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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO

Curso: Administração e Gestão da Educação

Resolução de exercícios

Discentes:

José Zindoga Amadeu Mupinga


Lucas Evaristo
Marcelino José
Mariamo Abdul Filipe

Docente: Dr. Gilmar da Conceição

Gurué
2023
José Zindoga Amadeu Mupinga
Lucas Evaristo
Marcelino José
Mariamo Abdul Filipe

Resolução de exercícios

Gurué
2023
Índice
Introdução..................................................................................................................................3

Objectivo geral.......................................................................................................................4

Objectivos específicos............................................................................................................4

Metodologia............................................................................................................................4

Secção I: procura e oferta vs consumidor..................................................................................5

Secção 2: Teoria de Produção vs Teoria dos Custos................................................................13

Conclusão.................................................................................................................................17

Bibliografia..............................................................................................................................18
Introdução

Na teoria do consumidor, parte-se do princípio da racionalidade e das hipóteses,


que se traduz em o consumidor procurar obter o máximo de satisfação com menor custo. Dai
que para o consumidor racional as quantidades de bens procurados variam de acordo com os
preços estabelecidos. Assim quanto menores forem os preços maiores serão as quantidades
procuradas pelo consumidor. Neste presente trabalho aborda-se fundamentalmente sobre a
teoria do produtor que preocupa-se com o lado da oferta do mercado e os custos de produção.

Objectivo geral

 Apresentar e discutir os aspectos inerentes a teoria de produção e custos que trata das
decisões das empresas sobre a alocação óptima dos factores de produção e custos

Objectivos específicos
 Determinar expressões de produto e custo marginal, custo e produto medio, custo
variável e custo variável medio;
 Determinar o ponto de equilíbrio do mercado;
 Distinguir teoria da produção da teoria de custos.

Metodologia
Entende-se por metodologia um conjunto de estratégias e caminhos que serão
seguidos para elaboração do trabalho de forma a trazer todos os dados fiéis e relação ao tema
em estudo. Para a materialização do presente trabalho recorremos a consulta de manuais e
sites electrónicos.
Secção I: procura e oferta vs consumidor
1.

a) Economia é o conjunto de atividades desenvolvidas pelos homens visando a produção,


distribuição e o consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade de
vida.

b) Os bens econômicos é tudo o que tem utilidade, podendo satisfazer uma necessidade.
Tipicamente, um bem econômico é algo tangível, em contraste com os serviços, que são
intangíveis. Como tal, pode ser comprado e vendido. Por exemplo, uma maçã é um bem
tangível, enquanto um corte de cabelo é um serviço intangível

c) Mal económico é uma das teorias econômicas fundamentais na operação de qualquer


economia. Ele propõe que existe uma escassez, que os recursos finitos disponíveis são
insuficientes para satisfazer todos os desejos humanos.

d) Um bem complementar São bens econômicos que devem ser combinados para satisfazer
uma necessidade. São exemplos de bens complementares – o café e o açúcar, o pão e a
manteiga, o automóvel e a gasolina, a eletricidade e a lâmpada elétrica. São bens que, se
usados em conjunto, eles aumentam sua utilidade.

e) Bem substituto ou sucedâneo é um bem que possa ser consumido em substituição a


outro. Por exemplo, margarina e manteiga são em geral consideradas bens substitutos, uma
vez que exercem basicamente a mesma função.

f) Função utilidade

Neste tipo de funções utilidade, a quantidade ótima de consumo de um determinado


bem ou serviço (sem considerar ainda as possibilidades de consumo do consumidor),
corresponde à quantidade que maximiza o valor. Este ponto designa-se por ponto de
saciedade.

g) utilidade marginal

A Lei da utilidade marginal expressa que em uma relação econômica a utilidade marginal
decresce à medida que se consome mais uma unidade.

