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A AGRICULTURA

PORTUGUESA E A
POLÍTICA
AGRÍCOLA
COMUM
POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM

Os
Osproblemas
problemasda
daagricultura
agriculturaportuguesa,
portuguesa,bem
bemcomo
comoasasperspetivas
perspetivasde
de
desenvolvimento
desenvolvimentofuturo,
futuro,têm
têmde
deser
sercompreendidos
compreendidoseeequacionados
equacionadosnono
contexto
contextoda
daUnião
UniãoEuropeia,
Europeia,no
noâmbito
âmbitoda
daPolítica
PolíticaAgrícola
AgrícolaComum
Comum––
PAC.
PAC.

Fig. Campos agrícolas, Estremadura.

Pág. 41
POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM

OBJETIVOS DA PAC

 Desenvolver
Desenvolveraaagricultura
agriculturamelhorando
melhorandoaaprodutividade.
produtividade.
 Melhorar
Melhoraroonível
nívelde
devida
vidados
dosagricultores.
agricultores.
 Garantir
Garantiraasegurança
segurançados
dosabastecimentos.
abastecimentos.
 Assegurar
Assegurarpreços
preçosacessíveis
acessíveisaos
aoscidadãos.
cidadãos.
 Estabilizar
Estabilizaros
osmercados.
mercados.

Fig. Paisagem agrícola, São Miguel, Açores

Pág. 41
POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM

PILARES DA PAC

Solidariedade
Unicidade
Preferência
Unicidadedecomunitária
Solidariedade
Preferênciademercado
financeira
comunitária
mercado
financeira

Criação
Estabelecer
Evitar aaconcorrência
Criação de
deum
Estabelecer
Evitar um Fundo
mercado
concorrência
um
um Fundo dos
Comunitário,
mercado
dosagrícola
produtos
Comunitário,
agrícola
produtos único,
estrangeiros,
oestrangeiros,
oFEOGA
único, eliminando
FEOGA ––Fundo
estabelecendo
eliminando as
asEuropeu
Fundo barreiras
estabelecendo
Europeu
barreirasde
preços
de
preços
Orientação
alfandegárias
mínimos para
Orientação eeGarantia
alfandegárias
mínimos paraentre
as
asimportações
os
osAgrícola
Garantia
entre Estados-membros
importações ee–,
Agrícola subsídios
para
parafinanciamento
Estados-membros
–,
subsídios epara
harmonizando
as
asexportações.
financiamento
epara das
dasmedidas
harmonizando as
asregras
exportações.
medidas da
regrasda
PAC,
sanitárias
PAC, ooque
sanitáriaseepermitia
que as
asnormas
permitiaum
normas técnicas.
umapoio
apoiofinanceiro
financeiroààagricultura.
técnicas. agricultura.

Fig. Paisagem agrícola, Alentejo.

Pág. 41
POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM

Principais progressos resultantes da aplicação da PAC

 Grande
Grandecrescimento
crescimentoda daprodução
produçãodevido
devidoààintrodução
introduçãode denovos
novos
métodos
métodosprodutivos
produtivoseeààutilização
utilizaçãode
defertilizantes
fertilizantesartificiais.
artificiais.
 Redução
Reduçãodadasuperfície
superfícieeeda
damão
mãode
deobra
obrautilizada,
utilizada,devido
devido
sobretudo
sobretudoààmecanização.
mecanização.
 Aumento
Aumentoda daprodutividade
produtividadeagrícola
agrícolaeedo
dorendimento
rendimentodos
dos
agricultores,
agricultores,devido
devidoààcrescente
crescentemecanização,
mecanização,introdução
introduçãode
denovas
novas
tecnologias
tecnologiaseepráticas
práticasde
deinvestigação
investigaçãocientífica.
científica.

Fig. Paisagem agrícola, Câmara de Lobos, Madeira.

Pág. 42
POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM

Principais problemas gerados pela aplicação da PAC

 Criação
Criaçãode
deexcedentes
excedentesagrícolas
agrícolasem
emquantidades
quantidadesimpossíveis
impossíveisde
de
escoar
escoarnos
nosmercados.
mercados.
 Desajustamento
Desajustamentoentre
entreaaprodução
produçãoeeas
asnecessidades
necessidadesdo
domercado.
mercado.
 Peso
Pesomuito
muitoelevado
elevadoda
daPAC
PACnonoorçamento
orçamentocomunitário.
comunitário.
 Tensão
Tensãoentre
entreos
osprincipais
principaisexportadores
exportadoresmundiais.
mundiais.
 Graves
Gravesproblemas
problemasambientais
ambientaismotivados
motivadospela
pelaintensificação
intensificaçãodas
das
produções.
produções.

