, seja por parte
das empresas responsáveis ou dos próprios engenheiros/mestre de obras responsáveis,
resultando em acidentes que se fossem analisados previamente e avaliados, poderiam ser
evitados, mesmo que fossem mais custosos. Vale ressaltar que os números de acidentes
decressaram também nos anos seguintes, e até onde pesquisei, no ano de 2022 houve mais
queda, o que indica, provavelmente, que as normas vem sendo mais respeitadas com o
decorrer dos anos, assim como citado na introdução do trabalho.

– vale destacar, nesse segundo gráfico, que, os funcionários de menor cargo tendem a serem
alvos mais constantes de acidentes na construção civil. Sendo que os serventes e pedreiros são
os que mais sofrem com isso.

NR 18 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇao

Esta Norma Regulamentadora – NR tem o objetivo de estabelecer diretrizes de ordem


administrativa, de planejamento e de organização, que visam à implementação de medidas de
controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio
ambiente de trabalho na indústria da construção.

– A norma regulamentadora 18 é aquela que dá nome só capítulo do livro que fiquei


responsável. Fica claro neste que, de forma geral, muito pouco são os profissionais que
conhecem por inteiros NR 18, não só essa mas inclusive essa, o que afeta diretamente a
qualidade de vida dos trabalhadores da obra, os dados apresentados mostram que as obras de
grande porte detém o maior percentual de conhecimento e aplicação das normas, o que faz
sentido, visto que são nessas que estão sendo mais aplicadas as verbas. Por outro lado,
pequenas obras tendem a ter menos cuidados com estas. Embora isso já seja esperado, fica
claro que mesmo assim, o descaso em ambos os casos, afeta diretamente a obra. Vale ressaltar
que dentre todas as NR”s, a única que se destina exclusivamente à indústria da construção civil
é a NR 18, o que faz com que a importância desta norma seja ainda maior, ou seja, é de suma
importância que os profissionais da área tenham em mente todas as particularidades dela,
claro que não somente ela, como também as NR: 1, 3, 4, 5, 6, 35 e várias outras.
Programas relacionados a segurança do trabalho –

– programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) – NR 7.

Existem alguns programas dentro da segurança e da saúde do trabalho que devem ser de
conhecimento do engenheiro civil, dentre esses o Pcmso.

– O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) integra um conjunto de


iniciativas a ser implementado em empresas no campo da saúde do trabalhador, com foco em
prevenção, rastreamento e diagnóstico. O PCMSO tem como objetivo promover e preservar a
saúde de todos os funcionários da Empresa para a qual o programa foi elaborado. As diretrizes
a serem atendidas pelo PCMSO são apresentadas pela NR 7.

– é de obrigação do empregador garantir a aplicação deste programa e existem alguns exames


que devem ser feitos de forma obrigatória, são eles:

• Admissional: A ser realização antes de o funcionário iniciar suas atividades na empresa;

• Periódico17: A ser realizado anualmente para funcionários menores de 18 anos ou maiores


de 45 anos; a cada dois anos para funcionários entre

18 e 45 anos; anualmente ou em intervalos menores para funcionários submetidos a riscos ou


a situações de trabalho que possam desencadear ou agravar doença ocupacional ou que
apresentem doenças crônicas;

• De retorno ao trabalho: Após afastamento por período igual ou superior a trinta dias em
função de parto, doenças ou acidentes (de natureza ocupacional ou não);

• De mudança de função: A ser realizado antes da data de realização da Mudança de função;

• Demissional: A ser realizado em até dez dias após o término do contrato, não sendo
necessário caso o último exame ocupacional do funcionário tenho sido realizado há menos de
135 dias para empresas com grau de risco I e II de acordo com a NR 4 (BRASIL, 2016ª) ou 90
dias para Empresas com grau de risco III e IV (BRASIL, 2016ª)

O médico responsável deverá emitir um atestado por exame, como manda a NR7
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) – NR 9

Seguindo com o próximo projeto, o PPRA. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais


(PPRA) visa à “preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da
antecipação, Reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos
Ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo Em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais”

Os requisitos mínimos para esse programa são:

a) Planejamento anual, com estabelecimento de metas, prioridades e


cronograma
b) estratégia e metodologia de ação;
c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

Além disso deverão ser seguidos os seguintes passos:

a) Antecipação e reconhecimentos dos riscos;


b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua Eficácia;
e) Monitoramento da exposição aos riscos;
f) Registro e divulgação dos dados.

Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da

Construção (PCMAT) – NR 18.

O último programa citado na obra é o pcmat, O Programa de Condições e Meio Ambiente de


Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT) consiste em um conjunto de ações e recursos
que visam Garantir a saúde e integridade dos trabalhadores da construção civil, prevenindo
Acidentes do trabalho em canteiro de obras durante todas as fases da construção E
estabelecendo condições adequadas de conforto, asseio e higiene ocupacional. Conforme trata
a NR 18

Tal programa deve, obrigatoriamente conter:


a) Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas Atividades e operações,
levando-se em consideração riscos De acidentes e de doenças do trabalho e suas
respectivas Medidas preventivas;

b) Projeto de execução das proteções coletivas em Conformidade com as etapas de


execução da obra;

c) Especificação técnica das proteções coletivas e individuais A serem utilizadas;

d) Cronograma de implantação das medidas preventivas Definidas no PCMAT em


conformidade com as etapas de Execução da obra;

e) Layout inicial e atualizado do canteiro de obras e/ou frente de trabalho, contemplando,


inclusive, previsão de Dimensionamento das áreas de vivência;

f) Programa educativo contemplando a temática de prevenção De acidentes e doenças


do trabalho, com sua carga horária.

O PCMAT deve prever o comportamento de cada etapa da obra, visando prever futuros riscos e
falhas, afim de achar as possíveis resoluções antes mesmo destes acontecerem e caso
aconteçam, já saber como combater.

Projetos relacionados a segurança de trabalho –

– Há alguns projetos que deverão ser elaborados e implementados em Canteiro de obras de


edificações de forma a garantir a segurança do trabalhador, Tanto durante a execução, como na
etapa de uso do edifício. O primeiro deles, foi trabalhado na última aula inclusive, fala sobre os
epc’s;

Projeto dos equipamentos de proteção coletiva (EPCs) – Conforme estabelece a NR 18


(BRASIL, 2018d), no item 18.3.4 “b”, o projeto De execução das proteções coletivas em
conformidade com as etapas de execução Da obra deverá integrar o PCMAT. Os
equipamentos de proteção coletiva (EPCs), Utilizados durante a construção de uma
edificação são: sistema de guarda-corpo e rodapés, plataformas de proteção (ou bandejas
principal, secundárias e terciárias), sistema limitador de queda em altura (SLQA) (alternativa
ao uso de plataformas secundárias de proteção), tela fachadeira, fechamento provisório
resistente, linha De vida e pontos de ancoragem
Este projeto visa garantir a segurança do trabalhador no ambiente de trabalho juntamente
ao garantir a proteção dos demais trabalhadores em conjunto, embora não seja amplamente
abordado neste capítulo do livro, esse assunto voltarà mais aplicado no capítulo três, acho
que é o de Luan, então ele vai saber explicar mais sobre.

Projeto de estrutura de apoio de andaimes suspensos – A NR 18 (BRASIL, 2018d), nos itens


18.15.2.424 e 18.15.30, estabelece a necessidade de elaboração de Projeto de estrutura de
andaimes suspensos. Deverá compor o projeto a forma adotada para a fixação dos andaimes
suspensos25 e suas estruturas de apoio, de modo a garantir sua estabilidade e segurança dos
funcionários durante todo o período de utilização desses equipamentos. Conforme
estabelece a NR 18 (BRASIL, 2018d), a estrutura prevista para A sustentação dos andaimes
suspensos deverá apresentar resistência três vezes Maior que o esforço solicitante. Para
manter os cabos de fixação afastados da Fachada na dimensão correta, empregam-se vigas
metálicas (Figura 1.1), afastadores ou outras estruturas metálicas de resistência equivalente,
apoiados E fixados em elementos estruturais da edificação. Essa fixação da estrutura do
edifício se dá por meio de cabos de aço, sendo vedada a utilização de fibras naturais ou
artificiais para sustentação dos balancins26

(Falar do acidente)

Detalhamento de dispositivos destinados a ancoragem.

