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PROCEDIMENTO / ROTINA
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TESTES PARA AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Emissão: 15/01/2021 Próxima revisão:
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1- OBJETIVO
Padronizar as avaliações fisioterapêuticas dos membros inferiores entre a equipe de
Fisioterapia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, a fim de buscar
excelência na prestação dos serviços em saúde.
2- INFORMAÇÕES
A avaliação funcional é fundamental para a prática clínica com objetivo de quantificar
déficits musculares e riscos que um indivíduo tem de desenvolver alguma disfunção, sendo basilar
para os protocolos de intervenção e o acompanhamento da evolução dos pacientes (PEATE et al.,
2007). Dentro da avaliação temos vários parâmetros para investigar como: força muscular,
amplitude de movimento (ADM), flexibilidade, padrão de movimento e função.
Devido ao grande número de testes descritos na literatura, faz-se necessário o
investimento pelo Serviço de Fisioterapia na criação de um roteiro de testes para conduzir a
avaliação fisioterapêutica relacionada aos membros inferiores (MMII).
O procedimento é realizado pela equipe de Fisioterapia Traumato – Ortopédica da
Unidade de Reabilitação.
3- MATERIAIS NECESSÁRIOS
 Goniômetro;
 Inclinômetro;
 Régua;
 Fita métrica;
 Fita adesiva;
 Caneta;
 Dinamômetro.
4- DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Ressalta-se que durante todo o contato com o paciente, as seguintes medidas são
necessárias:
 Conferir a identificação correta do paciente;
 Garantir a privacidade do paciente;
 Promover medidas para redução do risco de queda;
 Registrar as informações no prontuário do paciente.
4.1 Avaliação do comprimento dos membros inferiores
É realizada com o paciente em decúbito dorsal (DD) com os MMII relaxados e pelve
neutra. O examinador do mesmo lado do membro inferior avaliado deve palpar a espinha ilíaca
ântero superior (EIAS) e colocar a parte proximal da fita métrica na parte inferior da EIAS até o
componente inferior do maléolo medial ipsilateral (BEATTIE et al., 1990). A diferença entre os
comprimentos dos MMII é considerada normal até 1,0 cm (RAUH et al., 2006; SANTILI et al., 1998).
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4.2 Flexibilidade
4.2.1 Isquiossurais
O paciente permanece em DD e o quadril examinado flexionado a 90°. O membro
contralateral deve ser mantido em extensão e o pé do membro avaliado permanece em posição
neutra durante a manobra. O inclinômetro é posicionado com a base magnética apoiada na borda
anterior da tíbia, a 15 cm do centro da tuberosidade da tíbia (TAT), e o examinador estende a perna
até a primeira resistência (REURINK et al., 2013). O fisioterapeuta deve realizar esta medida três
vezes e calcular a média, sendo que o valor abaixo de 120º é considerado encurtamento dos
isquiossurais (AFFONSO FILHO; NAVARRO, 2002).
4.2.2 Teste de Thomas
O objetivo deste teste é verificar a existência de encurtamento dos flexores do
quadril. O paciente é orientado a deitar em DD na maca, então o examinador flexiona passivamente
o quadril contralateral do membro avaliado até o tórax do paciente para retificar a coluna lombar e
estabilizar a pelve. O indivíduo é orientado a manter o quadril flexionado contra o tórax e o membro
contralateral relaxado na posição inicial. O teste é considerado positivo se o membro estendido
eleva-se da maca ou se a lordose lombar aumenta (MAGEE; CHEPEHA; SUEKI, 2012).
4.2.3 Teste de Kendall
O objetivo deste teste é verificar a existência de encurtamento do reto femoral. O
paciente é orientado a ficar em DD, com os joelhos flexionados para fora da maca, então o
examinador solicita ao paciente flexionar o quadril contralateral do membro testado em direção ao
tórax e manter a posição. Se o joelho do membro testado estende, o teste é considerado positivo.
(MAGEE; CHEPEHA; SUEKI, 2012).
4.3 Amplitude de movimento
4.3.1 Flexão dorsal em cadeia cinética fechada
Primeiramente, o examinador realiza uma marcação na borda anterior da tíbia, a 15
cm do centro da TAT, onde posteriormente o meio do inclinômetro é colocado. O paciente é
posicionado com o pé avaliado sobre uma fita métrica fixada no chão partindo de uma parede em
