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SECAGEM Apresentação
SECAGEM Apresentação
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Para ser eficiente, a secagem exige o uso de gases com baixa pressão parcial de
água (gases secos) ou gases quentes (pressão parcial elevada no equilíbrio)
PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA
Processo de transferência
de calor e massa em uma
superfície de secagem
CONDIÇÕES EXTERNAS DE SECAGEM
Na secagem:
um sólido úmido perde umidade quando
exposto a uma corrente de gás (meio
secante) com temperatura e umidade fixas.
Curva de Secagem:
Teor de Umidade em
função do Tempo
CURVA DE SECAGEM
Umidade de equilíbrio
(P e T constantes)
FORMAS DE UMIDADE EM SÓLIDOS
A diferença entre a umidade total do sólido (X) e a umidade de equilíbrio (X*) com
o ar é a umidade livre do sólido (XL = X – X*).
Sólidos Orgânicos
Secadores de Bandejas
prateleiras de forma que um fluxo de gás quente (ar aquecido) passa através do
e descarga;
• Aconselhável para a secagem de pouca quantidade de material ou quando são
Secadores de Bandejas
Secador de bandejas
de aquecimento
direto
ALGUNS TIPOS DE SECADORES PARA MATERIAIS DIVERSOS
Secadores de Bandejas
Secador de bandejas
de aquecimento
indireto
ALGUNS TIPOS DE SECADORES PARA MATERIAIS DIVERSOS
Secagem constante
Secagem decrescente
O sólido perde umidade a TW
Secagem do material com
Pré-aquecimento constante; sua superfície
a superfície não-saturada de
Aquecimento do encontra-se saturada de
umidade (temperatura
sólido até a umidade (o ar sofre um
permanece igual à TW)
temperatura de bulbo resfriamento adiabático)
úmido do ar de
secagem
ALGUNS TIPOS DE SECADORES PARA MATERIAIS DIVERSOS
Secadores Rotatórios
• Formados por uma câmara cilíndrica e rotativa horizontal, com uma ligeira
Secadores Rotatórios
Secador rotativo de
contato direto
Secador rotativo de
tubos de vapor
(contato indireto)
Secadores Rotatórios
Secador rotativo de
vácuo
ALGUNS TIPOS DE SECADORES PARA MATERIAIS DIVERSOS
4 s);
• O material úmido é introduzido em uma coluna de secagem. O produto é
600 ºC, mas o tempo de secagem é tão rápido que o sólido raramente atinge
equipamento e arrastado para fora e para dentro nas soleiras sucessivamente até a
saída na parte inferior. O calor é transferido para o material através das soleiras,
que são aquecidas por óleo térmico ou vapor. O material seco é descarregado na
na entrada para iniciar a formação de novos grânulos Também é usado para secar
sólidos particulados.
ALGUNS TIPOS DE SECADORES PARA MATERIAIS DIVERSOS
que rodam em sentido contrário, dando origem à duas folhas finas aderentes. Estas
folhas são rapidamente secas por condução e raspadas da superfície dos tambores
processos contínuos;
• Os sólidos não devem ser abrasivos para não danificar a superfície dos tambores;
ALGUNS TIPOS DE SECADORES PARA MATERIAIS DIVERSOS
desejada. Este gás aquecido passa então através de uma placa distribuidora
abrasivos;
• A câmara de secagem é cilíndrico-cônica e de grandes dimensões (grande área
de troca térmica);
• Curto tempo de secagem (2 – 20 s) – adequado para materiais termossensíveis;
imediatamente empacotáveis;
ALGUNS TIPOS DE SECADORES PARA MATERIAIS DIVERSOS
WS dX NaM a
R k y ( X i X g )M a
Ad A
VELOCIDADE E TEMPO DE SECAGEM
X
WS dX
Esta expressão também pode ser escrita na forma:
d
0
A X R
0
hy
R k y (H i H )M a (T Ti )
vap hi
hy
No Período de Velocidade Constante: Rc k y ( H SAT H ) M a (T TW )
vap hi
• R = Rc
• A umidade na interface (Hi) é igual à de saturação (HSAT);
• A temperatura da interface (Ti) é igual à temperatura de bulbo úmido (Tw);
• ky e hy não variam com a perda de umidade e são considerados constantes;
A quantidade total de calor (qt) que será dirigida para a superfície evaporante
dependerá das contribuições:
= Condução através da superfície metálica do secador + Convecção no gás +
Radiação do ambiente
T : Temperatura do gás
qconvecção hy ( X )(T TS ) A TS : Temperatura da superfície do sólido
TM : Temperatura da superfície metálica
qcondução U D ( X )(TM TS ) A
U D : Coef. global de transf. calor
1 hM , S : Coef. de transf. calor entre a parede
UD
1 zS metálica e a partícula sólida
hM , S KS
hR : Coef. transf. calor por radiação
qradiação hR (TR TS ) A zS
: Razão entre a espessura da camada de
K S sólido e sua condutividade térmica
VELOCIDADE E TEMPO DE SECAGEM
Na maioria dos casos, o calor transferido pela radiação e pela condução constituem
uma parcela pequena de qt.
