Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO DO
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO DO
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO DO
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
ARTIGO ORIGINAL
1
ALMEIDA, Leandro de
RESUMO
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
aula, logo após segue a descrição das observações a campo assim demonstrando
o resultado desta pesquisa como forma de contribuir com outros estudos.
INTRODUÇÃO
Diante disso este artigo tem o objetivo em contribuir para futuras pesquisas que visa
dialogar e refletir entre práxis da teoria e prática, em consonância das Diretrizes
Operacionais do campo e base curricular da escola. Acreditamos ser importante este
estudo considerando os desafios na relação teoria e prática, levando em conta a
realidade circundante para trabalhar os conteúdos através de práticas pedagógicas
que facilite a aprendizagem dos educandos.
Portanto, esse trabalho visa ampliar conhecimento tanto teórico quanto o prático com
a finalidade de construir uma proposta pedagógica e metodológica voltada para
realidade de uma educação libertadora que contribui para a formação humana seja
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
REFERENCIAL TEÓRICO
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
Essa situação colaborou para o acelerado processo de êxodo rural, registrado a partir
desta mesma década. O êxodo rural resultou de dois fenômenos: expulsão e atração
onde a primeira, aconteceu decorrente da modernização do campo, que privilegiou os
grandes latifundiários, deixando de lado o agricultor familiar. E a segunda que as
cidades exerceram no processo de industrialização, uma visão fantasiosa, que não
condizia com a realidade dos trabalhadores do campo.
Como se observa, os problemas da educação no Brasil são muitos, mas, neste espaço
geográfico, a situação é mais complexa. Os currículos das escolas situadas no meio
“rural” têm dado ênfase aos direitos básicos da cidadania, reconhecer o campo como
um espaço social e de constituição de identidades e sujeitos. Neste aspecto é
importante salientar o que argumenta o GPTE a esse respeito:
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
Esta política vai requerer o reconhecimento de que a cidade não é superior ao campo
e, a partir dessa compreensão, impor novas relações baseadas na horizontalidade e
solidariedade entre campo e cidade. Assim, é importante a superação da dicotomia
entre o rural e o urbano (ARROYO; CALDART; MOLINA, 2004).
No que se refere às políticas públicas – garantias de direito, Arroyo (2002) afirma que
o Estado deve corrigir esse descompromisso histórico que teve com o campo. Uma
vez que a universalização da Educação Básica é um ponto central no “direito” (grifo
original do autor). A partir desses argumentos compreende-se que na Educação do
Campo faz-se necessária a construção de uma proposta que atenda e permita o
construir e reconstruir a identidade cultural resultante de um processo coletivo
estabelecido ao longo de gerações. Para Borges (2007, p. 81) a concepção de defesa
do campo “[...] é de um sujeito que assume mudança e a identidade pessoal que não
é só sua, mas que pretende a um coletivo que modifica e se transforma”. Nesse
sentido, a escola, ao ser levada ao campo, depara-se com as mais diversificadas
formas de processos produtivos, culturas heterogêneas e sujeitos diferenciados, com
valores e aspirações próprias.
De acordo com Machado (2005), desde o ano de 2002, com a reestruturação das
licenciaturas decretada pelo governo federal, a terminologia “prática pedagógica”
causou uma grande e salutar polêmica entre os educadores da formação de
professores, ou seja, viram-se obrigados a dominar tal conceito para delimitar as
atividades que seriam validadas nos novos currículos de formação docente.
Definir prática pedagógica não é tão simples, pois cada um tem uma prática diferente,
não é uma teoria que se define e se segue, prática é você realizar uma teoria, prática
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
é você praticar. Segundo Pimenta (1995), “o conceito de prática evoluiu, uma vez que
em cada momento histórico existe um significado diferente de prática que norteia o
trabalho do professor”.
Os professores nem sempre compartilham tudo. Algumas pessoas não disseram nada
sobre a sua pratica docente para com alunos com necessidades especiais, ou seja,
nenhuma experiência ainda ou não é possível compartilhar sua experiência.
Obviamente, alguns professores começaram suas carreiras sem experiência prática
por ser recém-formado, e ainda não foi obtido. Porém, o que é certo é que com o
tempo, você estará com os próprios colegas e alunos e com os demais, e esses
profissionais vão perceber as diferenças entre eles, o nível de necessidades, sociais,
emocionais. Aprendendo apenas por meio da prática.
Mudar a prática pedagógica, geralmente, para a maioria pode causar certo receio de
perder o domínio e o controle do seu trabalho.
A história da formação docente, seja ela inicial ou contínua, mostra que mudanças
mais radicais devem ser iniciadas: o professor deve reconhecer a realidade específica
de sua profissão e todas as suas dificuldades, e mudar sua postura. Os professores
precisam se sentir seguros e motivados. A motivação é a chave Atualizar suas
práticas, promover melhor interação social entre os alunos e tornar o ambiente escolar
mais interessante, quebrando o cotidiano monótono da sala de aula.