Fig. Paisagem agrícola, Vale do Douro.

Pág. 42
POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM

Principais reformas

1984

 Criação
Criaçãode deum
umsistema
sistemade
dequotas,
quotas,inicialmente
inicialmenteaplicado
aplicadoao
aosetor
setordo
do
leite,
leite,que
queestabeleceu
estabeleceuum
umlimite
limitede
deprodução
produçãopara
paracada
cadapaís
paíscom
com
penalizações
penalizaçõesem
emcaso
casode
desuperação.
superação.

Fig. Pecuária extensiva nos Açores.

Pág. 43
POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM

Principais reformas

1988

 Limitação
Fixação da superfície
superfíciede cultivo/número de animais para os
Fixaçãode
Limitaçãode quantidades
daquantidades máximas
de garantidas
cultivo/número
máximas de(QMG)
garantidas eede
animais
(QMG) condições
para
de os
condições
quais
de
quaisooagricultor
dedescida
agricultor
descida tinha
automática
automática direito
tinhados
direito
dos aasubsídios.
preços na
naproporção
proporçãoda
subsídios.
preços daquantidade
quantidade
 Reconversão
excedida.
Reconversão dos
dosprodutos
produtosexcedentários,
excedentários,baseada
baseadana naconcessão
concessão
excedida.
 de
deprémios
Retirada,
prémios
Retirada, aos
aosprodutores
inicialmente
produtores
inicialmente que
quese
voluntária
voluntáriase comprometessem
e,e,depois, aade
depois,obrigatória
comprometessem
obrigatória reduzir aada
terras
reduzir
de terras da
produção.
produção.
 Criação
Criaçãode
deincentivos
incentivosààcessação
cessaçãoda
daatividade
atividadeagrícola
agrícolaeeààreforma
reforma
antecipada
antecipadados
dosagricultores.
agricultores.
Fig. Cultivo de vinha, Alentejo.

Pág. 43
POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM

Principais reformas

1992

Para
Pararespeitar
reequilibrar
e preservar
reequilibraraaoferta
ofertaeeoaaambiente
procura
procura
 Promoção
Diminuição
Diminuição
Promoção do
dos
dopousio
dos preços
pousio temporário.
preços agrícolas
agrícolasgarantidos.
temporário. garantidos.
 Incentivo
Ajudas
Ajudasdiretas
Incentivoààprática
diretasaos
aosda
práticaprodutores,
daagricultura
produtores,desligadas
agricultura biológica.
desligadas da
daprodução.
biológica. produção.
 Estímulo
Reformas
Reformas
Estímuloao
antecipadas
aodesenvolvimento
antecipadaspara
paraos
desenvolvimentoosda
agricultores
dasilvicultura.
agricultoresmais
maisidosos.
silvicultura. idosos.
 Orientação
Orientaçãoda
daprodução
produçãopara
paranovas
novasproduções
produçõesindustriais
industriaisou
ou
energéticas.
energéticas.
 Incentivos
Incentivosààpluriatividade
pluriatividadeda
dapopulação
populaçãoagrícola.
agrícola.
Fig. Agricultura biológica, Gerês.

Pág. 43
POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM

Principais reformas

1999 Agenda 2000


Prioridades Valorização da agricultura nas
suas diferentes vertentes

 Segurança
Segurançaalimentar
alimentareebem-
bem-  Económica.
Económica.
estar
estaranimal.
animal.  Social.
Social.
 Agricultura
Agriculturasustentável
sustentável  Ambiental.
Ambiental.
/preservação
/preservaçãoambiental.  Ordenamento
ambiental. Ordenamentodo
doterritório.
território.
 Desenvolvimento
Desenvolvimentorural
rural––novo
novo
pilar
pilarda
daPAC.
PAC.
Fig. Campos agrícolas, Alentejo.

Pág. 44
POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM

Principais reformas

2003

 Orientação
Orientaçãopara
paraaaprocura.
procura.
 Pagamento
Pagamentoúnico
únicopor
porexploração.
exploração.
 Princípio
Princípioda
dacondicionalidade.
condicionalidade.

Fig. Paisagem agrícola, Algarve.