h) Recta orçamental

A expressão Restrição Orçamental designa o conjunto de combinações de bens


possíveis de ser consumidos por dado consumidor tendo em conta o seu rendimento
disponível. Numa representação gráfica simplificada em que num dos eixos é colocado um
bem (x1) e num outro eixo e outro bem (x2), a restrição orçamental surge como um espaço
delimitado pelos eixos e por uma recta que une os dois pontos de cada eixo que
correspondem ao máximo que é possível consumir de cada um dos bens direccionando para
ele todo o rendimento disponível (Rd). A inclinação dessa recta corresponderá ao rácio de
preços entre os dois bens (p1 e p2) sendo dada por -p2/p1, o que significa que para comprar
mais uma unidade do bem x2, teri que abdicar de p2/p1 unidade os do bem x1.

Nota: Em termos genéricos, a expressão analítica da restrição orçamental é R=Px X + Py Y


onde R designa o rendimento, X e Y as quantidades adquiridas de cada um dos bens e Px e
Py os preços dos bens X e Y, respectivamente.

Resolvendo em ordem a Y, obtém-se:


R Px R Px
Y= − X sendo ordenadana origem e− a declive .
Py Py Py Py

i)A curva de indiferença

Uma curva de indiferença é o gráfico de uma função que mostra as combinações de bens em
que o consumidor é indiferente entre qualquer uma delas. Ou seja, ele não tem preferência
entre uma combinação ou outra, já que cada uma providência o mesmo nível de utilidade,
vulgo satisfação.

j) Taxa marginal de substituição

A Taxa Marginal de Substituição (TMS) mede a quantidade de uma mercadoria de


que o consumidor está disposto a desistir para obter mais de outra. É medida pela inclinação
da curva de indiferença. Relação de Preferências é dita bem comportada se é monotônica e
convexa.

2. Diferença entre curva de oferta e de procura

A curva da procura é o lugar geométrico que mostra a relação entre as diferentes


combinações alternativas entre o preço e as quantidades procuradas, mantendo todo o resto
constante ao passo que a curva da oferta representa o conjunto de pontos que correspondem a
relações preço-quantidade aceites pelos produtores de um determinado produto num
determinado mercado, sendo que o posicionamento num determinado ponto dependerá do
comportamento da procura no mesmo mercado e para o mesmo produto.

3. As causas da procura ser negativamente inclinada ou decrescente estão relacionadas


a dois efeitos:

 Efeito Substituição: Este efeito ocorre quando o preço de um bem aumenta, levando
os consumidores a substituí-lo por bens substitutos mais baratos. Quando o preço de
um bem sobe, os consumidores tendem a buscar alternativas mais econômicas, o que
leva a uma diminuição na quantidade demandada desse bem.
4. Efeito Rendimento: O efeito rendimento ocorre quando uma mudança no preço de
um bem afeta o poder de compra real dos consumidores.
5. A curva de oferta é uma representação gráfica, onde o eixo vertical se refere ao
aumento dos preços e o horizontal é a quantidade de produtos ou serviços à venda. Ao
passo a curva da procura evidencia a quantidade procurada de um bem para vários
preços, considerando-se que os outros determinantes da procura não variam (condição
ceteris paribus), sendo essa relação, entre o preço e a quantidade procurada,
normalmente inversa (para os bens normais e superiores).
6. A curva da procura é negativamente inclinada (descendente, da esquerda para a
direita). Significa que quanto menor o preço do bem, maior a quantidade desejada
pelos consumidores. O formato da curva da procura resulta da ideia de benefício
marginal decrescente.
7. Determinantes da oferta

Além do preço, outro importante determinante da oferta são os custos de produção.


Quando os custos de produção baixam, torna-se mais lucrativo produzir mais pelo que a
oferta aumenta. Os principais factores que determinam os custos de produção são os custos
dos factores produtivos e a tecnologia: quanto maior for o preço das matérias primas, da
energia, dos equipamentos ou do trabalho, maior serão os custos de produção; por outro lado,
quanto melhor forem as técnicas de produção e os processos tecnológicos mais eficiente será
a produção e, portanto, menores serão os custos de produção. Como determinante da oferta
destacam-se ainda algumas influências específicas como sejam as condições meteorológicas
que influenciam a agricultura, as pescas ou o turismo. As políticas governamentais, tais como
as políticas de regulamentação ambiental a política fiscal, entre outras, que podem afectar os
custos de produção e assim influenciar a oferta.