linha reta. Em seguida é solicitado ao participante realizar a flexão do joelho da perna que ficou à
frente, tocar a parede, mantendo o calcanhar no chão e posicionando o tornozelo em dorsiflexão.
Este procedimento é realizado até a máxima dorsiflexão, ou seja, a distância máxima da parede,
onde o joelho toca e mantem o calcanhar no chão (BENNEL et al.,1998). O fisioterapeuta deve
realizar esta medida três vezes e calcular a média.
4.3.2 Flexão plantar em cadeia cinética aberta
O paciente pode permanecer sentado ou em DD com os joelhos fletidos em torno de
25º ou 30º para diminuir a ação dos músculos da região posterior da coxa. O pé deve estar em
posição anatômica. O braço fixo do goniômetro colocado paralelo à face lateral da fíbula e o braço
móvel do goniômetro paralelo à superfície lateral do quinto metatarso, o eixo do goniômetro sobre
a articulação do tornozelo, então o paciente deve realizar ativamente o movimento de flexão
plantar ou o examinador pode realizar o movimento.
4.3.3 Rigidez passiva do quadril
O paciente permanece em decúbito ventral (DV) na maca com a pelve estabilizada e
joelho a 90º. O examinador realiza passivamente a rotação medial do quadril, em toda amplitude,
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por cinco vezes, a fim de permitir a acomodação viscoelástica dos tecidos. Após este procedimento,
sentado aos pés da maca, o examinador realiza a rotação medial do quadril do membro testado até
a primeira resistência detectável, então é colocado o inclinômetro na borda da tíbia, 5 cm distal à
TAT (CARVALHAIS et al., 2011). A medida é realizada três vezes e a média dos valores é calculada.
Os valores devem estar entre 30º a 40º (MENDONÇA; BITTENCOURT, 2019).
4.3.4 Flexão – extensão do joelho
O paciente permanece em DV na maca, o braço fixo do goniômetro é colocado
paralelo a superfície lateral do fêmur em direção ao trocânter maior e o braço móvel do goniômetro
é colocado paralelo à face lateral da fíbula em direção ao maléolo lateral. O eixo do goniômetro é
posicionado sobre a linha articular do joelho, então o paciente deve realizar ativamente a flexão do
joelho e posteriormente a extensão do joelho ou o examinador pode realizar o movimento
passivamente (BATISTA; MEIRA; SANTANA, 2017).
4.3.5 Diferença da altura do calcanhar
É um teste para avaliar a perda da extensão do joelho ou contratura em flexão do
joelho. O paciente é orientado a ficar em DV, com os joelhos para fora da maca, sendo que o
examinador deve colocar uma régua no calcanhar mais baixo e verificar a diferença para o mais
elevado. Uma diferença de 1 cm equivale a 1,2º (SCHLEGEL et al., 2002).
4.4 Força muscular isométrica
Antes da avaliação de cada grupo muscular, o examinador demonstra ao paciente a
contração muscular a ser realizada. Em seguida, o paciente é solicitado a realizar uma contração
muscular isométrica submáxima para familiarização com os procedimentos e equipamento
utilizado. A seguir, o paciente é verbalmente encorajado pelo examinador a partir de um comando
verbal padronizado (“Um, dois, três e já: força, força, força, força, força e relaxa”) a realizar a
contração isométrica máxima durante 5 segundos, mantendo o segmento estático. Os valores de
pico são registrados para duas repetições, sendo a média utilizada para a normalização de acordo
com a massa corporal de cada paciente de acordo a fórmula [(força (kgf) / peso corporal (kg)) x
100] ( MAGALHÃES et al., 2010). Também poderá ser utilizado o método do esfigmomanômetro
modificado.
4.4.1 Extensores do joelho
O paciente deve ficar sentado na borda da maca com o quadril fletido a 90º e joelhos
flexionados a 60º. Um cinto inelástico é colocado sobre as coxas, distal a linha da articulação do
quadril, e os braços cruzados na altura do tórax. O dinamômetro é posicionado 5 cm acima de uma
linha bimaleolar imaginária.
4.4.2 Flexores do joelho
O paciente em DV na maca com o joelho do membro a ser avaliado flexionado a 30º
e joelho contralateral em extensão total. O dinamômetro será posicionado 5 cm acima de uma linha
bimaleolar imaginária na região posterior da perna e estabilizado com uma cinta inelástica.
4.5 Padrão de movimento
4.5.1 Valgo dinâmico
Poderão ser realizados dois testes, sendo o fisioterapeuta apto para escolher qual
teste se adapta ao perfil do paciente.
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4.5.1.1 Agachameto unipodal


