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Teste de avaliação 12º ano

Parte B

4. Na primeira estrofe estão presentes duas diferenças entre o Homem e


as identidades da Natureza, como a “pedra” e a “planta”. A primeira
diferença é entre o ser humano (Homem) que é superior aos seres da
Natureza, ou seja, são seres racionais. Assim, o sujeito poético questiona-
se “Então as plantas têm ideias sobre o mundo?”, visto que as plantas não
pensam.

A segunda diferença está no facto dos seres da Natureza não terem


sentimentos em relação ao ser humano (“Então as pedras escrevem
versos”).

5. Existe algumas diferenças entre o “eu” lírico e as outras identidades da


Natureza. A primeira diferença é que o sujeito poético é consciente ao
contrário da Natureza que é inconsciente.

Contudo, a grande diferença é que cada coisa tem a sua identidade


própria, ou seja, neste caso, as plantas tem a sua identidade e o Homem
também a sua identidade, por isso é que existe esta diferença entre
ambos.

6. a)1; b)3); c)2

ASA- teste de avaliação nº2

1. Neste poema podemos dividi-lo em duas partes. A primeira parte


corresponde às duas primeiras estrofes e a segunda parte à última
estrofe. Relativamente à primeira parte, o sujeito poético utiliza as
sensações para compreender a realidade para chegar à realidade. A
segunda parte começa com uma conjunção coordenativa
adversativa (“Mas”), ou seja, começa com uma ideia de oposição
entre a primeira parte e a segunda parte. Nesta segunda parte, está
presente o que se tem de se fazer para chegar à verdade.
2. O Alberto Caeiro recusa o pensamento e utiliza os sentidos para
chegar alguma conclusão. Este utiliza a visão (sentido) e define
que o essencial é ver e não pensar sobre essa coisa. Contudo,
para conseguir esse ver é preciso aprender como ver
determinadas coisas, ou seja é preciso “Uma aprendizagem de
desaprender”.
3. Esta expressão parentética serve para realçar que nós não
conseguimos chegar à verdade através dos sentidos sem pensar
porque o nosso pensamento está dentro da nossa alma.
4. Nestes versos está patente a ideia que é urgente “um estudo
profundo” de como libertar o nosso pensamento. Assim, é
preciso uma nova personagem para mudar a mentalidade da
sociedade em relação à realidade, isto é aprender a ver o mundo
de uma forma simples utilizando os sentidos em vez de utilizar a
razão.

Teste de Avaliação 2

1. A poética de Ricardo Reis pode ser considerada como “clássico”.


Neste poema temos três aspetos que remetem para isso. Em
primeiro lugar, temos referência à mitologia e tradições clássicas
(“De Átropos a tesoura (…) Que o sabor orgíaco”). Em segundo
lugar, a estrutura e por fim algumas filosofias, como por exemplo o
Epicurismo tendo por lema o Carpe dieum (“ Ele sabe que a
vida/Passa por ele e tanto”).
2. O recurso expressivo na expressão “Que a abominável onda” é a
metáfora que serve para evidenciar a ideia de morte, tendo como
ideia avassalador, ou seja, ninguém consegue escapar a este
acontecimento.
3. Neste poema temos referências à filosofia de Ricardo Reis, como o
Estoicismo e o Epicurismo.
Começando pelo Estoicismo, este define-se como a aceitação das
leis do Destino e do Tempo (“ E ele espera, contente quase e
bebedor tranquilo”). O Epicurismo define-se como aproveitar a vida,
ou seja, viver em curtos instantes de tempo (“Sábio é o que se
contenta com o espetáculo do mundo”).
B

4. Neste poema de Álvaro Campos existe uma dicotomia entre o


passado e presente. O sujeito poético chega à conclusão de que
aquilo que vivenciou no passado ainda está muito presente na sua
cabeça no presente (“Era criança de há quantos anos…/ Não tinha
mudado nada…”). O “eu” poético tem a sua essência no passado, ou
seja, na infância e que o seu presente está tapado pela máscara (“
Assim sou a máscara./ E volto à personalidade”).
5. A máscara tem um valor simbólico de fingimento artístico, visto que
os heterónimos de Fernando Pessoa funcionam como máscaras
literárias onde apresentam identidades bem distintas umas das
outras e sobretudo distintas do seu criador, ou seja, Fernando
Pessoa.

Teste de avaliação 4

1. A descoberta que o sujeito poético fez foi que descobriu que a


“natureza” é definida como objetiva.
2. A enumeração serve para evidenciar a objectividade que a
“natureza” apresenta enumerando elementos naturais, ou seja,
elementos nela presente.
3. Esta expressão evidencia que para vermos a subjectividade da
Natureza e não ver como ela é na sua realidade.

Teste de avaliação 5

1. Podemos dividir este poema em duas partes, a primeira parte acaba


em “de mim” e a segunda parte começa em “por isso”. Na primeira
parte, o sujeito poético apresenta a natureza como ela é.
Relativamente à segunda parte, este faz referência que a natureza
também é mortal, ou seja, também vai desaparecer para sempre
como, nós, seres humanos.
2. Este rio é definido universal, pois é igual para todos. Este rio é
caracterizado assim porque só existe uma coisa igual para todos.
Este rio simboliza a ideia de morte, pois a morte é a única coisa que
todos os seres vivos têm em comum incluindo o sujeito poético.
3. O sujeito poético tem a consciência da ideia morte e sabe que não
há nada a fazer em relação a isto, por isso conclui que não há nada
a pedir e a quem a pedir mesmo aos Deuses .

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