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Muetxela
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Metodologia
(ii) que a unidade pode ser dividida em partes cada vez menores, e a mesma
quantidade fracionária pode ser representada por diferentes frações (ideia de
particionamento);
m
Também Wilkins e Norton (2018) referem que compreender a fração como m
n
1
medidas da fração unitária através de iterações, associado ao significado de medida
n
das frações, constitui uma progressão no desenvolvimento do conceito de fração pelos
alunos, podendo ser uma mais-valia para a compreensão das operações.
Operações
Adição e subtração
A adição e a subtração são as primeiras operações que os alunos aprendem na
representação em fração, sendo frequente aplicarem a operação separadamente a
numeradores e denominadores para encontrar os resultados, não compreendendo a
necessidade de obter denominadores comuns ou o papel das frações equivalentes,
compreensões fundamentais no trabalho com estas operações (Braithwaite et al., 2017).
Cramer, Wyberg e Leavitt (2009) referem que a operação de subtração é mais difícil de
identificar pelos alunos do que a adição.
Para Behr e Post (1992), o uso de modelos pode promover estas compreensões, pois,
ao representar as quantidades a operar, representadas por frações com denominadores
diferentes, o aluno verifica que as partes têm diferentes tamanhos, não sendo possível a
sua adição. Desta forma, o uso de modelos contribui para o desenvolvimento de
compreensões associadas ao sentido de número racional e sentido de operação.
Multiplicação
O uso de modelos permite aos alunos compreender como a unidade muda ao longo do
problema, o que cada fração representa no contexto do problema, e que o produto pode
ser menor que os fatores (Behr & Post, 1992). Estas compreensões contribuem para o
desenvolvimento do sentido de número racional e sentido de operação.
Divisão
C Capital
n número de períodos
Importância
Ensinar matemática exige que o professor constantemente se pergunte como fazer para
que seu aluno compreenda melhor o conteúdo transmitido e consiga se apropriar deste
conceito; para tanto, ele tem que ter se apropriado do conteúdo, desenvolver estratégias
para o ensino e, saber da sua importância para a o desenvolvimento cognitivo do
estudante.
Medir e contar são, segundo Caraça (2005,p.29) “as operações cuja realização a vida de
todos os dias exige com maior frequência.” Situações do nosso cotidiano podem
exemplificar bem essa afirmação, como: o pedreiro, ao calcular o material para a obra, o
cobrador de ônibus, ao dar um troco, a enfermeira, ao administrar um remédio. Assim,
todos, independente da função que exercem, têm a necessidade em algum momento do
dia de contar ou medir.
Áreas Circulares
Áreas Poligonais
Cilindros
O cilindro e o seu uso no nosso cotidiano. Exemplos onde este conceito é utilizado.
Cilindros são superfícies e não sólidos como encontramos em muitos livros.
Estendemos o conceito de cilindro a algo não usual. Lista de elementos geométricos do
cilindro. Cálculo das áreas lateral e total do cilindro, assim como o volume da região
envolvida pela superfície cilíndrica.
Cones
Cone e seus elementos: base, vértice, eixo, altura, geratriz, superfície lateral, superfície
do cone, seção meridiana. Cones: circular, elíptico, reto e oblíquo. Áreas lateral e total
do cone. Cone equilátero. Exercícios resolvidos.
Elementos gerais sobre a Geometria Espacial. Veja nossos outros links sobre Geometria
espacial.
Esferas
Noção de Espaço
Um conceito de espaço. O que é um Sistema de Coordenadas e como este conceito
aparece em nosso cotidiano. Outros sistemas de Coordenadas, como: coordenadas
polares, cilíndricas, esféricas e um sistema geográfico de coordenadas. Uma ideia do
que é o espaço R4. Exemplo de como o ser humano pode ser pensado como um objeto
em R5. Algumas ideias sobre a inflação e uma análise deste objeto tão maltratado à luz
da noção de Espaço. Exercícios.
Pirâmides
Poliedros
Prismas
Prisma e os seus tipos principais, de acordo com a inclinação das arestas laterais. As
seções transversal e reta de um prisma. A planificação do prisma. Cálculos das áreas
lateral e total do prisma e do volume do mesmo. O tronco de um prisma e o seu volume.
Um Triângulo Equilátero
Um triângulo isósceles:1
Triângulo especial que tem aparecido em alguns vestibulares. Para obter o ângulo
procurado deve-se realizar muitas operações algébricas e tem-se a impressão de
estarmos calculando o ângulo de uma forma cíclica sem a possibilidade de obter a
resposta desejada. A solução faz uso forte da lei dos senos para um triângulo.
Um triângulo isósceles:2
Outra solução para o Triângulo especial que tem aparecido em alguns vestibulares. Para
obter o ângulo procurado deve-se realizar muitas operações algébricas e tem-se a
impressão de estarmos calculando o ângulo de uma forma cíclica sem a possibilidade de
obter a resposta desejada. A solução faz uso forte da lei dos senos para um triângulo.
Conexão entre vetores de R2 e R3. Os conceitos de: Vetor em R3, soma de vetores e
suas propriedades, aplicações geométricas, produto de escalar por vetor e suas
principais propriedades, módulo de um vetor, vetores unitários e a importância desse
conceito. Produto escalar e as suas propriedades. O ângulo entre dois vetores com o
produto escalar. Vetores ortogonais, produto vetorial e suas propriedades. O ângulo
entre dois vetores com o produto vetorial. O produto vetorial ao cálculo de áreas de
paralelogramos e triângulos. Produto misto e o seu uso no cálculo de volumes de
paralelepípedos e tetraedros não regulares.
Conclusão
Um dos principais aspetos da abordagem seguida neste estudo diz respeito aos
significados da multiplicação e da divisão utilizados. Optámos pelos significados de
“relação multiplicativa” para a multiplicação e “medida” para a divisão, o que mostrou
ser uma mais-valia para os alunos superarem os mal-entendidos usuais nestas operações.
Behr, M., & Post, T. (1992). Teaching rational number and decimal concepts. In T.
Post (Ed.), Teaching mathematics in grades K-8: Research-based methods (2nd ed.).
(pp. 201-248). Boston, MA: Allyn & Bacon.
Braithwaite, D., Pyke, A., & Siegler, R. (2017). A computational model of fraction
arithmetic. Psychological Review, v. 124(5), 603-625.
Lewis, C., & Perry, R. (2014). Lesson study with mathematical resources: A sustainable
model for locally-led teacher professional learning (pp. 22-42). Mathematics Teacher
Education and Development, v. 16(1),22-42.