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Morfologia e Fenologia Da Mandioca
Morfologia e Fenologia Da Mandioca
DA MANDIOCA
Manihot esculenta subsp esculenta
1
MORFOLOGIA
Perene
Euphorbiaceae (mamona,
Família
seringueira) 2
GÊNERO
Intercruzamentos
Grande número de variedades
3
Arbustiva ou semi-arbustiva
4
Sistema
Foliar
Sistema
caulinar
Sistema
Radicular
5
1. SISTEMA RADICULAR
Axial tuberosa
Semente Raízes secundárias
feculentas
Origem
Propagação Pseudo-fasciculado
agâmica tuberoso
6
TAMANHO DAS RAÍZES
15 cm a 1 metro
Variam em função:
7
Presença de pedúnculo nas raízes
Séssil
Pedunculada Mista
8
IAC 576-70
rica em carotenóide
9
1- Periderme (córtex)
2- Esclerênquima
3- Parênquima cortical
4- Floema
5- Câmbio
Ampliação grãos de amido
6- Parênquima de
armazenamento (polpa)
Células de fécula
7- Xilema
pequenos grandes
8- Xilema e fibras
10
Indicadas
para a
indústria
de farinha
11
Cor externa da raiz
12
Cor do córtex da raiz
13
Cor da polpa da
raiz
14
SISTEMA CAULINAR
Subarbustivo ereto;
Ciclo vegetativo – indiviso
15
Cor do córtex do caule
16
Cor externa do caule
17
Filotaxia
(comprimento)
Gema
(axila do nó)
originam novas
brotações
19
SISTEMA FOLIAR
Lobadas
Longamente pecioladas
20
Variações dos Lobos
Quanto a cor:
21
Forma do lóbulo central
22
Número de lóbulos
23
CARACTERÍSTICA BOTÂNICA
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Pubescência do broto apical
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INFLORESCÊNCIA
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SEMENTES
Maioria chochas;
Baixa taxa de germinação;
Germinação irregular
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CINCO FASES PRINCIPAIS
FISIOLOGIA DA MANDIOCA
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1ª FASE – BROTAÇÃO DAS MANIVAS (ESTACAS)
Dias após
plantio
7 1as raízes ao nível dos nós das
extremidades das estacas;
Raízes – 8 cm
1os ramos aéreos
10 - 12 Pequenas folhas
15 Fim da 1ª fase
29
2ª FASE – FORMAÇÃO DO SISTEMA RADICULAR
30
3ª FASE - RAMOS E FOLHAS
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4ª FASE – ENGROSSAMENTO DAS RAÍZES
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5ª FASE - REPOUSO
1o ciclo 2o ciclo
Encerra ciclo Nova formação de ramos e folhas
9 - 12 meses até 16 meses
Formação do amido para repouso –
17 ao 22º mês
23o – perda da folhagem
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Como fatores climáticos interferem na fisiologia da mandioca
ECOFISIOLOGIA
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ÁGUA
Tolerante ao déficit hídrico
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ÁGUA
Adapta-se a variações pluviométricas
Atraso na brotação,
↓ nº de folhas, MS total, MS raízes,
↑ teor de HCN nas raízes
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FOTOPERÍODO
Dias longos x Dias curtos
parte aérea raízes tuberosas
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SOLO
39
SOLO
40
SOLO
41
SOLOS ARENOSOS SOLOS ARGILOSOS
Preparo do solo e
Preparo do solo e colheita -
colheita - maior dificuldade
mais fáceis compactação
Raízes
Raízes
Menor comprimento, raízes
Maior comprimento, raízes menos uniformes e mais
mais uniformes e menos tortuosas
tortuosas
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SOLOS
46
SOLO
Atenção – perdas
por erosão
principalmente no 1º
ciclo
Solos arenosos
Topografia
inclinada
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CALAGEM
V = 50-60%, Mg = 5mmolc/dm3
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ADUBAÇÃO
Eficiência em produzir em áreas esgotadas
Micorrizas
Extração de nutrientes elevada
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REQUERIMENTO NUTRICIONAL
50
ADUBAÇÃO
51
ADUBAÇÃO
N – em cobertura, 0 a 40 kg/ha de N, aos 30
a 60 dias após a brotação
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DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
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NITROGÊNIO
Crescimento reduzido da
planta;
Em algumas cultivares
ocorre amarelecimento
uniforme e generalizado
das folhas, iniciando nas
folhas inferiores e
atingindo toda a planta.
Excesso – Crescimento
parte aérea - raízes
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FÓSFORO
Crescimento reduzido da
planta
Folhas pequenas, estreitas e
com poucos lóbulos
Hastes finas;
Condições severas ocorre o
amarelecimento das folhas
inferiores, que se tornam
flácidas e necróticas e caem;
Diferentemente da deficiência
de N, as folhas superiores
mantêm sua cor verde escura,
mas podem ser pequenas e
pendentes. 55
POTÁSSIO
Crescimento e vigor reduzido
da planta;
Entrenós curtos, pecíolos
curtos e folhas pequenas;
Em deficiência muito severa
ocorrem manchas
avermelhadas,
amarelecimento e necrose dos
ápices e bordas das folhas
inferiores, que envelhecem
prematuramente e caem;
Necrose e ranhuras finas nos
pecíolos e na parte superior
das hastes.
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CÁLCIO
Crescimento reduzido da
planta;
Folhas superiores
pequenas, com
amarelecimento, queima e
deformação dos ápices
foliares;
Escassa formação de
raízes.
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MAGNÉSIO
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ENXOFRE
Amarelecimento uniforme
das folhas superiores,
similar ao produzido pela
deficiência de N;
Algumas vezes são
observados sintomas
similares nas folhas
inferiores.
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BORO
Deficiência
Altura reduzida da planta,
entrenós e pecíolos curtos, folhas
jovens verdes escuras, pequenas
e disformes, com pecíolos curtos;
Manchas cinzas, marrons ou
avermelhadas nas folhas
completamente desenvolvidas;
Exsudação gomosa cor de café
nas hastes e pecíolos; redução do
desenvolvimento lateral da raiz.
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BORO
Toxidez
Manchas brancas ou
marrons nas folhas velhas,
especialmente ao longo
dos bordos foliares, que
posteriormente podem
tornar-se necróticas
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COBRE
Deformação e clorose
uniforme das folhas
superiores;
Ápices foliares tornam-se
necróticos e as margens das
folhas dobram-se para cima ou
para baixo;
Pecíolos largos e pendentes
nas folhas completamente
desenvolvidas;
Crescimento reduzido da raiz.
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MANGANÊS
Deficiência
Clorose entre as nervuras nas
folhas superiores ou
intermediárias completamente
expandidas;
Clorose uniforme em
deficiência severa;
Crescimento reduzido da
planta; folhas jovens
pequenas, porém em formato
normal.
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MANGANÊS
Toxidez
Amarelecimento das folhas
velhas, com manchas
pequenas escuras de cor
marrom ou avermelhada ao
longo das nervuras;
As folhas tornam-se flácidas
e pendentes e caem no
solo.
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ZINCO
Manchas amarelas ou
brancas entre as nervuras
nas folhas jovens, as quais
com o tempo tornam-se
cloróticas, com lóbulos muito
pequenos e estreitos,
podendo crescer agrupadas
em roseta;
Manchas necróticas nas
folhas inferiores;
Crescimento reduzido da
planta.
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ALUMÍNIO
Toxidez
Redução da altura da planta e do crescimento
da raiz;
Amarelecimento entre as nervuras das folhas
velhas sob condições severas.
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