Determinantes da procura

Mantidos os restantes fatores constantes, quanto mais elevado for este menor será a
quantidade procurada e quanto menor for o mesmo, mais se consumirá, verificando-se, pois,
uma relação negativa entre as duas variáveis preço e quantidade, tendo tal conjetura a
designação de lei da procura através de um movimento ao longo da correspondente curva o
que acontece sempre que as duas condições se alteram.

Tal ocorre porque se o preço aumentar mantendo-se por exemplo o nosso rendimento,
perdemos poder de compra ou o interesse por entendermos que certo bem ou serviço não
usufrui da utilidade relativa ao novo valor, o que provoca uma diminuição da quantidade
demandada.

5. Ceteris paribus, a curva da procura de gelados de morango tem uma deslocação para a
direita quando:

a) Há um aumento significativo do rendimento das famílias.

6. Suponha que o preço de determinado modelo de candeeiros aumenta.

d) Há uma deslocação ao longo da curva da procura, para um ponto em cima e à esquerda.

7. Qual das seguintes afirmações é verdadeira?

c) Num mercado com um preço inferior ao preço de equilíbrio, existe um excesso de procura,
que leva ao aumento do preço até o preço em vigor igualar o preço de equilíbrio.

8. Suponha que o mercado dos serviços de transporte rodoviários se encontra em equilíbrio.


Admita agora que se dá uma descida acentuada do preço do petróleo, que resulta na
diminuição dos custos de produção das empresas. No novo equilíbrio de mercado:

a) O preço diminui e a quantidade aumenta.


9. a) O preço aumentou.

10. f) Subida do preço de um bem substituto

Os preços tendem a variar por vários fatores. No entanto, quando muitas pessoas
querem o mesmo produto, os preços tendem a aumentar. Isso acontece porque os fabricantes
sabem que o consumidor estará disposto a pagar mais dinheiro por um mesmo produto, se for
difícil encontrá-lo. Da mesma forma, quando ninguém deseja comprar determinado produto,
o preço deste tende diminuir, pois somente assim, o fabricante poderá vendê-lo.

A oferta depende do preço, da quantidade, da tecnologia utilizada na fabricação


entre outras coisas relacionadas aos produtos e serviços. A procura é influenciada pela
preferência do consumidor final, a compatibilidade entre preço e qualidade e a facilidade de
compra do produto. Ao contrário do que pode parecer a princípio, o comportamento da
sociedade não é influenciado apenas pelos preços. O preço de um produto pode ser um
estímulo positivo ou negativo para que os consumidores adquiram os serviços que
necessitam, mas não é o único.

11. a)

M =xpx + ypy 10000=500 x +1000 y 1000 y +500 x−10000=0

M M 10000 10000
x= y= x= =20 y = =10
px py 500 1000

10

x
20

10000
b) 1000−6 ,5 % de 1000=935 y= =10,695
935

10,695

20 x

12. P=120−Q P=20+Q {


p=120−q 50=120−q q=70
p=20+ q 50=20+ q q=70{ {
Porque na medida em que vai aumentando o preço também aumenta a quantidade e a curva
da procura e p=120 qPorque quanto mais elevado for o preço do bem menor será a
quantidade

100
b) p=12−q p=20+q 120−p=20+ q 2 p=120−20 p= =50
2

50=120-= 70 Q=p-20

5 Q=120-p

70

13. a) são bens substitutos e aumenta.

b) a procura de pão aumenta.

c)
1201
Qpao=2000−10 P+5 pb+ 5 M Qpao=2000−10 p+10+ 10000Qpao=12010−10 p−10 p=−12010 p=
1

