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INTRODUÇÃO

A actual crise econômica vem trazendo mudanças gigantescas na forma das organizações administrarem
seus recursos, tendo em vista a necessidade de cortes significativos para conseguirem se manter vivas
no mercado.

Neste contexto, fica cada vez mais evidente a importância do profissional responsável pela
administração financeira da empresa, sendo de grande importância a gestão eficiente de recursos, de
forma a dinamizar o processo e evitar que a organização passe por turbulências, facilitando sua
solidificação na nova economia.

Para facilitar a compreensão da importância do controle de custos para as organizações, serão


apresentados, inicialmente, alguns conceitos sobre gastos, investimentos, custos, despesas, perdas e
desperdícios. Logo após, demonstra-se por que há necessidade de se promover o controle de custos e
quais benefícios este proporciona, assim como algumas falhas que devem ser evitadas a fim de garantir
o sucesso do programa implantado. Também são apresentadas, neste artigo, medidas tomadas por
algumas grandes empresas brasileiras, que realizaram grandes projetos de redução de custos para se
manterem competitivas no mercado.

METODOLOGIA

No primeiro momento utilizou-se a pesquisa bibliográfica para se ter maior conhecimento do tema
abordado. Segundo Silva (2009), a pesquisa bibliográfica é elaborada a partir de material já publicado,
composto principalmente por livros, artigos de periódicos e, actualmente, com material disponível na
internet.

Para avaliar as medidas que estão sendo tomadas pelas empresas, com o intuito de verificar se as
empresas realizam controle dos custos, utilizou-se a pesquisa exploratória. De acordo com Silva (2009),
envolve o levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o
problema pesquisado e análise de exemplos que estimulem a compreensão.
REFERENCIAL TEÓRICO

Actualmente, com as novas tecnologias e momentos de oscilações na economia, fica cada vez mais clara
a necessidade das organizações estarem atentas às mudanças e preparadas para saber onde investir e
reduzir custos para melhorar seus resultados. É através de um bom entendimento administrativo, do
conhecimento na área financeira e nos conceitos básicos relacionados ao controle de custos que a
empresa poderá obter bons resultados financeiros.

De acordo com Wernke (2004), os gastos de uma organização são os sacrifícios financeiros, a entidade
utiliza recursos ou assume uma dívida, em troca da obtenção de algum bem ou serviço. Os gastos
podem ser classificados em desembolsos, investimentos, perdas, despesas, desperdícios, custos e
sucata.

Desembolso consiste no pagamento dos bens ou serviços e são registrados no momento da ocorrência,
independente de sua realização ou quitação (BRUNI, 2007). Investimentos são os gastos aplicados com a
expectativa de beneficiar a empresa em períodos futuros, ou seja, quando a empresa desembolsa
recursos visando obter um retorno futuro sob a forma de produtos fabricados (WERNKE, 2004).

Perdas é o consumo involuntário ou anormal de um bem ou serviço, fatos ocorridos em situações


excepcionais que fogem da normalidade das operações da empresa. As perdas constituem-se de
eventos indesejados como: Incêndio, greves, inundações, perda de matéria prima, etc. (MARTINS, 2001).

As despesas correspondem aos gastos relativos ao consumo de bens ou serviços que tem relação direta
ou indireta com o processo de obtenção de receitas da entidade. Os gastos com pessoal da
administração, gastos relativos à venda, depreciação de bens da área comercial ou administrativa são
despesas (WERNKE, 2004).

Desperdício trata-se do consumo intencional, que por alguma razão não foi direcionado à produção de
um bem ou à prestação de um serviço, quando os custos e as despesas são utilizados de forma
ineficiente. São considerados desperdícios todas as atividades que não agregam valor e que resultam em
custos desnecessários aos produtos, como por exemplo, a produção de itens defeituosos (WERNKE,
2004).

Custo é a parcela do gasto utilizada diretamente pela produção. É a soma de todos os valores agregados
ao bem desde o início até o final do processo de transformação, e que será usado como base na
formação do preço de comercialização. São exemplos de custos, a mão de obra da fábrica, depreciação
de equipamentos da fábrica e matéria prima (DUTRA, 2003).

Qual é o objetivo da gestão de custos?


Parece uma atividade óbvia e inerente a um negócio, no entanto, uma gestão de custos eficiente tem
vários objetivos além de definir um preço final para seus produtos ou serviços.

Em especial, a gestão de custos serve para direcionar o planejamento estratégico de um negócio.

Isso porque cabe à essa atividade a responsabilidade de contabilizar todos os custos da organização.

Assim, é possível ter em mãos as informações necessárias para otimizar o desenvolvimento de produtos
ou serviços e exercer um melhor controle financeiro.

Esse factor é decisivo em situações que exigem tomada de decisão.

