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INSTITUTO MEDIO POLITECNICA DA FRELIMO-SOFAL

RELATORIO FINAL DE AGROPECUARIA - 12ª + 1

TEMA: COMPARAÇÃO DE PRODUÇÃO DE CEBOLAS.

Relatório final a ser apresentado no


curso de Agro-pecuária - 12ª+1,
Autor: Rosa Filimone Raimundo
com caracter avaliativo

BEIRA AOS 2023

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INSTITUTO MEDIO POLITECNICA DA FRELIMO-SOFALA

RELATORIO FINAL DE AGROPECUARIA - 12ª + 1

TEMA: COMPARAÇÃO DE PRODUÇÃO DE CEBOLAS.

Relatório final a ser apresentado no


curso de Agro-pecuária - 12ª+1,
com caracter avaliativo

Autor: Rosa Filimone Raimundo

BEIRA AOS 2023

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I. DECLARAÇÃO DE HONRA

EU, Rosa Filimone Raimundo, estudante do Instituto Médio Politécnico da Frelimo-Sofala, no


curso de Agro-pecuária, declaro por minha honra que este trabalho foi por mim redigido e as
informações contidas nele e as fontes bibliográficas são verdadeiras.

Por ser verdade passo a assinar

(Rosa Filimone Raimundo)

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II. DEDICATÓRIO

Dedico este trabalho a Deus, péla vida e saúde que tem proporcionado e péla forca que mim da
de acreditar sempre meu potencial e luta te ao fim, visto que não foi fácil, mas de orgulho, digo
que consegui combati um bom combate guarde a fé.

Ao meu país, , que sempre foi a minha forca e a minha mais nobre inspiração para estudar e mim
tornar em um jovem, útil e pensante na sociedade, mesmo em polos diferentes, sei que orgulhoso
ele esta, porque hoje me torno em alguém dentro dos meus princípios e Padrões.

A minha mãe, Paulina António, por ser minha mentora e inspiração, dando se sempre uma boa
educação e directrizes para evoluir e sempre caminhar para sempre.

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III. AGRADECIMENTO

Agradeço a Deus, meu Senhor Jesus Cristo, péla vida e saúde que tem mim proporcionado. Ele
que muito fez, faz e acredito que fara sempre por mim, visto que no limitar do curso, em algum
momento pensei que não conseguiria alcançar este feito, mas o seu favor e sua graça veio sobre a
minha vida mim fez pensar diferente e hoje de boca cheia estou, digo que consegui.

Ao Senhor António Chaco e a senhora Paulina, meus pais, os melhore do mundo, por tudo que
este já fazerem por mim na vida, são e sempre serão os meus alicerces, motivo de pelejar
incansavelmente na vida de forma a alcar os meus objectivos na vida, sempre os terei como
exemplo e guias meus em todos os momentos que mim encontrar. Assim sendo, direcciono meu
muito a eles meu muito obrigado meus amor incondicional, minha guerreira, minha rainha, que
Deus conceda os desejos do teu coração.

As minhas irmãs, namorada e família em geral, que sempre acreditarão em meu potencial e que
sempre se mostraram estar do meu lado, serviram-se de apoio, suporte e incentivo. São também
motivo mues para eu continuar a lutar e sempre acreditar em mim, principalmente nos momentos
de crise.

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IV. RESUMO

Este relatório apresenta um conjuntos de actividades realizada ao longo do período normado


estagio pré-profissional onde das varias actividades realizada consta a cultura de cebola em
cultura diversa, como por exemplo o amanho cultural com duração de ( 3 ) metre, varias
actividades foram realizadas de modo a compreender essência os trabalho agricultura como
fazem para sector de investigação em moçambique.

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INTRODUÇÃO

A cebola (Allium cepa L.) ocupa a terceira posição entre as hortaliças cultivadas, em importância
econômica no Brasil, ficando atrás apenas da batata e do tomate GONÇALVES, (2009). Planta
que tem sua origem na Ásia, sendo que a parte utilizável é um bulbo oriundo de folhas carnosas.
É rica em vitaminas do complexo B, principalmente B1 e B2, e vitamina C. Pode ser semeada
em local definitivo e em bandejas ou sementeiras para posterior transplante das mudas. O plantio
também pode ser feito por bulbinhos, colhidos com 1 a 3 centímetros de diâmetro. Atualmente
no mercado há disponibilidade de inúmeras cultivares, adaptadas a períodos de dias mais curtos e
mais longos, de ciclo curto, mediano e longo.

Os cultivos em sucessão estão sendo difundidos, e praticados pelos agricultores visando à


ciclagem de nutrientes, por consequência proporcionar uma maior produtividade e rentabilidade
das culturas, além de preservar a capacidade produtiva do solo há longo prazo (EHLERS, 1999).
Essa prática da sucessão de culturas beneficia a cultura subsequente, sua exploração dentro de
um mesmo ano agrícola.
O vermicomposto é um fertilizante orgânico produzido por decomposição aeróbica controlada
que envolve inicialmente fungos e bactérias, e na fase final as minhocas que aceleram a
decomposição. O produto é um composto de qualidade, rico em nutrientes, cuja utilização, além
de restaurar o ciclo biológico do solo, reduz as infestações de pragas, doenças e uso de
agrotóxicos, conferindo maior resistência e melhor desenvolvimento às plantas (HARRIS, 1990
citado por RICCI al., 1994; LONGO, 1992).

