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M1 Item7 Apostila HO Legislacao
M1 Item7 Apostila HO Legislacao
HIGIENE
OCUPACIONAL
A importância de antecipar e prevenir todos os tipos de poluição ambiental não pode ser
subestimada. Há, felizmente, uma tendência cada vez maior de considerar as novas tecnologias
do ponto de vista dos possíveis impactos negativos e sua prevenção, desde o projeto e instalação
do processo até o manuseio dos efluentes e resíduos resultantes, no chamado berço abordagem
ao túmulo. Desastres ambientais, que ocorreram em países desenvolvidos e em desenvolvimento,
poderiam ter sido evitados pela aplicação de estratégias de controle apropriadas e procedimentos
de emergência no local de trabalho.
Os aspectos econômicos devem ser vistos em termos mais amplos do que a usual
consideração inicial de custo; opções mais caras que oferecem boa saúde e proteção ambiental
podem se mostrar mais econômicas a longo prazo. A proteção da saúde dos trabalhadores e do
meio ambiente deve começar muito antes do que costuma acontecer. Informações e conselhos
técnicos sobre higiene ocupacional e ambiental devem estar sempre disponíveis para aqueles
que projetam novos processos, máquinas, equipamentos e locais de trabalho. Infelizmente,
essas informações muitas vezes são disponibilizadas muito tarde, quando a única solução é a
adaptação cara e difícil, ou pior, quando as consequências já foram desastrosas.
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RECONHECIMENTO DE RISCOS
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AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO
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exemplo, caracterizar apenas a pior situação de exposição. Seria ideal, embora difícil na prática,
manter sempre registros de avaliação de exposição precisos e exatos, pois pode haver uma
necessidade futura de ter dados históricos de exposição.
Para garantir que os dados de avaliação sejam representativos da exposição dos
trabalhadores e que os recursos não sejam desperdiçados, uma estratégia de amostragem
adequada, levando em conta todas as possíveis fontes de variabilidade, deve ser projetada e
seguida. As estratégias de amostragem, bem como as técnicas de medição, são abordadas em
“Avaliação do ambiente de trabalho”.
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
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MEDIDAS PARA CONTROLE
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ambiental prévia são galvanoplastia realizada em uma sala pequena e não ventilada, ou
usando uma britadeira ou equipamento de jateamento de areia sem controles ambientais ou
equipamentos de proteção. Para tais riscos à saúde reconhecidos, a necessidade imediata é o
controle, não a avaliação quantitativa.
A ação preventiva deve, de alguma forma, interromper a cadeia pela qual o agente
perigoso – um produto químico, poeira, uma fonte de energia – é transmitido da fonte para o
trabalhador. Existem três grupos principais de medidas de controle: controles de engenharia,
práticas de trabalho e medidas pessoais.
A abordagem de prevenção de riscos mais eficiente é a aplicação de medidas de controle
de engenharia que previnem exposições ocupacionais através da gestão do ambiente de
trabalho, diminuindo assim a necessidade de iniciativas por parte dos trabalhadores ou pessoas
potencialmente expostas. As medidas de engenharia geralmente requerem algumas modificações
de processo ou estruturas mecânicas e envolvem medidas técnicas que eliminam ou reduzem
o uso, geração ou liberação de agentes perigosos em sua fonte ou, quando a eliminação da
fonte não é possível, medidas de engenharia devem ser projetadas para prevenir ou reduzir a
disseminação de agentes perigosos no ambiente de trabalho por:
– Contendo-os;
– Removendo-os imediatamente além da fonte;
– Interferindo na sua propagação;
– Reduzindo sua concentração ou intensidade.
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Por fim, a exposição ocupacional pode ser evitada ou reduzida colocando uma barreira
protetora no trabalhador, no ponto crítico de entrada do agente nocivo em questão (boca, nariz,
pele, ouvido) – ou seja, o uso de dispositivos de proteção individual. Ressalta-se que todas
as outras possibilidades de controle devem ser exploradas antes de se considerar o uso de
equipamentos de proteção individual, pois este é o meio menos satisfatório para o controle
rotineiro de exposições, principalmente a contaminantes transportados pelo ar.