(Ler slide)

Conforme estabelece a NR 18 (BRASIL, 2018d), para edificações que apresentem altura a


partir de 4 pavimentos ou equivalente a 12 metros em relação ao piso do pavimento térreo,
deverá ser prevista no projeto estrutural desse edifício a instalação de sistema que será
utilizado para a ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos-guia
(linhas de vida verticais para fixação de cintos de segurança de funcionários) empregados nos
serviços de Limpeza, manutenção e restauração/reparos da fachada da edificação

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO


(SESMT)–

– Conforme estabelece a NR 4 (BRASIL, 2016ª, p. 1), “as empresas privadas E públicas, os


órgãos públicos da administração direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário, que
possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, manterão,
obrigatoriamente, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho”

Aqui eu listei as profissões que integram o SESMT:


• Técnico de Segurança do Trabalho: Profissional portador de Certificado de conclusão de curso
de Técnico de Segurança do Trabalho Ministrado no Brasil em estabelecimento de ensino29 de
2° grau, autorizado e reconhecido pelo Ministério da Educação;

• Engenheiro de Segurança do Trabalho: Profissional com graduação em Engenharia ou


Arquitetura e especialização (pós-graduação) em Engenharia de Segurança do Trabalho;

• Auxiliar ou Técnico em Enfermagem do Trabalho: Profissional que Apresente certificado de


conclusão de curso de qualificação de Auxiliar De Enfermagem do Trabalho, tendo sido
ministrado por instituição Especializada reconhecida e autorizada pelo Ministério da Educação;

• Enfermeiro do Trabalho: Profissional com graduação em Enfermagem E especialização (pós-


graduação) em Enfermagem do Trabalho, tendo sido Ministrada em Universidade ou Faculdade
que tenha curso de graduação Em enfermagem;

• Médico do Trabalho: Profissional com graduação em Medicina e curso De especialização


(pós-graduação) em Medicina do Trabalho ou que Tenha realizado residência médica em área
de concentração em saúde do trabalhador ou denominação equivalente, reconhecida pela
Comissão nacional de Residência Médica, do Ministério da Educação. Em ambas as
possibilidades, a especialização ou a residência médica deverá ter sido realizada por
Universidades ou Faculdades que tenham curso de graduação em Medicina.

Na imagem*

A partir de 101 pessoas no canteiro, é nescessário um Técnico Seg. Trabalho, como mostra a
imagem.

COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA) –

Ler o slide*

– A CIPA tem como objetivo “a prevenção de acidentes e Doenças decorrentes do trabalho, de


modo a tornar compatível permanentemente O trabalho com a preservação da vida e a
promoção da saúde do trabalhador”

– A CIPA será composta por representantes do empregador e do empregado. Os


representantes do empregador serão designados por ele, enquanto os Representantes dos
empregados serão eleitos em escrutínio secreto.
– A duração do mandato dos membros eleitos da CIPA será de um ano, sendo Possível a
reeleição. Antes da posse, a empresa deverá promover treinamento para Os membros efetivos
e suplentes da CIPA.

TREINAMENTOS E CAPACITAÇÕES RELACIONADOS À SEGURANÇA DO TRABALHO

Ler slide*

Aspectos gerais relacionados aos treinamentos e Capacitação de SST estabelecidos pelas


Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho

Os treinamentos e capacitações necessários aos funcionários em canteiro De obras


(observando as particularidades das atividades que desenvolvem) trazidos Pelas Normas
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho com a indicação da sua respectiva NR são:
Admissional (NR 18), periódico (NR 18), de mudança de função(NR 18), para trabalho em altura
(NR 35), de combate a incêndio (NR 23), para Instalações e serviços em eletricidade (NR 10), de
CIPA (NR 5) e para operação de máquinas e equipamentos, inclusive gruas e elevadores para
transporte de materiais e pessoas (NR 12 e NR 18)

Ao fim os funcionários vão obter um certificado indicando que fizeram tal treinamento, é
sugerido que o chefe guarde uma cópia deste tal como uma lista de presença para assim ter
como provar a veracidade deste em um futuro possível caso de fiscalização.