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1. PROBLEMA DE ESTUDO

A produção de hortícolas, tanto comercial como para a subsistência, possui um papel importante
para a actividade do sector agrícola familiar, contribuindo para o seu fortalecimento e garantindo
a sua sustentabilidade. Entretanto, até aqui, os níveis de produção e productividade alcançados
não se mostram atractivos e satisfatórios, e vários problemas têm ditado a baixa produção,
produtividade e comercialização.
Um dos problemas principais que afecta o sector agrário é a sua baixa produtividade que, para
muitos produtos, se encontra entre as mais baixas da África Austral. Isto deve - se à combinação
de alguns fatores, que incluem a aplicação de práticas de cultivo tradicionais e a baixa utilização
de insumos. Além disso, as parcelas são cultivadas com recurso a trabalho e utensílios manuais,
com uma utilização mínima de sementes melhoradas.
1.1.1 JUSTIFICATIVA
O presente relatório servirá como avaliação final para a conclusão do grau do curso médio em
agropecuária, no Instituto Médio Politécnico da Frelimo-Sofala. A seleção do local e o tema tem
haver com a necessidade e os desafios que o Distrito como forma de adquirir o conhecimento na
troca de experiência entre o estudante, técnico a facto nesta ária e o produtor. Desta forma apoiar
a mesma a produzir está cultura no distrito,
De salientar que no distrito de Dondo existe vários produtores sendo individual ou colectivos
produzir está cultura.

2. OBJECTIVOS GERAIS:

Objectivo geral:
 O melhoramento e a sustentabilidade da produção de cebolas a longo prazo.

Objectivo específico:
 Tornar o distrito de dondo em um do principal distribuidor de cebola.
 Descrever as características socio económicos do distrito do DONDO.

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3. IMPORTÂNCIA ECONÓMICA

O agronegócio da cebola apresentou expressiva dinâmica a partir do final dos anos 1980. Fatos
sociais, como a mudança de hábitos alimentares da população mundial em busca de melhor
qualidade de vida, incluindo uma dieta mais saudável, contribuíram de forma determinante para
a promoção de um marketing positivo para a cebola.

Nesse aspecto, a divulgação, por meios de comunicação de massa, dos resultados de pesquisas
sobre as propriedades medicinais que algumas hortaliças têm na prevenção de doenças, na
longevidade de vida e preservação da saúde, evidenciou a cebola como um dos principais
integrantes do grupo alimentar mais saudável, o chamado de "nutracêuticos" ou grupo de
alimentos funcionais¹. Com efeito, a situação desta hortaliça promoveu o aumento do consumo.
Ao impulsionar a demanda, naturalmente o deslocamento da oferta foi induzido, promovendo,
assim, sensível alavancagem no mercado de cebola.

1. Alimentos funcionais são ingredientes que, além das funções nutricionais básicas, quando
consumidos como parte da dieta usual, produzem efeitos metabólicos, fisiológicos e/ou
benéficos à saúde.

4. Origem

A cebola (Allium cepa L.) é uma das hortaliças cultivadas mais importantes e de mais ampla
difusão no mundo. Os primeiros registros de seu cultivo datam de cerca de 4.000 anos e foram
encontrados no Egipto, indicando que a domesticação da cebola iniciou-se muito tempo antes,
sendo uma das hortaliças de uso mais antigo.

A cebola figura entre as primeiras plantas cultivadas introduzidas na América a partir da Europa,
trazida por Cristóvão Colombo para o Caribe. O início do cultivo de cebola no Brasil ocorreu
com a colonização portuguesa e expandiu-se após a chegada de imigrantes açorianos que
colonizaram a região de Rio Grande, no Rio Grande do Sul e Itajaí, em Santa Catarina, durante o
século XVIII e início do século XIX.

A Árvore do Conhecimento Cebola oferece informações sobre a produção de cebola, abrangendo


as fases de pré-produção, produção e pós-produção, além do acesso a recursos de informação na

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íntegra. As informações podem ser obtidas péla navegação numa estrutura ramificada em forma
de ávore hiperbólica, por hipertexto ou pêlo serviço de busca.

5. Clima

O crescimento da cebola, que compreende a emergência das plântulas até o crescimento


completo das folhas, é controlado principalmente péla temperatura. A bulbificação, por sua vez,
é controlada pêlo comprimento do dia e sua interacção com a temperatura.

Assim, o fotoperíodo (número de horas de luz diária) e a temperatura são os factores climáticos
que controlam a formação de bulbos na cebola e limitam a recomendação de uma mesma cultivar
para vários locais. A escolha de cultivares inadequadas para um determinado local e época
resulta em produtividade baixa e/ou qualidade ruim dos bulbos. A temperatura, além de
influenciar a bulbificação, afecta directamente o florescimento.

