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xt xm cost
Onde ω corresponde à frequência angular,
2
2f
T
dxt
vt xm sin t
dt
A sua aceleração será dada por:
dvt d x 2
a t 2 2 xm cost
dt dt at xt
2
F Fg T mat mg sin
mas de 2 s
2
g sin
dt
2 2
d s d
2
L 2
dt dt
para valores de pequenos (com em radianos)
d 2 g
2
0
dt L 2
𝑥 ( 𝑡 ) = 𝐴 𝑐𝑜𝑠 ( ω 𝑡 +𝜑 ) 𝜃 ( 𝑡 )= 𝜃 0 𝑐𝑜𝑠 ( ω 𝑡 + 𝜑 )
𝑑𝑥 𝑑𝜃
𝑣 (𝑡 )= =− 𝜔 𝐴 𝑠𝑒𝑛 ( 𝜔 𝑡 +𝜑 ) 𝜔 ( 𝑡 )= =− 𝜔 𝜃 0 𝑠𝑒𝑛 ( 𝜔 𝑡 +𝜑 )
𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝑑𝑣 2 𝑑𝜔
𝑎 ( 𝑡 )= =− 𝜔 𝐴 𝑐𝑜𝑠 ( 𝜔 𝑡 +𝜑 ) 𝛼 (𝑡)=
2
=− 𝜔 𝜃 0 𝑐𝑜𝑠 ( 𝜔 𝑡 + 𝜑 )
𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝑎 ( 𝑡 )=− 𝜔 2 𝑥 (𝑡 ) 𝛼 ( 𝑡 ) =− 𝜔2 𝜃 (𝑡 )
𝐹 =𝑚𝑎 ⇒ − 𝑚 𝑔 𝜃 =− 𝑚 𝜔 2 𝐿 𝜃
𝑠= 𝐿 𝜃
𝑘=𝑚 𝜔2 ⟹ 𝜔=√ 𝑘/ 𝑚 𝜔 2= 𝑔/ 𝐿 ⟹ 𝜔=
√ 𝑔
𝐿
EC kA sin t
1
2
2 2
Energia Potencial
EP kx k A cost
1 2 1 2
2 2
E M EC E P 12 kA2
Rita Rodrigues BA | BG - 2022
FGI - 13
MOVIMENTO HARMÓNICO AMORTECIDO
Num oscilador, se, para além da força de restituição, existir uma força de atrito que contraria o movimento
(como, por exemplo, a força de resistência do ar) temos um oscilador harmónico amortecido. Nessa situação a
frequência de oscilação é menor do que no oscilador sem amortecimento e a amplitude da oscilação diminui ao
longo do tempo.
Como sabem, quando um corpo desliza sobre uma superfície sólida, a força de
atrito que surge é diretamente proporcional à força normal, . Este atrito designa-
se por atrito sólido.
Quando o atrito resulta do contacto do corpo com um fluido a força de atrito não
é constante; verifica-se que é proporcional à velocidade, . Este atrito designa-
se por atrito viscoso.
Na figura a massa está sujeita à força elástica da mola e a uma força de atrito
viscoso então tem-se:
Ʃ
𝑑𝑥 𝑑2 𝑥 𝑑 2 𝑥 𝑏 𝑑𝑥 𝑘
− 𝑘𝑥 − 𝑏𝑣=𝑚 𝑎 −𝑘𝑥 − 𝑏
𝑑𝑡
=𝑚 2 + + 𝑥=0
𝑑𝑡 𝑑𝑡
2
𝑚 𝑑𝑡 𝑚
Rita Rodrigues BA | BG - 2022
FGI - 14
Movimento Harmónico Amortecido
A equação diferencial do movimento harmónico amortecido é então:
𝑑2 𝑥 𝑏 𝑑𝑥 𝑘
+ + 𝑥=0
𝑑𝑡 2
𝑚 𝑑𝑡 𝑚
A integração desta equação diferencial de segunda ordem não é fácil mas pode-se mostrar que (no caso do
amortecimento ser fraco) admite soluções do tipo:
√
2
𝑏 ′ 𝑘 𝑏
sendo 𝛾=
2𝑚 e
𝜔= −
𝑚 4𝑚
2
𝑑2 𝑥 𝑑𝑥
𝑚 +𝑏 +𝑘𝑥=𝐹 0 cos ( 𝜔 𝑓 𝑡 ) const. mola, k
𝑑𝑡
2
𝑑𝑡
𝐹 𝑒=−𝑘𝑥
2
𝑑 𝑥 𝑏 𝑑𝑥 𝑘 𝐹0
2
+ 𝐹 0 cos+( 𝜔 𝑓 𝑡𝑥=
) cos ( 𝜔 𝑓 𝑡 ) massa, m
𝑑 𝑡 𝑚 𝑑𝑡 𝑚 𝑚 𝐹 0 /𝑚
𝐹 𝑎=−𝑏𝑣 𝐴=
𝑑 𝑥
2
𝑑𝑥 𝐹0 √ (𝜔 2
𝑓
2 2
− 𝜔 ) +4 𝛾 𝜔 𝑓
0
2 2
+2𝑥= + 𝜔0( 𝜔
𝛾 𝐴cos cos) ( 𝜔 𝑓 𝑡 )