Treinamentos admissional, periódicos e de mudança de Função –

Conforme estabelece a NR 18 (BRASIL, 2018d), todos os funcionários que Forem iniciar suas
atividades em canteiro de obras deverão receber treinamento Admissional e, quando houver
mudança da etapa da obra ou quando se tornar Necessário, deverão receber treinamento
periódico. Esses treinamentos visam À garantia da execução de forma segura das atividades
que eles realizarão no Canteiro de obras.

É exigido por padrão, uma carga horária mínima de seis horas, no horário de trabalho e
obrigatoriamente no primeiro dia de trabalho. O treinamento será formado por:

a) Informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho;


b) Riscos inerentes à sua função;

c) Uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual –EPI;

d) Informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC, existentes no canteiro


de obra.

Caso haja mudança de função por parte do funcionário, deve ser realizado este teste mais uma
vez, seguindo a mesma ordem de diretrizes.

Treinamentos para trabalho em altura –

A NR 35 (BRASIL, 2016c) estabelece que o empregador deverá promover a Capacitação de


trabalhadores que forem desenvolver atividades em altura. O treinamento para trabalho em
altura, de caráter teórico e prático, Não deverá apresentar carga-horária inferior a oito horas,
sendo realizado Preferencialmente no horário de trabalho. Sendo realizado ou não durante O
horário regular de trabalho, o tempo desprendido pelo funcionário para a Realização do
treinamento será computado como tempo de trabalho.

O conteúdo nescessário para este treinamento é:

a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;

b) Análise de risco e condições impeditivas;

c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas De prevenção e controle;

d) Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção Coletiva;

e) Equipamentos de proteção individual para trabalho em Altura: seleção, inspeção,


conservação e limitação de uso;

f) Acidentes típicos em trabalhos em altura;


g) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de
primeiros socorros36

Por norma, este treinamento deve ser feito uma vez a cada dois anos, mas, haverá casos em
que haverá exceções, são eles:

a) Mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;

b) Evento que indique a necessidade de novo treinamento;

c) Retorno de afastamento ao trabalho por período superior A noventa dias;

d) Mudança de empresa.

Treinamentos de combate a incêndio –

A NR 23 (BRASIL, 2011b) estabelece que o empregador deverá providenciar a todos os


trabalhadores informações a respeito do correto uso de equipamentos De combate a incêndio,
procedimentos de evacuação do local de trabalho de forma Segura e dispositivos de alarme
existentes.

A NR 18 (BRASIL, 2018d, p.45) traz também que “os canteiros de obra Devem ter equipes de
operários organizadas e especialmente treinadas no correto Manejo do material disponível
para o primeiro combate ao fogo

Treinamentos para instalações e serviços em eletricidade –

A NR 10 (BRASIL, 2016b, p. 6) estabelece que os “trabalhadores autorizados38 A intervir em


instalações elétricas devem possuir treinamento específico sobre Os riscos decorrentes do
emprego da energia elétrica e as principais medidas de Prevenção de acidentes em instalações
elétricas”. O treinamento básico, tratado Como “Curso Básico – Segurança em instalações e
serviços com eletricidade” Apresenta carga-horária mínimo de 40 horas, com conteúdo
programático trazido No Anexo II da NR 10

Este treinamento deve ser realizado a cada dois anos, ou em alguns casos específicos, a
maioria igual aos citados anteriormente.
Capacitação para a operação de máquinas e Equipamentos, inclusive gruas e elevadores para
Transporte de materiais e pessoas –

Conforme determina a NR 12 (BRASIL, 2018c), a operação de máquinas e Equipamentos


poderá se dar por trabalhadores que estejam habilitados, qualificados, Capacitados ou que
sejam autorizados para essas tarefas39. Considerando que Há diversos equipamentos
empregados na construção de edificações (gruas, Elevadores para transporte de materiais e
pessoas, betoneiras, serras circulares de Bancada, policorte, martelo rompedor, sapo
mecânico, dentre outros), é importante Ter clareza a respeito da necessidade de capacitação
para a operação deles.