5.1 Fotoperíodo

A bulbificação em cebola é promovida por dias longos e, de modo geral, nenhuma bulbificação
ocorre em dias com duração inferior a 10 horas de luz.

Sob fotoperíodos inferiores ao mínimo fisiologicamente exigido, as plantas produzem folhas


continuamente e não bulbificam, mesmo após períodos longos de crescimento. Satisfeitas as
exigências em fotoperíodo, tem início a formação do bolbo, independentemente do tamanho da
planta, de forma que mesmo plântulas podem ser induzidas à bulbificar sob estímulo de dias
longos.

Em função do número de horas de luz diário exigido para que as plantas formem bulbos
comercializáveis, as cultivares de cebola são classificadas em quatro grupos: de dias curtos (DC),
de dias intermediários (DI), de dias longos (DL) e de dias muito longos (DML).

As DC bulbificam em dias com pêlo menos 12 horas de luz, as DI exigem dias com 13 ou mais
horas de luz, as DL exigem mais de 14 horas de luz diária, e as DML exigem dias com duração
superior a 15 horas. Cultivares adaptadas a latitudes maiores, de modo geral, não bulbificam
satisfatoriamente em latitudes menores.

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O fotoperíodo varia de local para local em função da latitude e da época do ano. Próximo ao
equador, o comprimento é em torno de 12 horas ao longo do ano. À medida que avançamos em
direcção aos pólos, o comprimento do dia aumenta no Verão e diminui no Inverno.

6. TEMPERATURA

A velocidade da germinação da cebola aumenta na faixa de 5-25°C. Considerando-se a


velocidade e a percentagem de germinação e a emergência em solos úmidos, a faixa óptima de
temperatura para a cebola é de 20-25°C. Temperaturas baixas limitam a germinação das
sementes, sendo 2°C a temperatura mínima para que sementes de cebola germinem.

A faixa ótima de temperatura para o crescimento foliar é de 20-25°C, sendo 6°C a temperatura
abaixo da qual o crescimento foliar cessa. Na faixa de 6-20°C, a taxa de crescimento foliar
aumenta linearmente. Ainda que a duração do dia seja o fator principal para a indução, formação
e maturação de bulbo, seus efeitos são modificados pela temperatura.

O tempo necessário para o início da bulbificação e o tempo necessário para o completo


crescimento do bulbo diminuem quando a temperatura aumenta, mas, não ocorre bulbificação se
o comprimento do dia for insuficiente, mesmo sob temperaturas altas.

Temperaturas acima de 35ºC durante a fase inicial de crescimento das plantas podem promover a
bulbificação precoce, sendo um dos inconvenientes do plantio no verão no Brasil.

A bulbificação que atinge um máximo em torno de 38ºC cessa quando a temperatura cai abaixo
de 10ºC. Temperaturas baixas podem alongar o fotoperíodo crítico e prejudicar a formação dos
bulbos. Exposição a breves períodos de frio extremos (< 6ºC) favorece o engrossamento do
pseudocaule.

Para induzir o florescimento é necessário expor as plantas ou os bulbos a um período prolongado


de frio, sendo a exigência em frio variável com cada cultivar e tamanho da planta. De modo
geral, a ocorrência de temperaturas entre 5 e 13°C por pelo menos 30 dias provocam
florescimento ("bolting"), sendo que cultivares tropicais são normalmente menos exigentes em
frio que cultivares de clima temperado. A ocorrência de florescimento, embora essencial em

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culturas destinadas à produção de sementes, é indesejável em culturas destinadas à produção de
bulbos.

6.1. Tolerância à seca

O sistema radicular superficial da cebola torna-a menos acessível às reservas de água do solo, de
modo que a sensibilidade da cultura a veranicos e/ou chuvas mal distribuídas é grande, o que
torna a cebola mais sensível ao estresse hídrico que várias outras culturas. Em culturas
destinadas a produção de sementes, o estresse hídrico pode ocasionar dificuldade de
florescimento e desenvolvimento de pólen, redução no peso e na produção de sementes e
decréscimo no vigor de sementes.

A planta de cebola é sensível à salinidade do solo, particularmente quando acompanhado por alta
evapotranspiração e limitada disponibilidade hídrica. A sensibilidade à salinidade é maior nas
fases de germinação e emergência, diminuindo à medida que as plantas crescem.

Apesar de exigente em água, observações de plantas crescendo em condições áridas mostram que
elas podem sobreviver por longos períodos de estresse hídrico, paralisando seu crescimento,
recuperando posteriormente quando a água se torna disponível. No entanto, bulbos
comercializáveis de cebola são constituídos em grande parte por água e, por conseguinte, a
maximização da taxa de crescimento e a obtenção de boas produtividades com qualidade
dependem necessariamente de bom suprimento de água para as plantas.

6.1.2. Tolerância à geada

Sendo originária de regiões de clima temperado, a cebola apresenta tolerância moderada à geada,
mas não tolera frio muito intenso ou muito prolongado. Em casos extremos ocorre queima de
folhas, iniciando nas pontas e progredindo para a base. As plantas mantêm o crescimento normal
quando uma geada moderada é seguida de elevação da temperatura do ar.