Pág. 44
POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM

Novos desafios

2009 - «Exame de Saúde da PAC»

LUTA
LUTACONTRA
CONTRAAS
ASALTERAÇÕES
ALTERAÇÕESCLIMÁTICAS
CLIMÁTICAS
Proteção
Proteçãoda
dabiodiversidade.
biodiversidade.
ENERGIAS
ENERGIASRENOVÁVEIS
RENOVÁVEIS
Gestão
Gestãoda
daágua.
água.
PROMOÇÃO
PROMOÇÃODA
DAINOVAÇÃO
INOVAÇÃO
Reestruturação
Reestruturaçãodo
dosetor
setorleiteiro.
leiteiro.
Fig. Criação de gado bovino, Alentejo.

Pág. 45
POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM

Novos desafios

2013

DESAFIOS OBJETIVOS

 Económicos.
Económicos.  Competitividade
Competitividade
reforçada.
reforçada.
 Ambientais.
Ambientais.  Sustentabilidade
Sustentabilidade
melhorada.
melhorada.
 Territoriais.
Territoriais.  Maior
Maioreficácia.
eficácia.

Fig. Paisagem agrícola, Terceira, Açores.

Pág. 45
A INTEGRAÇÃO DA AGRICULTURA PORTUGUESA

Em
Em1977
1977aaagricultura
agriculturaportuguesa:
portuguesa:

Contribuía
Contribuíacom
com17%
17%para
paraaaformação
formaçãodo
doPIB
PIBee30%
30%para
paraooemprego.
emprego.
AAprodutividade
produtividadeeeoorendimento
rendimentoeram
erammuito
muitoinferiores
inferioresaos
aosdos
dos
restantes
restantespaíses-membros.
países-membros.
OOinvestimento
investimentoera
eramuito
muitoreduzido
reduzidoeeas
astécnicas
técnicaspouco
poucoevoluídas;
evoluídas;
As
Asinfraestruturas
infraestruturasagrícolas
agrícolaseram
eraminsuficientes
insuficienteseeas
ascaracterísticas
características
das
dasestruturas
estruturasfundiárias
fundiáriasdificultavam
dificultavamoodesenvolvimento
desenvolvimentododosetor.
setor.
Havia
Haviapouca
poucaexperiência
experiênciade
deconcorrência
concorrêncianos
nosmercados
mercadosinterno
internoee
externo.
externo.
Fig. Práticas agrícolas tradicionais.

Pág. 46
A INTEGRAÇÃO DA AGRICULTURA PORTUGUESA

1ª fase – de
2ª até1990
1990até 1999


REFORMA
 Não
Nãoesteve
REFORMA DA
DAsujeito
esteve PAC
PAC1992
sujeitoàs
àsregras
1992-regras
-Limitações
de
depreços
Limitaçõesimpostas
preços eemercados
impostas ààprodução
mercados da
produçãodacontrastam
PAC.
contrastam
PAC.

com
 Incentivos
com aanecessidade
Incentivosfinanceiros
necessidadede
demelhorar
financeiros do
doPEDAP
melhoraraaprodutividade
PEDAP para
paracorrigir
produtividade agrícola
corrigiras
asdeficiências
agrícolaememPortugal.
deficiências
Portugal.
estruturais
CONCRETIZAÇÃO
estruturaisda
daagricultura
MERCADO
agriculturaeemelhorar
ÚNICO
melhoraras condições
1993
as - de produção
Exposição
condições de ee do
prematura
produção
CONCRETIZAÇÃO MERCADO ÚNICO 1993 - Exposição prematura do
comercialização
setor dos produtos.
setor agrícola portuguêsàprodutos.
agrícola português
comercialização dos àconcorrência
concorrênciaexterna.
externa.

Fig. Campo de milho, Norte de Portugal.

Pág. 46
A INTEGRAÇÃO DA AGRICULTURA PORTUGUESA

Dificuldades

 Sofreu
Sofreulimitações
limitaçõesààprodução,
produção,pelo
pelosistema
sistemade
dequotas.
quotas.
 Foi
Foidesfavorecido
desfavorecidopelo
pelosistema
sistemade
definanciamento
financiamentoeedederepartição
repartição
dos
dosapoios.
apoios.
 Os
Osinvestimentos
investimentosnos
nosprojetos
projetoscofinanciados
cofinanciadospor
porfundos
fundoscomunitários
comunitários
levaram
levaramao
aoendividamento
endividamentode
demuitos
muitosagricultores.
agricultores.

Fig. Horta Familiar, Beira Litoral.

