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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO


PEDAGOGIA – LICENCIATURA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

A O PAPEL DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA PARA


A DEMOCRATIZAÇÃO SOCIAL

Gabrieli Duarte Lopes Monte


Juliana dos Santos Caetano
2º Semestre

RIO DE JANEIRO – RJ
2020
GABRIELI DUARTE LOPES MONTE
JULIANA DOS SANTOS CAETANO

A O PAPEL DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA PARA


A DEMOCRATIZAÇÃO SOCIAL

Trabalho apresentado à Universidade


Anhanguera, como requisito parcial para a
obtenção de média semestral nas disciplinas
do 2º semestre de Pedagogia.

Tutora EAD: Cilene Maria Cortez

RIO DE JANEIRO – RJ
2020
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO.................................................................................................4
CONCLUSÃO............................................................................................................ 11
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 12
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INTRODUÇÃO

A Educação para as Relações Étnico-Raciais é um conjunto de práticas,


conceitos, e referenciais implícitos e explícitos que pretende formar no âmbito das
instituições de ensino público e particular uma cultura de convivência respeitosa,
solidária, humana entre públicos de diferentes origens, pertencimentos étnico-raciais
presentes no Brasil e que se encontram nos espaços coletivos de aprendizagem
(escolas, faculdades, centros formativos).
Impulsiona-se esta política a partir das demandas nacionais e
internacionais para o combate ao racismo, xenofobia e todas os preconceitos e
intolerâncias que geram violências na sociedade e atingem também os espaços de
educação (escolar ou superior).
Estas demandas levantadas historicamente pelos públicos-vítimas
(negros, mulheres, ciganos, indígenas, homossexuais, entre outros), com destaque
para os movimentos de libertação, emancipação e reconhecimento do Movimento
Negro a partir principalmente dos levantes e organização de Zumbi dos Palmares e
Ganga Zumba no Brasil do século dezessete2 até o ano 2001 quando aconteceu a
Conferência Internacional de Durban na África do Sul onde o governo brasileiro
torna-se signatário de uma Declaração com diversos compromissos a implementar.
A mudança necessária não se restringe à teoria; ao contrário, abrange a
relação entre teoria e prática e entre os sujeitos da educação. Como dizia Paulo
Freire:
Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino
[...]. Nesse sentido, os currículos escolares se transformam em um
território disputado, principalmente por disciplinas que demandam
reconhecimento social, como a população negra e indígena.

Este trabalho pretende falar sobre teses desenvolvidas no início do


século XX, no qual essas teses se norteava a ideia de que o Brasil era uma
democracia racial, sem preconceitos, e que a mestiçagem era uma prova desse
espírito igualitário e fraterno.
.
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DESENVOLVIMENTO

Embora o racismo seja um aspecto estrutural das relações sociais


no Brasil, avanços importantes no campo da educação têm sido evidenciados. Por
exemplo, a aprovação de múltiplos instrumentos legais para implementar não só o
ensino da história e cultura afro-brasileira, africana e indígena, mas também a
educação escolar indígena e quilombola.
No Brasil, as dinâmicas culturais e sociais têm exigido uma nova
reflexão sobre as desigualdades, a diversidade cultural e o conhecimento,
principalmente a partir da década de 1980. Esse processo está intimamente
relacionado às demandas dos movimentos sociais que lutam pela democratização e
às estratégias coletivas que buscam sensibilizar o Estado para temas historicamente
desconsiderados. A importância de refletir e reconhecer a diversidade cultural do
Brasil, principalmente nos currículos escolares, foi um dos temas amplamente
debatidos na Assembleia Nacional Constituinte em 1987.
Nas escolas e universidades e, portanto, exige uma revisão dos
debates sobre a produção de conhecimento e a formação de professores. A
mudança necessária não se restringe à teoria; ao contrário, abrange a relação entre
teoria e prática e entre os sujeitos da educação. Nesse sentido, os currículos
escolares se transformam em um território disputado, principalmente por disciplinas
que demandam reconhecimento social, como a população negra e indígena.
O Brasil foi supostamente um exemplo global de respeito à sua
diversidade étnico-racial e aos diversos patrimônios culturais. Essas teses se
baseavam na ideia de que o Brasil era uma democracia racial, sem preconceitos, e
que a mestiçagem era uma prova desse espírito igualitário e fraterno.
As discussões sobre os processos de racialização continua, porém
com detalhes sobre como tais processos influenciam a construção do conhecimento.
Concluímos argumentando que a desracialização da experiência dos sujeitos negros
depende de um deslocamento discursivo e epistemológico alicerçado: na agência
desses sujeitos em nossa história, nas relações que temos com a diáspora africana;
e uma nova compreensão histórica capaz de subverter a condição de “objeto” a que
o negro tem sido submetido na ciência brasileira, incluindo teorias educacionais e
sociológicas.
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O objetivo e também chega até ser um desafio das escolas é