Tolerância a excesso hídrico prolongado

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Chuvas intensas e prolongadas ou irrigações excessivas em qualquer fase do ciclo da cebola
prejudicam o crescimento e a produção de bulbos.

Em solos com problemas de drenagem, o excesso de água acumulado no solo pode prejudicar a
aeração e a respiração das raízes, que nestas condições podem morrer. O crescimento e a
produtividade de bulbos são drasticamente comprometidos quando o solo permanece saturado
por mais de 12 horas.

Chuvas ou irrigação em excesso antes do início da bulbificação aumentam o diâmetro do


pseudocaule ("pescoço"), favorecendo a entrada de água e dificultando o tombamento (estalo)
das plantas. Já o excesso de água no solo durante a fase final de crescimento de bulbos retarda a
maturação e causa a ruptura das películas externas de proteção dos bulbos, pois estes continuam
a crescer. Para que as películas de proteção se formem e se mantenham intactas, as irrigações
devem ser paralisadas duas a três semanas antes da colheita.

7. PREPARO DO SOLO

A cebola desenvolve-se melhor em solos profundos, ricos em matéria orgânica, com boa etenção
de umidade, bem drenados e "leves". Em geral, os solos de textura média, quando bem drenados,
são os mais indicados por possuírem boas condições físicas e maior eficiência produtiva.

Solos muito arenosos apresentam o inconveniente da baixa retenção de umidade e possibilidade


de lixiviação de adubos, que podem contaminar águas subterrâneas causando problemas
ambientais. Solos muito argilosos e "pesados" prejudicam o desenvolvimento dos bulbos e
podem causar deformações e baixa qualidade comercial.

Com relação à fertilidade, deve-se, com base em análises de solo, fazer a correção e a adubação
adequada para cada situação.

Independente do sistema de plantio e do método de cultivo, deve-se utilizar práticas


conservacionistas, a começar pelo zoneamento agrícola, considerando-se a aptidão das áreas de
cultivo. No plantio em si, deve-se atentar para a adoção de cultivo em nível e com terraceamento
ou curvas de nível quando pertinente.

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Para o preparo de solo no sistema convencional, são feitas geralmente uma aração e duas
gradagens. Em solos que apresentem alguma camada subsuperficial compactada, recomenda-se o
uso de subsolador à profundidade de pelo menos 5 a 10 cm abaixo da camada compactada. Em
seguida, a finalização do preparo de solo varia conforme o método de plantio.

Quando se utiliza o método de semeadura direta no local definitivo, é comum o uso de


rotocultivadores ou enxada rotativa com ou sem encanteirador, de modo a deixar o solo bem
destorroado e aplainado, para que se obtenha uniformidade na distribuição das pequenas e
irregulares sementes de cebola. O uso de canteiros é comum quando se faz necessário melhorar a
drenagem em plantios precoces ou em solos de baixadas suscetíveis ao encharcamento.

No caso do método de plantio de transplante de mudas, o destorroamento não precisa ser tão
intenso, de forma que, dependendo das características do solo, em geral basta o sulcamento. Em
solos ou épocas passíveis de encharcamento também se pode efetuar o encanteiramento
previamente ao sulcamento.

Para os métodos de plantio de bulbinhos ou soqueira seguem-se as mesmas recomendações de


preparo do solo para o sistema de mudas.

8. CALAGEM

A cebola é relativamente sensível à acidez dos solos, desenvolvendo-se melhor em pH (em água)
de 6,0 a 6,5 e de, no máximo, 5% de saturação por Al³+. Dessa forma, a calagem é fundamental
nos solos brasileiros, em sua maioria ácidos e com teores elevados de alumínio trocável.

9. ADUBAÇÃO

9.1. Sistema Convencional

Os solos são em sua maioria naturalmente ácidos e pouco férteis, apresentando restrições ao
desenvolvimento da cebola. Além dessa acidez natural, o cultivo do solo promove uma
acidificação contínua pelo uso de determinados adubos.

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Portanto, o uso de corretivos da acidez e de adubos é de grande importância para a produção.
Convêm enfatizar que o tipo e a quantidade de calcário e adubos devem ser definidos com base
na análise de solo da área que se vai cultivar.

Como principais neutralizantes de acidez têm-se os calcários (carbonatos de cálcio e de


magnésio); a cal virgem (óxidos de cálcio e de magnésio); e a cal hidratada (hidróxidos de cálcio
e de magnésio).

Dentre os calcários, o dolomítico é o mais adequado para a maioria dos solos por conter maior
quantidade de magnésio (> 12% de MgO). O calcário magnesiano apresenta 5 a 12% e o
calcítico menos de 5% de MgO. É importante atentar para a relação entre o cálcio e o magnésio
no solo que deve ser de aproximadamente 3 a 4:1 mol (Ca:Mg).

