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Folha de Exercícios Des G1
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FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 1
Quadro I- Acelerações de pico medidas em vários locais durante o sismo de Loma Prieta
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Dinâmica e Engª Sísmica
Fig. 1- Acelerações de pico (em g) medidas na zona da Baía de São Francisco no sismo de Loma Prieta
(área maior em cima, com epicentro assinalado, e menor em baixo, com foco mais centrado na Baía
de São Francisco)
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Dinâmica e Engª Sísmica
Fig. 2- Geologia da zona da Baía de São Francisco e localização de estações de observação de sismos
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Dinâmica e Engª Sísmica
Fig. 3- Mapa de risco sísmico da zona Sul de S. Francisco para um sismo gerado perto de Santa Cruz
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a) Procure justificar a razão pela qual os edifícios são afetados de forma distinta consoante
a profundidade dos solos onde estão fundados;
b) Alguns autores sugerem que o período fundamental de vibração de um edifício comum
pode ser qualitativamente estimado, pelo menos para alturas normais entre pisos- cerca
de 3 m- e para edifícios até 12 andares, pela relação T=0,1xN, sendo N o número de
andares do edifício. Verifique se esta expressão pode ser aproximadamente validada
através dos danos sofridos pelos vários edifícios representados na figura;
c) Considerando os osciladores com um grau de liberdade (O1GL) observados no vídeo de
modelação física nas aulas teóricas, e sabendo que a rigidez das barras relativa ao grau
de liberdade em consideração depende das características do material e geometria da
barra, através da relação k=3EI/l3 (Figura 5), sendo l o comprimento da barra:
(i) justifique aproximadamente a relação observada entre as frequências fundamentais
das estruturas (tomando como referência a mais alta, p.ex.);
(ii) se os O1GL representarem modelos simplificados de estruturas reais fundadas num
maciço relativamente uniforme de profundidade variável, e se a estrutura mais alta for
particularmente suscetível às ações sísmicas quando fundada num depósito de
espessura H, indique qualitativamente se as restantes estruturas serão mais suscetíveis
quando fundadas nesse maciço quando este possui maiores ou menores profundidades.
Figura 4- Intensidade de danos estruturais causados por um sismo em edifícios construídos numa
mesma região sobre um maciço de solos relativamente uniformes mas com espessura variável
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Dinâmica e Engª Sísmica
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k
Figura 5- Rigidez de uma barra vertical sujeita a deslocamentos horizontais da sua extremidade
3. Considere um ensaio de compressão triaxial realizado sobre um solo (Figura 6 e Quadro II).
a) Calcule o módulo de rigidez ao corte do solo (G) para: (i) muito pequenas deformações;
(ii) 50% da tensão de rotura; (iii) na rotura; (iv) para uma deformação de 6, 8, 10 e 12%;
b) Represente graficamente a variação, com a deformação por corte, do módulo de rigidez
ao corte (G) normalizado em relação ao seu valor para pequenas deformações, ou
máximo (G0).
Quadro II- Valores de tensão tangencial e deformação por corte medidos ao longo do ensaio
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