Você está na página 1de 45

Perfilagem de Poços

Perfilagem Acústica

Universidade Federal Fluminense


Prof. Alfredo M. V. Carrasco
Propriedades Acústicas

• O som propaga-se com diferentes velocidades a


depender do meio em que as ondas viajam.

• Ele é mais rápido nos sólidos do que nos líquidos e nos


gases.

• A velocidade de propagação de uma onda acústica


depende diretamente da proporção de cada um de seus
componentes.

• Por conseguinte, torna-se possível o uso da medida da


velocidade do som nas rochas para se determinar à
razão de proporcionalidade entre os sólidos, líquidos e
gases, i.é., da porosidade.
Propriedades Acústicas

• A propagação de uma
onda acústica através
de um corpo poroso
(rocha), varia em
função:
– do tipo do material sólido
(litologia ou matriz);
– da separação entre seus
componentes sólidos
(porosidade), e
– do tipo do fluido entre os
componentes sólidos
(saturações).
• Ondas Longitudinais (compressionais), também
chamadas de ondas primarias (P), são aquelas onde o
movimento da partícula esta na direção de propagação
da onda 1/ 2
 ( K  4 / 3)G 
VP   
  

• Ondas Transversais (cisalhantes), também chamadas


de ondas secundarias, são aquelas cujo movimento da
partícula é perpendicular à direção da propagação da
onda e não acontece com os liquidos ou gases
VS  (G  )1 / 2 V P  2  VS

Constantes elásticas:
K = módulo de volume;
G = módulo de cisalhamento;
ρ = densidade do material.
Propagação das ondas acústicas num poço
cheio de fluido
• As expressões a seguir foram derivadas assumindo um meio
infinito, isotrópico, homogêneo e elástico.
1/ 2
 ( K  4 / 3)G  VS  (G  )1 / 2
VP   
  

• A aplicação destas relações não é recomendável pela presença de


fluidos nos poros, fraturas ou vazios. Assim, Gassman apresentou
os modelos a seguir:
vP
2

1 
( K 
1  (K d / K ma )
2


4
)G
 2
vS  Gd / b
 d 2 d
b  ( / K f )  [(1   ) / K ma ]  (K d / K ma ) 3 

• As letras ‘b’, ‘ma’, ‘f’, e ‘d’ estão referidos aos seguintes termos:
volume, matriz, fluido e rocha seca.
Ondas Elásticas de Reflexão e Refração
• As ondas acústicas sofrem
interferência na forma de
reflexão e refração

• A reflexão e refração acontece


quando a onda encontra uma
fronteira que separa dois meios
com diferentes propriedades
elásticas, onde parte da energia
da onda incidente é refletida e
parte é refratada

• Em concordância com a lei de


Snell temos: sen (1 ) sen ( 2 ) sen ( 3 )
 
v1 v2 v3
Problema: Uma onda compressional está viajando em um fluido a uma
velocidade de 1830 m/s. A onda encontra uma superfície sólida em um
ângulo de 18°. Parte de essa energia é refletida e parte é refratada. A
onda refratada é parcialmente convertida em uma onda cisalhante.
Calcular os ângulos de reflexão e refração se a velocidade da onda
compressional e da onda cisalhante no sólido são 4570 e 2750 m/s,
respectivamente.
V p 2  sen ( p1 ) 4570  sen18
sen( p 2 )    0,772
V p1 1830
  p 2  50,5