No caso de se usar o calcítico faz-se necessário complementar a adubação com sulfato, carbonato
ou óxido de magnésio. Além da neutralização da acidez do solo, a calagem supre o cálcio e o
magnésio necessários à nutrição da planta. Os demais nutrientes serão fornecidos como adubos
minerais e/ou orgânicos no plantio e em cobertura.

Na maioria das vezes, o fósforo, enxofre e os micronutrientes são aplicados de uma única vez e
de forma localizada, no plantio. Já o nitrogênio e o potássio são aplicados no plantio e em
cobertura, parcelados, na forma sólida ou juntamente com a água de irrigação, em fertirrigação.

9.1.2. Sistema Orgânico

Em sistemas orgânicos de produção, fazer adubações com a mesma quantidade e frequência do


sistema convencional pode não apresentar os resultados esperados, pois algumas fontes orgânicas
apresentam liberação lenta de nutrientes para as plantas e estes nutrientes estão ligados a
moléculas complexas, dependendo de processos bioquímicos para se tornarem disponíveis.

Em solos de primeiro ano, dependendo da análise do solo, além da calagem é bastante comum
realizar fosfatagem utilizando os fosfatos naturais visando criar uma reserva de fósforo no solo
que será disponibilizada lentamente ao longo dos sucessivos cultivos.

9.1.3. Adubação de plantio

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A aplicação do adubo orgânico pode ser feita a lanço, distribuída em toda a área antes do
encanteiramento, utilizando o equivalente a 10 t.ha-1 de composto orgânico em termos de massa
seca. Como alternativa pode ser utilizada a mesma quantidade de composto de farelos ou de
esterco de curral curtido, ou ainda a metade de esterco de aves. Além do adubo orgânico, uma
vez constatado teores baixos de fósforo na análise de solo, deve-se aplicar de 100 a 200 g.m-2 de
termofosfato no plantio.

9.1.4. Adubação em cobertura

As adubações de cobertura são feitas, dependendo da necessidade da cultura, aos 30 e/ou 60 dias
após o transplante. A adubação pode ser feita com 5 t.ha-1 de composto orgânico (massa seca)
ou 3 t.ha-1 de composto de farelos (bokashi) ou aplicação de 0,4 L.m-2 de extrato de composto
(composto orgânico:água, relação em volume de 1:3) ou de biofertilizantes líquidos.

10. TIPOS DE CEBOLAS

Para armazenamento – são cebolas geralmente menores, mais firmes e mais pungentes, e
possuem em geral escamas protectoras bem aderidas, resistência alta a doenças de pós-colheita e
longo período de dormência, resistindo a vários meses de armazenamento. Devido ao seu sabor
forte, são usadas principalmente para dar sabor a alimentos cozidos. Os programas de
melhoramento de cebola no Brasil tradicionalmente têm concentrado esforços no
desenvolvimento de cultivares para este fim.

Para salada - são cebolas geralmente maiores, mais macias, mais "adocicadas", de sabor suave,
de textura crocante e preferencialmente de centro único. Possuem período de comercialização
curto devido ao período de colheita e de vida pós-colheita curtos. Pelas suas características, são
preferidas para serem consumidas em saladas. De modo geral, cebolas suaves e doces são
aquelas que possuem menos que 4 mmol de ácido pirúvico/g de massa fresca e pelo menos 6%
de açúcar.

Para processamento – são cebolas com teor alto de matéria seca, pungência alta, teor baixo de
açúcares redutores e de polpa e escamas brancas. Possuem estas características, de modo a se ter
alto rendimento industrial de um produto de alta qualidade. São cebolas utilizadas pelas

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indústrias de processamento para a produção de pasta de cebola, cebolas desidratadas e cebolas
em conserva, além de outros produtos.

11. PRODUÇÃO DE MUDAS

11.1. Mudas de raízes nuas

Na escolha do local da sementeira deve-se dar preferência por local ensolarado de manhã e
sombreado à tarde, com disponibilidade de água de boa qualidade, de fácil acesso e, na medida
do possível, próximo do local definitivo de plantio.

Para a produção de mudas, são formados canteiros com 15 a 20 cm de altura, com cerca de 1,1 m
de largura no topo e comprimento variável, corrigidos para pH 6,0 a 6,5 e adubados com adubo
orgânico e químico, segundo análise de solo.

A semeadura nos canteiros da sementeira pode ser realizada em sulcos ou a lanço. Os sulcos
podem ser feitos longitudinais ou transversais aos canteiros, na profundidade de 1 a 1,5 cm,
espaçados de 10 cm ou mais entre si.

A quantidade de sementes por metro linear de sulco gira em torno de 80 unidades, gastando-se 2
a 3 g de sementes por metro quadrado de canteiro. Na semeadura a lanço, as sementes são
distribuídas na superfície dos canteiros e cobertas com camada de 1 a 1,5 cm de solo, podendo-se
utilizar também serragem de madeira curtida.

Em média, cada metro quadrado de sementeira fornece mudas para o transplante de 10 a 15 m2


no campo. Considerando semeadura adequada e bom manejo no viveiro, a taxa de
aproveitamento de mudas gira em torno 90%. Para a formação de mudas para um hectare são
necessários 1,5 a 2,5 kg de sementes.