Outras medidas preventivas pessoais incluem educação e treinamento, higiene pessoal e
limitação do tempo de exposição. Avaliações contínuas, por meio do monitoramento ambiental
e da vigilância sanitária, devem fazer parte de qualquer estratégia de prevenção e controle de
perigos. A tecnologia de controle apropriada para o ambiente de trabalho também deve incluir
medidas para a prevenção da poluição ambiental (ar, água, solo), incluindo a gestão adequada
de resíduos perigosos.
Embora a maioria dos princípios de controle aqui mencionados se apliquem a contaminantes
transportados pelo ar, muitos também são aplicáveis a outros tipos de perigos. Por exemplo, um
processo pode ser modificado para produzir menos contaminantes do ar ou para produzir menos
ruído ou menos calor. Uma barreira de isolamento pode isolar os trabalhadores de uma fonte de
ruído, calor ou radiação.
Muitas vezes, a prevenção se concentra nas medidas mais conhecidas, como ventilação
de exaustão local e equipamentos de proteção individual, sem a devida consideração de outras
opções de controle valiosas, como tecnologias alternativas mais limpas, substituição de materiais,
modificação de processos e boas práticas de trabalho. Muitas vezes acontece que os processos
de trabalho são considerados imutáveis quando, na realidade, podem ser feitas mudanças que
efetivamente previnem ou pelo menos reduzem os perigos associados.
A prevenção e o controle de riscos no ambiente de trabalho requerem conhecimento
e engenhosidade. O controle eficaz não requer necessariamente medidas muito caras e
complicadas. Em muitos casos, o controle de riscos pode ser alcançado por meio de tecnologia
apropriada, que pode ser tão simples quanto um pedaço de material impermeável entre o ombro
nu de um trabalhador portuário e um saco de material tóxico que pode ser absorvido pela pele.
Também pode consistir em melhorias simples, como colocar uma barreira móvel entre uma fonte
ultravioleta e um trabalhador, ou treinar trabalhadores em práticas de trabalho seguras.
Os aspectos a serem considerados ao selecionar as estratégias e tecnologias de controle
apropriadas incluem o tipo de agente perigoso (natureza, estado físico, efeitos na saúde, vias
de entrada no corpo), tipo de fonte(s), magnitude e condições de exposição, características de o
local de trabalho e a localização relativa das estações de trabalho.
Devem ser asseguradas as habilidades e recursos necessários para o correto projeto,
implementação, operação, avaliação e manutenção dos sistemas de controle. Sistemas como ventilação
de exaustão local devem ser avaliados após a instalação e verificados rotineiramente a partir de então.
Somente o monitoramento e a manutenção regulares podem garantir a eficiência contínua, pois
mesmo sistemas bem projetados podem perder seu desempenho inicial se forem negligenciados.
As medidas de controle devem ser integradas aos programas de prevenção e controle de
riscos, com objetivos claros e gestão eficiente, envolvendo equipes multidisciplinares compostas
por higienistas ocupacionais e outros profissionais de saúde e segurança ocupacional, engenheiros
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de produção, direção e trabalhadores. Os programas também devem incluir aspectos como
comunicação de perigos, educação e treinamento abrangendo práticas de trabalho seguras e
procedimentos de emergência.
Aspectos de promoção da saúde também devem ser incluídos, uma vez que o local de
trabalho é um cenário ideal para promover estilos de vida saudáveis em geral e para alertar
sobre os perigos de exposições não profissionais perigosas causadas, por exemplo, por tiro sem
proteção adequada ou tabagismo.
A avaliação de risco é uma metodologia que visa caracterizar os tipos de efeitos à saúde
esperados em decorrência de determinada exposição a um determinado agente, bem como
fornecer estimativas sobre a probabilidade de ocorrência desses efeitos à saúde, em diferentes
níveis de exposição. Também é utilizado para caracterizar situações de risco específicas. Envolve
a identificação do perigo, o estabelecimento de relações exposição-efeito e a avaliação da
exposição, levando à caracterização do risco.
O primeiro passo refere-se à identificação de um agente – por exemplo, um produto químico
– como causador de um efeito prejudicial à saúde (por exemplo, câncer ou envenenamento
sistêmico). A segunda etapa estabelece o quanto a exposição causa quanto de um determinado
efeito em quantas pessoas expostas. Este conhecimento é essencial para a interpretação dos
dados de avaliação da exposição.
