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CENTRO UINIVERSITARIO LEONARDO DA VINCI

UNIASSELVI
POLO PRESIDENTE DUTRA
CURSO DE CIÊNCIAS CONTABEIS

IMPACTO DOS CUSTOS NA FORMAÇÃO DE PREÇOS


E NO ORÇAMENTO

Rodrigo Noronha1,
Joseildo Melo1,
Kandara de Sousa1.
Levi de Sousa Lima 2

RESUMO

Este paper ira mostra um pouco a relação entre formação de preços e custos. A força
da carga tributaria e a influência dela na formação dos preços tanto na mercadoria
como em serviços. Na formação de preços e analisado como sera encontrado o preço
de venda do produto e serviços, antes de ser comercializado. Nesta analize sera
contabilizado todos os custos, despesas, margem de lucro desejada e a escolha de
uma metodo que melhor ira servir. Tendo as opçoes mais ultilizadas: Margem de
contribuição eo indice de preços de determinado produto ou serviço. Nos custos são
contabilizados aqueles gastos utilizados diretamente na mão de obra e materia prima
do produto que a empresa fornece. Como exemplo, em uma indústria de calçados, a
energia das maquinas de costura são custos, ja as despesas são aqueles gastos
relacionados aos setores que não fazem parte da produção. Exemplo: materiais
limpeza, escritorio, salarios de todos os setores, dentro das grandes e pequenas
empresas.

Palavras-chave: Gestão de custos e despesas, preços

1. INTRODUÇÃO

A contailidade de custos é uma parte da contabilidade especializada em


gerenciar os custos dos produtos e serviços que são oferecidos por uma
empresa, para assim determinar os melhores preços de venda e obter um lucro
representativo a partir dos custos gerados pela sua produção. De uma forma

1 Rodrigo Noronha de Castro, Joseildo de Melo Sousa, Kandara de Sousa Morais


2 Levi de Sousa Lima
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Turma (2491CTB/FLC2999CTB) – Prática
do Módulo I -16/07/2021
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mais técnica, podemos defini-la como o registro contábil das operações de


produção da empresa, através das contas de custeio, que pode ser dividida
em: Contabilidade de Custos de Serviços – gastos ocorridos na prestação de
serviços. Como fazer a contabilidade de custos ? Listar todos os custos
envolvidos na produção de um produto ou na prestação de um serviço;
identificar e separar custos e despesas relacionados aos custos diretos ratear os
custos indiretos seguindo regras de absorção de custos. A contabilidade de
custos é uma divisão da contabilidade geral, que tem como função gerar
informações que irão auxiliar os gestores a fazer os planejamentos estratégicos
e a tomar decisões. Uma gestão de custos de qualidade é onde começa seu
sucesso financeiro! O conhecimento do assunto auxilia o proprietário do negócio
a ter uma boa gestão financeira, administrar e controlar os custos gerados na
produção e comercialização de serviços ou produtos.

Dentro de uma empresa a redução de custos é um desafio que pode


torná-la mais competitiva no mercado. O controle de custos tem fundamental
importancia para manter a empresa competitiva no mercado atual, pois, faz-se
necessário, cada vez mais, aumentar os lucros, aumentar a produtividade e
sempre diminuir custos o tema focado neste trabalho cientifico é o controle de
custos. Este trabalho conceitua em desenvolver os conceitos de gastos, custos,
despesas, desperdícios e sucatas, tendo finalidade de descrever cada um dos
conceitos, diferenciá-los e conceituá-los de acordo com a sua importância e
necessidade.

