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GRANDE ORIENTE BRASILEIRO E ESCOCÊS

Rua Matias Roxo, 165 – Vila Leopoldina – São Paulo – SP

A G⸫ D⸫G⸫ A⸫ D⸫ U⸫
G⸫ O⸫ B⸫ E⸫
A⸫ R⸫ L⸫ S⸫ ACÁCIA N° 2502

A RÉGUA DE 24 POLEGADAS

Nome: Thiago Martins de Figueiredo Pereira Berthaud

O⸫ R⸫ São Paulo – SP.

Data: 09/04/2024 - E⸫ V⸫

V⸫ M⸫, ir⸫ 1° vigilante, ir⸫ 2°vig, autoridades que adornam o Oriente, MM⸫ QQ⸫ AA⸫ IIR⸫
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INTRODUÇÃO

A Maçonaria, como escola de Filosofia, utiliza-se de símbolos e alegorias cujos


significados são os ensinamentos íntimos da Ordem, para a transmissão de suas ideias e valores. A
cada grau, novos símbolos são desvendados e ensinados pelo e para o Maçom, e deles são
realizadas interpretações dos seus significados moral, físico e metafísico.
No grau de Aprendiz Maçom, no início da caminhada dentro dos mistérios da Ordem, são
apresentadas as três ferramentas utilizadas pelo Aprendiz: o maço, o cinzel e a régua de 24
polegadas.
Dentro da Loja, as ferramentas são associadas às colunas que a sustentam: a Sabedoria, a
Força e a Beleza, personalizadas, respectivamente, nas pessoas do Venerável Mestre, 1º Vigilante e
2º Vigilante.
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QUANDO A RÉGUA FOI CRIADA

As réguas já estavam em uso no período de 1500 a.C e foram encontradas no Vale do Indo.
Pesquisadores realizaram escavações em Mohenjo-Daro e encontraram um objeto dividido em
unidades correspondente a 1,32 em (33,5 mm) e marcado com subdivisões decimais com uma
precisão incrível, dentro de 0,005 (0,13 mm).
A origem da palavra régua é francesa (règle) e significa “lei ou regra”. Trata-se de um
instrumento cuja primeira idéia que nos impõe é a do traçado reto e de medida. A régua é um
instrumento utilizado em geometria para traçar segmentos de reta e medir pequenas distâncias.

A RÉGUA DE 24”

Trata-se de um instrumento cuja primeira ideia que nos impõe é a do traçado reto e de
medida. Junto ao Malho e o Cinzel, a Régua completa os instrumentos de trabalho do aprendiz
Maçom. Ela servirá para medir e traçar sobre a pedra bruta o corte a ser efetuado. De nada nos serve
o Cinzel, símbolo da razão e discernimento, e do Malho, símbolo da vontade, determinação e força
executiva, sem as propriedades diretivas da régua. Sem diretrizes podemos fazer com que a nossa
pedra bruta se torne mais irregular ainda.
A régua de 24 polegadas para os maçons, representam as 3 fases do dia e também as 24
horas do mesmo, sendo cada hora representada por cada polegada presente na régua.
Na arte do Desenho, a régua não é instrumento de traçado, ao contrário do que sua forma
reta e rígida sugere. Esta função, de traçar linhas retas, é designada ao esquadro. À régua é legado o
trabalho tanto de obter, como de impor medidas aos desenhos. A régua tem como função obter as
medidas para a construção.
Então para o início da jornada de um maçom, a régua simboliza o planejamento e também
a marcação e obtenção das suas medidas para o início de sua jornada. A régua é utilizada para
obtenção das medidas para o início e processo de desbaste da pedra bruta (aprendiz).
Já a divisa da régua, que tem a divisa de 24 polegadas, cada polegada tem como
representação uma hora do dia. Sendo que a régua possui umas das três supostas divisões de oito
partes cada divisão que seria cada parte do dia e cada parte possui 8 horas.
Uma das três divisões das 24 polegadas, representa o seu horário de trabalho e estudo. A
segunda divisão representa o momento para a família e também estudos. Já a terceira divisão seria
para o descanso.
Então podemos simbolizar que a régua é uma das mais importantes ferramentas básicas
para os estudos e orientações do dia de um maçom.
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Figura 01, 02, 03 – Régua de 24 Polegadas utilizada nos rituais maçônicos e em Lojas
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CURIOSIDADE

PRIMEIRA LIÇÃO:

A origem da palavra régua é francesa (règle) e significa “lei ou regra”. Trata-se de um


instrumento cuja primeira ideia e o traçado reto e de medida e junto ao Malho e o Cinzel, a Régua
completa os instrumentos de trabalho do aprendiz maçom. Ela servirá para medir e traçar sobre a
pedra bruta o corte a ser efetuado.