VS 2  sen ( p1 ) 2740  sen18


sen( S 2 )    0,463
V p1 1830
  p 2  27,6
4570

2570
Ondas Elásticas de Reflexão e Refração
• Para o caso especial no qual o ângulo α2 seja 90°, como
se apresenta na figura, o ângulo αc é chamado ângulo
critico de refração.
• A onda refratada não penetra o segundo meio mas viaja
na interface na velocidade V2, e é chamada de onda
cônica ‘head wave’
• Neste tipo de onda a energia se propaga no meio
superior e se desloca na interface.
Ondas Elásticas de Reflexão e Refração
• Uma onda compressional viajando no meio 1
a uma velocidade Vp1 vai gerar uma onda vP1
sin( PC ) 
cônica compressional no meio 2 se o ângulo vP 2
de incidência é critico.
vP1
• Uma onda compressional no meio 1 vai sin( SC ) 
gerar uma onda cônica cisalhante se o o vS 2
angulo de incidência é critico
Problema: Tomando como base o problema anterior, onde uma onda
compressional está viajando em um fluido a 1830 m/s e encontra uma
superfície sólida. Calcular os ângulos de incidência que resultariam em
uma onda cônica compressional e uma onda cônica cisalhante. A
velocidade nos sólidos das ondas compressional e da onda cisalhante
são 4570 e 2750 m/s, respectivamente.

V p1 1830
sen( pC )    0,4   pC  23,6
Vp2 4570

V p1 1830
sen ( SC )    0,668   SC  41,9
VS 2 2740
As ondas que são refratadas num ângulo critico e que
viajam através da interface são chamadas de ondas
cônicas. Este fenômeno permite a detecção no receptor
acústico centralizado no poço, da energia propagada na
formação.
Propagação das ondas acústicas num poço
cheio de fluido
• A complexidade do
comportamento das ondas
acústicas dentro do poço é
devido à geometria do poço,
meio poroso e natureza do fluido

• Uma sonda sônica basicamente


utiliza como transmissor (T) um
transdutor de pressão, que
ativado por um pulso elétrico,
gera uma onda compressional no
poço. O receptor (R), ao
capturar a onda acústica, gera
uma voltagem que é transmitida
por cabo até superfície.
PERFIL SÔNICO
O PERFIL SÔNICO

Engloba todos os perfis que investigam as velocidades de propagação de


ondas de um meio elástico. O perfil registra o tempo de transito das ondas
compressionais por pé de formação.

A velocidade do som varia segundo o meio no qual ele se propaga.

Velocidade de propagação maior significa tempo menor. Assim, o tempo


gasto por uma onda sonora nos sólidos, para percorrer uma mesma
distância fixa, é bem menor que nos líquidos e que nos gases.

Ao se considerar duas rochas semelhantes, aquela que contiver maior


porosidade apresentará um tempo de trânsito maior do que aquela de
menor porosidade.
PRINCÍPIO DA MEDIÇÃO DO TEMPO DE
TRÂNSITO

Utiliza um transmissor de energia acústica, de


freqüência ultra-sônica baixa, e dois receptores.

O impulso sonoro é emitido com uma freqüência


constante, pelo transmissor

Dois receptores estão localizados a distâncias fixas e


pré-determinadas.

Mede-se, portanto, o tempo gasto no percurso entre


os receptores. Em outras palavras, mede-se uma
diferença de tempo de propagação (tempo de
trânsito) que é expressa em micro-segundos por pé
de formação.
Profundidade de investigação
• É da ordem de centímetros, devido ao fato de medir
a onda compressiva refratada na parede do poço no
ângulo critico.
• Depende do comprimento de onda λ
• Conhecendo a freqüência e a velocidade da onda o
valor de lambda pode variar de 8 a 40 cm para
freqüências de 20 KHz.
• Experiências de laboratório atestam que é preciso
uma espessura de 3 λ para propagar a onda através
de alguns metros da formação.
• A profundidade de investigação varia em função do
meio.
Um sinal acústico é caracterizado por quatro parâmetros principais:
1. Tempo de chegada, pelo qual se pode determinar a velocidade de
propagação do mesmo;
2. Amplitude, que apresenta um decréscimo exponencial à medida que se
afasta do transmissor;
3. Atenuação, que é a medida do decréscimo da amplitude com a distância
do transmissor;
4. Freqüência que indica o número de oscilações por unidade de tempo.
As ondas compressionais (P) se propagam mais rapidamente que as de
cisalhamento (S). Os últimos registros, observados na figura, correspondem
às ondas diretas vindas pela lama. Este registro total é denominado de trem
de onda.