Em seguida foram descritos os métodos utilizados pelas grandes


empresas para um desempenho eficaz no controle dos gastos da empresa. É
relatada por meio de pesquisa bibliográfica a necessidade que as grandes
empresas estão tendo em reduzir custos e os resultados que algumas estão
tendo depois de ter dado importância ao controle de custos. Nas grandes e
pequenas empresas foi realizado um estudo de caso no mesmo contexto. Com
base nestes estudos com as empresas de grande e medio porte pôde ser feito
uma analise de suas diferenças com relação ao controle de custos. Foi
constatado que as empresas, tanto as grandes quanto as micro e pequenas
empresas, estão adotando o controle de custos para se manterem-se
competitivas no mercado em que as mudanças são continuas e constantes.
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Contudo torna-se claro o objetivo das grandes empresas em adotar o controle,


egastos.
1. OBJETIVOS

✓ Identificção de custos

✓ Identificação de tipos de custos: diretos e variaveis;

✓ Conhecimento sobre despesas ( Fixas e variaveis )

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O Impacto do custo bem como a formação de preços está inserido nas


empresas de grande pequena e medio porte, desde o sua abertura até o seu
encerramento, uma vez que todos os bens necessários ao seu consumo ou à
sua utilização têm custo. Custo que precisa ser apurado, motivando assim, um
estudo mais aprofundado. A contabilidade nasceu da necessidade de se
conhecer e controlar os componentes e as variações do patrimônio das
empresas, ou seja, controlar seus custos e despeas dentro da empresa, para
assim obter o controle e crescimento saudavel da empresa garantido lucro para
seus administradores, socios, empresario.
Santos (2005, p. 23) afirma que o coração está para a vida do corpo,
assim como o controle do custo para a vida da empresa.
Lawrece apud CRC-SP (1992, p. 15) explica que:

“Contabilidade de custos é o processo ordenado de usar os princípios


da contabilidade geral para registrar os custos de operação de um
negócio, de tal maneira que, com dados da produção e das vendas, se
torne possível à administração utilizar as contas para estabelecer os
custos de produção e distribuição, tanto por unidade como pelo total,
para um ou para todos os produtos fabricados ou serviços prestados e
os custos das outras diversas funções do negócio, com a finalidade de
obter operação eficiente, econômica e lucrativa.”

Segundo o CRC-SP (1992, p. 16), a contabilidade de custos deve atender


a três objetivos básicos, que são:
• Determinação do lucro utilizando os dados dos registros convencionais
de contabilidade.
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• Controle das operações do estoque, estabelecimento de padrões e


orçamentos entre o custo real e o orçado e, ainda, previsões.
• Tomada de decisões, formação de preços, quantidade a ser produzida,
que produto produzir, corte de produtos, comprar ou fabricar.

Entende-se assim que a Contabilidade de Custos coleta classifica e


registra os dados operacionais das diversas atividades da empresa. Os dados
coletados podem ser tanto monetários como físicos. Em seguida, acumula,
organiza, analisa e interpreta os dados operacionais e informa aos diversos
níveis de administração e de operação os resultados de indentificação de
impactos nos custos.
O objetivo principal de qualquer empresa é ganhar dinheiro, a questão é,
será que ganhar qualquer volume de dinheiro é o suficiente, ou ainda, quanto de
dinheiro é o bastante. Essas questões estão diretamente relacionadas ao
conceito de custo de oportunidade, pois, o volume ideal de dinheiro ganho deve
ser relacionado ao volume de capital investido, caso contrário, não se pode
definir, quando se está ganhando, ou não, dinheiro.
Segundo Martins (2000), custo de oportunidade é a remuneração, que se
deixou de ganhar, por ter investido capital em um investimento, ao invés de
aplicá-lo em outro. Acrescenta ele, ainda, que essa comparação é difícil, devido
à análise do risco dos investimentos. Essa dificuldade pode ser simplificada, se
partirmos do princípio que os investimentos tem risco zero, mas, caso essa
hipótese não seja considerada, tem-se de realizar uma análise criteriosa, sobre
os riscos dos investimentos, dados como opção.
Em termos práticos, é necessário que as comparações sejam feitas entre
valores de igual poder de compra. Assim, é necessário trabalharmos com lucros
(consequentemente, receitas e despesas), investimentos e juros reais, ou seja,
em valores do mesmo poder aquisitivo. A inflação é um fator considerado
importante, na observância do cálculo do custo de oportunidade, haja vista que o
valor correspondente ao custo de oportunidade tem de ser somada ao valor
correspondente a inflação do período, ou seja, de nada adianta remunerar o
capital com um valor inferior a inflação do período e o custo de oportunidade,
pois, caso isso ocorra, ainda assim, estará tendo um montante com poder de
compra inferior ao anterior.
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O estabelecimento do valor a ser considerado, custo de oportunidade,


