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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA SAÚDE AMBIENTAL

Vigilância Epidemiológica em Saúde Ambiental e


Segurança Química
M e s t r a n d a e m S a ú d e e C o m u n i d a d e : Po l y a n n a M a r i a O l i v e i r a M a r t i n s
O r i e n t a d o r : P r o f. D r. J o s é W i c to Pe r e i r a B o r g e s

TERESINA 2021
TERESINA,
SEGURANÇA QUÍMICA

•Os processos químicos industriais


e/ou seus produtos apresentam
inúmeros riscos e agravos à saúde
dos trabalhadores, da população e
ao ambiente: impacto na camada
de ozônio e correspondente
aumento do risco de cânceres de
pele.

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE AMBIENTAL E SEGURANÇA QUÍMICA 2


Tecnologia, Impacto Ambiental, Saúde
Humana
•A forma de consumo da sociedade altera o paradigma entre a
relação de consumo e o desenvolvimento, uma vez que a grande
demanda da produção e do consumo, com retiradas cada vez
maiores de matérias-primas da natureza, aumentam a
poluição/contaminação do meio ambiente.
ambiente

PRODUTOS Duráveis Recicláveis Biodegradáveis

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE AMBIENTAL E SEGURANÇA QUÍMICA 3


Tecnologia, Impacto Ambiental, Saúde
Humana
•Toda a atividade humana gera impacto ambiental em maior ou
menor escala, provocando incertezas nas comunidades,
principalmente as mais vulneráveis.
vulneráveis

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Tecnologia, Impacto Ambiental, Saúde
Humana

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE AMBIENTAL E SEGURANÇA QUÍMICA 5


Tecnologia, Impacto Ambiental, Saúde
Humana

•As primeiras manchas de óleo cru de petróleo ocorreram


inicialmente nos Estados de Pernambuco e Paraíba, no dia 30 de
agosto de 2020, ampliando-se perigosamente para os estados de
Sergipe, Alagoas, Rio Grande do Norte e Bahia.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE AMBIENTAL E SEGURANÇA QUÍMICA 6
Tecnologia, Impacto Ambiental, Saúde
Humana
•É preciso ter um plano de manejo em relação ao material que foi
recolhido das praias e do mar, por ser um produto altamente inflamável e
tóxico.
•A maioria desses produtos químicos é cancerígeno, podendo ainda
produzir malformação fetal, abortos, distúrbios neurológicos graves,
alergias, doenças hepáticas, renais, de pele, dos pulmões, do sangue entre
outras.
•A penetração desses produtos no corpo humano pode se dar por inalação,
contato com a pele e ingestão de água ou alimento contaminado, e
mesmo sendo em pequenas quantidades pode ser prejudicial à saúde.

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Tecnologia, Impacto Ambiental, Saúde
Humana
•É importante evitar a exposição a esses produtos.
•Especial atenção com gestantes e crianças.
•Com o passar do tempo, prestar atenção aos
problemas de saúde e sempre referir ao médico que
teve essa exposição para que seja investigada uma
possível associação.
•Em caso de suspeita de intoxicação o caso deve ser
notificado pelo serviço de saúde às autoridades
sanitárias.

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Tecnologia, Impacto Ambiental, Saúde
Humana
•Foi recomendado à população não fazer o
uso recreativo das praias afetadas e nem
consumir pescados e mariscos das praias
(e região próximas) atingidas pelos
resíduos de óleo.
•É muito importante que o Sistema Único
de Saúde garanta o direito de atenção
integral à saúde e de informação para sua
proteção.

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Segurança Química e Atividades
Humanas
•A segurança química é a prevenção de efeitos indesejáveis aos seres
humanos e ao meio ambiente, presentes em várias situações ou
processos produtivos: armazenagem, transporte, manuseio, uso e/ou
descarte impróprio de produtos químicos.
químicos

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Segurança Química e Atividades
Humanas
•A vigilância epidemiológica em saúde
ambiental, a qual abrange a segurança
química, requer dos profissionais do
SUS especial atenção para o surgimento
de novos problemas no binômio saúde-
saúde
ambiente, cujas abordagens e soluções,
em regra, demandam a participação da
sociedade organizada (ONGs,
Associações de Moradores, Sindicatos e
outras).
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Segurança Química e Atividades
Humanas
•A Região Metropolitana da Grande São Paulo, com grande densidade
demográfica agregada à vulnerabilidade socioambiental em locais
com alta concentração de indústrias, apresenta alto risco de
Acidentes Químicos Ampliados.