As ondas Stoneley são ondas que se propagam na interface lama-poço, ou


seja, ao longo da parede interna do poço.

O PERFIL SÔNICO COMO DETERMINANTE DA POROSIDADE

Antigamente este perfil era utilizado apenas como uma ferramenta auxiliar
da Sísmica. Posteriormente Wyllie (1949), demonstrou que esse perfil pode
ser usado para a determinação da porosidade intergranular dos
reservatórios com bastante sucesso.

Outras utilizações do perfil sônico: cálculo das constantes elásticas das


rochas e auxílio na escolha de brocas.
Para ilustrar a relação entre  e t utilizemos o seguinte modelo de rocha:
Relacionando-se os triângulos semelhantes, obtêm-se:
S t  tma

100 tf  tma

Donde podemos concluir que:


t  tma
S 
tf  tma
ou
t   tf  (1   ) tma
(o tempo de trânsito é um balanço dos tempos dos elementos envolvidos na
trajetória do impulso sonoro).

As duas últimas fórmulas acima, também conhecidas, respectivamente, como


fórmulas do tempo médio de Wyllie, somente calculam as porosidades
corretas das rochas quando elas se apresentam:
• Saturadas com água (Sw = 1) ou tf = tw (água) = 189 s/pé
• Compactadas
• Com porosidade intergranular
• Isentas de argila (VSH = 0)
Características principais e correções nas medidas

• A percentagem de porosidade secundaria pode ser calculada


subtraindo a porosidade sônica da porosidade densidade
nêutron

• Excelente para identificar zonas compactadas e não


compactadas (folhelhos), mostrando em formações não
compactadas, uma porosidade aparente muito alta.

• Leituras de porosidade aparentes muito altas em formações não


compactadas, precisando de correções.

• Presença de argila faz a leitura da porosidade aparente maiores

• Presença de hidrocarbonetos faz a leitura da porosidade


aparente muito maior.
Efeito da Presença de Hidrocarbonetos Sobre a s
 

O tempo de trânsito na água é da ordem de 189 micro-segundos/pé, do óleo


(por ser menos denso) é de 238 micro-segundos/pé e do gás (por ser menos
denso ainda) é de 706 micro-segundos/pé.
 
O óleo ou gás na rocha causa um ligeiro (óleo) ou exagerado (gás) aumento
na porosidade calculada pelo perfil sônico.

Assim, num arenito que contenha somente água, o som viajará pela matriz
veloz (arenito = 55,5 s/pé) e pela água de forma lenta.

Analisando-se tal fato diretamente na segunda fórmula de Wyllie, verifica-se


que para uma mistura de 50% de água e 50% de óleo, o tf será:

tf = 0,5 (189) + 0,5 (238) = 213,5 s/pé
Assim, se imaginarmos dois arenitos idênticos, com 20% de porosidade, um
com Sw = 100% e outro com Sw = 50% (os outros 50% com óleo), o t a ser
lido pelo perfil sônico em cada rocha será respectivamente:

t1 = 0,2 (189) + 0,8 (55,6) = 82,28 s/pé



t2 = 0,2 (213,5) + 0,8 (55,6) = 87,18 s/pé

Caso se deseje calcular a porosidade, em cada uma das rochas acima,


desconhecendo-se a proporção exata de cada fluido, geralmente se usa
como uma primeira aproximação o valor da água pura como tf, assim:
82.28  55.6
1   20%
189  55.6 (s = real porque tf = tw)

87.18  55.6
2   23.7%
189  55.6 (s > real porque tf > tw)
Cometemos assim um erro (consciente) de 18% entre as porosidades
sônicas calculadas por desconhecermos a Sw real da rocha.

A razão de se utilizar o t da água nos cálculos de porosidade sônica


reside no desconhecimento do percentual de cada elemento fluido dentro
dos poros das rochas sob estudo,.
 