depende do montante do valor a ser investido, devendo ser estabelecido de
forma criteriosa. Segundo Copeland, Loller e Murrin (2000) o custo de
oportunidade deve ser considerado sobre todo tipo de investimento monetário
ocorrido, podendo ser procedente de capital próprio, ou, de capital de terceiros,
sendo que, cada fonte de capital exige uma remuneração específica baseada
em seu valor de mercado. Para tanto, são estabelecidas três etapas a serem
observadas no estabelecimento do custo de oportunidade, são elas: (1)
Determinar ponderação para a estrutura de capital. (2) Estimar o custo de
oportunidade sobre os capitais de terceiros; (3) Estimar o custo do capital sobre
os capitais próprios.

3.1 GASTOS

Segundo Martins (2001), todo gasto é um sacrifício financeiro adquirido em


troca de um produto ou serviço qualquer, ou seja, gasto é a obtenção de bens ou
serviços. Só existem gastos quando houver reconhecimento contábil da dívida ou
redução do ativo dado em pagamento. Só existem gastos quando houver
reconhecimento contábil da dívida ou redução do ativo dado em pagamento. Os
gastos podem ser classificados como investimentos e ao serem consumidos
passam a serem custos ou despesas. Gasto: Compromisso assumido para a
obtenção de produto ou serviço.
Segundo Martins (2003, p. 24), é a Compra de um produto ou serviço
qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade, sacrifício esse
representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente
dinheiro), para Leone (1997, p. 46), são transações financeiras em que há
diminuição do disponível ou a assunção de um compromisso em troca de algum
bem de investimento ou bem de consumo.
Compreende-se então que gasto é efetuado toda vez que a empresa
pretende obter bens, seja para uso, troca ou transformação. b) Desembolso: Para
Martins (2003, p. 25) desembolso é Pagamento resultante da aquisição do bem
ou serviço, ou seja, o momento da entrega do numerário. c) Investimento: Santos
(2005, p. 25) define como todos os bens e direitos registrados no ativo das
empresas para baixa em função de venda, amortização, consumo,
desaparecimento, perecimento ou desvalorização.
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3.2 CUSTOS

O custo é o consumo relativo a um bem ou serviço que é empregado na


produção. O custo também é classificado como um gasto, mas somente
reconhecido como custo no ato de sua utilização para fabricação do produto ou
execução de um serviço. (MARTINS, 2001, pg. 26). São exemplos de custos a
matéria-prima e a embalagem. Os custos podem ser identificados como direto e
indireto e como fixo e variável. Custo: Pode ser associada a uma noção de
sacrifício. Para Leone (1997, p. 46) custo é gasto relativo à bem ou serviço
utilizado na produção de bens ou serviços. e) Despesa: Martins (2003) define
como, Bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de
receitas. Padoveze (1996, p. 202) afirma que, despesas são gastos necessários
para vender e enviar os produtos de modo geral, são os gastos ligados às áreas
administrativas e comerciais. Compreende os gastos decorrentes do consumo de
bens e da utilização de serviços das áreas administrativa, comercial e financeira,
que direta ou indiretamente visam a obtenção de receitas.