𝑥=𝑓 𝑡 −𝛼
2 disco
𝑑𝑡
2
𝑑𝑡 𝑚 2
𝜔 𝑓 − 𝜔0 λ2
amortecimento,
tan 𝛼=
2𝛾 𝜔 𝑓
3. Qual é a velocidade máxima do oscilador? Nessa situação qual é a sua energia potencial?
4. Considere que o amortecimento provocado pelo ar era igual a -3.25v (em que v representa a velocidade
do bloco). Escreva a equação diferencial do movimento resultante.
Qualquer onda quando se propaga transporta energia e informação, mas não matéria.
Onda Transversal
O movimento é perpendicular à direção de
propagação
Ex: ondas numa corda, radiação
eletromagnética
Onda Longitudinal
O movimento é na direção da propagação
Ex: ondas sonoras
λ - Comprimento de onda
T - Período
𝑦 ( 𝑥 , 𝑡 ) = 𝑓 ′ ( 𝑥′ , 𝑡 )= 𝑓 ′ ( 𝑥′ )
𝑦 ( 𝑥 , 𝑡 ) = 𝑓 ( 𝑥 − 𝑣𝑡 )
2𝜋
𝑦 ( 𝑥 ) = 𝐴 cos ( 𝑥)
𝜆
2𝜋
𝑦 ( 𝑥 , 𝑡 ) = 𝐴 cos ( ( 𝑥 − 𝑣𝑡 ))
𝜆
número de onda
𝑦 ( 𝑥 , 𝑡 ) = 𝐴 cos ( 𝑘 𝑥 − 𝜔 𝑡 )
𝑦 ( 𝑥 , 𝑡 ) = 𝐴 cos ( 𝑘 𝑥 − 𝜔 𝑡 )
𝑘2 𝟏
2
= 𝟐
1 𝑑2 𝑦 𝜔 𝒗
− 2∙ 2
= 𝐴𝑐𝑜𝑠 (𝑘 𝑥 − 𝜔 𝑡 )
𝑘 𝑑𝑥
𝑑 2 𝑦 𝑘2 𝑑 2 𝑦
2
= 2∙ 2
1 𝑑2 𝑦 𝑑𝑥 𝜔 𝑑𝑡
− 2∙ 2
= 𝐴𝑐𝑜𝑠 ( 𝑘 𝑥 − 𝜔 𝑡 )
𝜔 𝑑𝑡
Onda transversal a propagar-se numa corda: a velocidade de propagação da onda depende da tensão
na corda e da sua densidade linear
𝒗=
𝑻
𝝁√ – tensão na corda
– massa da corda por unidade de comprimento
𝒗=
𝑩
𝝆√ – módulo de elasticidade do fluido (gás)
– massa volúmica
√
𝒌𝑳 – constante elástica da mola
𝒗= L – comprimento da mola não deformada
𝝁 – massa da mola por unidade de comprimento
Sabe-se ainda que . A frequência de qualquer onda depende apenas da forma como a onda foi gerada e é, por
isso, independente do meio de propagação. Assim, a velocidade de propagação de uma dada onda, que
depende do meio, afeta apenas o seu comprimento de onda e não a sua frequência.
