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PLANO DE AÇÃO PARA A TRANSIÇÃO DIGITAL

Plano de Capacitação Digital de Docentes

CHECK-IN

Módulo 2
PLANO DE AÇÃO PARA A TRANSIÇÃO DIGITAL
Plano de Capacitação Digital de Docentes

DIAGNÓSTICO

• Questionário de autorreflexão;
• Ferramenta de diagnóstico;
• Permite ao respondente ter a perceção do seu nível de proficiência digital e,
deste modo, definir o seu percurso de desenvolvimento profissional,
articulado com o plano de ação da sua escola;
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POSICIONAMENTO DOS FORMANDOS

DigCompEdu, p. 29
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ESTRUTURA DA FORMAÇÃO
1. Oficinas de 50 horas (25 presenciais + 25 de trabalho autónomo);
2. 3 níveis de complexidade crescente: Nível 1, Nível 2 e Nível 3, possibilidade de progressão entre
os vários níveis.
3. Turmas constituídas por áreas curriculares (1º Ciclo, Expressões, Ciências Sociais e Humanas,
Línguas, Matemática e Ciências Experimentais);
4. Abordagens transversais ao currículo nas diversas áreas de competência;
5. O foco não deverá centrar-se exclusivamente em ferramentas digitais e sua utilização, mas antes
no seu potencial pedagógico em atividades enriquecidas pela tecnologia.
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Nível 1 (A1, A2) Conteúdos (DigCompEdu):


● Envolvimento Profissional
Exploração e adoção do digital
● Recursos Educativos
● Ensino e Aprendizagem
Nível 2 (B1, B2) ● Avaliação da Aprendizagem
Reflexão, colaboração, partilha e ● Promoção das CD dos aprendentes
utilização crítica do digital

● Discussão, renovação e inovação na prática profissional


● Utilização do digital na colaboração e inovação
Nível 3 (C1, C2) pedagógica ao serviço da comunidade educativa
Liderança e inovação com o digital ● Contribuição para a conceção dos PADDE
● Conteúdo desenhado em articulação a Oficina PADDE
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Formação de Professores
O trabalho autónomo deverá ser intercalado com as sessões presenciais.

As sessões presenciais devem ser orientadas para:


● Apresentação/exemplificação dos conceitos associados às temáticas/áreas a abordar;
● Exploração e experimentação de ferramentas digitais que permitam aplicar os conceitos
abordados, com vista à sua integração em contexto educativo;
● Apropriação, pelos formandos, das potencialidades pedagógicas de atividades com o
digital nas diversas áreas abordadas;
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As sessões presenciais devem ser orientadas para:


● Conceção de atividades/recursos pedagógicos para o ensino;
● Conceção de atividades pedagógicas, a realizar pelos alunos, que integrem o digital, que
promovam o trabalho colaborativo, que promovam a aprendizagem curricular e que
promovam o desenvolvimento de competências transversais (ex: cidadania digital);
● Planificação e conceção de estratégias e atividades de avaliação com o digital;
● Reflexão acerca dos resultados da implementação das atividades concebidas.
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O trabalho autónomo deve ser orientado para:


● Desenvolvimento do trabalho colaborativo entre pares;
● Planificação atividades de ensino e de aprendizagem integradoras do digital;
● Aplicação, em contexto educativo, de estratégias e atividades enriquecidas pelo digital;
● Promoção de rede de partilha e reflexão entre formandos.
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DADOS DO CHECK-IN

• O CFAE está já em condições de fornecer a cada AE/ENA o número total de docentes


que responderam e o número por cada um dos 3 níveis de proficiência;
• A DGE fornece os dados, tratados pela Universidade de Aveiro, por área: recursos
digitais; ensino e aprendizagem; avaliação; capacitação dos aprendentes; promoção da
competência digital dos aprendentes.

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