3.3 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS

Custos variáveis: são os custos que variam conforme a produção, se a


produção aumenta consequentemente os custos também aumentam, quanto
mais se produz maiores serão os custos, um exemplo comum são a matéria-
prima e as embalagens, pois quanto mais se produz mais quantidade de material
será utilizado, o custo também será variado de acordo com as quantidades.
Custos fixos: são os custos que permanecem fixos independentes do volume de
produção, pode-se alterar o volume de produção que o custo será o mesmo, um
exemplo muito frequente é o aluguel da fábrica. Seguindo os ensinamentos de
Leone (1997, p. 49), pode-se classificar os custos segundo as necessidades a
que devem atender em:
a) Custos relacionados aos componentes operacionais e aos
objetos:
• Diretos: são aqueles que podem ser quantificáveis diretamente e
incluídos no cálculo dos produtos, não havendo necessidade de rateio. São os
materiais usados na fabricação, como a matéria-prima.
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• Indiretos: são os custos de difícil quantificação, que não são


facilmente identificáveis com os produtos e que só podem ser atribuídos aos
produtos por algum critério de rateio, como energia elétrica e a depreciação.
Com base nos custos indiretos, estima-se, por exemplo, o valor dos
encargos de depreciação e dos gastos com o pessoal que não trabalha
diretamente com o produto. Vários outros custos poderiam ser mensurados e
identificados com cada produto, mas que, devido a sua irrelevância, pela
dificuldade de fazer a medição, ou, talvez pela onerosidade de seu controle,
acabam sendo considerados como indiretos, passando pelo critério de rateio, é o
caso do consumo de alguns materiais como, serras, agulhas, produtos químicos,
entre outros.
b) Custos necessários ao exercício do controle das operações e das
atividades:
• Custos-padrão: São custos predeterminados que levam em conta
condições consideradas normais de operação. São calculados com base em
determinadas expectativas de eficácia e eficiência operacionais.
• Custos Estimados: Quando as operações não são padronizadas,
especialmente quando os produtos ou serviços são feitos sob encomenda e por
isso mesmo são produtos e serviços com características exclusivas.

“Os custos estimados são custos predeterminados e se destinam a


resolver problemas de controle e planejamento em situações especiais.
Os custos estimados são preparados para determinadas operações,
levando-se em conta o ¨preceito contábil geralmente aceito da
relevância”¨(LEONE, 2000, p. 65).

• Custos por atividades: Identifica os custos e despesas por atividades


e depois aloca as atividades aos produtos que são seus portadores finais. É
muito detalhado, exige um grande numero de informações.
c) Custos relacionados ao período:
• Custos e despesas do produto (inventariáveis): São os que se
relacionam diretamente com os produtos, como materiais e mão-de-obra etc.
• Custos e despesas do período (não inventariáveis): São os que a
contabilidade de custos não consegue com facilidade ligar aos produtos, que são
repetitivos e mais ou menos fixos, pertencem mais aos períodos do que aos
produtos.
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c) Custos relacionados a uma base de volume:


• Fixos: são os custos que não variam independente do volume de
atividade da empresa, referindo-se à capacidade (relativo às instalações da
empresa, como aluguel, depreciação e amortização) e a operacionalidade
(relativo às operações da companhia, como seguro e imposto predial).
Para Horngren (1985, p. 22) ¨um custo fixo só é fixo em relação a um
determinado período – período orçamentário- e a uma faixa determinada embora
larga, de atividade, chamada faixa que interessa¨. A partir da observação de
Horngren pode-se compreender que os custos podem se fixos, mas podem sofrer
variações a partir de certo período, como por exemplo, se aumentar a produção
drasticamente o custo com pessoal ou instalação pode elevar-se também, por
isso surgem dificuldades em classificar um custo como totalmente fixo, ou
totalmente variável.
• Variáveis: Modificam-se em proporção direta à quantidade produzida,
todo custo variável é também um custo direto.
• Semivariáveis ou semifixos: São custos que, após serem analisados,
se verifica que possuem uma parte que se comporta como sendo variável e outra
como sendo fixa, por causa de alterações da base de volume tomada como
referência.