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
Vivenciado no período colonial momento que ainda não havia uma política
educacional, existia sim uma relação econômica escravocrata e o regime de escravos
para esta época era constituída, no entanto a terra era propriedade dos que tinham
mais dinheiro, neste caso os senhores eram quem dominavam, desde Portugal.
Contudo a educação era usada como meio de adestrar os indivíduos na tentativa de
exercer o domínio sobre esses, sendo que a igreja era a principal ferramenta para
introduzir o conhecimento ligada a fé. Para Taffarel e Molina:
Com o passar dos períodos e chegando à Proclamação da República que foi marcado
pelo regime de sujeição do homem e de sua exploração como propriedade privada,
caracterizada pela escravidão, no entanto, não houve avanços em uma estrutura
agrária e industrial. Ainda nesse período aconteceu a aprovação da Lei de Terras e
das leis contra a escravatura.
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
Para tanto o vínculo entre Brasil e Portugal foi desfeito, teve um marco nesta época
com a impulsão da revolução burguesa e com a luta dos trabalhadores por igualdade,
liberdade e fraternidade, apontando então a necessidade de política educacional.
Nesta época foi publicado primeira Lei, decretada por D. Pedro I, sobre a educação.
No período do Estado Novo surgem as primeiras reinvindicações da educação que
vão de encontro a escola nova, laica, pública e sob a responsabilidade do Estado.
Este período foi marcado por reinvindicações inéditas em relação a uma Lei de
Diretrizes Bases da Educação Nacional fosse contra os interesses da burguesia, mas
defendido pela classe trabalhadora. É importante ressaltar que as Leis foram
formuladas, aprovadas e implementadas.
Diante disso, o plano de uma educação brasileira começou a ser desenhada, a partir
de uma “visão escolanovismo norte-americano”, sendo que mesmo com toda esta
movimentação de reinvindicação, com formulação, aprovação de leis a concepção dos
planos tinham uma concepção pedagógica que não pertencia ao Brasil, ou seja,
continuavam a serem vindos de fora.
Todavia, diante das inúmeras reivindicações a sociedade era conhecedora que a elite
dominante é quem aprovava as leis e mesmo tendo uma contra proposta para ser
analisada, há quem manipulava os direitos, em que delineava aos interesses dos
mesmos. Mas, com toda ação há uma reação, nos anos de 1964 inicia-se o golpe
militar, com a ditadura, tendo o propósito de acabar com todas as forças
revolucionárias que havia. Nesse período o Brasil tinha uma agravante que era a
dependência total, em relação a outros países, daí selaram acordos com os países
internacionais, dentre eles os Estados Unidos que o subordinou, fazendo a
transformação de um país agrícola ao exportar de matérias primas tornando
totalmente dependentes do exterior, com os planos educacionais vindos de fora.
(MOLINA, 2012, p.574)
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
Sobretudo, uma luta maior se dá em todo o Brasil protagonizado por toda uma classe
que diz:
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
No estado de Mato Grosso há uma vasta realidade de campo e com isso, corre-se um
risco com a rotina, e a inercia do estado em relação as conquistas, ficar distante
quando não se é fomentada e exigida por sua categoria. Até porque com o Plano
Estadual de Educação a educação do campo foi tida colocada como prioridade dentre
de um processo de retomada da construção de perspectivas para uma população que
há muito tempo não era considerada de direitos.
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
nas manifestações culturais” Considerando que “a educação básica tem por finalidade
desenvolver o educando, assegurando-lhe a sua formação comum indispensável para
o exercício da cidadania” ( LDB Art. 22 9.3494/96).
METODOLOGIA
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Diante disso, a cada dia surgem novos desafios para manter a escola em estudo viva,
lidar com os conflitos e superar a dificuldade de tentar encontrar um caminho para a
sobrevivência das famílias do campo, para que ela siga os rumos apontados por vários
autores.
Nesse sentido, a Escola do Campo deve trazer uma visão completa em termos de
aprender e compreender a educação, e entrelaçar questões políticas, sociais e
econômicas. Na formação que busca garantir a formação de disciplinas, fazer com
que as disciplinas se destaquem da experiência e da realidade. Desta forma, a
capacidade de intervenção na sociedade é estabelecida para orientar as
necessidades coletivas. Portanto, Caldart acredita que:
Nesse sentido, a escola municipal em estudo é uma escola do campo que mantém os
valores da comunidade, e as discussões em grupo fazem parte de todo o processo de
aprendizagem da escola e da comunidade. Seu conceito é constituir um sujeito-chave
para a interação social, mas também convive com as contradições históricas trazidas
pela classificação dos alunos por séries. Em relação a esta situação existem pais que
criticam o sistema cíclico de avaliação humana.