O mínimo de conteúdo necessário para aplicação deste treinamento é:

a) Descrição e identificação dos riscos associados com cada Máquina e equipamento e as


proteções específicas contra Cada um deles;

b) Funcionamento das proteções; como e por que devem ser Usadas;

c) Como e em que circunstâncias uma proteção pode ser

Removida, e por quem, sendo, na maioria dos casos, Somente o pessoal de inspeção ou
manutenção;

d) O que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma Proteção foi danificada ou se
perdeu sua função, deixando De garantir uma segurança adequada;

e) Os princípios de segurança na utilização da máquina ou Equipamento;

f) Segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros Relevantes;

g) Método de trabalho seguro;

h) Permissão de trabalho;
i) Sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e Equipamento durante operações
de inspeção, limpeza, Lubrificação e manutenção.

Para ser considerado trabalhador Qualificado para a operação de um equipamento ou máquina


(termo empregado ao longo de toda a norma), o trabalhador deverá apresentar uma das
seguintes Condições:

a) Capacitação mediante treinamento na empresa;

b) Capacitação mediante curso ministrado por instituições privadas ou públicas, Desde


que conduzido por profissional habilitado;

c) Ter experiência comprovada em Carteira de Trabalho de pelo menos 6 (seis) Meses na


função.

Existem mais alguns treinamentos específicos dessa área, mas, para não estender demais essa
parte, deixei de fora, além do que, a maioria desses detalhes específicos serão abordados mais
para frente em outros capítulos do livro.

Treinamento de Cipa

Ler o slide*

O treinamento deverá apresentar carga horária de 20 horas, distribuídas em No máximo oito


horas diárias, sendo realizado durante o horário de trabalho.

Partes obrigatórias:

a) Estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como Dos riscos originados do
processo produtivo;

b) Metodologia de investigação e análise de acidentes e Doenças do trabalho;

c) Noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes De exposição aos riscos


existentes na empresa;
d) Noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS, e medidas de
prevenção;

e) Noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde


no trabalho;

f) Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de Controle dos riscos;

g) Organização da CIPA e outros assuntos necessários ao Exercício das atribuições da


Comissão.

Este treinamento deve ser feito, obviamente, a cada eleição.

OUTROS PROCEDIMENTOS E DOCUMENTOS RELACIONADOS

Existem outros procedimentos e documentos a serem tratados em um canteiro, quais estão


listadas neste slide.

Comunicação Prévia do início da obra –

Conforme determina a NR 18, no item 18.2 (BRASIL, 2018d), antes do início das atividades de
uma obra, deve-se comunicar ao órgão regional do Ministério do Trabalho45 uma série de
informações. São essas (BRASIL, 2018d, p. 2):

a) Endereço correto da obra;

b) Endereço correto e qualificação (CEI,CGC ou CPF) do Contratante, empregador ou


condomínio;

c) Tipo de obra;
d) Datas previstas do início e conclusão da obra;
e) Número máximo previsto de trabalhadores na obra.

A comunicação prévia deverá ser feita online por meio do Sistema de Comunicação Prévia de
Obras

Ordens de Serviço (OS) –

Conforme determina a NR 1, item 1.7 “b” (BRASIL, 2009), compete ao Empregador elaborar
ordens de serviço (OS) para cada um de seus funcionários47. Apesar de a NR 1 (BRASIL, 2009)
não trazer o que deverá compor uma ordem De serviço, geralmente observa-se que elas
apresentam os seguintes itens: dados Da empresa, nome do funcionário, função, descrição das
atividades a serem Desenvolvidas por ele, riscos prováveis no desenvolvimento dessas
atividades, Normas e medidas preventivas obrigatórias (EPIs e EPCs a serem empregados),
Treinamentos necessários, procedimentos em caso de acidente de trabalho, data de Emissão
da OS, assinatura do funcionário junto ao termo de responsabilidade (em Que ele afirma estar
ciente das normas e procedimentos acima citados) e assinatura De quem está explicando a
ordem de serviço (técnico de segurança que está Ministrando o treinamento admissional ou de
mudança de função, por exemplo).

