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Os Maias

Capítulos VI e X

Diogo Pereira, Nº5

Djuliana Ventura, Nº6


2
Tatiana Muzychka, Nº2
11ºE2
Tiago Simão, Nº23
ÍNDICE
Capítulo VI 3-20
Vídeo 21
Caracterizaçã o de Carlos da Maia 22
Caracterizaçã o de Maria Eduarda 23
Jogo 24
Capítulo X 25-30
Vídeo 31
Caracterizaçã o de Craft 32
Caracterizaçã o de Tomá s de Alencar 33
Objetivos 34
Espaço físico e sociocultural 35-36
Questõ es sociais retratadas 37-41
Jogo 42
Este capítulo surge no jantar no Hotel Central, cujo o objetivo
deste episó dio é homenagear o banqueiro Jacob Cohen. Ainda, é
CAPÍTULO apresentado o primeiro encontro entre o Carlos da Maia e Maria
VI Eduarda e durante o jantar é debatido certos problemas de Portugal
na época.
► Carlos decidiu ir visitar a Vila Balzac;
►Carlos confessa que perdeu o interesse pela condessa;
“Carlos confessou que nos primeiros dias, quando Ega lhe falara dela, tivera
um caprichosinho, interessara-se por aqueles cabelos cor de brasa...
- Mas agora, mal a conheci, o capricho foi-se... “

CAPÍTULO
VI
► Comparaçã o entre Carlos e D. Juan;
“- Tu és extraordiná rio, menino!... Mas o teu caso é simples, é o caso de D. Juan. D.
Juan também tinha essas alternaçõ es de chama e cinza. Andava á busca do seu
ideal, da sua mulher, procurando-a principalmente, como de justiça, entre as
mulheres dos outros. E après avoir couché, declarava que se tinha enganado, que
nã o era aquela. Pedia desculpa e retirava-se. Em Espanha experimentou assim
mil e três. Tu és simplesmente, como ele, um devasso; e há s-de vir a acabar
desgraçadamente como ele, numa tragédia infernal!”
►Foram passear e encontram o Craft;
CAPÍTULO
► Ega convida-o para um jantar no Hotel Central;
VI ► O jantar foi homenageado ao seu amigo Cohen;
► Carlos da Maia tem o primeiro encontro com Maria Eduarda

CAPÍTULO
VI
Os intervenientes deste jantar sã o:

► Joã o da Ega - promotor do jantar

CAPÍTULO ► Carlos da Maia

VI ► Jacob Cohen – o homenageado durante o jantar


► Tomá s de Alencar – grande amigo do pai de Carlos e amigo de Ega
►Dâ maso Salcede – primo de Raquel Cohen
► Craft
► Dâ maso Salcede, primo de Raquel Cohen, amante de
Ega, afirma que conhece a Maria Eduarda;
CAPÍTULO ► Tomá s de Alencar fica emocionado ao conhecer o
VI filho do seu grande amigo Pedro da Maia.
► Aparecimento de Cohen, o grande convidado do
jantar.
Durante o jantar, foram debatidos diversos assuntos, tais como:

► o crime da Mouraria;

► a literatura;

► as finanças;

CAPÍTULO ► a histó ria política.


VI
► O crime da Mouraria

CAPÍTULO "Falou-se logo do crime da Mouraria, drama


VI fadista que impressionava Lisboa, uma rapariga
com o ventre rasgado à navalha por uma
companheira, vindo morrer na rua em camisa, dois
faias esfaqueando-se, toda uma viela em sangue"
► A literatura

Naturalismo Realismo
CAPÍTULO (romantismo)

VI
« Alencar interrompeu-os, exclamando que não
eram necessárias tantas filosofias (…) Não
discutamos o excremento. (…) Ega ía fulminá-lo. »
Alencar Ega
● Defensor do
romantismo
● Opositor do realismo, ● Defensor do realismo
por mostrar os aspetos ● Defensor do
CAPÍTULO feios da realidade. cientificismo na
● Acusa o naturalismo literatura
VI de ser uma ameaça ao
pudor social .
● Nã o distingue Ciência e
Literatura