Pág. 47
A INTEGRAÇÃO DA AGRICULTURA PORTUGUESA

Progressos

 Diminuição
Diminuiçãodo
donúmero
númerode de
explorações
exploraçõesagrícolas
agrícolaseeaumento
aumento
da
dasua
suadimensão
dimensãomédia
média
 Aumento
Aumentoda daprodução
produçãoeeda
da
produtividade.
produtividade.
 Redução
Reduçãodadamão
mãode
deobra
obraagrícola.
agrícola.
Fig. Utilização de maquinaria na colheita do
milho.
 Crescimento
Crescimentodo doinvestimento
investimentoem
em
infraestruturas
infraestruturasfundiárias,
fundiárias, Fig. Explorações de grande dimensão,
tecnologias Évora.
tecnologiaseeformação
formaçãoprofissional.
profissional.

Pág. 47
A INTEGRAÇÃO DA AGRICULTURA PORTUGUESA

ATIVIDADE:
ATIVIDADE:

11––Mencione
Mencioneas
asrazões
razõesque
quelevaram
levaramaa que
queaaintegração
integraçãoda
daagricultura
agricultura
portuguesa
portuguesana
naPAC
PACbeneficiasse
beneficiassede
decondições
condiçõesespeciais
especiais

Verificar resposta
Pág. 46 Verificar resposta
POTENCIALIZAR O SETOR AGRÁRIO NACIONAL….

AAmodernização
modernizaçãododosetor
setoragrícola
agrícolaportuguês
portuguêscontinua
continuaaabeneficiar
beneficiarde
de
apoios
apoioscomunitários.
comunitários.

FEAGA
FEAGA––Fundo
FundoEuropeu
EuropeuAgrícola
Agrícolade
deGarantia,
Garantia,que
queapoia
apoiaoorendimento
rendimento
dos
dosagricultores
agricultoresatravés
atravésde
depagamentos
pagamentosdiretos
diretoseemedidas
medidaspara
para
responder
responderàs
àsoscilações
oscilaçõesdo
domercado.
mercado.

FEADER
FEADER––Fundo
FundoEuropeu
EuropeuAgrícola
Agrícolade
deDesenvolvimento
DesenvolvimentoRural,
Rural,que
que
financia
financiaos
osprogramas
programasdededesenvolvimento
desenvolvimentorural
ruralde
decada
cadaum
um
dos
dospaíses.
países.
Fig. Vinhas, Alentejo.

Pág. 48
POTENCIALIZAR O SETOR AGRÁRIO NACIONAL….

PRIORIDADES DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL

Melhorar
Promover
Inclusão
Promoversocial,
aaa
Restaurar, competitividade
astransferência
redução
preservar
utilização
cadeias da
dede
pobreza
conhecimentos
todos
ealimentares
eficiente
melhorar dos eos
desenvolvimento
tiposdo
eede
ose ecossistemas
arecursos
gestão aapoiar
inovação
agricultura
risco económico
nos
que dependem
na e reforçar
setores
a passagem
agricultura.
dapara
adas
agrícola
viabilidade
uma zonase florestal
agricultura rurais.
economia das
e das explorações
e nas teor
zonas
deflorestas.
baixo deagrícolas.
rurais.
carbono e resistente às alterações
climáticas nos setores agrícola, alimentar e florestal.

Fig. Aldeia, Gerês.

Pág. 48
…E O DESENVOLVIMENTO RURAL

Em
EmPortugal,
Portugal,oodesenvolvimento
desenvolvimentorural
ruralassenta
assentaem
emtrês
trêsprogramas,
programas,
respetivamente
respetivamentepara
paraooContinente,
Continente,aaRegião
RegiãoAutónoma
AutónomadosdosAçores
Açoreseeaa
Região
RegiãoAutónoma
Autónomada
daMadeira,
Madeira,integrando
integrandoaaRede
RedeRural
RuralNacional.
Nacional.

ESTRATÉGIA DO DESENVOLVIMENTO RURAL

OBJETIVOS OPERACIONAIS

 Competitividade.
Competitividade.
 Organização
Organizaçãoestrutural.
estrutural.
 Sustentabilidade.
Sustentabilidade.

Pág. 49
REFORÇAR A COMPETITIVIDADE…

… MODERNIZANDO AS EXPLORAÇÕES.

AAmodernização
modernizaçãodosdosmeios
meiosde
deprodução
produçãoeede detransformação
transformaçãoééumauma
condição
condiçãoessencial
essencialpara
paraaumentar
aumentaraacompetitividade
competitividadedo
dosetor
setoragrícola
agrícola
português
portuguêsno
nomercado
mercadoexterno.
externo.

