Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aspectos Regulatórios
Andrade, RCG
Andrade, RCG
EMENTA
Evolução da Legislação
Hoje
Ontem
Legislação... Evolui com a
necessidade do segmento
assistência humanística.
Legislação... Evolui com a
necessidade do segmento
Lei RDC
5.991/73 33/00
Andrade, RCG
RDC
33/00
Regulamentação de cunho
rigoroso elaborada com a intenção
de definir o lugar e os limites que
a Farmácia deveria ocupar para
produzir com qualidade e
segurança.
Andrade, RCG
A Farmácia Magistral no
Brasil
Fonte: [Pharmacia Brasileira, ano III (número 32): junho/julho, 2002 e 2010
Qual o volume de associações
dispensadas?
…Fórmulas
Manipuladas não
necessitam de
registro sanitário…
Andrade, RCG
Andrade, RCG
INCQS/FIOCRUZ – ANVISA
(Boletim Informativo JUN/2005)
Fonte: http://www.endocrino.org.br/notic_010.php
Clonidina
A clonidina (Atensina®) é um tipo de anti-hipertensivo. Na
psiquiatria é a terceira alternativa para o tratamento da
hiperatividade com déficit de atenção nas crianças.
de Colchicina.”
Desvios de Qualidade mais
comuns:
quantidade da substância ativa diferente do
recomendado na prescrição (32.000%)
Contaminação cruzada
Falta de treinamento
Erros nos cálculos
Erros de mistura
Equipamentos inadequados
Matéria prima de qualidade
não comprovada
Andrade, RCG
RDC n.0 354
- 18/12/2003-
– Qualificação de MP e de fornecedores
– Garantia da Qualidade de medicamentos
CP 31
RDC n.º
214/06
RDC n.o
67/ 07
Andrade, RCG
RDC n. o
67/07
Andrade, RCG
RDC N° 67
- 08/10/2007 -
Dispõe sobre Boas Práticas de
Manipulação de Preparações
Magistrais e Oficinais para Uso
Humano em Farmácias.
Andrade, RCG
Definições
requerido na prescrição.
Definições
Farmácia
Estabelecimento de manipulação de
fórmulas magistrais e oficinais, de comércio
de drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos,
compreendendo o
de dispensação e o de atendimento
privativo de unidade hospitalar ou de
qualquer
outra equivalente de assistência médica.
Andrade, RCG
Abrangência
Dinamizador mecânico
...e recursos humanos, aquisição
e controle da qualidade da
matéria-prima, armazenamento,
avaliação farmacêutica da
prescrição,
manipulação, fracionamento,
conservação, transporte,
dispensação de
preparações e de outros
produtos de interesse da saúde,
além da
atenção farmacêutica aos
usuários ou seus responsáveis,
visando à garantia de sua qualidade, segurança,
efetividade e promoção do seu uso seguro e racional .
Andrade, RCG
Grupos de Atividades
Andrade, RCG
Andrade, RCG
GRUPOS DE ATIVIDADES
Anexos
g) vestiário;
h) sala de paramentação;
ANEXO I
7.5. Água
7.5.1.3 – Análise semestral da qualidade da água potável
7.5.2.2 – Análise mensal da qualidade da água purificada
7.5.2.5 – Guarda da água purificada durante 24 horas.
Andrade, RCG
7. MATÉRIAS-PRIMAS E MATERIAIS DE
EMBALAGEM
A qualificação do fabricante/fornecedor
deve ser feita abrangendo no mínimo, os
seguintes critérios:
a) Caracteres organolépticos
b) Solubilidade
c) pH
d) Peso
e) Volume
f) Ponto de fusão
Andrade, RCG
g) Densidade
h) Avaliação do laudo de análise do fabricante/fornecedor.
ANEXO I
8. MANIPULAÇÃO
e) Data do aviamento.
ANEXO I
8.4. A farmácia deve manter ainda os seguintes
registros na ordem de manipulação:
a) Número de ordem do Livro de Receituário;
b) Descrição da formulação contendo todos os
componentes (inclusive os excipientes) e
concentrações;
c) Lote de cada matéria-prima, fornecedor e
quantidade pesada;
d) Nome e assinatura dos responsáveis pela pesagem
e manipulação;
e) Visto do farmacêutico;
f) Data da manipulação;
Andrade, RCG
realizadas;
i) registro dos controles realizados durante o processo;
ANEXO I
11. CONTROLE DE QUALIDADE DO ESTOQUE
MÍNIMO
11.2. A farmácia deve possuir Procedimentos Operacionais
Escritos e estar devidamente equipada para realizar análise lote
a lote dos produtos de estoque mínimo, conforme os itens abaixo
relacionados, quando aplicáveis, mantendo os registros dos
resultados:
a) caracteres organolépticos; b) pH; c) peso médio;
d) viscosidade; e) grau ou teor alcoólico;
f) densidade; g) volume; h) teor do princípio ativo; i)
dissolução; j) pureza microbiológica.