Carlos da Maia considera que o “mais intolerável no realismo, eram os seus


grandes ares científicos”.
PORTUGAL
CAPÍTULO
VI
Crise financeira
(séc.XII) Monarquia
► As finanças nacionais

Ironia

« Os empréstimos em Portugal constituíam


hoje uma das fontes de receita, tão regular,

CAPÍTULO
tão indispensável, tão sabida como o
imposto. A única ocupação mesmo dos
ministérios era esta - cobrar o imposto e
VI fazer o empréstimo. E assim se havia de
continuar... »

O país estava absoluta necessidade dos


empréstimos ao estrangeiro
► As finanças nacionais
Cohen, sendo o diretor do Banco Nacional, aceita a situaçã o financeira do país na
época.

CAPÍTULO “disse o Cohen, sorrindo. Ah, sobre isso, ninguém


tem ilusõ es, meu caro senhor. Nem os pró prios
VI ministros da fazenda!... A banca-rota é inevitável: é
como quem faz uma soma...”

“A banca-rota é tã o certa, as coisas


estã o tã o dispostas para ela -
continuava o Cohen - que seria mesmo
fá cil a qualquer, em dois ou três anos,
fazer falir o país...”
► As finanças nacionais

“Ega porém, incorrigível nesse dia, soltou


outra enormidade:
CAPÍTULO - Portugal nã o necessita reformas, Cohen,
VI Portugal o que precisa é a invasã o
espanhola.”
► A história política

Ega Alencar Craft Dâmaso

CAPÍTULO • Opõ e-se à


VI • Defende a
revoluçã o
invasã o espanhola,
pois considera um • Nã o dá a sua
opiniã o, mas se
espanhola para a perigo para a
reconstruçã o de independência houvesse uma
• Defende o estado invasã o ele
Portugal; nacional e de Portugal.
“raspava-se”
• É contra a desperta o seu
rapidamente para
Monarquia; patriotismo,
dispondo a citar os Paris.
seus poemas.
► A história política

As consequências enumeradas por Ega do Constitucionalismo:

CAPÍTULO •falta de educaçã o e de higiene («... piolhice dos liceus...»);

VI •doença e devassidã o («... roída de sífilis...»);


•passividade e inércia («... apodrecida no bolor das secretarias...»);
•comportamentos rotineiros («... arejada apenas ao domingo...»);
•perda da coragem e da dignidade («... perderam o mú sculo...»; «... perderam o
cará ter...»);

•centralismo («Lisboa é Portugal! Fora de Lisboa nã o há nada.»);


•fraqueza física e moral («... a raça mais fraca e mais cobarde...»).
Houve um conflito entre Alencar e Ega
“Cohen e Dâmaso, assustados, agarraram-no. Carlos puxara logo para
o vã o da janela o Alencar que se debatia, com os olhos chamejantes, a
gravata solta.”

Contudo, no final eles fizeram as pazes


CAPÍTULO “Encheu um copo de Champagne, ergueu-o alto, diante do Ega, como
VI um cá lice de altar:
- Á tua, João! Ega, generoso também, respondeu:
-Á tua, Tomá s!
Abraçaram-se.”
No final Ega saiu com Cohen e Carlos foi com Dâ maso e Alencar a pé pelo
Aterro. Dâ maso nã o parava de fazer elogios a Carlos, que ao mesmo tempo ia
sabendo informaçõ es sobre a tal senhora brasileira que tinha visto à entrada do
hotel e que Dâ maso disse que conhecia. Dâ maso partiu e Carlos continuou
CAPÍTULO acompanhado de Alencar, que lhe falava do tempo em que era amigo de Pedro.
Afastaram-se à porta do Ramalhete. Já no quarto, Carlos lembrou-se da histó ria
VI dos pais, que Ega um dia lhe tinha contado, durante uma bebedeira, a mã e que
tinha fugido com outro e o suicídio do pai. Assim que adormeceu começou a
sonhar com a senhora que tinha visto à entrada do hotel. Ela passava e o Craft
dizia “ Trés chic “.
Eça de Queiroz: Os Maias (resumo animado): Cap.6 - YouTube