De nada serve o Cinzel, símbolo da razão e discernimento, e do Malho, símbolo da


vontade, determinação e força executiva, sem as propriedades diretivas da régua. Sem diretrizes
podemos fazer com que nossa pedra bruta se torne mais irregular ainda.

Nos ensinos orientais o traço de retidão é visto de maneira muito rígida. No budismo, o
Iluminado traçou aos seus discípulos os Oito Caminhos Nobres:

De modo correto; “a compreensão, o pensamento, a linguagem, o comportamento, o modo


de vida, o esforço, o desígnio e a meditação. ” Buda traçou com sua régua o código para que seus
seguidores evitassem dissabores e tristezas no caminho da vida.

Da mesma forma que, todo credo, nação ou instituição depende de regras para sua
identidade e funcionamento. Sem critérios, a vida seria por demais, defeituosa e complicada.

Daí a necessidade que o homem teve em estabelecer leis e padrões de conduta que
norteassem suas ambições. Isso nos faz lembrar-se da maior lição sobre a régua já registrada pela
história.

Após 400 anos escravizados pelos egípcios, o povo judeu foi libertado por Moisés que
prometeu guiá-los de volta à terra prometida (palestina). Moisés, homem educado na corte egípcia,
entendia que depois de 400 anos como escravos, os israelitas haviam perdido sua identidade como
nação.

O judeu era simplesmente um povo sem lei. Moisés receava o efeito catastrófico que seria
adentrar a palestina com um grupo de mais de dois milhões de pessoas desorganizadas, sem regras e
princípios.

O resultado óbvio seria a auto aniquilação daquele povo em disputas por terras e sucessão
do poder. Revelando-se um grande estrategista, ao sair do Egito, Moisés acampou com todo o povo
ao pé do Monte Sinai e fez o uso da régua. Criou o código civil, o código penal, o direito de família,
leis ambientais e de uso da terra, leis religiosas, código sanitário, realizou o censo, dividiu o povo
em tribos, instituiu hierarquia de comando, criou um exército de 605.550 homens e para coroar sua
gestão, entregou os Dez Mandamentos que equivaleria hoje à nossa constituição.

Moisés havia feito o uso da régua, mais sabia que faltava o uso do cinzel e do malho. Por
isso ainda não permitiu que o povo entrasse na palestina logo após a criação das leis, e obrigou-os a
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viver como nômades durante 40 anos, pela orla do deserto na Península do Sinai, até que
entendessem as regras criadas. Esses 40 anos foi o período necessário para se lapidar a pedra bruta
desta nação, antes que finalmente entrassem na terra há tanto tempo prometida.

Hoje vivemos em uma sociedade com excesso de regulamentação, um emaranhado de leis


que vai do direito internacional a regras de trânsito. No entanto presenciamos constantemente nosso
governo, grandes corporações e até simples funcionários usando as leis existentes para cometer
injustiças através de manobras jurídicas e “Litigâncias de Má Fé”. Nem tudo que é legal é justo. Por
este motivo o maçom tem como responsabilidade traçar para si padrões, não apenas baseados nas
leis, mais principalmente na justiça irrestrita, ampla.

SEGUNDA LIÇÃO:

O tempo é uma das mais preciosas joias para aquele que dele sabe fazer bom uso.

Porém, ao negligente e indolente não passa de mera nulidade. Aquele que desperdiça o seu
tempo parece estar em um, ou próximo a um, estado de inexistência, pois, apesar dele comer, beber,
etc., onde estão suas ações humanas?

As emoções grandiosas da alma e a plenitude da luz, certamente fogem ao indolente,


incapacitando-o de governar a si próprio ou de dar luz a outrem. Mas o bom Maçom cuidará para
que seu tempo seja bem empregado, a pedra seja bem esquadrada e a construção prossiga com
coragem e bravura.

Se aprofundando mais nas 24 polegadas da régua, que expressa o sentido do total de horas
de um dia. Lembra que o dia deve ser vivido com critérios divididos entre o trabalho, laser,
espiritualidade e o descanso físico e mental, observando suas mediadas do comprimento e da
largura que vão determinar a justa dimensão do trabalho.

O filósofo grego Demócrito, do século V a.C, escreveu, - “Ocupe-se de pouco para ser
feliz”. Demócrito não pregava a ociosidade, mas sim a administração do tempo.

Dizia que uma única coisa deveria ser feita por vez. Hoje vivemos na era da hiperatividade
e da multitarefa. A dinâmica do trabalho na vida moderna nos exige cada vez mais padrões de
eficiência e resultado.