Andrade, RCG
ANEXO I
12. ROTULAGEM E EMBALAGEM
15.5. Documentação
15.5.7. Os documentos referentes à manipulação de fórmulas
devem ser arquivados durante 6 (seis) meses após o
vencimento do prazo de validade do produto manipulado, ou
durante 2 (dois) anos quando o produto contiver substâncias
sob controle especial, podendo ser utilizado sistema de
registro eletrônico de dados ou outros meios confiáveis e
legais.
15.5.8. Os demais registros para os quais não foram
estipulados prazos de arquivamento devem ser mantidos pelo
Andrade, RCG
diferentes empresas.
5. CONDIÇÕES GERAIS
RDC 33/00
RDC 354/03
RDC 214/06
RDC 67/07
Andrade, RCG
RDC 87/08
Legislação de
Referência
• Brasil. RDC 67. Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias. Brasília, 2007. 90 p.
• Brasil. RDC 214. Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos para
uso Humano em Farmácias. Brasília, 2006. 90 p.
• Brasil. Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o controle
sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e
correlatos, e dar outras providências. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil, Brasília, 19 dez. 1973.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 33, de 19 de abril de
2000. Aprova o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de
Medicamentos em Farmácias e seus Anexos. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, republicação de 08 de
janeiro de 2001, Seção 1.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 354 de 18 de
dezembro de 2003. Regulamento Técnico que trata sobre a manipulação de
produtos farmacêuticos, em todas as formas farmacêuticas de uso interno, que
contenham substâncias de baixo índice terapêutico, aos estabelecimentos
farmacêuticos que cumprirem as condições especificadas. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 22 de dezembro
Andrade, RCG
de 2003, Seção 1.
Obrigada
!
ÁREA: FARMÁCIA MAGISTRAL
Autor: Alexandre Picorallo Medeiros
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Relatório Encontro de Professores de Deontologia. CRF-SP: São Paulo, 2011.
Informativo
oferece subsídios para melhor interpretação dos demais itens.
ANEXO VII
Roteiro de Inspeção para Farmácia
O item (N) não cumprido após a primeira inspeção
passa a ser tratado
automaticamente como (I) na inspeção subseqüente.
O item (R) não cumprido após a primeira inspeção
passa a ser tratado
automaticamente como (N) na inspeção subseqüente,
mas nunca passa a (I).
Os itens (I), (N) e (R) devem ser respondidos com SIM
ou NÃO.
São passíveis de sanções aplicadas pelo órgão de
Vigilância Sanitária
competente, as infrações que derivam do não
cumprimento deste Regulamento
Técnico e seus anexos e dos itens do Roteiro de
Inspeção, constante do Anexo
VII, considerando o risco potencial à saúde inerente a
cada item, sem prejuízo
Andrade, RCG
substâncias
sujeitas a controle especial.
ANEXO VII
ANEXO VII
2. CONDIÇÕES GERAIS SIM NÃO
Roteiro de Inspeção para Farmácia - Exemplo
2.1. R As imediações da farmácia estão
limpas e em bom estado de
conservação?
2.2. INF Existem fontes de poluição ou
contaminação ambiental próximas à
farmácia?
2.3. I A dispensação das preparações
magistrais de medicamentos é feita
somente sob prescrição de acordo
com a legislação vigente?
2.4. N A manipulação das preparações
oficinais é feita de acordo com a
legislação vigente?
Andrade, RCG
ANEXO VIII
Padrão Mínimo para Informações ao Paciente, Usuários de
Fármacos de Baixo Índice Terapêutico:
Ácido Valpróico; Colchicina (BD); Prazosina (BD);Aminofilina;
Digitoxina ( BD); Primidona; Carbamazepina; Digoxina (BD);
Procainamida; Ciclosporina; Disopiramida; Quinidina; Clindamicina;
Fenitoína; Teofilina; Clonidina, HCl (BD); Lítio; Varfarina (BD);
Clozapina; Minoxidil (BD); Verapamil, HCl e Oxcarbazepina.
Como funciona
Quando inicia a ação
Porque foi indicado
Quando não devo usar
Cuidados a observar durante o uso
O que ocorre quando tomado com outro
Andrade, RCG