Atestados de Saúde Ocupacional (ASO) –

Mediante a realização de exame médico admissional, periódico, de mudança De função,


retorno ao trabalho ou demissional (de acordo com o especificado No PCMSO49 da empresa),
o médico do trabalho emitirá um Atestado de Saúde Ocupacional (ASO)50. Esse atestado
deverá ser emitido em duas vias: uma a ser Entregue ao trabalhador e outra a ser arquivada
pela empresa contratante no local De trabalho, de modo que possa ser facilmente acessada em
caso de fiscalização do Trabalho.

O conteúdo para um ASO é o que segue:

a) Nome completo do trabalhador, o número de registro de Sua identidade e sua função;

b) Os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência Deles, na atividade do


empregado, conforme instruções Técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e
Saúde No Trabalho – SSST;

c) Indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador, incluindo os


exames complementares e a Data em que foram realizados;
d) O nome do médico coordenador, quando houver, com Respectivo CRM;

e) Definição de apto ou inapto para a função específica que o Trabalhador vai exercer,
exerce ou exerceu;

f) Nome do médico encarregado do exame e endereço ou Forma de contato;

g) Data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo seu número


de inscrição no Conselho regional de Medicina.

Fichas de registro de entrega de Equipamentos de

Proteção Individual (EPIs) e uniformes –

Conforme determina a NR 6, item 6.6.1 “h” (BRASIL, 2018b), compete ao Empregador fazer o
registro de entrega dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)52 e uniformes aos
funcionários. Para tanto, a norma recomenda que sejam Utilizados fichas, livros ou sistema
eletrônico. Esses registros, tratados como ficha de registro de entrega de EPIs ou apenas Ficha
de EPIs, são geralmente compostos por um cabeçalho e pelo local de registro Dos EPIS
entregues. O cabeçalho da ficha deverá trazer minimamente o nome Da empresa, o nome do
funcionário, função exercida e data de registro. Poderá Apresentar também declaração a ser
lida e assinada pelo funcionário de que ele está Recebendo os EPIs de forma gratuita e que
recebeu o treinamento para utilizá-los Corretamente, quais os cuidados (responsabilidades)
que ele deverá ter com os EPIs, A obrigatoriedade do seu uso, dentre outras informações. Além
disso, há o local para Registro de entrega, que poderá ser composto por (Figura 1.8): 1) Data de
entrega do EPI; 2) Tipo de EPI; 3) Certificado de Aprovação (CA)54 e; 4) Assinatura do
funcionário. Algumas empresas optam por acrescentar também uma coluna para indicação da
Marca do equipamento e outra destinada à quantidade entregue.

Mostrar slide.

Documentos de equipamentos de transporte vertical –

Os equipamentos de transporte vertical de materiais e pessoas comumente Empregados em


canteiro de obras são elevadores de cremalheira, gruas, Mini gruas, guindastes, bombas de
recalque, dentre diversos outros. Há uma gama Bastante extensa de documentos e
procedimentos a ser observada no que se Refere a esses equipamentos, pois os cuidados a
serem adotados envolvem a Instalação, montagem, desmontagem, operação, teste,
manutenção e reparos Deles.
Documentos em base a nr18 :

• projeto do equipamento;

• ART e registro no CREA55 do fabricante, do locador e do prestador de

Serviço de instalação, montagem, desmontagem e manutenção;

• qualificação dos montadores (anual);

• qualificação dos responsáveis pela manutenção (anual);

• Programa de manutenção preventiva;

• Livro de inspeção diária do equipamento;

• Termo de Entrega Técnica56 inicial e posteriores;

• laudo dos testes dos freios de emergência57;

• qualificação do operador58 (treinamento inicial de 16 horas, com Reciclagem anual de quatro


horas);

• cartão de identificação do operador (em posse do mesmo durante os Trabalhos em canteiro


de obras)

Entre outros que estão listados no capítulo um do livro, mais uma vez não vou citar todos para
não estender demais essa parte, mas fica o convite para todo mundo ler essa parte caso seja
de interesse de vocês.