Hilchie oferece uma correção empírica para o efeito de hidrocarbonetos:

Para gás:  cor =  s x 0,7

Para óleo:  cor =  s x 0,9


Efeito da ausência de compactação sobre a s

Rochas não compactadas são, em grande parte, sedimentos recentes, pouco


profundos, onde a água suporta a pressão das camadas sobrepostos.

Devido a grande proporção de água em relação a matriz, as porosidades se


tornam altas, necessitando de uma correção.
 
O indicador de compactação utilizado na perfilagem sônica é uma função do
tempo de trânsito dos folhelhos (tsh) . Caso o tsh seja maior que 100
μseg/ft o folhelho é considerado não compactado e deve ser corrigido. O
fator de correção Bcp é dado por:

c.tsh tlog  t ma 1
Bcp  s  
  100 t f  t ma Bcp

c = fator de compactação (0,8 - 1,2) e usualmente é considerado 1,0 e tsh é


o valor lido no perfil nos folhelhos adjacentes, acima e abaixo da camada em
estudo.
Dois arenitos que apresentem um mesmo valor de porosidade, não têm
necessariamente um mesmo tempo de trânsito no perfil Sônico.
Exemplifiquemos:
 
ARENITO 1: compactado, com leitura no perfil sônico de 90 s/pé e Sw =
100%.
s1 = [(t - 55,6)/(189 - 55,6)] = 0,258 = 25,8%

ARENITO 2: não compactado, com igual porosidade (s = 25,8%), Sw =


100%, porém circundado por um folhelho com tsh = 120 s/pé.

t = 97 s/pé s2 = [( - 55,6)/(189 - 55,6)] = 31,1%



s2 corr = 31,1 x 100 / 120  25,8%

O tempo registrado apresenta um excesso de 9 s/pé além do registrado no


arenito 1. Caso a correção não seja realizada, o erro para mais (otimista) no
valor calculado, é da ordem de 20,54% (erro = 31,1/25,8 = 20,54%).
Camada não compactada: quando o
tsh de seus folhelhos adjacentes
apresenta valores maiores que 100
s/pé.

Camada compactada: quando o tsh


é menor ou igual a 100 s/pé.

Rochas carbonáticas: por serem


produtos de precipitações químicas
e/ou crescimento orgânico, são
naturalmente compactadas.

O exemplo ao lado mostra a maneira


prática de se obter a porosidade dos
arenitos, nas duas situações: rochas
compactadas e não compactadas.
Os arenitos A, B e C devem ser corrigidos, por um Bcp = 1,10 por se
encontrarem entre folhelhos de tsh = 110 s/pé.
 
O arenito D, mais profundo e mais distante desta zona, não exigirá correção
alguma, pois os folhelhos vizinhos apresentam um tsh < 100 s/pé. Assim,
  t  tm 100
 S A, B, C  x
  tm c  tsh
tf 
 
t  tm
 S D 
tf  tm

C é um parâmetro determinado em laboratório. Durante nossos trabalhos


práticos usaremos sempre C = 1,0.
Problema:
Calcular a porosidade
sônica numa prof. de
6000’ a partir do perfil
sônico mostrado.
Assuma que tf = 189
seg/ft e tma = 55,5
seg/ft.

Determinar se a rocha
é compactada -> Δtsh
Como Δtsh = 110 μseg/ft  a rocha é não compactada, e precisa correção.

t  tm 1 106  55,5 1


S  x  x  0,344
tf  tm Bc 189  55,5 1,1
Resolver o problema anterior utilizando o seguinte gráfico:
Efeito da porosidade secundária sobre a s

Sabendo-se que o som percorre a matriz de uma rocha em maior velocidade


do que em qualquer tipo de fluido, verifica-se que este perfil tende a registrar
somente a porosidade intergranular e não a porosidade total..

Assim, não se deve utilizar as fórmulas de Wyllie para litologias que


apresentam porosidade secundária pois elas fornecerão valores de
porosidades muito pessimistas.

