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Universidade Federal do Oeste do Pará

Ufopa Oriximiná Campus Prof. Domingos Diniz.

Uma filogenia global de tartarugas revela uma


explosão de diversificação associada ao clima nas
margens continentais.
Robert C. Thomsonuma,1-, Phillip Q. Spinksb, c-e H. Bradley Shafferb, c.

Discente: Raiene Cunha de Figueiredo


Docente: Dra. Valéria Casique
• Esclarecer como os processos macroevolutivos têm interagido
com as mudanças nos ambientes globais para moldar os
padrões de biodiversidade.

INTRODUÇÃO
Quem são os Testudines?

➢ Clado dos
vertebrados;
➢ Répteis
➢ Caracterizada pela
morfologia:
• Carapaça óssea
• Plastrão

INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
História evolutiva dos Testudines.
Cronograma de credibilidade máxima
do clado estimado a partir da análise
do relógio relaxado. As barras nos
nós indicam 95% de HPD das idades
dos nós. Famílias e clados
selecionados são rotulados. Imagens
fora de escala

RESULTADOS E DISCUSSÃO
2.História evolutiva dos Testudines. (A)Continuação da
Figura 1. Cronograma de credibilidade máxima do clado
estimado a partir da análise do relógio relaxado. As
barras nos nós indicam 95% de HPD das idades dos nós.
Famílias e clados selecionados são rotulados. Imagens
fora de escala. (B)Taxa de diversificação em toda a
árvore ao longo do tempo a partir da análise CoMET. O
verde representa a taxa de diversificação (média e 95%
HPD) estimada a partir da árvore representada em A e
B. As linhas cinzentas representam as taxas médias de
uma amostra de 100 cronogramas da distribuição
posterior. (C)BF (fator de Bayes) para mudança na

RESULTADOS E DISCUSSÃO
especiação em toda a árvore. A linha tracejada
corresponde ao limite para suporte “positivo” (2 ln BF >
2; ref. 56). O BF do lado direito (mais recente) para o
declínio da taxa de diversificação até o presente está
truncado para maior clareza de apresentação (2 ln BF =
12,1). (D)Taxa média de diversificação líquida ao longo
do tempo resumida da análise GeoHiSSE (ver também
Fig. 4). Os asteriscos indicam intervalos de tempo que
não contêm nós para resumir. As barras de erro indicam
o SD das taxas dentro dos intervalos de tempo e são
muito pequenas para serem visualizadas em vários
intervalos.
(A)Reconstrução paleogeográfica para a época
do Eoceno−Oligo transição de cena (34 mya)
das refs. 59, 63. As áreas cinzas representam
massas de terra expostas do período. Verde
representa ambientes marinhos rasos que
seriam inacessíveis para tartarugas não
marinhas antes da transição EocenoOligoceno.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
(B)Exemplos de intervalos de espécies
codificados como “costeiros”, “interiores” ou
“difundidos”. Intervalos reimpressos com
permissão da ref. 88.
➢ Taxon e amostras de dados:

▪ Turtle Taxonomy Working Group;


▪ 348 espécies existentes organizadas em 92 géneros e 14 famílias;

➢ Matriz de dados:

▪ sequências de frango (Gallus gallus)e jacaré (Jacaré mississippiensis)como grupos externos;


▪ sequenciamento Sanger da Beckman Coulter Genomics;
▪ Genbank;

➢ Analises filogenéticas:

MATERIAL E MÉTODOS
▪ Geneious v5.1
▪ traduzir exons e verificar a presença de códons de parada inesperados, mudanças de quadro e
outros indicadores de que pseudogenes ou outros produtos indesejados podem ter sido
sequenciados involuntariamente.

▪ MrBayes v3.2
▪ Bayesianas;
➢ Estimativas de tempo de divergência:

▪ the relaxed clock analysis;


▪ 22 anteriores uniformes de calibração fóssil;
▪ modelos independentes de substituição Hasegawa-Kishino-Yano ;
▪ nove análises replicadas;

➢ Análise de Diversificação

▪ filogenia calibrada no tempo de credibilidade máxima do clado;


▪ a estrutura de modelagem de Especiação e Extinção de Estado Oculto Geográfico
(GeoHiSSE).

MATERIAL E MÉTODOS
• A análise filogenética revelou que as tartarugas experimentaram uma
grande diversificação em certos períodos de sua evolução.
Especificamente, houve uma explosão de diversificação associada a
mudanças climáticas nas margens continentais, indicando que as
tartarugas responderam ativamente às mudanças ambientais ao longo do
tempo.

• 591 Indivíduos de todas as famílias, 98% dos gêneros e 80 % das


espécies bem amostrada na filogenia apoiada por um conjunto de dados
moleculares.

CONCLUSÃO
ANDRADE, Paulo Cesar Machado. Projeto Pé-de-pincha:
Conservação e Manejo de Quelônios Manual para
Gestores Ambientais. Manaus: Provárzea/Ibama, 2016.

THOMSON, Robert C.; SPINKS, Phillip Q.; SHAFFER, H.


Bradley. Uma filogenia global de tartarugas revela uma
explosão de diversificação associada ao clima nas
margens continentais. Anais da Academia Nacional de

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ciências , v. 118, n. 7, pág. e2012215118, 2021.

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