garantir espaços nos currículos e nas salas de aula para a inclusão positiva da
história e da cultura negra e indígena. É importante que, para a adequada
aplicabilidade dessas determinações legais, as instituições de ensino repensem seu
papel na formação de indivíduos preparados para viver e conviver nos diversos
ambientes, reconhecendo-se como importantes atores dos processos históricos,
sejam eles étnicos, econômicos ou sociais. status ou social. Portanto:
Hoje existem vários indicados para tratar o tema nas escolas.
Podemos citar aqui a LDB, a Lei nº. 9394/1996, tínhamos o arcabouço legal para a
estruturação da educação no Brasil, estabelecendo princípios, determinações e
finalidades, entre outros aspectos e, em 2004, o Conselho Nacional de Educação -
CNE aprovou as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Pessoas
Étnicas e Raciais relações e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana (BRASIL, 2005). É também importante destacar que que embora o título
enfatize as discussões direcionadas à história e cultura negra, em várias passagens
do texto são abordadas as questões referentes aos indígenas e também por
analogia, vários aspectos dessas diretrizes aplicam-se a todas as etnias.
Embora a distância entre Brasil e África seja mínima, como
metaforizado pelo compositor Déo Nunes, a relação da escola com a história do
continente africano ainda é de distanciamento, ou seja, ainda caracterizada pela
falta de intimidade, por parte de professores e alunos com o africano. história e
cultura. Em geral, ambos os segmentos têm uma visão homogênea da África como
terra de negros e escravos, onde tudo é igual e, durante um longo período, persistiu
a incivilidade. Caso contrário, eles mantêm uma visão fragmentada da África e
generalizam todo o continente.
No Brasil, as dinâmicas culturais e sociais têm exigido uma nova
reflexão sobre as desigualdades, a diversidade cultural e o conhecimento,
principalmente a partir da década de 1980. Esse processo está intimamente
relacionado às demandas dos movimentos sociais que lutam pela democratização e
às estratégias coletivas que buscam sensibilizar o Estado para temas historicamente
desconsiderados. A importância de refletir e reconhecer a diversidade cultural do
Brasil, principalmente nos currículos escolares, foi um dos temas amplamente
debatidos na Assembleia Nacional Constituinte em 1987.
Hoje exige-se uma revisão dos debates sobre a produção de
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conhecimento e a formação de professores. A mudança necessária não se restringe


à teoria; ao contrário, abrange a relação entre teoria e prática e entre os sujeitos da
educação. Nesse sentido, os currículos escolares se transformam em um território
disputado, principalmente por disciplinas que demandam reconhecimento social,
como a população negra e indígena.
Reconhecer exige a valorização e respeito às pessoas negras, à sua
descendência africana, sua cultura e história. Significa buscar, compreender seus
valores e lutas, ser sensível ao sofrimento causado por tantas formas de
desqualificação: apelidos depreciativos, brincadeiras, piadas de mau gosto
sugerindo incapacidade, ridicularizando seus traços físicos, a textura de seus
cabelos, fazendo pouco das religiões de raiz africana. Implica criar condições para
que os estudantes negros não sejam rejeitados em virtude da cor da sua pele,
menosprezados em virtude de seus antepassados terem sido explorados como
escravos, não sejam desencorajados de prosseguir estudos, de estudar questões
que dizem respeito à comunidade negra.
Reconhecer exige que os estabelecimentos de ensino, freqüentados
em sua maioria por população negra, contem com instalações e equipamentos
sólidos, atualizados, com professores competentes no domínio dos conteúdos de
ensino, comprometidos com a educação de negros e brancos, no sentido de que
venham a relacionar-se com respeito, sendo capazes de corrigir posturas, atitudes e
palavras que impliquem desrespeito e discriminação.
Políticas de reparações e de reconhecimento formarão programas
de ações afirmativas, isto é, conjuntos de ações políticas dirigidas à correção de
desigualdades raciais e sociais, orientadas para oferta de tratamento diferenciado
com vistas a corrigir desvantagens e marginalização criadas e mantidas por
estrutura social excludente e discriminatória.
Assim sendo, sistemas de ensino e estabelecimentos de diferentes
níveis converterão as demandas dos afro-brasileiros em políticas públicas de Estado
ou institucionais, ao tomarem decisões e iniciativas com vistas a reparações,
reconhecimento e valorização da história e cultura dos afro-brasileiros, à constituição
de programas de ações afirmativas, medidas estas coerentes com um projeto de
escola, de educação, de formação de cidadãos que explicitamente se esbocem nas
relações pedagógicas cotidianas.
É preciso entender que o sucesso de uns tem o preço da
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marginalização e da desigualdade impostas a outros. E então decidir que sociedade