Em nome da competitividade, somos obrigados, ainda, a consumir enormes quantidades de


informações. Política, mercado, informações técnicas, segundas línguas, cursos de especialização,
seminários, etc. Uma única edição de domingo da “Folha de São Paulo” contém mais informação
do que um leitor médio encontraria durante toda a vida no século XVII.

Somem-se ao trabalho todos os outros papeis que temos que cumprir. Somos filhos, pais,
cônjuges, irmãos, amigos, cidadãos, religiosos e maçons. Como reagir diante deste caos de
demandas simultâneas?

A administração do tempo, expressa na lição das 24 polegadas da Régua, nunca nos foi tão
necessária como nos dias atuais. Para sermos felizes temos que reconhecer e aceitar nossos limites,
eliminar atividades desperdiçadoras de tempo e estabelecer metas para vida e realizálas em ordem
de prioridade.
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O Rei Salomão já dizia: “Existe um tempo próprio para tudo, e há uma época para cada
coisa debaixo do céu”

Baseado no texto de Luiz Antonio de Oliveira


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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A régua de 24 polegadas para o maçom representa o seu dia, podendo ser dividido em
partes iguais ou não, de acordo com a sua necessidade, para que possa ter o equilíbrio no seu dia,
mas sempre tendo que ter uma parte para o trabalho e estudo, outra parte para a família e mais outra
parte para o descanso.
Com a evolução do aprendiz, ele vai aprendendo outros instrumentos que vão auxiliar no
seu dia a dia, porém a régua sempre será um instrumento que vai estar no dia de todo maçom, seja
mais ou menos conhecedor dentro da maçonaria.

A régua de 24 polegadas é, junto com o maço e o cinzel, uma das ferramentas do Aprendiz
Maçom. Representa a sabedoria, com a qual o Aprendiz deve planificar e construir seu templo
interior. É instrumento de medida por excelência, onde as proporções das dimensões lineares podem
ser conhecidas.

Da mesma forma, é dividida em 24 porções iguais, que lembram as horas do dia e da forma
sábia que estas devem ser empregadas. O número 24, por si só, enquanto lembra a divisão horária
do dia, é o produto dos quatro primeiros números naturais. Além da divisão do dia, podem-se traçar
referências a virtudes encontradas em outras religiões, com significâncias próprias, que remetem ao
próprio simbolismo de retidão da régua.

A lição que o Aprendiz Maçom deve obter da régua de 24 polegadas é da


proporcionalidade e retidão, expressos em sabedoria, no planejamento e mensuração do seu tempo.
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ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO

A Maçonaria, como escola de Filosofia, utiliza-se de símbolos e alegorias cujos


significados são os ensinamentos íntimos da Ordem, para a transmissão de suas ideias e valores. A
cada grau, novos símbolos são desvendados pelo Maçom, e deles são realizadas interpretações dos
seus significados moral, físico e metafísico.

No grau de Aprendiz Maçom, no início da caminhada dentro dos mistérios da Ordem, são
apresentadas as três ferramentas utilizadas pelo Aprendiz: o maço, o cinzel e a régua de 24
polegadas.
Dentro da Loja, as ferramentas são associadas às colunas que a sustentam: a Sabedoria, a Força e a
Beleza, personalizadas, respectivamente, nas pessoas do Venerável Mestre, 1º Vigilante e 2º
Vigilante.

A régua, por excelência, é um instrumento de medida. Através dela é possível obter a


informação sobre a longitude de uma dimensão espacial. Encontrada desde tempos imemoriais,
especula-se que a régua possa ter surgido com o período Neolítico da Humanidade, onde a medida
da terra tornou-se necessária para o planejamento das colheitas dos primeiros povos sedentários.
A medida associada à régua é a longitude ou comprimento. Na ciência da metrologia a longitude é
uma das sete medidas fundamentais. São elas: longitude, massa, tempo, temperatura, corrente
elétrica, intensidade luminosa e quantidade de matéria. As demais formas de compreensão das
quantidades do universo derivam destas.

Dada a estreita relação entre a medida de longitude e demais grandezas, é possível afirmar
que a régua é um instrumento que pode ser utilizado para compreender o Universo. Na Teoria
Especial da Relatividade de Albert Einstein, de 1905, postulou-se que tempo e longitude são
grandezas dependentes entre si, proporcionais à velocidade dos sistemas de referência. Assim, a
longitude (espaço) e tempo tornam-se variáveis que, hora ou outra, podem ser entendidas como
intercambiáveis, a depender de como se expressa matematicamente o fenômeno a ser estudado. A
compreensão desta faceta do Universo levou aos subsequentes avanços no estudo da física nuclear,
quântica e cosmologia.