1201
QPão=12010-10p

1201

14. a) e complementar porque py ¿

b) e normal porque M ¿

c) Q ( x )=1000−2 px−3 py+ 4 M

→ Q ( x )=1000−2∗50−3∗20+ 4∗1000

→ Q ( X )=4840

15. Qs ’ x=−10+20 px Qsx=−40+20 px

a ¿ 20 px=10 px =0 ,5 20 px=40 px=2

0,5 Q

-40 -10

b) Qs ' x=−10+20∗4=70 Qsx=−40+20∗4 Qsx=40

16.a)
P=150 Qd=250−P Qs=−50+ P 250−P=−50+ P 2 P=300 P=150 Qd=250−150=100

150

Qd=250-P

Qs=-50+P Q
100

b) se o preço for igual a 200 a quantidade da procura vai baixar para Qd=250-200 e a
quantidade ofertada vai subir para Qd=50 Qs=-50+200=150.

17. Qd=500−10 M +5 M Qs=200+10 P

a)
Qd=500−10 P+5∗100 →Qd=500−10 P+500 → Qd=−10 P+1000 →−10 P+1000=0 → p=100

−10 P+1000=200 +10 P −10 P−10 P=200−1000−20 P=−800

P=40

b) Qd=500−10 p+5∗50 Qd=500−10 P+250 Qd=−10 P+750 −10 P+750=0


750 550
p= =75 −10 P+750=200∓ 10 P −20 P=200−750 p= =22 , 5
10 20

1600
18. a) Qd=1600−300 p 1600−300 p=0 p= =5 , 33 Qs=1400+ 700 p
300

−1400
1400+700 p=0 700 p=−1400 p= p=−¿2
700

19. Qd=1000-2p Qs=4p-500 1000−2 p=4 p−500−2 p−4 p=−500−1000 p=250

Qs=4p-500

250

Qd=1000-2p Q

500

20. Qd=108000−6000 p Qs=8000+4000 p

a) 108000−6000 p=0 −6000 p=−108000 p=18 Qs=8000+ 4000 p=0


4000 p=−8000 p=−2
P

18

Qd=10800-6000p

8000 108000 Q

-2

Qs=8000+4000p

b)
−100000
108000−6000 p=8000+ 4000 p−6000 p−4000 p=8000−108000−10000 p=−100000 p= =10 10
−10000

c) 10+20% de 10
20
10+ ∗10=10+2=12 Qd=108000−6000∗12=108000−72000=36000
100

Secção 2: Teoria de Produção vs Teoria dos Custos


1. D
2. D
3. A
4. B
5. C
6. B
7. D
8. C
9. A
10.

Número de trabalhadores (L) 1 2 3 4 5 6 7 8


Produção 10 24 39 52 61 64 65 64
P. medio 10 12 13 13 12,2 10,6 9,28 8
P. marg 14 15 13 9 3 1 -1
P. total 10 24 39 52 61 64 65 64

( Pt 2−Pt 1 ) 24−10 Pt 3−Pt 2 39−24


11. Opções e) porque PmgL= = =14 PmgL= = =15
Q 2−Q 1 2−1 Q 3−Q2 3−2
f) elasticidade do PT=1 isto e Q=7 PmgL=, isto acontece na segunda fronteira.

12. A lei dos rendimentos (produto) marginais finalmente decrescentes traduz a ideia de
que à medida que se vão adicionando unidades sucessivas de um factor variável (por exemplo
o factor trabalho) a um ou vários factores fixos (por exemplo capital e terra) – ceteris paribus
- para além de certo ponto, o produto adicional (marginal) do factor variável diminuirá ao
passo que rendimentos decrescentes a escala ocorre quando todos os factores de produção
crescem numa mesma proporção e a produção cresce numa proporção menor.

