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I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio;
II - educação superior.
EDUCAÇÃO SUPERIOR
4 aos 17
anos a) pré-escola; (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
b) ensino fundamental; (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
c) ensino médio; (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
II - carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo de 200
(duzentos) dias de trabalho educacional; (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
III - atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete)
horas para a jornada integral; (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
1º ANO 6 ANOS
2º ANO 7
ANOS INICIAIS DO ENSINO 3º ANO 8
FUNDAMENTAL
4º ANO 9
5º ANO 10 Modalidades
6º ANO 11
9º ANO 14
Novidades
Inclusão da Formação Técnico-Profissional na
Princípios
carga-horária da educação básica em um dos
• Protagonismo jovem itinerários
Ampliação da carga horária anual de 800 para
• Foco no projeto de vida do jovem
1.000 horas
• Possibilidade de escolha para o Língua portuguesa e matemática - obrigatórias nos
estudante da área de maior três anos de ensino médio
interesse
• Formação para o mundo do Inglês obrigatório desde o 6º ano do ensino
trabalho fundamental e no ensino médio
⚫ Como ficou: A critério dos sistemas de ensino, poderá ser composto itinerário
formativo integrado, que se traduz na composição de componentes curriculares da
Base Nacional Comum Curricular - BNCC e dos itinerários formativos,
considerando os incisos I a V do caput. (Redação dada pela Lei nº 13.415, de
2017)
Artigo 36 – Os parágrafos 5º ao 12º
foram acrescentados
⚫§ 5º Os sistemas de ensino,
disponibilidade
mediante devagas na rede,
possibilitarão ao aluno concluinte do
ensino médio cursar mais um itinerário
formativo de que trata o caput. (Incluído pela
Lei nº 13.415, de 2017)
Artigo 36 – Os parágrafos 5º ao 12º
foram acrescentados
⚫§ 6º A critério dos sistemas de ensino, a oferta de
formação com ênfase técnica e profissional
considerará:
◦ I - a inclusão de vivências práticas de trabalho no setor
produtivo ou em ambientes de simulação, estabelecendo
parcerias e fazendo uso, quando aplicável, de
instrumentos estabelecidos pela legislação sobre
aprendizagem profissional;
◦ II - a possibilidade de concessão de certificados
intermediários de qualificação para o trabalho, quando a
formação for estruturada e organizada em etapas com
terminalidade. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
Artigo 36 – Os parágrafos 5º ao 12º
foram acrescentados
⚫§ 7º A oferta de formações experimentais
relacionadas ao inciso V do caput, em áreas que
não constem do Catálogo Nacional dos
Cursos Técnicos, dependerá, para sua
continuidade, do reconhecimento pelo
respectivo Conselho Estadual de Educação, no
prazo de três anos, e da inserção no Catálogo
Nacional dos Cursos Técnicos, no prazo de cinco
anos, contados da data de oferta inicial da
formação. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
Artigo 36 – Os parágrafos 5º ao 12º
foram acrescentados
⚫§ 8º A oferta de formação técnica e
profissional a que se refere o inciso V do
caput, realizada na própria instituição ou em
parceria com outras instituições, deverá ser
aprovada previamente pelo Conselho Estadual
de Educação, homologada pelo Secretário
Estadual de Educação e certificada pelos
sistemas de ensino. (Incluído pela Lei nº
13.415, de 2017)
Artigo 36 – Os parágrafos 5º ao 12º
foram acrescentados
⚫§ 9º As instituições de ensino emitirão
certificado com validade nacional, que
habilitará o concluinte do ensino médio ao
prosseguimento dos estudos em nível superior
ou em outros cursos ou formações para os
quais a conclusão do ensino médio seja etapa
obrigatória. (Incluído pela Lei nº 13.415, de
2017)
Artigo 36 – Os parágrafos 5º ao 12º
foram acrescentados
⚫§ 10º Além das formas de
organização previstas no art. 23,
poderá
o ser
ensino
organizado
médio em módulos e
adotar o sistema de créditos com
terminalidade específica. (Incluído pela
Lei nº 13.415, de 2017)
Artigo 36 – Os parágrafos 5º ao 12º
foram acrescentados
⚫§ 1 º Para efeito de cumprimento das
exigências curriculares do ensino médio, os
sistemas de ensino poderão reconhecer
competências e firmar convênios com
instituições de educação a distância com
notório reconhecimento, mediante as seguintes
formas de comprovação:
◦ I - demonstração prática;
◦ II - experiência de trabalho supervisionado ou outra
experiência adquirida fora do ambiente escolar;
(Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
Artigo 36 – Os parágrafos 5º ao 12º
foram acrescentados
⚫§ 1 º
◦ III - atividades de educação técnica oferecidas em
outras instituições de ensino credenciadas;
◦ IV - cursos oferecidos por centros ou programas
ocupacionais;
◦ V - estudos realizados em instituições de ensino
nacionais ou estrangeiras;
◦ VI - cursos realizados por meio de educação a
distância ou educação presencial mediada por
tecnologias. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
Artigo 36 – Os parágrafos 5º ao 12º
foram acrescentados
⚫§ 12º As escolas deverão orientar os alunos no
processo de escolha das áreas de conhecimento
ou de atuação profissional previstas no caput.
(Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
Seção IV-A
Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio
(Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)
• Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou
continuidade de estudos nos ensinos fundamental e médio na idade própria e constituirá instrumento
para a educação e a aprendizagem ao longo da vida. (Redação dada pela Lei nº 13.632, de 2018)
• § 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam
efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as
características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.
EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
BÁSICA SUPERIOR
CRECHE
PRÉ-ESCOLA
Educação Superior
Educação
Superior
Programas
Cursos Pós-
de Graduação
Sequenciais Graduação
Extensão
Stricto
Lato Sensu
Sensu
Mestrado Doutorado
Finalidade da Educação Superior
1. Criação cultural, espírito científico e pensamento reflexivo;
2. Diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, setores
profissionais e desenvolvimento da sociedade brasileira;
3. Pesquisa e investigação científica;
4. 4 Conhecimentos que constituem patrimônio da humanidade;
5. Desejo permanente de aperfeiçoamento;
6. Problemas do mundo e serviços especializados à comunidade;
7. Promover a extensão e participação da população.
Educação Superior
• Oferece cursos seqüenciais (por campo de saber,
exigindo o EM ou equivalente), graduação
(resultados: públicos), pós-graduação
(especialização, aperfeiçoamento, Mestrado e
Doutorado) e Extensão (requisito definido pelas
instituições de ensino);
• 200 dias efetivos de atividades acadêmicas
(excluídos os exames finais);
• Possibilidade de Abreviação da duração;
• Presença obrigatória (ressalva: EAD: Disposições
Finais da LDB - UAB);
• Cursos noturnos;
Cont. Educação Superior
• Diplomas: validade nacional.
• Instituições não-universitárias: indicação do CNE.
• Revalidação nas públicas dos diplomas de graduação
estrangeiros.
• Validação do Mestrado e Doutorado estrangeiro: mesmo curso
reconhecido e avaliado.
• Alunos não-regulares nas disciplinas.
• Universidades: Instituições Pluridisciplinares.
• Quadro profissional: Produção cultural e científica, 1/3 Mestrado-
Doutorado e 1/3 em regime integral.
• Autonomia administrativa e curricular (OBS: Diretrizes Nacionais).
• Cada colegiado nas públicas: 70% de docentes.
• Gestão Participativa.
• Mínimo de CH na docência pública:8 horas semanais.
CAPÍTULO V
DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
• Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a
modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede
regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
• § 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na
escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação
especial.