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Vigilância Epidemiológica em Saúde Ambiental de
Populações Expostas a Substâncias Químicas –
VIGIQUIM
•Ações estratégicas de Identificar e caracterizar
a população exposta a
vigilância em saúde que substâncias químicas de
interesse à saúde
pública
buscam trabalhar a Detectar e controlar os
Acompanhar a
prevenção de acidentes fatores de risco à saúde
humana e relacionados
população exposta a
elementos químicos de
a substâncias químicas
químicos e a comunicação de interesse à saúde
pública
interesse à saúde
pública

de risco à população
potencialmente exposta a
eles. VIGIQUIM

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Vigilância Epidemiológica em Saúde Ambiental de
Populações Expostas a Substâncias Químicas –
VIGIQUIM

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Comunicação de risco

•A comunicação de risco é um
conceito relativamente novo,
focado na troca de informações
entre diferentes atores sociais,
basicamente no que se refere à
sua natureza, magnitude,
interpretação e gestão do risco.

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Ações de Vigilância Epidemiológica
•São ações que proporcionam o
conhecimento e a detecção de qualquer
mudança nos fatores determinantes e
condicionantes do meio ambiente e que
interferem na saúde humana, com a
finalidade de identificar as medidas de
prevenção e controle dos fatores de risco
ambientais relacionados às doenças ou
outros agravos à saúde.

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Ações de Vigilância Epidemiológica
•Dados importantes:
1. Relativos à população:

-População (número) que reside em áreas com potencial de risco químico.

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Ações de Vigilância Epidemiológica
•Dados importantes:
2. Relativas à morbidade:
-Moradores/trabalhadores (número) identificados como vítimas químicas,
e atendidos no HMPS por apresentar danos à saúde, notadamente quanto
à especificação de suas atividades – indústria, comércio, armazenagem,
uso, manuseio, transporte, etc;
-Internações (número) por doenças relacionadas a possíveis e prováveis
exposições a substâncias químicas (%
%);
-Casos de exposição (número) a substâncias químicas (%);
-Casos de intoxicação (número) por substâncias químicas (%);
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Ações de Vigilância Epidemiológica
•Dados importantes:
3. Relativas à mortalidade:
-Número de vítimas químicas (moradores/trabalhadores) decorrente de acidente
químico grave (AQG) ou acidente químico ampliado (AQA), notadamente quanto
às seguintes atividades – indústria, comércio, armazenagem, uso, manuseio,
transporte, etc.
4. Relativas às atividades químicas:
- Número de empresas de risco químico maior (RQM):
• indústria (%) • comércio (%) • armazenagem (%) • transporte (%) • outros (%)

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Ações de Vigilância Epidemiológica
•Dados importantes:
5. Relativas à taxa de consumo de produto químico por atividade:
-indústria (%);
-comércio (%);
-armazenagem (%);
-transporte (%);
- outros (%).
6. Relativas a quase acidentes:
- Quase acidentes (número) ocorridos por empresa no âmbito municipal.

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Ações de Vigilância Epidemiológica
•Dados importantes:
7. Relativas ao número de efluentes de produtos químicos ou gasosos produzidos
por indústrias, atividades agrícolas ou resultantes dos esgotos domésticos
urbanos ou rurais que são lançados no meio ambiente:
– tratados (%) ou não tratados (%).
8. Relativas aos resíduos sólidos (lixo):
-resíduos reciclado (%);
-resíduos não reciclado (%);
- geração de resíduos per capita.

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Ações de Vigilância Epidemiológica
•Dados importantes:
9. Relativas à moradia:
-regulares (%);
-irregulares (%);
-Moradias localizadas a menos de 100 metros da empresa (Instalação de Risco
Maior/IRM) ou do local de maior incidência de desastres rodoviários.
10. Densidade demográfica da área considerada de risco
- número de habitantes por quilômetro quadrado.
quadrado

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Ações de Vigilância Epidemiológica
•Dados importantes:
11. Rotas de fuga:
-ruas (número) da localidade do entorno da empresa (Instalação de Risco
Maior/IRM) que podem servir de trajeto a ser seguido pelo residente, no caso de
necessidade urgente de evacuação do local (%) ou que não servem de trajeto
(%); ruas (número) da localidade do entorno da empresa (Instalação de Risco
Maior/IRM) que dispõem de indicadores de rotas de evacuação (%) ou que não
dispõem (%).
12. Simulação de acidentes químicos – tipo de estabelecimentos que promovem
exercícios de simulação com a participação de trabalhadores e moradores da
comunidade local:
-indústria (%); comércio (%); armazenagem (%); transporte (%); outros (%).

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Ações de Vigilância Epidemiológica
•Dados importantes:
13. Descarte químico que resulta da atividade de empresa desse setor:
-mostra-se cuidadosa com o destino do lixo químico (%) ou não (%);
-o lixo químico coletado para o descarte atende às normas da ABNT (%) ou não
atende (%);
- é feito o uso de equipamento de proteção individual (EPI) (%) ou não é feito (%);
- é feito o descarte de produtos químicos perigosos em local apropriado (%) ou
não (%).