“São os gastos que permanecem constantes dentro de certos intervalos,


alterando-se em degraus até atingir um novo patamar de atividade.
Normalmente ocorrem em função de decisões tomadas para alimentar
ou diminuir o nível de atividade” (SANTOS, 2005, p.40).

d) Custos em relação à tomada de decisões:


• Custos relevantes e não relevantes: São custos diferenciais e futuros
que são incorridos se uma alternativa é implementada, mas que não ocorrerão se
a outra alternativa for a escolhida.
• Custos imputados: São custos estimados que só serve para o
processo de tomada de decisão, não tem relação com desembolsos, e não são
registrados contabilmente.
• Custos de oportunidade: Representam vantagens perdidas, medidas
monetariamente relacionadas a segunda melhor alternativa rejeitada.
Representam simplesmente hipóteses.
Já Horngren apud Padoveze, (1996, p. 24), se expressa da seguinte
forma:

“Um custo de oportunidade é a contribuição máxima disponível de que


se abre mão utilizando-se recursos limitados para um determinado fim.
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Representa uma alternativa abandonada, de modo que o custo é


diferente do tipo comumente encontrado de custo no sentido de não ser
o custo de desembolso normalmente encontrado e discutido pelos
contadores e administradores.”

• Custos irreversíveis: São custos que já foram realizados e não há


mais jeito de cancelá-los. São os custos históricos, contabilizados.

3.4 FORMAÇÕES DE PREÇOS

Tida como uma das mais importantes atividades, na gestão de


determinado negócio, está à formação de preços. Conforme observa Bruni
(2010), a definição equivocada do preço pode arruinar o negócio.

“Para administrar preços de venda, sem dúvida é necessário conhecer o


custo do produto; porém essa informação, por si só, embora seja
necessária, não é suficiente. Além do custo, é preciso saber o grau de
elasticidade da demanda, os preços de produtos concorrentes, os
preços de produtos substitutos, a estratégia de marketing da empresa, e
etc. e tudo isso depende também do tipo de mercado em que a empresa
atua, que vai desde o monopólio ou do monopsônio até a concorrência
perfeita, mercado de commodities, e etc”. (MARTINS, 2010).

Segundo Wernke (2006), toda a atenção deve ser dada a precificação,


pois no ambiente de mercado atual, a concorrência é acirrada, toda a atenção
deve ser dada a esta estratégia mercadológica mais crucial na formação de
preços. De acordo com Martins (2010), a avaliação do problema de decidir o
preço a ser fixado não é tarefa para solução só com dados de custos, é
necessário levar em consideração o mercado, de onde vem informações que
precisam ser comparadas com os dados internos. Nota-se que, os dados
precisam ser comparados, custos versus mercado, ponto de equilíbrio, volume
envolvido, enfim o lucro que se busca na operação.
Segundo Cogan (2013), devemos levar em consideração os diversos
métodos de precificação, apuração adequada dos custos e avaliação de acordo
com o mercado é uma das maiores tarefas do empresário. Conhecido os custos,
avaliado o lucro desejado, formado o preço de venda, segundo Martins (2010),
há que se levar em conta o preço que o cliente está disposto a pagar, o mercado
é um dos grandes responsáveis pela determinação de preços.
Todavia, segundo Bruni (2010), as discussões e dúvidas permanecem,
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pois sob a ótica empresarial, o preço deve ser superior aos custos plenos
incorridos incluindo os tributos, cuja diferença entre os preços e custos nasce o
conceito de lucro na atividade empresarial, isto seria uma arte ou ciencia?

3. MATERIAIS E MÉTODOS

Este paper foi executado em forma de pesquisa pratica via Internet tendo
como base a UNIASSELVI Centro Universitário Leonardo da Vinci. Utilizamos a
pesquisa pratica que abordem o tema e impacto dos custos na formação de
preços e no orçamento. Foram acessados sites de diferentes níveis de padrão
tendo como base empresas de varios ramos. Fizemos esta pesquisa para tentar
explicar um amplo conceito sobre o impacto dos custos na formação de preços,
bem como a essencialdade de assuntos abordados no conceito de custos e
orçamentos nas grandes, pequenas e media empresa.