 Investimento
Investimentoem
emtecnologia
tecnologiaprodutiva.
produtiva.
 Melhoria
Melhoriadas
dasinfraestruturas,
infraestruturas,como
comosistemas
sistemasde
dedrenagem,
drenagem,
caminhos,
caminhos,armazenamento
armazenamentoeedistribuição
distribuiçãode
deágua,
água,etc.
etc.
 Aumento
Aumentodadadimensão
dimensãodas
dasexplorações,
explorações,que quepode
podeconseguir-se
conseguir-sepelo
pelo
emparcelamento.
emparcelamento.
Fig. Sistema de rega por pivot.

Pág. 50
REFORÇAR A COMPETITIVIDADE…

… PRODUZINDO COM QUALIDADE.

AAprodução
produçãodeverá:
deverá:
Ser
Serorientada
orientadapara
paraas
asnecessidades
necessidadesde
de
mercado.
mercado.
Respeitar
Respeitaras
aspreferências
preferênciasdos
dosconsumidores.
consumidores.
Explorar
Explorarvantagens
vantagenseecomplementaridades.
complementaridades.
Apresentar
Apresentarnovos
novosprodutos
produtosou
ourevalorizando
revalorizando
produtos
produtostradicionais.
tradicionais.
Apostar
Apostarem
emprodutos
produtosque
quepodem
podemser
ser
certificados.
certificados.

Pág. 50/51
REFORÇAR A COMPETITIVIDADE…

… VALORIZANDO OS RECURSOS HUMANOS.

REJUVENESCIMENTO DAINSTRUÇÃO
AUMENTO DO NÍVEL DE POPULAÇÃO AGRÍCOLA
E QUALIFICAÇÃO

 Promoção
Criação
Criaçãode
Promoçãodedo
condições
doconhecimento
condições dedevida
conhecimento eeatrativas
vida desenvolvimento
atrativasààfixação
fixaçãode
desenvolvimento da
dacompetências.
de população
competências.
população
 Criação
jovem
jovemnas
Criação de
deáreas
nas polos
áreasrurais.
polosde
deensino
ensinoprofissional.
rurais. profissional.
 Promoção
Disponibilização
Promoção do
dodesenvolvimento
Disponibilizaçãode
deajudas
ajudaseeincentivos
desenvolvimento de
decompetências
incentivos para
paraque
queos
competências no
osjovens
nodomínio
jovensse
se das
domínio das
TIC.
possam
possamdedicar
TIC. dedicarààatividade
atividadeagrícola,
agrícola,total
totalou
ouparcialmente.
parcialmente.
 Incentivo
Incentivoàs
àsreformas
reformasantecipadas
antecipadaspara
paraagricultores
agricultoresque
quepretendam
pretendam
passar
passaraagestão
gestãoda
daexploração
exploraçãopara
parajovens.
jovens.
 Agilização
Agilizaçãodo doprocesso
processodedeinstalação
instalaçãode
denovos
novosempresários,
empresários,
privilegiando
privilegiandoos
osmais
maisjovens.
jovens.

Pág. 51
REFORÇAR A COMPETITIVIDADE…

… MELHORAR A ORGANIZAÇÃO.

Outra
Outraforma
formade
deaumentar
aumentaraacompetitividade
competitividadeéémelhorando
melhorandoaaorganização
organização
eegestão
gestãodas
dasempresas
empresasagrícolas,
agrícolas,ooque
quese
setorna
tornamais
maisfácil
fácilatravés
atravésda
da
associação
associaçãodos
dosprodutores.
produtores.

 Concentração
Concentraçãoda
daoferta.
oferta.
 Aumento
Aumentodo
dovalor
valoracrescentado.
acrescentado.
 Escoamento
Escoamentoda
daprodução
produçãodos
dosseus
seusmembros.
membros.
 Aumento
Aumentoda
dacapacidade
capacidadede
denegociação
negociaçãonos
nosmercados.
mercados.

