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PRINCÍPIO FERRAMENTAL
I0
O espaçamento AO geralmente
adotado é de 5,69m (18 ft 8 in)
O valor da resistividade fornecido por este perfil deve ser corrigido para Rt
através de cartas específicas onde se entra com as seguintes informações:
- dados de AM
- espessura da camada (h)
- diâmetro de Invasão (Di)
- diâmetro do poço (d) e
- a resistividade das rochas soto e sobrepostas (Rs).
MEDIÇÃO
• Resistividade elétrica das rochas. Unidade: Ohm.m.
UTILIZAÇÃO
• Leitura aproximada de Rxo (curvas normal 16” e 64”)
• Leitura aproximada de Rt (curva lateral 18’ 8”)
• Correlação entre poços
APRESENTAÇÃO
• Primeira faixa: Curva do SP
• Segunda faixa: Normal Curta 16”, ampliada de 64” ou Lateral 18’8”
PROBLEMAS
• Poços com lama salgada (acima de 50.000 ppm)
• Camadas finas (com menos de 5,6 metros de espessura)
• Distorções das linhas de fluxo de corrente causadas pela anisotropia
do ambiente (lama e rocha).
O LATEROPERFIL (LL)
Laterolog 7
Laterolog 3
Laterolog 8
Esférico
Dual Laterolog
HALS (High Resolution Azimuthal Laterolog Sonde)
O LATEROPERFIL (LL)
Para isto é necessário que a corrente elétrica seja forçada (focalizada) para
dentro das camadas, sob a forma de um sistema elétrico em série, onde a
resistência de menor valor (Rm) não influencie demasiadamente a leitura total.
(Schlumberger, 1989)
LATEROLOG 7 (LL7)
• Foi a primeira ferramenta focalizada
(Schlumberger, 1989)
R( LL 7 ) corr
0,9 R( LL 7 ) corr 0,9 250 225ohm m
RLL 7
O efeito do poço no LL7
é pequeno num poço de
8 plg. Portanto o registro
não foi corrigido.
A resolução vertical
melhorou se comparado
com os perfis normal e
lateral.
Assim, somente a
invasão que influencia
significativamente as
resposta do LL7
(Schlumberger, 1989)
LATEROLOG 8
O menor espaçamento do
LL8 faz que o efeito das
camadas adjacentes seja
menor que o LL7, (ver as
camadas finas)
(Schlumberger, 1989)
A CURVA DE FOCALIZAÇÃO ESFERICA - SFL
- O objetivo no desenho do
Dual Laterolog (DLT) foi criar
uma ferramenta que combine
as seguintes características:
- (1) Pequeno efeito do poço
- (2) Boa resolução vertical
- (3)Três raios de investigação
(Schlumberger, 1989)
Problema. Corrigir o valor de resistividade de 250 ohm-m de uma
camada de 3 ft se a camada adjacente de folhelhos tem uma
resistividade de 1,25 ohm-m
RLLD 250
200
RS 1,25
R( LLD ) corr
1,4 R( LLD ) corr 1,4 250 350 ohm m
RLLD
Os registros LLS e LLD tem
uma melhor resolução vertical
que o LL7.
A presença do revestimento em
camadas de alta resistividade,
incrementa a magnitude do efeito
Groningen.
Para encontrar a
resistividade verdadeira da
formação (Rt) e o diâmetro
de invasão (Di) do fluido de
perfuração são utilizados
os gráficos chamados de
tornados.
Dados de entrada:
- Resist. profunda (LLD),
- Resistividade média (LLS)
- Resistividade da zona
lavada (Rxo)
RESUMO DO LATEROPERFIL (LL)
MEDIÇÃO
• Resistividade das camadas através de um sistema de focalização em série,
capaz de ler mais profundamente nas formações. Unidade: Ohm.m;
• Representa uma medição de circuitos em série.
UTILIZAÇÃO
• Leituras de Rt em poços com lama a base de sal (condutiva);
• Melhor resolução de Rt em rochas de alta resistividade (baixa
condutividade);
• Melhor resolução em camada de espessuras maiores que 0,8 m.
PROBLEMAS
• Lama a base de óleo
• Baixas resistividades Rxo > Rt
• Espessuras < 0,8m
Problema: Segundo a seção do perfil mostrado, encontrar a
resistividade da formação e o diâmetro da invasão. A resistividade da
lama (Rm) é 0,05 ohm-m
- Posteriormente são
tomados os valores de
resistividade do perfil dual
laterolog – Rxo:
RLLD 5 RLLD 5
10 2,5
Rxo 0,5 RLLS 2
Rt
15 Rt 15 0,5 7,5ohm m
Rxo
O diâmetro de invasão
está definido entre as
linhas tracilhadas (azul)
localizado entre 40 e 50,
isto é: di = 43 polegadas
Perfil de Microresistividade
• Microperfil (ML)
• Microlateroperfil (MLL)
• Proximidade (PL)
• Microesférico Focalizado (MSFL)
Os perfis :
Potencial Espontâneo Resistência de grandes
Elétrico Convencional volumes de Rocha – zona
Elétrico Indução virgem(Rt)-macroresistividades
LateroPerfil
MICRORESISTIVIDADE
Como fazemos para
Miniaturização das macro-
obter a
ferramentas - esferas equipotenciais
microresistividade ??
menores- raio de ação menor
Braço extensor
Eletrodos
almofada de borracha
preenchida com óleo (patim)
provável arenito
provável folhelho
- O eletrodo central A0
emite uma corrente I0.
Sistema de
corrente + potente
PERFIL MICROESFÉRICO FOCALIZADO (MSFL)
MSFL- promove uma configuração esférica na distribuição da corrente
a exemplo da Esférica Focalizada (SFL).
Problemas
• Desmoronamentos/rugosidade
• Rebocos espessos
• Invasão rasa
• Alto contraste Rxo/Rmc favorece a desfocalização da
ferramenta
Interpretação com base nas saturações
Como se comporta uma rocha permoporosa, antes e após a invasão pelo
filtrado da lama??
SWirr SWirr
SWf
MATRIZ MATRIZ SXO
SOM
SOR SOR
ANTES DEPOIS
Sw
0,6 0,8 = Camada a ser testada para confirmação
Sxo de sua capacidade produtiva;
Sw = Camada produtora por excelência, sem
0,6
Sxo necessidade de confirmação através de
testes de formação. Completação imediata.
Referencias Bibliográficas