h hy
qt é essencialmente uma transferência de calor convectiva
R Rc
X Xc
X
WS X c dX
0 d A X Rc X
0
Integrando:
SS
Hc (XC X0) HF
GS
SS
Hc ( X 0 X C ) H0
GS
ÁREA DE SECAGEM
Hf
dH Expressão geral que permite calcular a
A dA GS área de exposição de um sólido,
H0
k y ( X )( H i H )
necessária para uma dada tarefa de
secagem
Hf HC
G dH GS dH
Ac S
ky H ( HW H ) Ac
ky
H0
( HW H )
C
Contracorrente Cocorrente
Mudam os limites
de integração
ÁREA DE SECAGEM
HC Hf
dH dH
Ad GS
H0
k y ( X )( H W H )
Ad GS
HC
k y ( X )( H W H )
Contracorrente Cocorrente
A área total será a soma das áreas correspondentes aos períodos de velocidade de
secagem constante e de secagem variável:
HC Hf
GS dH dH
A Ac Ad
ky
H0
( HW H )
GS
k ( X )( H W H )
HC y
Para um secador
em cocorrente
EFICIÊNCIA DE VAPORIZAÇÃO
R (H f H 0 ) R ERmax E ( H SAT H 0 )
E OU
Rmax ( H SAT H 0 )
E 1 e NUT z
NUT
HUT
EFICIÊNCIA DE VAPORIZAÇÃO
Para partículas muito pequenas (2,0 – 0,008 mm) em leitos de pequena espessura,
o NUT será dado por:
0 , 215
0,272 DP G
NUT
0 , 35
( X s Z ) 0, 64
DP
Para partículas grandes (10 – 60 mm), HUT no sistema ar – água é dado por:
( DP G ) 0, 41
HUT
a
EFICIÊNCIA DE VAPORIZAÇÃO
vap hi Rc ( X i X c )
c Período de Secagem a Velocidade Constante
AnGs C p (T1 Tbu ) E
Gs C p E (T1 Tbu ) X 2 X e
Rd
vap hi
X c X e Período de Secagem a
Velocidade Decrescente
vap hi Rd ( X c X e ) X c X e
d ln
AnGs C p (T1 Tbu ) E X 2 X e
VARIÁVEIS QUE INFLUENCIAM NO DIMENSIONAMENTO
T I II III IV
VARIÁVEIS QUE INFLUENCIAM NO DIMENSIONAMENTO
D 2 ar ar :
S Massa total de ar
4 Gg
• Comprimento do secador:
qtotal q zona q zona q zona
I II III
qtotal
L
UaSTm Diferença média de ( LMTDI LMTDII LMTDIII )
temperatura entre o ar e
o sólido (nas 3 zonas)
3
Deslocamento do
sólido
= Diâmetro do
secador (D)
x Inclinação (I)
L
Para N rotações do tambor:
IDN