A avaliação da exposição faz parte da avaliação de risco, tanto na obtenção de dados
para caracterizar uma situação de risco quanto na obtenção de dados para o estabelecimento de
relações exposição-efeito de estudos epidemiológicos. Neste último caso, a exposição que levou
a um determinado efeito ocupacional ou ambiental deve ser caracterizada com precisão para
garantir a validade da correlação.
Embora a avaliação de risco seja fundamental para muitas decisões que são tomadas na
prática da higiene ocupacional, tem efeito limitado na proteção da saúde dos trabalhadores, a
menos que se traduza em ações preventivas efetivas no local de trabalho.
A avaliação de risco é um processo dinâmico, pois novos conhecimentos muitas vezes
revelam efeitos nocivos de substâncias até então consideradas relativamente inofensivas;
portanto, o higienista ocupacional deve ter sempre acesso a informações toxicológicas
atualizadas. Outra implicação é que as exposições devem sempre ser controladas ao nível mais
baixo possível.
Nem sempre é viável eliminar todos os agentes que apresentam riscos à saúde ocupacional,
pois alguns são inerentes aos processos de trabalho indispensáveis ou desejáveis; entretanto, os
riscos podem e devem ser gerenciados.
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A avaliação de risco fornece uma base para o gerenciamento de risco. No entanto,
enquanto a avaliação de riscos é um procedimento científico, a gestão de riscos é mais pragmática,
envolvendo decisões e ações que visam prevenir, ou reduzir a níveis aceitáveis, a ocorrência de
agentes que possam trazer riscos à saúde dos trabalhadores, das comunidades do entorno e do
meio ambiente, respondendo também pelo contexto socioeconômico e de saúde pública.
A gestão de risco ocorre em diferentes níveis; as decisões e ações tomadas em nível
nacional abrem caminho para a prática da gestão de riscos no local de trabalho.
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INTRODUÇÃO À LEGISLAÇÃO
TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
A Revolução Industrial marcou o início da produção com uso de máquinas e mão de obra
assalariada em substituição ao modo artesanal de trabalho. Empregadores, ante a falta de
mecanismos legais para reger as relações de trabalho, submetiam seus empregados a condições
indignas de labor (VIEIRA, 2018).
Nesse contexto, das relações de emprego não regulamentadas, o trabalho assalariado
influenciou para o surgimento dos direitos sociais, através dos conflitos entre os proletariados e
empregadores, onde os trabalhadores reivindicavam por melhores condições de vida e trabalho.
Tal situação resultou no surgimento de normas coletivas e posterior interferência do Estado, na
regulamentação das relações de trabalho (VIEIRA, 2018).
Após a Primeira Guerra Mundial, sob o cenário de reestruturação social, a Organização
Internacional do Trabalho (OIT), criada pelo Tratado de Versalhes, em 1919, surgiu na conjuntura
política como organismo internacional responsável por promover o trabalho decente e produtivo,
em condições de liberdade, equidade, segurança e dignidade, dando origem ao conceito da
internacionalização da legislação trabalhista (VIEIRA, 2018).
No Brasil, após a abolição da escravatura e mediante a necessidade de mão-de-obra
assalariada, imigrante ou nacional, as lutas operárias e a tendência de internacionalização das
leis do trabalho propiciaram o desenvolvimento das leis trabalhistas brasileiras. Os primeiros
órgãos da Justiça do Trabalho, sob o Poder Executivo, foram os Tribunais Rurais em 1922, e a
legislação trabalhista no país teve início, de fato, na década de 1930, com a criação do Ministério
do Trabalho, Indústria e Comércio, em 1930, e com a criação das Comissões de Salário Mínimo,
em 1936, que previam o pagamento de adicional de salário para trabalhadores expostos a
condições insalubres (VIEIRA, 2018).
Os artigos 7º a 11 da Constituição Federal, tratam dos direitos dos trabalhadores. O
Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, aprova a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
que, conforme artigo 1º, “estatui as normas que regulam as relações individuais e coletivas de
trabalho, nela previstas”.