Controle de Custos como Vantagem Competitiva

A alta competitividade e a enorme carga tributária, aliada às mudanças constantes do mercado e a


busca incessante dos clientes por produtos e serviços de alta qualidade e preços mais acessíveis cria, a
cada dia, mais dificuldades para as empresas permanecerem no mercado. Com as margens sobre os
preços cada vez mais comprimidas pela concorrência, torna-se cada vez mais importante o trabalho dos
administradores na busca pela redução de custos, principalmente de desperdícios e excessos que se
verificam na organização, obtendo assim, lucratividade para a mesma e garantindo sua sobrevivência no
mercado (ZANLUCA, 2009).

Para Cunha (2009) encontrar a fórmula exata para reduzir os custos de uma empresa é um desafio
menos tortuoso se estabelecido a partir de um planejamento bem elaborado, principalmente se
adotado antes de se fazer um investimento qualquer no negócio.

Quando se fala em redução de custos, principalmente em momentos de crise, a primeira ação a tomar
pelas empresas é a demissão dos colaboradores. Na verdade, a percepção sobre a redução de custos
deve ser ampliada e revista periodicamente pela empresa, pois os gastos também podem estar
relacionados com custos com pessoal, que engloba treinamento, despesas com viagens, folha de
pagamento e também com sistema de compras, logística, investimentos em tecnologia, materiais de
consumo, ações comerciais e de marketing e serviços contratados, sendo necessário agir com urgência
para não comprometer parte ou todo o negócio, considerando que o mais importante não é “fazer”,
mas sim “saber fazer”, para alcançar resultados desejados (DAL´BÓ, 2009).

O controle de custos permite que a formação do preço de venda seja feito com mais exatidão,
garantindo a lucratividade, também auxilia na tomada de decisão de manter ou não uma linha de
produção, evitando assim, que a empresa mantenha a produção de um produto ou serviço, operando
com prejuízo. Zanluca (2009, p.01) menciona que um sistema de custos adequadamente implantado
permite gerar informações, que, analisadas em conjunto com as mudanças do mercado, o preço de
venda, o volume de vendas e outros dados, trarão subsídios indispensáveis aos administradores. Não se
trata de burocratizar, mas de aproveitar informações valiosas para controle dos custos empresariais,
podendo proporcionar aos administradores uma visão mais minuciosa de cada setor de sua empresa.
Os administradores necessitam conhecer a realidade da empresa e dispor de informações rápidas e
confiáveis, que lhes auxiliem na tomada de decisões com bases mais sólidas e eficazes, possibilitando
assim, o alcance e até a superação das metas estabelecidas. A competitividade acentua ainda mais a
necessidade de uma gestão de custos eficaz, visando obter a excelência empresarial, de modo que,
custos mal calculados e mal incorporados aos produtos, afetam profundamente a empresa,
independente de porte, ramo ou mercado atuante (MORETÃO, 2009).

Zanluca (2009) acrescenta que uma empresa que possua um sistema de controle de custos eficiente
consegue controlar suas atividades, tendo como finalidade, a redução dos custos de seus produtos e a
melhora da produtividade, obtendo assim, vantagem competitiva frente à concorrência, aumento da
demanda, obtendo como resultado, a ampliação de sua importância no mercado.

Falhas dos Programas de Custos

Segundo Rodrigues (2009), é comum encontrar exemplos de programas de redução de custos que, por
falta de uma análise mais detalhada da situação da empresa, ou por serem realizados por pessoas com
pouca experiência na área, acabam fracassando e, em alguns casos, agravam ainda mais a situação.

O autor comenta que o fracasso dos programas de custos não se dá por apenas um erro, mas por um
conjunto deles e menciona os dez principais erros dos programas de custos implantados sem um
detalhamento técnico, conforme apresentado a seguir:

1) Não ter uma planilha de custo detalhada por centros de custos e composto de custos;

2) Não atrelar o fluxograma da empresa as planilhas dos centros de custos;

3) Não ter um verdadeiro gestor de custos;

4) Não ter um programa de redução de custos, mais sim uma vontade de reduzir custos;

5) Não treinar todos os empregados no programa de redução de custos;

6) Não ter conhecimentos específicos de análise e redução de custos;

7) Não envolver completamente os empregados no modelo de gestão de custos;

8) Iniciar o programa de redução de custos reduzindo os custos com pessoal;

9) Não ter o exemplo da diretoria;

10) Achar que pode estabelecer um valor linear para se cortar todos os custos. (RODRIGUES, 2009, p.
01).
Segundo o autor, estes são os principais erros, mas é evidente que existem muitos outros que, apesar de
não serem tão “perigosos” ao funcionamento de um programa, devem ser evitados para garantir que os
resultados desejados sejam alcançados.