14 Em economia, uma isoquanta é uma curva que representa várias combinações de fatores
de produção (terra, capital e trabalho) que resultem na mesma quantidade de produção
(output). É a curva que representa para a mesma quantidade produzida as diferentes
condições de capital e trabalho. Ao passo que Isocusto é a curva que representa as diferentes
combinações que podem ser obtidos em dois factores específicos a um dado custo.

15. Custos explícitos são despesas correntes de uma empresa—por exemplo, os pagamentos
de salários e encargos, aluguel ou materiais. Ao passo que Custos implícitos são o custo de
oportunidade dos recursos já possuídos pela empresa e usados no negócio—por exemplo,
expansão de uma fábrica em um terreno que já possuía.

16. A principal diferença entre o conceito de economia de escala e deseconomia de escala é


que no primeiro caso, os custos caem na medida que a produção aumenta, ao passo que no
segundo caso os custos sobem na medida em que a produção aumenta.

17. a) a expressão do custo e de curto prazo porque esta composto de custo fixo e custo
variável.
2 1 3
, 2 PTl 20 L − L +9 L
b) PmgL= ( PTl ) PmgL=40 L−l +9 PmedL= 3
L PmeL=
L
1 2 3200 1 2 2 1 3
¿ 20 L− L +9 CTmeL= +25−10 Q+ Q CT =CTmeL∗Q=3200+25 Q−10 Q + Q
3 Q 3 3
, 2
CTmg=CT CTmg=25−20Q+Q

2 1 3
1 3 2 Cv 25 Q−10 Q + Q
Cv=25 Q−10 Q + Q Cvm= 3 1
3 Q Cvm= =25−10 Q+ Q2
Q 3

c) custo fixo= 3200

d) PTmg L' =40−2 L 40−2 L=0 2 L=40 L=20

2 2
40 L−L + 9 40∗20−20 +9=409

' 2 2 1 2 1 2
e) PTme L =20− L 20− L=0 2 L=60 L=30 20 L− L +9 20∗30− ∗30 + 9=309
3 3 3 3

f) PTmgL=0 40 L−L2+ 9=0

∆=b 2−4 ac=40 2−4∗(−1 )∗9=1636


−40+¿ √ 1636 −40−40 , 45
L 1/2= = =80 , 45 /2=40 , 23
2∗(−1) −2

g) CTmg '=−20+2 Q−20+ 2Q=0 Q=10


18.

Q CT C CV CTme CVme CFme Cmg


F
0 32 32 0 ____ ____ ____ ___
1 50 32 18 50 18 32 18
2 72 32 40 36 20 64 22
3 116 32 84 38,67 28 96 44
4 166 32 134 41,5 33,5 128 50
5 232 32 200 46,4 40 160 66
6 330 32 298 55 49,67 192 98
7 432 32 400 61,71 57,14 224 102
Conclusão
A função de utilidade de Alexei tem dois argumentos. Assim como uma função de
uma variável pode ser representada graficamente por uma curva em um plano, uma função de
duas variáveis pode ser representada por uma superfície em um espaço tridimensional. Como
é difícil lidar com diagramas tridimensionais, os economistas analisam a utilidade
graficamente com a mesma técnica que é usada para representar o espaço tridimensional em
que vivemos: o mapa de contorno. Contornos são como as linhas que unem pontos de mesma
altura acima do nível do mar. De maneira semelhante, curvas de indiferença são os contornos
da superfície de utilidade, unindo pontos com mesmo valor de utilidade.
Bibliografia
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2009.

REIS, R. P. Fundamentos de economia aplicada. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002.

REIS, R. P.; REIS A. J.; FONTES R. E.; TAKAKI, H. R. C.; CASTRO JÙNIOR G.. Custos

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AGROINDUSTRIAIS, V.3 – Nº 1 – Jan/Jun – 2001.

RENA, B. A.; MALAVOLTA, E.; ROCHA, M.; YAMADA, T. Cultura do cafeeiro:


fatores que afetam a produtividade. Piracibaca: Associação Brasileira para Pesquisa da
Potassa e o Fosfato, 1986.

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