Efeito da argilosidade (VSH) das camadas sobre a s

A presença de argila nas camadas significa uma maior quantidade de água


intersticial presente nos folhelhos, a qual diminuirá conseqüentemente a
velocidade do som, aumentando o tempo de trânsito registrado pelo perfil.
Aumentos em t significam aumentos de s.
Ao lado é apresentado o modelo
de rocha adotado para a
compreensão desse efeito.

Aplicando-se a equação do tempo médio de Wyllie:


t = (1-  - VSH) . tma + VSH . tsh +  . tf
 
t  tma  tsh  tma 
  VSH  
tf  tma   tf  tma 
Denominando-se o termo (tsh - tm)/(tf - tm) de porosidade aparente do
folhelho adjacente ou SSH, tem-se: 
sc = s – VSH . SSH

Esta é a porosidade sônica de uma rocha aqüífera corrigida para o efeito da


argilosidade, s é a porosidade sônica calculada como se a rocha não tivesse
efeito nenhum da argilosidade, VSH é a argilosidade e SSH é a porosidade
média calculada nos folhelhos adjacentes (sobre e soto-postos)
PROBLEMAS OPERACIONAIS E
IMPRECISÕES DAS LEITURAS DE t

-Poços desmoronados e/ou inclinações da


ferramenta. A conseqüência disto foi o
desenvolvimento da ferramenta BHC (Bore
Hole Compensated), onde se dispõe de um
sistema simétrico de transmissor e de
receptores em posição inversa.

-O BHC tende a falhar nos casos de grandes


desmoronamentos. O perfil de calibre do
poço é fundamental no acompanhamento
sônico.
APRESENTAÇÃO DO
PERFIL SÔNICO

A apresentação normal do
Perfil Sônico é feita na
segunda e terceiras faixas,
geralmente na escala de 140 -
40 s/pé.

A curva de Raios Gama, ou


SP, na primeira faixa, é
opcional.
 
EQUAÇÃO DE
RAYMER ET AL.

Com base na relação


entre ‘s e t’s de
testemunhos, estes
autores definiram uma
equação que permite
calcular s em arenitos
não consolidados sem a
correção pelo Bcp. A
figura ao lado apresenta
a equação de Wyllie
(retas cheias), a
correção da equação de
Wyllie pelo Bcp (retas
tracejadas) e a equação
de Raymer et al. (curvas)
para três tipos
litológicos.
Válidas para porosidades menores que 37 %, as equações de Wyllie e Raymer
são apresentadas no quadro a seguir:
RESUMO DO PERFIL SÔNICO

MEDIÇÃO
A menor diferença de tempo de trânsito de uma onda sonora, saída de um
transmissor, entre dois receptores localizados a uma distância fixa.
Unidade: micro-segundo por pé.

UTILIZAÇÃO
• Cálculo da Porosidade
• Correlação poço a poço
• Auxílio à Perfuração (constantes elásticas, escolha de brocas)
• Determinação da compactação nos folhelhos
• Auxílio à Sísmica (cálculo das velocidades intervalares)
• Avaliação “Quick Look”
APRESENTAÇÃO DO PERFIL SÔNICO
• Segunda e Terceira Faixas: t em escala linear (140 a 40 s/ft)

PROBLEMAS
• Cavernas, desmoronamentos e/ou rugosidade do poço
•  Saltos de ciclo 
•  Hidrocarbonetos
•  Argilosidade
•  Matriz
•  Porosidade Secundária
Ferramenta sônica com vários receptores: STC (slowness
time coherence)
- No processamento de
dados, as formas das
ondas são comparadas
usando janelas de
tempo, as quais são
relacionadas com o
tempo de transito
(slowness) procurando
uma melhor correlação
(coerência).
- Quanto melhor a
correlação, mais alto o
valor da coerência.
- Os valores são
projetados sobre uma
faixa vertical (prof.) ao
longo do eixo horizontal
(slowness).
APLICAÇÕES

Você também pode gostar