Estratégias de Redução de Custos

Neste novo contexto econômico, em que já não se sabe mais de onde vem a concorrência, as
organizações devem estar constantemente criando novas alternativas de redução de custos,
independente do momento ou situação em que se encontram. Abaixo são listadas algumas estratégias
que Brunt (1992) descreve como importantíssimas para uma efetiva redução de custos, tais como:
controle de crédito, percepção financeira, política de preços, estratégia de recursos humanos e
publicidade.

O controle de crédito é uma alternativa que possibilita a realização de descontos mais conscientes,
visando um aumento dos negócios e consequentemente do caixa. Também é importante informar bem
os clientes sobre suas condições de pagamentos, evitando atrasos dos mesmos. Analisar
antecipadamente as condições que o cliente possui para arcar com a divida e, insistir no pagamento
antecipado para maus pagadores e novos clientes, ajuda a reduzir futuros gastos desnecessários,
principalmente com ações de cobrança.

A percepção financeira auxilia os empregados a estarem informados sobre a situação da empresa, pois
estando a par dos fatos, seguirão mais facilmente a política da empresa. Cada um precisa saber qual o
seu papel a ser desempenhado dentro da organização, a fim de se comprometerem ao alcance das
metas. Transmitir confiança quanto à saúde financeira da empresa e criar métodos para prever
variações futuras, auxilia os gestores a tomar decisões mais rapidamente, garantindo o bom
funcionamento das atividades.

A empresa deve possuir uma boa política de preços como forma de maximizar as vendas e os lucros.
Deve estar sempre atenta às mudanças de preço dos concorrentes e do mercado. Aproveitar os setores
ou produtos com baixa concorrência para obter uma margem de lucro maior. Sempre é bom ver quem é
o líder de preços do seu mercado, observar o que ele está fazendo e quais os efeitos de suas ações. É
importante avaliar o efeito de uma redução de preços nos lucros e verificar se o aumento das vendas
será suficiente para que a receita atinja o resultado anterior.

Deve-se criar uma estratégia de recursos humanos, pois cada pessoa possui características diferentes,
por isso, com a delegação de atividades que correspondam às competências de cada funcionário, a
empresa poderá utilizar todo o seu potencial produtivo. É aconselhável verificar em todas as áreas da
organização se a quantidade de pessoal é realmente necessária e envolver gerentes e supervisores para
avaliar a necessidade de redução de pessoal. Outra estratégia é a eliminação de departamentos
desnecessários, que pode ser compensada incentivando a equipe a trabalhar mais, modificando os
métodos de remuneração e reduzindo a rotatividade de pessoal. Nesse processo é importante a
avaliação de desempenho para ver a evolução dos colaboradores.

A publicidade é uma questão que apesar de parecer simples, envolve vários pontos que devem ser
analisados para se chegar ao resultado desejado. Algumas medidas podem ser tomadas para se alcançar
um melhor aproveitamento dos recursos investidos como: gastar menos em publicidade nas épocas
mais fracas; aproveitar os eventos locais para obter publicidade local; procurar gastar menos em cada
anúncio, negociando o preço das propagandas; controlar a distribuição de brindes e presentes e;
analisar a eficiência da propaganda.

REDUÇÃO DE CUSTOS NAS EMPRESAS

O controle de custos é uma ferramenta fundamental para a sobrevivência da organização no mercado. A


saúde financeira de uma empresa indica sua capacidade de superar crises e de se manter em equilíbrio,
frente às variações na economia.

Com base neste contexto, realizou-se uma pesquisa sobre redução de custos em três grandes empresas:
Petrobrás, Vale e Brasil Foods. Sobre o mesmo tema, investigou-se seis organizações regionais e locais,
sendo pesquisados três supermercados da cidade de Francisco Beltrão, duas empresas comerciais da
cidade de Renascença e uma cooperativa agrícola de Abelardo Luz.

Redução de Custos em Grandes Empresas

Santos (2009) menciona um plano de redução de custos implantado pela Petrobrás, com o objetivo de
reduzir custos dos produtos e serviços que lhe são fornecidos, em até 30%. Usando de todo seu “poder
de fogo”, a estatal cancelou os editais ainda em curso e chamou os fornecedores mais recentes para
renegociar os contratos, objetivando a redução dos custos finais de seus projetos. A pressão da estatal
vem em decorrência da queda no preço do petróleo, de US$120,00 para US$50,00 o barril, fazendo com
que as receitas da petrolífera desabassem. Apesar de já ter obtido resultados, como é o caso do
afretamento (aluguel) de um navio do tipo Aframax, que teve seu preço reduzido em exatos 30%, a
Petrobrás ainda encontra muita resistência por parte das empresas que estão preocupadas com as
pressões da estatal sobre os preços.