Vídeo
CARACTERIZAÇÃO DE
CARLOS DA MAIA

Carlos da Maia, filho de Pedro e Maria Monforte, neto de Afonso, recebeu uma rígida educaçã o à inglesa e
cursou medicina em Coimbra. É descrito como um belo jovem da Renascença com olhos negros e líquidos
pró prios dos Maias, alto, bem feito, de ombros largos, com cabelos pretos, barba muito fina, castanho escura.
Ainda ele era elegante na sua forma de vestir, que era admirado pelas mulheres. Carlos preocupava-se mais com a
sua vida social e amorosa o que levará ao fracasso nas suas
capacidades e à perda das suas motivaçõ es. Tinha uma relaçã o com a
condessa Gouvarinho, no entanto esta era cansada com o conde
Gouvarinho.
CARACTERIZAÇÃO DE
MARIA EDUARDA

Maria Eduarda apresenta um retrato físico muito distinta, alta e loira («cabelos de oiro»), esplendorosa na «sua
carnaçã o ebú rnea», «com um passo de deusa», «maravilhosamente bem feita», elegante e bem vestida: «um casaco
colante de veludo branco», brilhando com «o verniz das suas botinas». Maria apresenta uma harmonia com a
elegâ ncia «um esplêndido preto», «uma deliciosa cadelinha
escocesa».
Maria Eduarda era casada com o Castro Gomes e tinham uma
filha Rosa. Ainda, a personagem era de «Uma gente chique» e
brasileira, embora nã o ter o sotaque.
Jogo da forca
Indica um dos assuntos da conversa ao jantar.
R: Finanças nacionais

Quem foi homenageado no jantar?


R: Cohen

Com quem o Carlos foi comparado?


R: Dom Juan

Quem é a/o prima/o de Dâmaso?


R: Raquel Cohen.
Este capítulo inicia-se narrando o final de
um encontro entre Carlos e a Condessa Gouvarinho. É dado a
conhecer ao leitor que Carlos e a Condessa já se andavam a encontrar há três
semanas, mas que este já estava farto da mesma:
CAPÍTULO X « Havia três semanas apenas que aqueles braços perfumados
de verbena se tinham atirado ao seu pescoço – e agora, (…),
ele ia pensando como se poderia desembaraçar da sua
tenacidade, do seu ardor, do seu peso… »
Carlos fica entusiasmando, uma vez que terá finalmente a
possibilidade de conhecer Maria Eduarda:

« No domingo, pois, daí a cinco dias, eram as corridas… E


“ela” estaria lá , ele ia conhecê-la, enfim! »

CAPÍTULO X
► Carlos encontra-se irritado e inquieto

« Desde o Ramalhete viera assim governado (…) Dâ maso tinha


desaparecido, sem mandar a resposta dos Castro Gomes. (…)
CAPÍTULO X nã o se realizara o alegre idílio dos Olivais; ainda nã o conhecia
Madame Gomes.»
► Gouvarinho propõ e que Carlos vá com ela até a Santarém
e passem uma noite num hotel
► Carlos aposta 12 libras , na corrida, em Vladimiro

« Carlos, por divertimento, sem mesmo saber porquê, declara


que tomava “Vladimiro”. »
CAPÍTULO X « -Você ganha doze libras! - disse ele maravilhado, e olhando
Carlos com respeito. »

A sorte de Carlos, ganhando


todas as apostas, é um indício
de futura desgraça.
“Sorte no jogo, azar no amor”
► Dâ maso conta ao Carlos que Castro Gomes havia partido para o Brasil e
que Maria Eduarda está num apartamento no prédio do Cruges;

► Carlos regressa ao Ramalhete;


CAPÍTULO X
► Carlos recebe uma carta da senhora Castro Gomes.

► Uma familiar da senhora encontrava-se doente.