Diante disso, a escola tem um papel fundamental no resgate da luta neste campo,
articulando-se com a vida sob a orientação do projeto político pedagógico,
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
Todos os dias, desde a vivência da escola até a escuta do tema de viver nela, as
pessoas podem apreender a escala e a força das atividades realizadas, e como
construir atividades na forma de comportamento e pensamento. Na escola do campo,
aqueles que atuam tanto no setor educacional como em outras áreas constituem o
ponto de vista de formação da própria disciplina, isto é entendido do seguinte ponto
de vista, ou seja, existem dois tipos de disputas e a qual categoria pertencemos.
Desde o desafio e a vitória, os métodos de ensino adotados têm articulado ações entre
a escola e a comunidade. Obviamente, a escola tornou-se um local de apoio e
informação, por isso mantém os trabalhadores na escola. A seguir está uma série de
inferências apontadas que vão de encontro a linha de raciocínio apontada por Pistrak:
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
Para isso (PISTRAK, 2000, p.70), contribui dizendo: “A escola não tem o direito de
conceber esta formação de uma forma estreita, limitando-se a inculcar em seus alunos
alguns hábitos técnicos que lhe permitem ganhar a vida”. Os sujeitos da escola
municipal que estudamos foram formados pela Pedagogia da Terra, educadores
satisfatórios, educadores, que foram formados em escolas rurais, com o objetivo de
participar e compreender este campo e seus diversos conflitos. A lógica da formação
baseada no ensino e aprendizagem visa consolidar ações coletivas e alternativas de
ação para uma vida social mais humana.
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
A educação do campo e no campo não pode ser pautada apenas pelo ensino entre
as quatro paredes da sala de aula, pois além de ensinar e aprender com os alunos,
também convive em sintonia com outros educadores e, em conjunto, esclarecem um
comportamento com o mesmo objetivo. . Portanto, é necessário que os participantes
das escolas rurais realizem ações pedagógicas articuladas entre a teoria e a prática,
a fim de manter o equilíbrio entre esses dois aspectos.
Desta forma, a escola torna-se um espaço para além do ensino e aprendizagem, não
separada da realidade da família assentada, é fonte de realizações e orgulho, local de
entusiasmo e de informação. A relação entre a teoria e a prática da escola é expressa
pelos residentes. Eles demonstraram um conhecimento infinito e trouxeram inovação
e tecnologia. Esse conhecimento pode fornecer conhecimento não só na sala de aula,
mas também a partir do seu cotidiano relacionado informações sobre o que está
acontecendo na comunidade, assentamentos e meio ambiente.
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
Ao observar a prática docente dentro e fora da sala de aula, seguindo esse raciocínio,
percebemos que existe esse tipo de movimento de conhecimento e ação entre alunos
e educadores, que devem avaliar, redefinir e construir conhecimentos a partir da
autonomia no desempenho das atividades. Esta motivação para a autonomia e
construção do conhecimento materializa-se na organização de algumas atividades
coletivas, nomeadamente: apresentações de trabalho, seminários e apresentações
culturais realizadas pelo próprio grupo e desenvolvidas pelos próprios alunos.
Para explicar esse momento, foi mencionado um curso prático de agricultura familiar
com o tema “Sementes crioulas”. A partir de leituras e pesquisas bibliográficas sobre
o tema, organizamos duas famílias em visita à escola. Essas famílias são integradas
aos alunos, mostram a organização das sementes e todo o processo do plantio à
colheita do milho e do feijão. Este evento fortaleceu e reafirmou a identidade dos
agricultores de todos os presentes.
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Portanto, existe uma dupla dependência entre teoria e prática, pois sem o contato com
a realidade concreta não se pode formar teoria. Sem pensamento teórico, ele não
pode revelar a realidade. Nessa perspectiva, a prática docente deve incluir um
movimento dinâmico entre fazer e pensar no pensamento de ação e refletir
teoricamente a partir de uma compreensão crítica da realidade.
Dessa forma, eles podem moldar seus próprios estilos de vida em vários espaços
sociais. Agradeço a todos os educadores, alunos e coordenadores pedagógicos que
colaboraram com o trabalho de pesquisa que tornou realidade o cotidiano docente da
escola municipal de Cáceres - MT. Espera-se que com essa pesquisa possamos
contribuir para outros trabalhos que desejam conhecer sobre as praticas pedagógicas
dos educadores do campo.
REFERÊNCIAS
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
BEUREN, Ilse Maria (ORG). Como Elaborar Trabalhos Monográficos. 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
CALDART, R.S.; MOLINA, M.C. Por uma Educação do Campo. Petrópolis: Vozes,
2008.
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2002
MINAYO, Maria Cecilia de Souza. (Org.) et al. Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. 19 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
QUEIROZ, João Batista Pereira de. Construção das Escolas Famílias Agrícolas no
Brasil. Ensino Médio e Educação Profissional. Brasília, UnB: 2004. Tese de
Doutorado – Universidade de Brasília. Pgs. 109-116.
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
https://www.nucleodoconhecimento.com.br
RC: 68604
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/a-pratica