É recomendável a cobertura dos canteiros da sementeira com camada fina de palha de arroz ou
capim seco até o início da emergência das plântulas, o que ocorre entre 6 e 10 dias, quando o
material deve ser retirado. O procedimento visa obter maior retenção de umidade na superfície
durante o período da semeadura à germinação.

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Durante o crescimento das mudas, os canteiros devem ser limpos por meio de capinas manuais
ou químicas e deve-se efectuar adubação de cobertura, especialmente nitrogenada, segundo
recomendação técnica.

11.1.2. Produção de mudas em bandejas

A adoção da produção de mudas de cebola em bandejas de poliestireno expandido (isopor) vem


sendo ampliada nos últimos anos. Em geral, utilizam-se bandejas com 288 células. Porém, na
avaliação da viabilidade econômica desta tecnologia, deve-se considerar as realidades locais, tais
como a população de plantas tradicionalmente usada, a existência de viveiristas e o custo de
produção de mudas na região, além da expectativa de preços no mercado de cebola.

Como vantagens têm-se a praticidade pela redução nos tratos culturais, o melhor aproveitamento
de sementes e a redução dos problemas fitossanitários, em função da produção de mudas utilizar
substrato desinfestado e não solo como nos canteiros. Como desvantagem, o custo de produção
de mudas é, geralmente, maior.

O transplante deve ser feito mais precocemente, com 35-40 dias, pelo rápido desenvolvimento
das mudas. Atrasos no transplante podem levar ao esgotamento do substrato e comprometimento
da qualidade da muda, inclusive com possível bulbificação precoce nas bandejas, além da
elevação no custo de produção de mudas, pela sua manutenção no viveiro.

Este método vem ganhando espaço em áreas ceboleiras do Estado de São Paulo onde, pelo
cultivo intensivo de décadas, algumas áreas vem apresentando problemas com fungos de solo,
que são mais severos quando ocorrem na fase de germinação comprometendo o estande, e onde a
mão-de-obra está cada vez mais escaça.

12. Plantio

Como para as demais hortaliças cultivadas a campo no Brasil, o período de março a novembro
concentra a maior parte da produção de cebola nas principais regiões produtoras.

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Neste período, as temperaturas são menores, principalmente as noturnas, e a ausência de
períodos longos de chuva facilitam o manejo da cultura, principalmente o controle de doenças, e
propiciam a produção de bulbos de melhor qualidade. A Região Nordeste (Bahia e Pernambuco,
principalmente) é exceção, pois produz cebola o ano todo sob irrigação, embora, como nas
demais regiões, considera-se o período de dezembro a março como o mais adverso à cebola, em
termos climáticos.

Plantando-se em março-abril, o crescimento ocorre sob condições adequadas de temperatura e


num período de encurtamento de fotoperíodo, mas ainda suficientemente longo para o
crescimento rápido das plantas. A partir do final de junho, o fotoperíodo e a temperatura voltam
a crescer. A bulbificação iniciará quando o fotoperíodo e a temperatura exigidos pela cultivar
forem atendidos.

12.1 Semeadura directa

Este método é utilizado, principalmente, por médios e grandes produtores, que normalmente
dispõem de sistema de irrigação por aspersão do tipo pivô-central.

A semeadura é realizada mecanicamente por meio de semeadoras convencionais ou a vácuo,


utilizando-se entre 3 e 5 kg de sementes por hectare. As semeadoras a vácuo fazem a semeadura
com maior precisão e utilizando menor quantidade de sementes que as de distribuição mecânica.

A maioria dos produtores realizam a semeadura de março a abril, em canteiros com 1,3 a 2,0 m
de largura no topo e 15 a 20 cm de altura. Em alguns casos, a semeadura é realizada diretamente
na superfície do solo, sem utilização de canteiros, de modo a aumentar o número de plantas por
área, pela eliminação das ruas entre canteiros. Neste caso, deve-se evitar épocas ou locais
sujeitos ao encharcamento.

13. IRRIGAÇÃO

A cultura apresenta baixa tolerância ao déficit hídrico, requerendo um bom suprimento de água
durante todo o ciclo de cultivo. A fase de crescimento de bulbo é a mais sensível ao déficit
hídrico, principalmente durante o rápido espessamento das bainhas.

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Cultivos submetidos a déficits hídricos moderados (tensões de água no solo entre 70 e 100 kPa)
podem ter a produtividade de bulbos reduzida em até 30%. A falta de água também é crítica na
primeira semana após o transplante de mudas.

13.1. Sistemas de Irrigação

Dentre os sistemas por aspersão, o convencionalé o mais utilizado. Em médias e grandes áreas de
produção, sobretudo nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste, o pivô central vem sendo adotado com
sucesso. Devido seu alto custo, a irrigação por gotejamento é muita necessidade de água das
plantas

A necessidade total de água da cultura da cebola varia de 350 mm a 650 mm, dependendo das
condições climáticas, ciclo da cultivar e sistema de irrigação. A demanda diária de água
(evapotranspiração da cultura, ETc) aumenta com o crescimento das plantas, atingindo o máximo
na fase de bulbificação e diminuindo a partir do início da maturação.