O desfecho do capítulo dá -se com a seguinte fala de Carlos, que consiste

CAPÍTULO X num pressá gio do que irá ocorrer:


« - A gente, Craft, nunca sabe se o que lhe sucede é, em definitivo, bom
ou mau.
-Ordinariamente é mau. »
Eça de Queiroz: Os Maias (resumo animado): Cap.10 - YouTube

Vídeo
Craft é um inglês rico e boémio, colecionador de antiguidades e amigo de
Carlos e Ega. É defensor da “arte pela arte”, ou seja, idealiza-a como o que há de
melhor na natureza. Este personagem representa a mentalidade e a formaçã o
britâ nica, bem como o homem culto, correto, incorruptível e "de há bitos rijos,
CARACTERIZAÇ pensando com retidã o“.
Dos amigos de Carlos, Craft é o que mais a ele se assemelha.
ÃO Fisicamente é descrito como sendo de baixa estatura,
DE CRAFT cabelos loiros, de aparência fria e pele rosada e fresca: « (...)
homem baixo, louro, de pele rosada e fresca, e aparência
fria. Sob o fraque correcto percebia-se uma musculatura de
atleta. »
Tomá s de Alencar, que é um amigo de infâ ncia de Pedro da Maia,
é um “personagem-tipo”. É um poeta ultra-româ ntico, sendo,
portanto, um símbolo do romantismo e apresentando uma
incapacidade no que toca à adaptaçã o à “nova ideia”, isto é, ao
realismo.
Este personagem é descrito como sendo uma pessoa de estatura
CARACTERIZAÇÃ alta, magra, pá lida, de cabeleira farta, «româ nticos bigodes» e que
O DE TOMÁS está frequentemente vestido de negro.
DE ALENCAR « E apareceu um indivíduo muito alto, todo
abotoado numa sobrecasaca preta, com uma
face encaveirada, olhos encovados, e sob o
nariz aquilino, longos, espessos, românticos
bigodes grisalhos: já todo calvo na frente (…)
em toda a sua pessoa havia alguma coisa de
antiquado, de artificial e de lúgubre »
Os objetivos deste episó dio:
- O contacto de Carlos com a alta sociedade lisboeta,
OBJETIVOS incluindo o rei;
-Uma visã o panorâ mica desta sociedade sobre o olhar crítico de Carlos;
- A tentativa frustrada de igualar Lisboa à s demais capitais europeias;
- Denunciar o cosmopolitismo postiço da sociedade.
ESPAÇO FÍSICO E
SOCIOCULTURAL

- Desinteresse generalizado - incapacidade de apreciar as corridas;


- Ninguém comprava o programa das corridas- "Um garoto ia apregoando desconsoladamente
programas das corridas que ninguém comprava".
- Domingo muito quente, monó tono, lento - "de um vivo e monó tono implacável, que na lentidã o das
horas de Verão cansa a alma, e vagamente entristece."
- Atributos que presidiam o cená rio: mau gosto, improvisaçã o, provincianismo e pobreza que se
traduzem na desadequaçã o do espaço ao evento.
ESPAÇO FÍSICO E
SOCIOCULTURAL
-O espaço é inadequado:
►A entrada - "À entrada do hipó dromo, abertura escalavrada num muro de quintarola (...)";
► As tribunas - "Erguiam-se as tribunas pú blicas, com o feitio de traves mal pregadas, como
palanques
► De arraial. A da esquerda, vazia, por pintar, mostrava á luz as fendas do tabuado.
► Falta um balcã o de apostas;
► O bufete - "dois criados, estonteados e sujos, achatavam à pressa as fatias de sanduíches com
as mã os hú midas da espuma da cerveja.
A visã o caricatural da sociedade feminina