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Vigilância em Saúde de Populações Expostas à
Áreas Contaminadas
•O objeto principal do programa Vigilância da População Exposta a
Solo Contaminado (VIGISOLO) é a vigilância da saúde da população
exposta aos fatores ambientais de risco decorrentes da contaminação
química natural ou antrópica do solo.
solo

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Vigilância em Saúde de Populações Expostas à
Áreas Contaminadas
•Ao detectar uma área contaminada por
substâncias químicas em que haja
população que, de uma forma ou de
outra, possa ter tido contato com esses
poluentes no passado, no presente ou
no futuro (população potencialmente
exposta), a Vigilância Epidemiológica, se
necessário, deve realizar as ações e
procedimentos para a prevenção e o
controle dos agravos à saúde.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE AMBIENTAL E SEGURANÇA QUÍMICA 26
Vigilância em Saúde de Populações Expostas à
Áreas Contaminadas
•Principais ações a serem desenvolvidas pela Vigilância
Epidemiológica:
-Descrever a área contaminada;
-Descrever a(s) população(ções) potencialmente exposta(s)
à área contaminada;
-Cadastrar a área contaminada no Sistema de Informação do
Solo (SISSOLO);
-Notificar os eventos ambientais na Ficha de Notificação
Rápida de Eventos Ambientais e os casos de
exposição/intoxicação, na Ficha de Intoxicação Exógena do
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN),
quando for o caso;

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Vigilância em Saúde de Populações Expostas à
Áreas Contaminadas
•Principais ações a serem desenvolvidas pela
Vigilância Epidemiológica:
-Estimular e participar de ações intra e
interinstitucionais;
-Articular com os órgãos ambientais, entre outros;
-Programar metodologia de avaliação de risco à saúde
humana, quando for o caso;
-Elaborar estudos epidemiológicos, quando for o caso;

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Vigilância em Saúde de Populações Expostas à
Áreas Contaminadas
•Principais ações a serem desenvolvidas pela Vigilância
Epidemiológica:
-Elaborar protocolo de atenção e acompanhamento da
saúde dirigido à exposição e aos efeitos dos contaminantes
químicos de interesse, quando for o caso;
-Capacitar profissionais do SUS;
-Programar atividades de educação em saúde, incluindo
informações para a população, sobre os riscos à saúde
decorrentes da contaminação ambiental na área;
-Informar a sociedade sobre os riscos de exposição humana
a áreas contaminadas;
-Elaborar relatório sobre a área e divulgá-lo.

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Criação de Grupo de Trabalho
•Possibilitará a discussão das
questões ligadas à área
contaminada de forma ampla,
abrangendo os aspectos ambientais
e de saúde e também os
procedimentos a serem adotados
quanto à interrupção da rota de
exposição na qual a população
encontra-se exposta, e para a
mitigação ou remediação da área.
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Investigação Epidemiológica
•Buscando levantar todas as informações existentes com o propósito
de identificar os possíveis efeitos na saúde da população exposta aos
poluentes da área.

PESSOA LUGAR TEMPO

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Visita técnica a área contaminada
•A visita de campo permite a visualização da área, o levantamento
fotográfico, a interação com as pessoas e a descrição de observações
importantes sobre a relação da população com a fonte de
contaminação e a elaboração de inquéritos epidemiológicos, o que
complementa substancialmente as informações necessárias ao
diagnóstico final.

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Caracterização da população exposta (receptores)
à área contaminada
•Qual é o tamanho e a composição da população potencialmente
exposta?
•Quais são as características dessa população?
•Onde está localizada essa população?
•Em que período houve a exposição?
•Ainda está havendo exposição?
•Há indícios de que possa haver exposição no futuro?

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Identificação das vias e rotas de exposição
•Exposição por via oral ou digestiva:
digestiva quando existe a possibilidade de
que os contaminantes entrem na cadeia alimentar.

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Identificação das vias e rotas de exposição
•Exposição por via respiratória ou inalatória: quando existe a
possibilidade de que os contaminantes entrem no organismo
humano pela respiração.

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Identificação das vias e rotas de exposição
•Exposição por via epidérmica: quando existe a possibilidade de que
os contaminantes entrem em contato com a pele.

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Identificação das vias e rotas de exposição
•Exposição por vias combinadas: quando existe a possibilidade de
que os contaminantes, simultaneamente, entrem em contado com o
organismo humano, por intermédio de duas ou mais vias de
exposição.

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE AMBIENTAL E SEGURANÇA QUÍMICA 37


Identificação das rotas de exposição

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE AMBIENTAL E SEGURANÇA QUÍMICA 38


NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS
•Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos
os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados,
do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da
saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

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CIPA | Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
•Prevenção de acidentes e doenças relacionadas no trabalho, busca harmonizar o
trabalho e a prevenção da vida e saúde dos trabalhadores.

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REFERÊNCIA

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância ambiental em saúde:


textos de epidemiologia / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2004.

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