Segundo o Ministério do Trabalho, as Normas Regulamentadoras (NR) são disposições
complementares ao Capítulo V (Da Segurança e da Medicina do Trabalho) do Título II da
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com redação dada pela Lei nº 6.514, de 22 de dezembro
de 1977. Consistem em obrigações, direitos e deveres a serem cumpridos por empregadores e
trabalhadores com o objetivo de garantir trabalho seguro e sadio, prevenindo a ocorrência de
doenças e acidentes de trabalho.
As primeiras normas regulamentadoras foram publicadas pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de
junho de 1978. As demais normas foram criadas ao longo do tempo, visando assegurar a prevenção
da segurança e saúde de trabalhadores em serviços laborais e segmentos econômicos específicos.
A elaboração e a revisão das normas regulamentadoras são realizadas adotando o sistema tripartite
paritário, preconizado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), por meio de grupos e
comissões compostas por representantes do governo, de empregadores e de trabalhadores.
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Nesse contexto, a Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP) é a instância de
discussão para construção e atualização das normas regulamentadoras, com vistas a melhorar
as condições e o meio ambiente do trabalho.
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– NR-35 - Trabalho em Altura;
– NR-36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e
Derivados;
– NR-37 - Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo;
– NR-38 - Segurança e Saúde no Trabalho nas Atividades de Limpeza Urbana e Manejo de
Resíduos Sólidos.
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parágrafo único do art. 244 da Instrução Normativa – IN nº 45/PRES/INSS, de 6 de agosto de
2010, pela IN nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015, resultou em uma nova interpretação
sobre a análise da exposição ao agente nocivo biológico (INSS, 2018).
Isso significa que além de dominar os conhecimentos relativos à prática da higiene
ocupacional, é necessário também deter os conhecimentos da legislação previdenciária, pois cabe
ao profissional de saúde e segurança do trabalhador levantar tais informações nos ambientes de
trabalho e repassá-las, de forma compreensível, aos setores administrativos dos estabelecimentos,
que são responsáveis por transmiti-las ao governo através do sistema e-Social.
APOSENTADORIA ESPECIAL
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um documento histórico laboral do trabalhador que reúne informações administrativas, registros
ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que este exerceu
suas atividades. Deverá ser mantido na empresa por vinte anos (INSS, 2018).
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Fonte: INSS, 2018.
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PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO – PPP
ANEXO XVII
INSTRUÇÃO NORMATIVA PRES/INSS Nº 128, DE 28 DE MARÇO DE 2022
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO – PPP
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INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PPP
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Informações sobre as Comunicações de Acidente do Trabalho registradas pela
empresa na Previdência Social, nos termos do art. 22 da Lei nº 8.213, de 1991,
do art. 169 da CLT, do art. 336 do RPS,
12 CAT REGISTRADA aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999, do item 7.4.8, alínea “a”, da NR-07
do MTP e dos itens 4.3 e 6.1 do Anexo 13-A da NR-15 do MTP, disciplinado
pela Portaria MPAS nº 5.051, de 1999, que aprova o Manual de Instruções para
Preenchimento da CAT.
DATA DO
12.1 No formato DD/MM/AAAA.
REGISTRO
Com treze caracteres numéricos, com formato XXXXXXXXXX-X/XX.
12.2 NÚMERO DA CAT Os dois últimos caracteres correspondem a um número sequencial relativo ao
mesmo acidente, identificado por NIT, CNPJ e data do acidente.
Informações sobre o histórico de lotação e atribuições do trabalhador, por
período.
LOTAÇÃO E
13 A alteração de qualquer um dos campos - 13.2 a 13.7 - implica,
ATRIBUIÇÃO
obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período,
repetindo as informações que não foram alteradas.
Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA.
13.1 PERÍODO No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser
preenchida.
Local onde efetivamente o trabalhador exerce suas atividades. Deverá ser
informado o CNPJ do estabelecimento de lotação do trabalhador ou da
empresa tomadora de serviços, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX ou Matrícula
CNPJ/CEI/CAEPF/
13.2 CEI da obra ou do estabelecimento que não possua CNPJ, no formato
CNO
XX.XXX.XXXXX/XX, ou o Cadastro das Atividades Econômicas das Pessoas
Físicas (CAEPF), no formato XXX.XXX.XXX/XXX-XX ou o Cadastro Nacional de
Obras (CNO) do empregador no formato XX.XXX.XXXXX/XX.
Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o
13.3 SETOR trabalhador exerce suas atividades laborais, com até quinze caracteres
alfanuméricos.