Análise de Risco (AR) e Permissão de Trabalho para


Atividades em altura –

No contexto da NR 35 (BRASIL, 2016c), caracteriza-se como trabalho em Altura toda atividade


desenvolvida acima de dois metros do solo em que haja Risco de queda. São diversos os
serviços em altura desenvolvidos na construção De edificações, sendo alguns desses: produção
da estrutura em concreto armado, Execução de fechamentos (em alvenaria, por exemplo) na
periferia dos pavimentos Ou no entorno de aberturas ao longo do pavimento (poço do
elevador, dutos de Ventilação, shafts, dentre outros), serviços de revestimento e acabamento
externo (que empregam o uso de balacins ou andaimes fachadeiros), dentre diversos outros.

Uma AR para trabalho em altura deverá considerar, além dos riscos no

Desenvolvimento dessas atividades, os itens que seguem (BRASIL, 2016c, p. 3):

a) O local em que os serviços serão executados e seu entorno;

b) O isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;

c) O estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;

d) As condições meteorológicas adversas;

e) A seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso Dos sistemas de proteção


coletiva e individual, atendendo Às normas técnicas vigentes, às orientações dos
fabricantes E aos princípios da redução do impacto e dos fatores de Queda;

f) O risco de queda de materiais e ferramentas;

g) Os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;

h) O atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos Nas demais normas


regulamentadoras;
i) Os riscos adicionais;

j) As condições impeditivas;

k) As situações de emergência e o planejamento do resgate E primeiros socorros, de


forma a reduzir o tempo da Suspensão inerte do trabalhador;

l) A necessidade de sistema de comunicação;

m) A forma de supervisão

Após isso a obra apresenta uma tabela resumindo todos os documentos, programas e projetos
apresentados no decorrer do capítulo.

Outras normas –

Ler slide.*

São eles:

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DE PROCEDIMENTOS (RTP) DA FUNDACENTRO, sendo cinco


disponíveis no site:

• RTP 01 – Medidas de Proteção contra Quedas de Altura;

• RTP 02 – Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas – Elevadores De Obra;

• RTP 03 – Escavações, Fundações e Desmonte de Rochas;

• RTP 04 – Escadas, Rampas e Passarelas;


• RTP 05 – Instalações Elétricas Temporárias em Canteiros de Obras.

A próxima sendo a A Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) voltada ao setor da construção

civil consiste em um acordo celebrado anualmente/bienalmente entre o sindicato

patronal (Sinduscon – Sindicato da Indústria da Construção Civil, por exemplo) e

sindicatos de trabalhadores da indústria da construção (Sintracom, por exemplo) com o


objetivo de definir classificações profissionais, pisos salariais para cada uma das classificações,
gratificações e auxílios (vale-alimentação, vale-mercado, oferecimento de almoço, café da
manhã ou café da tarde e lanches em caso de horas extras), seguro de vida, vale transporte,
dentre diversos outros aspectos.

A próxima sendo CÓDIGOS DE OBRAS E OUTRAS LEGISLAÇÕES MUNICIPAIS A consulta ao


código de obras e leis complementares da cidade em que A construção será executada também
é relevante, uma vez que podem trazer Diretrizes, como a altura de tapumes para as obras,
altura livre das galerias sobre o passeio (Figura 1.12), distância entre o tapume e os elementos
fixos da calçada(árvores, postes, placas, dentre outros), condição do passeio em frente ao
canteiro (Figura 1.13), dentre outros aspectos.

E a última e mais conhecida sendo as NORMAS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS


TÉCNICAS

No que se refere às normas da ABNT, tem-se uma gama bastante ampla a Ser observada, que
envolve diversos aspectos relacionados à segurança e à saúde Do trabalhador. Como exemplos
A ABNT NBR 16200:2013 especifica os requisitos de segurança para construção e instalação de
elevadores para transporte de pessoas e materiais em canteiro de obras. Ela se aplica para
qualquer elevador elétrico que tenha sido iinstalado após 19 de maio de 2013, data de início
da validade desta norma.

Fazer conclusão na hora

Citar PIB/economia

Importância

Disciplina

Ect

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