4. RESULTADOS E DISCUSSOES

O presente trabalho acadêmico teve como objetivo demonstrar a


complexibilidade do impacto de custos na formação de preços e no orçamento
das empresas. Constata-se pela análise das respostas obtidas, que a grande
dificuldade na formação de preços, não tem sido eliminadas ou reduzidas pela
aplicação de métodos de custeio.
Os custos como fator chave no sucesso da empresa apresentou pouca
representação onde a fator qualidade apresentou expressiva participação.
Embora haja conhecimento de análise de custos, a existência de departamento
para este fim e formação de preços constituídos sem pelo menos metade das
empresas pesquisadas, ainda valem-se para formação de preços de um índice
aplicado sobre os custos.
A pesquisa demonstra forte conhecimento dos custos fixos e variáveis, e
por isso confirmam ampla utilização das informações de custos e que estes
exercem forte influência, na formação de preços. Nota-se também, forte
consideração nesta formação de preços o fator mercado, bem como cálculos
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são efetuados na determinação de volume de vendas para não incorrer em


prejuízos e obtenção do resultado desejado.
Dois grandes fatores são destacados por afetarem a formação de preços,
o grande desafio do empresário em obter o retorno desejado sob a avaliação
dos custos fixos e variáveis. A discussão sobre modelos ideais de custeio,
determinação de preço de venda, continua despertando o interesse de grande
parte das empresas e acadêmicos, outrossim, não pretende-se esgotar o tema,
mas demonstrar que, cada vez mais, num mercado altamente competitivo,
existe um aumento de complexidade na avaliação de custos e formação de
preços de venda, relacionadas com a operação da empresa. Decisão difícil de
tomar, mas imprescindível para o sucesso das empresas.

5. CONCLUSÃO

Conclui-se que os impactos dos custos na formação de preços e


orçamentos e um processo que auxilia na administração de uma empresa no
que diz respeito aos seus gasto, rendas, o bom controle e planejamento
estratégico. Seu campo de atuação é bastante amplo, pois atua dentro de
pesquisa de mercado . Compreende-se também que as relações econômicas
são relações sociais, que assumem forma por intermédio de bens materiais e
serviços, refletindo na maneira como as empresas produzem e distribuem seus
produtos num determinado modo de produção. Por fim, o evento contábil,
entendido como uma forma de melhora e controlar os custos de uma empresa,
em que são contabilizadas as atividades, aperfeiçoando todo o processo,
respeitando cada passo conforme ordem definida para chegar ao resultado
final. Entretanto, como esta área é muito ampla, sugere-se que os acadêmicos
aprofundem em outras pesqisas e continuem aperfeiçoando seus
conhecimentos.

REFERÊNCIAS

Artigo” Importância do controle de custos nas pequenas empresas”, Julia


Graciele Stoffel, lida em 20 de junho de 2021
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Analise de custos, disponivel em :


https://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/analise_de_custos_formaca
o_de_precos_e_a_tomada_de_decisao.pdf, acessado em 29 de junho de 2021.

Impactosdoscustos, disponivel em :
https://monografias.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/7974/2/Impactodoscustos
_Avelino_2018.pdf, acessado em 29 de junho de 2021.

Portal da educação. Disponivel em:


https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/contabilidade/importancia-do-
controle-de-custos-nas-empresas/20685. >acessado em 29 de junho de 2021.

Revista de Contabilidade v11 n1 artigo 1, June Alisson Westarb Cruz, linda em


20 de junho de 2021.

XI Congresso UFPE de ciencias contabeis, Gemeson Luis dos Santos Santana,


artigo cientifico.
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