queremos construir daqui para frente. Como bem salientou Frantz Fanon, os
descendentes dos mercadores de escravos, dos senhores de ontem, não têm, hoje,
de assumir culpa pelas desumanidades provocadas por seus antepassados. No
entanto, têm eles a responsabilidade moral e política de combater o racismo, as
discriminações e, juntamente com os que vêm sendo mantidos à margem, os
negros, construir relações raciais e sociais sadias, em que todos cresçam e se
realizem enquanto seres humanos e cidadãos.
Não fossem por estas razões, eles a teriam de assumir, pelo fato de
usufruírem do muito que o trabalho escravo possibilitou ao país. Assim sendo, a
educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos e negros,
trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças, projeto conjunto para
construção de uma sociedade justa, igual, equânime.
Combater o racismo, trabalhar pelo fim da desigualdade social e
racial, empreender reeducação das relações étnico-raciais não são tarefas
exclusivas da escola. As formas de discriminação de qualquer natureza não têm o
seu nascedouro na escola, porém o racismo, as desigualdades e discriminações
correntes na sociedade perpassam por ali. Para que as instituições de ensino
desempenhem a contento o papel de educar, é necessário que se constituam em
espaço democrático de produção e divulgação de conhecimentos e de posturas que
visam a uma sociedade justa.
A escola tem papel preponderante para eliminação das
discriminações e para emancipação dos grupos discriminados, ao proporcionar
acesso aos conhecimentos científicos, a registros culturais diferenciados, à
conquista de racionalidade que rege as relações sociais e raciais, a conhecimentos
avançados, indispensáveis para consolidação e concerto das nações como espaços
democráticos e igualitários.
Nesse sentido, implementar conteúdos de história e cultura afro-
brasileira e africana envolve não apenas a reinvenção do currículo escolar do ensino
fundamental e médio, mas também a transformação do desenho curricular dos
programas de licenciatura realizados por universidades públicas e privadas de todo
o país, uma vez que estas As instituições são responsáveis pela formação de
professores, mas nem sempre têm atendido às demandas da sociedade brasileira.
Especificamente, no caso da formação de professores de História, parece contrária
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à sociedade civil organizada, principalmente às demandas dos movimentos sociais


negros.
O MEC produziu por meio da Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade (SECAD) diversos materiais que têm contribuído para a
implementação da temática em sala de aula, mas esse material, que pode até
circular com facilidade nas capitais, pensando no acesso de todos, é necessário
possibilitar o acesso e a construção dos materiais didático-pedagógicos, o que
contribuirá para a realização de situações de aprendizagens relacionadas à temática
história e cultura afro-brasileira e indígena.
O papel da escola hoje mudou, não se trata mais de aquisição
cumulativa de informações, mas de formação de atitudes diante do conhecimento
formal que possibilita ao indivíduo transformar-se como individualidade sociocultural,
por meio de sua participação na ação coletiva do ensino e aprendizagem.

Presume-se como óbvio que a reformulação dos Projetos Políticos


Pedagógicos, tanto quanto o ordenamento geral de conteúdo dos Estados e
Municípios sejam os primeiros movimentos das gestões de pastas da educação,
então, desde o início, fica sugerido pelo Ministério da Educação, por meio da
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, a
formação de meios que garantam o pensar e aplicar a abrangência da Educação
para as Relações Étnico-Raciais estruturalmente nos seus programas. Pensar o
público, pensar as circunstâncias donde a escola se insere, pensar as diferenças
que se associam no conjunto deste público, a fim de recolher da BNCC o que melhor
se encaixe no perfil das instituições são tarefas que não devem ser feitas sem
ponderação à guisa de recorta e cola ou por sujeitos alheios a realidade local.
Portanto, é de indicação especial para construção de currículos com
o intuito de contemplar os pressupostos da BNCC que os gestores instruam as
equipes designadas para tanto, comissões e pareceristas, a fazerem leitura dos
pressupostos legais já existentes cruzando o que está posto com os valores trazidos
pela Base Nacional.
O Brasil tem uma história muito vasta de acontecimentos, nosso país
tem uma cultura muito apreciada por todos e devemos reconhecer os povos que nos
deram essa cultura, conversar esse ponto nas escolas e mostrar todas as opiniões
que a população tem sobre o que aconteceu e sobre o que está acontecendo em
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nosso país. Os afro-brasileiros e os indígenas sobre até hoje com o preconceito e