O paciente deverá realizar 3 agachamentos unipodais até 60º de flexão do joelho. O
membro com apoio é o membro avaliado.
4.5.1.2 Salto vertical com aterrisagem bipodal
O paciente é instruído a realizar um salto vertical, de uma caixa de 31 cm de altura, e
logo após a aterrisagem no solo, deve executar imediatamente outro salto vertical com os ombros
abduzidos e cotovelos em 90º de flexão para reduzir o balanço do braço (EKEGREN et al., 2009).
Para melhor vizualização do examinador, poderá ser colocado marcadores. Será
realizada uma análise visual qualitativa (NILSTAD et al., 2014), obedecendo a tabela abaixo:

0= Controle adequado do joelho Linha reta entre joelho e o hálux

1= Controle reduzido do joelho Alinhamento inadequado, leve


deslocamento medial do joelho em
relação ao 2º dedo do pé.

3= Controle ruim do joelho Deslocamento medial óbvio do joelho


em relação ao 2º e 3º dedos do pé.

Tabela 1 – Controle do valgo dinâmico do joelho

4.6 Equilíbrio postural dinâmico


Avalia o equilíbrio postural dinâmico durante atividades de alcance no membro
inferior. O examinador realizará uma explicação e 3 tentativas de familiarização do teste.
4.6.1 Direção anterior do Star Excursion Balance Test
Uma fita métrica é fixada ao chão e o paciente com apoio unipodal na posição zero,
no ponto inicial da fita (membro avaliado) irá realizar o máximo alcance anterior com a perna
contralateral. São realizadas três tentativas em cada membro e a maior é registrada para cada um
dos MMII. O paciente não deve tirar o calcanhar do chão e as mãos devem permanecer na cintura
(PLISKY et al., 2006).
4.7 Hop test
São testes de salto que podem ser usados para avaliar força, função e diferenças dos
MMII. Além disso, são extremamente utilizados como critérios de alta, retorno ao esporte e risco
de lesão para populações de atletas (MUNRO; HERRINGTON, 2011).
Para realização dos testes de salto é necessário um aquecimento antes da
mensuração e o fisioterapeuta deverá demonstrar cada teste, além de realizar duas tentativas de
cada teste como forma de aprendizado. Depois deve realizar duas medidas de cada membro em
cada teste de salto. O índice de simetria do membro (ISM) deverá ser calculado pela média (ME) dos
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dois registros do membro lesionado (ML) dividido pela média dos dois registros do membro não
lesionado (MNL), multiplicado por 100, ou seja, pela seguinte fórmula: ISM= (ME ML/ME MNL X
100). O recomendado é que para retorno ao esporte, o ISM ≥ 90% (MUNRO; HERRINGTON, 2011).
4.7.1 Single Hop Test
O paciente é orientado a permanecer primeiramente em apoio unipodal na perna
não lesionada e posicionar atrás de uma linha marcada no chão (linha de partida), então deverá
saltar a máxima distância horizontal. A distância (metros) será medida da linha de partida até o
calcanhar onde o paciente aterrissou. Será válido se o paciente pousou em apoio unipodal e
manteve a posição de pouso sem perder o equilíbrio por pelo menos 2 segundos (MUNRO;
HERRINGTON, 2011; XERGIA et al., 2013). Depois realizar com o membro inferior lesionado. As mãos
devem ficar livres.
4.7.2 Triple Hop Test
O paciente é orientado a permanecer primeiramente em apoio unipodal na perna
não lesionada e posicionar atrás de uma linha marcada no chão (linha de partida), então deverá
realizar 3 saltos máximos consecutivos ao longo de uma linha reta. A distância (metros) será medida
da linha de partida até o calcanhar onde o paciente aterrissou do último salto. Será válido se o
paciente pousou em apoio unipodal e manteve a posição de pouso sem perder o equilíbrio por pelo
menos 2 segundos (MUNRO; HERRINGTON, 2011; XERGIA et al., 2013). Depois realizar com o
membro inferior lesionado. As mãos devem ficar livres.
4.7.3 Crossover Hop Test
O paciente é orientado a permanecer primeiramente em apoio unipodal na perna
não lesionada e posicionar atrás de uma linha marcada no chão (linha de partida) e ao lado de uma
fita com uma largura de 15 cm fixada ao chão, então deverá realizar um máximo salto cruzando a
linha para o lado oposto, depois outro salto máximo cruzando a linha para o lado de origem e por
último mais um salto máximo cruzando a linha para o lado oposto. A distância (metros) será medida
da linha de partida até o calcanhar onde o paciente aterrissou do último salto. Será válido, se o
paciente pousou em apoio unipodal e manteve a posição de pouso sem perder o equilíbrio por pelo
menos 2 segundos (BOLGLA; KESKULA, 1997; MUNRO; HERRINGTON, 2011; XERGIA et al., 2013).
Depois realizar com o membro inferior lesionado. As mãos devem ficar livres.
4.7.4 Side Hop
O paciente é orientado a permanecer primeiramente em apoio unipodal e saltar para
o lado uma linha com distância de 30 cm por 10 vezes. Uma repetição constituiu um salto lateral de
30 cm e volta ao local inicial. Este teste é cronometrado em segundos e será descartada a tentativa
que tocar a linha ou não ultrapassa- lá (CAFFREY et al., 2009).
Observação: O membro da equipe de Fisioterapia responsável poderá utilizar outros
testes de acordo com a especificidade do quadro clínico do paciente.
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5- REFERÊNCIAS
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6- HISTÓRICO DE REVISÃO
VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
01 15/01/2021 Elaboração inicial do documento
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Elaboração

Ana Paula Campos Sarchis Data: 11/01/2021


Fábio Pereira Gomes Data: 05/01/2021
Lilliany Fontes Loures Data: 31/12/2020
Paulo Augusto de Almeida Britto Data: 06/01/2021
Priscila Monteiro Veras Data: 06/01/2021
Rosana Gabriella de Vasconcelos Novaes Data: 05/01/2021

Análise/Revisão

Maycon de Moura Reboredo Data: 11/01/2021


Chefe da Unidade de Reabilitação

Luana Mendes de Souza Data: 14/01/2021


Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente-NSP

Validação

Núcleo de Qualidade Hospitalar Data: 15/01/2021

Aprovação

Maycon de Moura Reboredo Data: 15/01/2021


Chefe da Unidade de Reabilitação

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte

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