Luna (2009) mostra que a Vale, outra estatal brasileira, também está buscando redução de custos
através de negociação com fornecedores, além de investir em frota própria e diminuir a produção em
minas de maior custo. Com estas medidas a Vale já conseguiu obter, do último trimestre de 2008 ao
primeiro trimestre de 2009, uma redução de custos de 600 milhões de dólares. Esta redução deve-se
especialmente ao aumento no volume de produção e a recuperação das operações em minas de menor
custo.
Por fim, o caso de maior repercussão, que foi a união das duas maiores empresas do setor alimentício
brasileiro: Sadia e Perdigão. A criação da nova gigante, Brasil Foods, como será conhecida a nova
empresa, poderá gerar uma economia de até R$4 bilhões (SADIA..., 2009). A economia virá
principalmente da redução de gastos com logística e distribuição, enxugamento da estrutura
administrativa e queda nos custos das mercadorias vendidas. Poderá haver também uma economia
significativa nas despesas com marketing, já que atualmente a Perdigão atua com três agências de
publicidade e a Sadia com cinco. Outro ponto positivo desta união é o aumento do poder de barganha,
não só na compra de insumos, mas também na venda para o varejo, porém aumenta a preocupação de
outras empresas que atuam no mesmo nicho de mercado.

Redução de Custos em Pequenas Empresas

Na pesquisa realizada em organizações regionais e locais, verificou-se que os supermercados possuem


formas de controle diárias, cujo objetivo é melhorar a utilização dos recursos e evitar desperdícios,
como é o caso de produtos perecíveis, principalmente, frutas e hortaliças que possuem um período
curto de comercialização e necessitam de um controle rigoroso para que não haja excessos no momento
da compra. Também são utilizadas formas de controle mensais para avaliar o resultado do período e
saber quais gastos podem ser reduzidos.

Segundo os gerentes dos supermercados pesquisados, os resultados deste processo são satisfatórios,
mas sempre podem ser melhorados. Para eles, o controle possibilita que se observe onde estão os erros,
eliminando-os em sua origem e gerando um melhor aproveitamento das mercadorias, menor custo final
e o que todo empresário deseja: lucro maior.

As duas empresas de Renascença, uma que atua com comércio de presentes e outra com comércio de
roupas, buscaram uma alternativa semelhante: demitiram uma funcionária, ficando com apenas duas. A
empresa de presentes passou a deixar as luzes da vitrine acesas apenas nos finais de semana e deixou
de comprar produtos de pouca movimentação para reduzir custos de estoque. A empresa de roupas
passou a deixar acesas durante a noite, apenas as luzes da vitrine e eliminou uma linha de telefone, das
duas que possuía na empresa para reduzir despesas.

No caso da cooperativa que possui como atividade a compra e venda de cereais, buscou na economia de
recursos, uma alternativa para reduzir seus custos. Passou a utilizar em todos os setores da empresa
folhas de papel reciclável e trocou todas as lâmpadas incandescentes por fluorescentes para reduzir o
consumo de energia elétrica. Também está elaborando um projeto para instalação de sensores de
iluminação, para que seja utilizada apenas a energia necessária.

Apesar de tudo o que já vem sendo feito, os entrevistados afirmam que ainda há a necessidade de se
fazer muito mais, pois este é um processo contínuo onde é preciso estar sempre atento às mudanças.
Porém, a busca pela excelência na gestão de custos esbarra em algumas barreiras, como a falta de
profissionais qualificados na área e o comodismo.
Sendo assim, observa-se a importância de investir na capacitação dos profissionais responsáveis pelo
setor financeiro destas empresas, aumentando seu potencial na tomada de decisões e deixando-as mais
competitivas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tendo em vista a evolução do cenário econômico, cada vez mais globalizado e de concorrência acirrada,
observa-se a importância do gerenciamento de custos eficaz, possibilitando que a organização possa
oferecer produtos de maior qualidade com o menor custo possível. Este controle pode ser simples de
ser elaborado, mas deve-se tomar cuidado na captação e utilização das informações para não haver
falhas que possam comprometer o desenvolvimento do projeto.

No estudo verificou-se que nas grandes empresas a redução de custos é um assunto estratégico.
Algumas grandes empresas, como Petrobrás e Vale, estão buscando na renegociação com seus
fornecedores, formas de reduzir o custo de seus projetos. Mas a redução de custos também pode ser
feita utilizando outros meios, como uma política de recursos humanos ou uma reestruturação do
sistema logístico, buscando mais eficiência com menor utilização de recursos.

Constatou-se que as pequenas empresas também buscam reduzir custos. Apesar de não ser informado
pelas empresas, a existência de planejamento ou sistema de custos, as mesmas utilizam diversas formas
de controle de custos para se manter competitivas. Porém, pelo fato destas empresas serem de
pequeno porte e muitas vezes de administração familiar, não possuem condições de dispor de um
profissional qualificado que possa explorar as melhores alternativas, o que possibilitaria maior
competitividade a estas organizações.
REFERÊNCIAS

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