com a discriminação que ainda tem no país, precisamos respeitar nossa história e
assim respeitarmos o próximo.
No Brasil, os indígenas estão sendo extintos e os afro-brasileiros
estão morrendo a cada dia mais, o nosso povo está morrendo e junto morrerá nossa
história, precisamos nos conscientizar e mudar essa triste realidade.
A seguir apresentamos um exemplo de postagem formativa.
O filme Marangmotxíngmo Mïrang: Das
crianças Ikpeng para o mundo, quatro
crianças apresentam seu modo de vida
em resposta a um vídeo-carta das
crianças da Sierra Maestra em Cuba.
O grupo de crianças apresentam sua
aldeia, seu cacique e sua família,
mostrando a forma de vida deles.
Apresentam frutos que nascem lá, como
brincam e suas festas.
Com leveza e a inocência de crianças,
eles apresentam seu cotidiano.
Essa vídeo-carta tem o intuito de receber
Onde assistir: https://www.youtube.com/watch?
v=28r1cj0xwEs outras vídeos-cartas para conhecerem
outras culturas, como toda criança que
Referências: anseia por conhecer o mundo.
Marangmotxíngmo Mïrang: Das Crianças Ikpeng O documentário apresenta uma vida
para o Mundo. Disponível em: normal de crianças indígenas, sem
<https://tvbrasil.ebc.com.br/auwe/episodio/
marangmotxingmo-mirang-das-criancas-ikpeng- conexão á internet e com a natureza a
para-o-mundo>. sua disponibilidade, mostram como não é
Acessado em: 01 de setembro de 2020. necessário todo esse acesso à internet
para se divertir e isso serve de exemplo
para a geração que esquece que podem
começar conhecendo o mundo ao seu
redor para depois conhecer o mundo por
inteiro.
Este documentário é integra a versão
digital de "Cineastas Indígenas para
Jovens e Crianças", um livro-vídeo para
estudantes do ensino fundamental. Com
o apoio da "Convenção sobre a proteção
e promoção da diversidade das
expressões culturais" da UNESCO.
O documentário valoriza e mostra com a
naturalidade a vida indígena, renovando
a visão de bárbaros e transformando em
uma visão de pessoas normais que
vivem de uma forma diferente.
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CONCLUSÃO

Para as escolas, atualmente, são atribuídas duas tarefas. A primeira


é a responsabilidade de acabar com o modo falso e reduzido de tratar a contribuição
dos africanos escravizados e de seus descendentes para a construção da nação
brasileira. A segunda é fiscalizar que em seu interior alunos negros deixem de sofrer
os continuados atos de racismo de que são vítimas.
Sem dúvida, assumir essas responsabilidades implica compromisso
com o em torno sociocultural da escola, da comunidade onde se encontra e à qual
serve. Implica ainda compromisso com a formação de cidadãos atuantes e
democráticos, capazes de compreender as relações sociais e étnico-raciais das
quais participam e que ajudam a manter e/ou a reelaborar.
No Brasil, as raízes históricas dessas lutas podem ser encontradas
nas diversas formas de resistência dos negros contra a escravidão, o movimento
negro enfrentou práticas de racismo e discriminação social disseminadas por toda a
sociedade brasileira, seja no âmbito da produção acadêmica e científica, da
imprensa, do mercado de trabalho, e nos diversos espaços de convivência , seja
social, político ou cultural.
Trazer toda a história à tona é essencial para o meio acadêmico, é
preciso trazer à tona a história os costumes. Este estudo foi de grande importância
pois permitiu não só conhecer mais sobre esse tema como também despertar novos
horizontes para trabalhar.
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REFERÊNCIAS

2°, Art. 26A, Lei 9.394/1996: Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-
Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas
áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras.

A Base Nacional Comum Curricular e a aplicação da política de Educação para


Educação das Relações Etnico-Raciais.
< http://etnicoracial.mec.gov.br/images/pdf/artigos/A-BNCC2018-e-a-ERER.pdf>

BORGES, Elizabeth Maria de Fátima. A inclusão da história e da cultura


afrobrasileira e indígena nos currículos da educação básica. Vassouras. v. 12.
n. 1. p. 71-84. 2010.

Lei nº 11.645 de 10 de março de 2008. Estabelece as diretrizes e bases da


educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Diário
Oficial da União, DF. 2008.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF.


2018.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a


Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília, DF, p. 1-37, 2004.

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-


Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

FRANTZ, Fanon. Os condenados da terra. 2.ed. Rio de Janeiro: Civilização


Brasileira, 1979.

MUNANGA, Kabengele; Neste sentido, ver obra que pode ser solicitada ao MEC:

Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério da Educação, 2001.

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