De fato, ainda referindo-se à ciência da metrologia, a 17ª Conferência Geral de Pesos e


Medidas, em 1983, definiu o metro, unidade de longitude, como o comprimento do trajeto
percorrido pela luz no vácuo durante um intervalo de tempo de 1/299.792.458 de segundo.
Assim, na ciência moderna, em reconhecimento às implicações da Teoria Especial da Relatividade,
entende-se a longitude e o tempo como grandezas interdependentes. Essa observação é de especial
importância quanto se traslada o significado físico da régua para o entendimento da simbologia
maçônica.

Na arte do Desenho, a régua não é instrumento de traçado, ao contrário do que sua forma
reta e rígida sugere. Esta função, de traçar linhas retas, é designada ao esquadro. À régua é legado o
trabalho tanto de obter, como de impor medidas aos desenhos. Neste último viés, a régua é o
símbolo do planejamento da construção. Nessas atividades, a régua toma uma forma dual, passiva e
ativa, respectivamente, da tomada e imposição da medida. Na simbologia maçônica, a régua é tida
como o instrumento necessário ao planejamento do desbaste da pedra bruta, onde as dimensões
perfeitas serão impressas.
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O simbolismo do número 24 – O número 24, associado à régua, é primeiramente referido


às horas do dia. Em número de 24, divididas em três períodos iguais de oito horas, sugere que o
homem deve empregar com equilíbrio seu dia em descanso, trabalho, e a serviço de Deus e um
irmão necessitado.

Com relação ao número 24, Daniel Béresniak lembra que ele é resultado do produto dos
quatro primeiros números naturais, ou 24 = 4! = 4 × 3 × 2 × 1, sendo assim, igualmente divisível
por estes, e capaz de produzir medidas proporcionais a estes.

Algumas referências são encontradas quando estudadas comparativamente às religiões:

São 24 os livros que compreendem a Tanakh, o cânone judeu e o Velho Testamento


cristão.
24 também é o número de Tirthankharas, seres humanos que, segundo a religião jainista,
interromperam seu ciclo de reencarnações através da iluminação ou obtenção do nirvana, e são
inspiração e fonte de sabedoria para os seguidores da religião jainista.

No hinduísmo, são 24 os raios da Roda do Dharma. Os raios representam 24 virtudes,


assim como lembra as 24 horas do dia e da constância da movimentação do tempo. A Roda do
Dharma representa também uma roda de fiar, símbolo dos movimentos para a independência da
Índia e posteriormente adotado como um dos símbolos deste país.

É possível, então, correlacionar o número 24 às virtudes no jainismo e hinduísmo, bem


como na tradição judaico-cristã, na medida em que referencia o cânone do primeiro e o Velho
Testamento cristão.
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BIBLIOGRAFIA:

Ritual do A⸫R⸫L⸫S⸫Editado pelo GOBE em 2019


PIKE, Albert. Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite of
Freemasonry. The Supreme Council of the Southern Jurisdiction, A. A. S. R., U. S. A. Charleston;
1905.
LAVAGNINI, Aldo. Manual do Aprendiz Franco-Maçom. 1991.
WIRTH, Oswald. Os Mistérios da Arte Real. 1932.
MACKEY, Albert. Encyclopaedia of Freemasonry. Vol. 2; The Masonic History
Company. Nova Iorque; 1912. p. 811.
BÉRESNIAK, Daniel. Symbols of Freemasonry. Barnes & Noble Books. Nova Iorque. p.
54.
INMETRO. SISTEMA Internacional de Unidades – SI. 8ª Edição revisada. Rio de Janeiro,
2007.
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REFERÊNCIAS:

- https://www.freemason.pt/a-regua-de-24-polegadas/ (acessado em 24 de mai. de 2024);


- https://www.revistauniversomaconico.com.br/simbologia/regua-de-24-polegadas/
(acessado em XX24/05/2024);
-
chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/http://www.unionamericana.com.br/
uploads/produtos/areguade24polegadas_00dd97ae.pdf/ (Acessado em 24 de mai. de 2024).
- Ashoka Chakra. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ashoka_Chakra – Acessado
em 10/07/2014.
- Tirthankaras. Disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/Tirthankaras – Acessado em
10/07/2014.
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ANOTAÇÕES AVALIATIVAS:

Espaço usados para V⸫ M⸫, IR⸫ 1º Vig⸫, Ir⸫ 2ºVig⸫, colocarem suas anotações
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