-É de denotar o comportamento da assistência feminina, "que nada fazia de


ú til“

-A conformidade do vestuá rio à ocasiã o parece nã o ser a melhor e acaba


por traduzir nã o só a falta de gosto, mas, sobretudo, o ridículo de uma
QUESTÕES situaçã o que se pretende requintada sem o ser.
SOCIAIS "Seguiam devagar ao comprido da tribuna. Debruçadas no
RETRATADAS rebordo, numa fila muda, olhando vagamente, como de
uma janela em dia de procissã o. Estavam ali todas as
senhoras que vêm no High Life dos jornais (...)", "A maior
parte tinha vestidos sérios de missa" e "É um canteiro de
camélias meladas"

Esta ú ltima remete transcriçã o para o desajuste das mulheres que vêm as
corridas pela primeira vez.
Público/Concorrentes

Alta sociedade (tribunas pú blicas); Rei D. Luís (Tribuna real).

- O pú blico pertence à alta sociedade lisboeta, mas revela comportamentos


QUESTÕES desajustados: Vestuá rio, Carência de motivaçã o, Desinteresse pelo fenó meno
desportivo.
SOCIAIS
RETRATADAS - É de denotar também o comportamento desadequado dos concorrentes: "De
repente, fora, houve um rebuliço (...) era uma desordem! (...)" - discó rdia no
resultado perto da tribuna Real, o que remete para a falta de respeito e de civismo.

- Para além do comportamento do pú blico feminino é de denotar também o


comportamento dos homens e o papel que desempenham neste ambiente, onde
nada parece motiva-los : "numa pasmaceira tristonha“
-A desordem, originada pelo jó quei que montava o cavalo "Jú piter" e que
insultava Mendonça, o juiz das corridas, pois considerava ter perdido
injustamente em detrimento do Pinheiro, que montara o Escocês e que
obtivera a vitó ria por ser íntimo de Mendonça. Tomava-se partido, havia
insultos, até que Vargas resolveu com um encontrã o para os lados desafiar o
jó quei - foi, entã o, que se ouviu uma série de Expressõ es como "Morra"; e
"Ordem", se viram chapéus pelo ar, se ouviam baques surdos de murros.
QUESTÕES -A cará cter antagó nico entre o que as pessoas são e o que querem parecer
SOCIAIS encontra presente em passagens como a seguinte: "Por entre o alarido
vibravam, furiosamente, os apitos da polícia; senhoras, com saias
RETRATADAS apanhadas, fugiam através da pista, procurando espavoridamente as
carruagens - e um sopro grosseiro de desordem reles passava sobre o
hipó dromo, desmanchando a linha postiça de civilizaçã o e a atitude
forçada de decoro...”
-A desordem, originada pelo jó quei que montava o cavalo "Jú piter" e que
insultava Mendonça, o juiz das corridas, pois considerava ter perdido
injustamente em detrimento do Pinheiro, que montara o Escocês e que
obtivera a vitó ria por ser íntimo de Mendonça. Tomava-se partido, havia
insultos, até que Vargas resolveu com um encontrã o para os lados desafiar o
QUESTÕES jó quei - foi, entã o, que se ouviu uma série de Expressõ es como "Morra"; e
SOCIAIS "Ordem", se viram chapéus pelo ar, se ouviam baques surdos de murros.

RETRATADAS -A cará cter antagó nico entre o que as pessoas são e o que querem parecer

"Por entre o alarido vibravam, furiosamente, os


apitos da polícia; senhoras, com saias
apanhadas, fugiam através da pista, procurando
espavoridamente as carruagens - e um sopro
grosseiro de desordem reles passava sobre o
hipó dromo, desmanchando a linha postiça de
civilizaçã o e a atitude forçada de decoro...”
Diferença entre o que as pessoas sã o (provincianas) e o que elas querem
transparecer (civilizadas)

QUESTÕES "Aquela corrida insípida, sem cavalos, sem jó queis, com


meia dú zia de pessoas a bocejar em roda.
SOCIAIS ``... tudo aquilo era uma intrujice…´´

RETRATADAS
- Porque era "... um divertimento que nã o estava nos há bitos do país.
https://quizizz.com/join/quiz/6233919cba2e87001da6965
b/start?studentShare=true

QUIZ

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