14. Plantas daninhas / infestante.

Dentre os vários fatores que ocasionam perdas na produção da cultura da cebola, destacam-se os
efeitos da interferência das plantas daninhas. A interferência na cultura da cebola decorre do
porte baixo e desenvolvimento inicial relativamente lento da cultura. Em função da sua
arquitetura, com folhas eretas e cilíndricas, a cebola apresenta baixa cobertura da superfície do
solo, permitindo a emergência das plantas daninhas em qualquer fase de seu desenvolvimento.

A época e a duração do período em que as plantas daninhas e a cultura da cebola convivem,


influenciam na intensidade da matointerferência. As plantas daninhas que emergem antes ou
concomitantemente com a cebola causam maiores perdas na produção do que aquelas que
emergem tardiamente. A interferência exercida pelas plantas daninhas reduz significativamente o
crescimento das plantas de cebola, cujas folhas ficam pequenas, delgadas e com pouca área
foliar. Além de reduções na produção de bulbos da cultura, as plantas daninhas podem interferir
na qualidade dos mesmo.

14.1. Controle
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Dentre os métodos de controle de plantas daninhas utilizados na cultura da cebola, destacam-se o
cultural (o mais importante), o mecânico e o químico. Entretanto, o ideal é que esses métodos
sejam utilizados de forma integrada, complementando um ao outro, caracterizando, assim, o que
corriqueiramente chamamos de manejo integrado. Contudo, para se obter sucesso no controle das
infestantes, devem-se observar aspectos importantes quando da implementação dos métodos de
controle, entre eles a espécie invasora predominante, a época de emergência dessas e seu estádio
de desenvolvimento.

Os métodos culturais englobam práticas que tornam a cultura mais competitiva em relação às
plantas daninhas. Dentro desse contexto, a escolha adequada de cultivares para cada situação é
uma das práticas mais importantes, devendo ser somada à rotação de culturas, ao emprego de
plantas de cobertura e adubos verdes nos cultivos intercalares, ao manejo adequado da água do
solo, a correção do pH do solo e uso de fertilizantes apropriados, ao espaçamento entre linhas
adotado, ao plantio em épocas mais adequadas, dentre outras. Uma das práticas deliberadamente
ignoradas, em geral, é o estabelecimento de um bom estande no qual as plantas emergem,
crescem e rapidamente cobrem o solo.

15. PRAGAS E DOENÇAS

Ácaros, afídeos, alfinete, larvas mineiras, melolonta, mosca da cebola, traça da cebola, tripes,
alternariose, bolor preto, podridão cinzenta, podridão do bolbo, queimadura das folhas,
cladosporiose,antracnose, fusariose, míldio, ferrugem da cebola, podridão branca, viroses.

15.1. Controle

As doenças causadas por vírus são complexas e difíceis de controlar, pois uma vez infectadas,
não existem medidas curativas que possam ser utilizadas no controle dessas doenças. Dessa
forma, o controle deve ser realizado de maneira preventiva, visando retardar ou reduzir a
infecção nas plantas. Entre as medidas, recomendam-se:

Mutilizar apenas material propagativo comprovadamente sadio, oriundo de plantas livres de


vírus e indexadas;estabelecer plantios de cebola distante de áreas cultivadas com especies

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hospedeiras dos vírus e ou dos vetores; efetuar o controle químico do tripes vetor, no caso da
doença sapeca. Entretanto, no caso do que é transmitido em poucos segundos (transmissão não
persistente) por afídeos, este tipo de controle não é eficiente; plantar cultivares tolerantes ao
vírus para reduzir as perdas;

fazer rotação de culturas com espécies de outras famílias botânicas, para quebrar o ciclo das
viroses, principalmente, no caso do OYDV considerando o modo de transmissão não persistente
e por ser a virose restrita a um pequeno círculo de hospedeiras, sendo limitada a plantas do
gênero Allium; eliminar plantas (espontâneas ou infestantes) hospedeiras dos vetores, pulgão e
tripes e dos vírus, OYDV e IYSV próximo as áreas cultivadas com cebola.

16. CARACTERIZAÇÃO DO DISTRITO DO DONDO.

16.1. Localização, Superfície e População

O distrito de Dondo situa-se na margem esquerda do rio Púnguè, que vai desaguar junto dacidade
da Beira, estendendo-se ao longo deste rio até aos limites do actual Município daBeira.Localiza-
se no Centro-Este da província de Sofala, limitando-se a Norte com o Distrito deMuanza, a Oeste
com o Distrito de Nhamatanha, a Sul com o Distrito de Búzi e Cidade daBeira e a Este pelo
Oceano Índico. A superfície do distrito é de 2.315 km e a sua população está estimada em 162
milhabitantes à data de 1/7/2012. Com uma densidade populacional aproximada de 69,9hab/km,
prevê-se que o distrito em 2020 venha a atingir os 194 mil habitantes. A estrutura etária do
distrito reflecte uma relação de dependência económica de 1:1.2, isto é,por cada 10 crianças ou
anciões existem 12 pessoas em idade activa. Com uma populaçãojovem (42%, abaixo dos 15
anos), tem um índice de masculinidade de 101% (por cada 100pessoas do sexo feminino existem
101 do masculino) e uma taxa de urbanização de 50%,concentrada na cidade do Dondo e vila de
Mafambisse.