Cargo do trabalhador, constante na CTPS, se empregado ou trabalhador
13.4 CARGO avulso, ou constante no Recibo de Produção e Livro de Matrícula, se cooperado,
com até trinta caracteres alfanuméricos.
Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o
trabalhador tenha atribuição de comando, chefia, coordenação, supervisão ou
13.5 FUNÇÃO
gerência. Quando inexistente a função, preencher com NA - Não Aplicável, com
até trinta caracteres alfanuméricos.
Classificação Brasileira de Ocupação - CBO vigente à época, com seis
caracteres numéricos:
1 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO
completa com cinco caracteres, completando com “0” (zero) a primeira posição;
2 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a CBO
completa com seis caracteres.
Alternativamente, pode ser utilizada a CBO, com cinco caracteres numéricos,
conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP:
13.6 CBO 1 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO
completa com cinco caracteres.
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CÓDIGO DE
Código Ocorrência da GFIP para o trabalhador, com dois caracteres numéricos,
13.7 OCORRÊNCIA DA
conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP.
GFIP
Informações sobre a profissiografia do trabalhador, por período.
14 PROFISSIOGRAFIA A alteração do campo 14.2 implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha,
com discriminação do período.
Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA.
14.1 PERÍODO No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser
preenchida.
Descrição das atividades, físicas ou mentais, realizadas pelo trabalhador, por
força do poder de comando a que se submete, com até quatrocentos caracteres
DESCRIÇÃO DAS alfanuméricos.
14.2
ATIVIDADES
As atividades deverão ser descritas com exatidão e de forma sucinta, com a
utilização de verbos no infinitivo impessoal.
REGISTROS AMBIENTAIS
Informações sobre a exposição do trabalhador a fatores de riscos ambientais,
por período, ainda que estejam neutralizados, atenuados ou exista proteção
eficaz.
Facultativamente, também poderão ser indicados os fatores de riscos
EXPOSIÇÃO A
ergonômicos e mecânicos. A alteração de qualquer um dos campos - 15.2 a
15 FATORES DE
15.8 - implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do
RISCOS
período, repetindo as informações que não foram alteradas.
OBS.: Após a implantação da migração dos dados do PPP em meio magnético
pela Previdência Social, as informações relativas aos fatores de riscos
ergonômicos e mecânicos passarão a ser obrigatórias.
Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA.
15.1 PERÍODO No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser
preenchida.
F - Físico; Q - Químico; B - Biológico; E
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S - Sim; N - Não, considerando se houve ou não a atenuação, com base no
informado nos itens 15.2 a 15.5, observado o disposto na NR-06 do MTP,
assegurada a observância:
1. da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-01 do MTP (medidas de
proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do
trabalho e utilização de EPI, nesta ordem,
admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica,
insuficiência ou interinidade à implementação do EPC, ou ainda em caráter
15.7 EPI EFICAZ (S/N)
complementar ou emergencial);
2. das condições de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme
especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo;
3. do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTP;
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RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES
DATA DE EMISSÃO Data em que o PPP é impresso e assinado pelos responsáveis, no formato DD/
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DO PPP MM/AAAA.
REPRESENTANTE
18 LEGAL DA Informações sobre o Representante Legal da empresa.
EMPRESA
NIT do representante legal da empresa com onze caracteres numéricos, no
NIT DO formato XXX.XXXXX.XX-X.
18.1 REPRESENTANTE
LEGAL O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI, sendo que, no caso de CI,
pode ser utilizado o número de inscrição no SUS ou na Previdência Social.
NOME DO
REPRESENTANTE Até quarenta caracteres alfabéticos.
LEGAL
18.2 CARIMBO DA
EMPRESA E
ASSINATURA DO Carimbo da empresa e assinatura, física ou eletrônica, do Representante Legal.
REPRESENTANTE
LEGAL
OBSERVAÇÕES
Devem ser incluídas neste campo informações necessárias à análise do PPP, bem como facilitadoras do requeri-
mento do benefício, como por exemplo: esclarecimento sobre alteração de razão social da empresa, no caso de
sucessora ou indicador de empresa pertencente a grupo econômico.
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MATERIAL COMPLEMENTAR
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REFERÊNCIAS
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