Pág. 52
REFORÇAR A COMPETITIVIDADE…

Impacte ambiental da atividade agrícola

Utilização
Utilização
Utilizaçãode
Utilizaçãodeprodutos
Efluentes
intensiva
produtos
Efluentes
intensiva químicos
pecuários
dos solos
químicos
pecuários
dos solos

ANa
Autilização
Na
OO menor
pecuária,
utilização
menor
pecuária,de
recurso
de
recursoinseticidas
sobretudo
ao
aopousio
inseticidas
sobretudo nas
pousioeeeexplorações
nas pesticidas
aamaior
pesticidas
eexploraçõeseeade fertilização
maiorfrequência
ade regime
frequênciaregimede do
dosolo
deintensivo,
fertilização solo
intensivo,
com
os
com
os nitratos
mobilização
dejetos
nitratos
mobilização
dejetos edos
efosfatos,
sólidos
dos solos
fosfatos,
sólidos solos eesobretudo
eelíquidos
da
dautilização
eeas
sobretudo
líquidos em
aságuas
utilização áreas
emde
águas de
áreas
de de de
deagricultura
maquinaria
lavagem
maquinaria
lavagem têm
mais
agricultura
têm
mais
mais
maisintensiva,
graves
potenteimpactes,
intensiva,
graves
potente contamina
contribuem
impactes, paraaaos
sobretudo
para
contamina
contribuemsobretudo ossolos
erosão
nos
solos
erosão
nos eeos
cursos
dos os
cursos
dos recursos
solos
de água
recursos
solos
de água hídricos,
eeaadiminuição
para onde,
onde,da
hídricos,
diminuição
para da
superficiais
muitas
qualidade
vezes,
superficiais
muitas
qualidade (por
dos
vezes,(por
dos escorrência)
são
habitats
lançados
de
escorrência)
são
habitats
lançados eesubterrâneos
demuitas
sem
muitas
sem qualquer
espécies.
qualquer
espécies. (por
(porinfiltração).
tratamento.
subterrâneos infiltração).
tratamento.

Fig. Utilização
Fig. Fertilização química numaFig.exploração
de
Criação
maquinaria
intensiva
na agricultura.
agrícolade suínos.
moderna.

Pág. 52
REFORÇAR A COMPETITIVIDADE…

… GARANTIR A SUSTENTABILIDADE.

OO
AAprática
número
prática
número da
de
da
deagricultura
produtores
agricultura
produtores
biológica
que aderiram
biológica
que integra-se
aderiram aaeste
estemodo
integra-sena
modo
na
de
perspetiva
produção
perspetiva
de de
produção tem
deproduzir
temvindo
vindoaa
produzir
com
aumentar
commais
maisem
aumentar qualidade,
em Portugal.
qualidade,
Portugal.
preservando
preservandoos
osrecursos
recursosee
protegendo
protegendooomeio
meionatural,
natural,
ou
ouseja,
seja,de
deforma
forma
sustentável.
sustentável.
Fig. Evolução do número de
produtores biológicos em Portugal
Continental (1994–2011).

Pág. 53
REFORÇAR A COMPETITIVIDADE…

AAárea
áreaocupada
ocupadaememmodo
modo
de
deprodução
produçãobiológica
biológica
atinge
atingevalores:
valores:
Mais
Maisaltos
altosnos
nosAlentejo
Alentejo
eeBeira
Beirainterior.
interior.
Mais
Maisbaixos
baixosno noAlgarve
Algarve
eeBeira
Beiralitoral.
litoral.

Fig. Área ocupada em modo de


produção biológico em Portugal
Continental, por região agrária
(2011).

Pág. 53
REFORÇAR A COMPETITIVIDADE…

OOregadio
regadiopermite
permiteaaregularização
regularizaçãodas
dasproduções
produçõesagrícolas
agrícolaseeooaumento
aumento
das
dasproduções,
produções,diminuindo
diminuindoaadependência
dependênciados
dosciclos
ciclosclimáticos.
climáticos.

ÉÉum
umfator
fatorde
desustentabilidade
sustentabilidadeambiental
ambientalpois
poisassegura
asseguraaaconservação
conservação
da
dabiodiversidade,
biodiversidade,aamitigação
mitigaçãoeeadaptação
adaptaçãoàs
àsalterações
alteraçõesclimáticas
climáticaseeaa
valorização
valorizaçãodas
daspaisagens
paisagensrurais.
rurais.

Fig. Alqueva.

Pág. 53
REFORÇAR A COMPETITIVIDADE…

ATIVIDADE:
ATIVIDADE:
11––Enumere
Enumere as
ascondições
condições necessárias
necessáriaspara
paraaumentar
aumentaraacompetitividade
competitividade
do
dosetor
setoragrícola
agrícolaportuguês.
português.

Fig. Mercado dos lavradores, Funchal.

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Pág. 50 a 53 Verificar resposta
FIM DA
APRESENTAÇÃO

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