17. Clima, Hidrografia, Topografia e Solos

Segundo a classificação climática de Koppen, o clima do Dondo está compreendido na zona de


transição do clima tropical chuvoso para o de estepe com estação seca no invernou. A mperatura
média do ar e cerca de 27ºC, com uma amplitude média de 7ºC (cerca de27,5ºC em Janeiro e
21ºC em Jul/Agosto). A média anual dos valores máximos é de 30-31ºC, com os valores
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máximos possivelmenteem Jan.-Fev. (32ºC-33ºC) e os mínimos em Julho (26-27ºC). O valor
médio anual dastemperaturas mínimas é de 18-19ºC, com os valores mais altos em Jan.-Fev.
(22ºC) e osmais baixos em Julho (14-15ºC). A humidade relativa no distrito deverá rondar os 75-
76% com pequena variação ao longodo ano. A precipitação média anual varia de 1.000 mm a
1.459 mm, com os valores mais Apesar dos esforços realizados, importa reter que o estado geral
de conservação emanutenção das infraestruturas não é suficiente, sendo de realçar a rede de
bombas de águaa necessitar de manutenção, bem como a rede de estradas e pontes que, na época
daschuvas, tem problemas de transitabilidade.

18. Demografia

A superfície do distrito é de 2.315 km e a sua população está estimada em 162 milhabitantes à


data de 1/7/2012. Com uma densidade populacional aproximada de 69,9hab/km, prevê-se que o
distrito em 2020 venha a atingir os 194 mil habitantes.

18. DESCRIÇÃO DE ACTIVIDADES DURANTE O PERÍODO DE ESTÁGIO.

18.1 PRÁTICAS CULTURAS

Existe uma série de atividades chamadas de práticas culturas ou trafos culturas que visão a pós o
plantio ou semeadura que vão se repetir todos os anos, em caso de culturas de perenes ou seme-
perenes, ou em culturas anuais que se realizem após o plantio até a colheita. São práticas culturas
as que proporciona as melhores condições de desenvolvimento de cultura e desenvolvimento das
plantas. Porém, estão associadas as condições ambientais, principalmente aos fatores climáticos
(ROMAN 1999).São necessários para manter o terreno com um meio adequado ao crescimento

18.2. Torturagem

Consiste em colocar estaca ou bambus apoiados nó arames esticados no sentido de comprimento


de camaleão amarados as estacas resistentes em volta da planta com a finalidade de manter a
verticalidade da planta e evitar que os frutos toquem no chão, correndo o risco de contaminação
e a podridão dos frutos.

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18.1.2. Adubação

Está atividade foi realizada usado o adubo inorgânicos ureia, fez-se adubação localizada nas
plantas numa distância de 5 cm da planta para enviar causar danos nas plantas na qualidade de
uma tapinha de refresco e que valem 5 g.

18.1.3. Irrigação

A escolha do sistema de irrigação mais adequado vai depender da disponibilidade de água no


local, da uniformidade de chuvas, do clima, do tipo de solo, das exigências das culturas a serem
plantadas e dos recursos financeiros disponíveis:

Aspersão

Gota a gota

18.1.4. Sacha

E a remoção de solo para dar entrada de calor no solo para aumentar o desenvolvimento das
plantas, a sacha também e conhecida como o arejamento do solo de dentro para fora, de fora para
dentro para romper a crosta que se forma durante o cultivou também pararrancar alguns
infestante que passa o farelo do grão.

18.2. Pulverização

Pulverizar significa destituir uma substância líquida em pequenas partículas. Em agricultura, a


pulverização geralmente e utilizada para distribuir produtos agroquímicos nutrientes ou
fertilizantes de uma maneira geral

18.2.1. Materiais usados

EPI

Pulverizador

Pesticidas
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Baldes.

CONCLUSAO

Durante o período de estágio, foi possível consolidar a teoria e a prática. Muitas atividades foram
levadas a acabou, como a rega, pulverização, adubação, sacha torturagem, foram efetuadas com
êxito, visto que todas atividades contavam com a presença de engenheiro e técnicos da área, que
serviram de instrumentos vitais no acompanhamento e que davam diretrizes e várias instruções
de modo a sanar as dificuldades que tivemos no estágio.

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Referencia biblografica

 Autora: Nirlene Junqueira Vilela

 Fonte: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/cebola/arvore.

 Autor: Nuno Madeira

 fonte: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/cebola/arvore.

 Autor: Francisco Vilela Resende e Ronessa Bartolomeu de Sousa


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 Fonte: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/cebola/arvore.

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Anexo

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