A sobreposição de ondas resulta numa onda que corresponde à soma algébrica das ondas sobrepostas
*
1 1
*𝑠𝑒𝑛 𝛼+ 𝑠𝑒𝑛 𝛽=2 𝑠𝑒𝑛 2 ( 𝛼+ 𝛽 ) cos 2 (𝛼 − 𝛽 )
[ 1
2 ] 1
𝑦 ( 𝑥 ,𝑡 )= 2 𝐴 (cos 𝜙) ( 𝑠𝑒𝑛𝑘𝑥 − 𝜔 𝑡 + 𝜙)
2
Ondas de propagação com a mesma frequência: a onda resultante tem sempre a mesma frequência das ondas parcelas mas,
dependendo do desfasamento entre as duas ondas iniciais, pode ter uma amplitude maior ou menor do que a amplitude das
ondas parcelas
Ondas de propagação com frequências ligeiramente diferentes: a onda resultante é mais complexa existindo 2
periodicidades (frequências) uma igual à frequência média (f1+f2)/2] e outra associada à diferença de frequências (f1-
f2)/2]
A interferência de duas ondas de propagação com a mesma amplitude e comprimento de onda, que se
deslocam em sentidos opostos ao longo da mesma direcção, produz uma onda estacionária.
Duas ondas com a mesma amplitude () e a mesma frequência angular (), mas a viajar
com direções opostas:
e
*
1 1
*𝑠𝑒𝑛 𝛼+ 𝑠𝑒𝑛 𝛽=2 𝑠𝑒𝑛 2 ( 𝛼+ 𝛽 ) cos 2 (𝛼 − 𝛽 )
nodo
antinodo
amplitude depende de x termo oscilante só depende de t
Há efeito de Doppler sempre que há movimento relativo entre a fonte emissora da onda sonora e o
detetor. Este movimento pode ser só do detetor ou só da fonte emissora ou de ambos e pode ser de
aproximação ou de afastamento.
𝑣
𝜆=
𝑓
′ 𝑣+ 𝑣 𝐷
𝑓 =𝑓 Há efeito de Doppler
𝑣 𝑓 ′> 𝑓
vF
Num intervalo de tempo de um período, será 𝜆′ = ( 𝑣 − 𝑣 𝐹 ) 𝑇
′ 𝑣 𝑣
𝑓 = =
𝜆
′
(𝑣 − 𝑣𝐹 ) 𝑇
′ 𝑣
𝑓 =𝑓 Há efeito de Doppler
( 𝑣 − 𝑣𝐹 ) 𝑓 ′> 𝑓
Há efeito de Doppler sempre que há movimento relativo entre a fonte emissora da onda sonora e o
detetor. Este movimento pode ser só do detetor ou só da fonte emissora ou de ambos e pode ser de
aproximação ou de afastamento.
A expressão geral que relaciona as frequências detetadas (ouvidas) pelo recetor e emitidas pela fonte
é:
′ 𝑣±𝑣𝐷
𝑓 =𝑓 0
(𝑣 ± 𝑣 𝐹 )
Regra: quando o movimento do detetor e da fonte são de aproximação o sinal nas suas velocidades deve resultar num aumento
da frequência. Caso se afastem, o sinal das suas velocidades deverá dar origem a uma diminuição da frequência.
A característica do som que está relacionada com a frequência da onda sonora é a altura. Um som de baixa
frequência é um som baixo ou grave e um som de alta frequência é um som alto ou agudo.
Δ 𝑝𝑚𝑎𝑥 = ( 𝑣 𝜌 𝜔 ) 𝑠 𝑚𝑎𝑥
Sendo: – velocidade de propagação do som no fluido (no ar)
– massa volúmica do fluido (ar)
- frequência angular da onda sonora
𝑃 1
𝐼 = = ( 𝑣 𝜌 𝜔 ) 𝑠 𝑚𝑎𝑥
2 2
𝐴 2 – em
A amplitude de uma onda está relacionada com a energia que essa onda transporta. A energia
associada a uma dada onda é diretamente proporcional ao quadrado da sua amplitude.
Então, a intensidade duma onda sonora decresce com o aumento do quadrado da distância entre o
detetor e a fonte emissora ou seja é inversamente proporcional ao quadrado da distância entre o
detetor e a fonte emissora. 𝑃
𝐼= 2
4𝜋𝑟
Rita Rodrigues BA | BG - 2022
FGI - 43
A maior parte das vezes quando ouvimos falar em intensidade sonora (poluição sonora) não
ouvimos a referência ao número de W/m2 transportados pela onda mas sim ao número de decibéis.
(dB).
O decibel é, efetivamente, a forma mais usual para expressar o nível sonoro.
O decibel é um submúltiplo do bel. Mas então o que é o bel?
O bel compara a intensidade (energia) de um dado som com a menor intensidade sonora que pode
ser detetada pelo ouvido humano .
O decibel é uma unidade derivada do bel (B), e faz uso de uma escala logarítmica uma vez que são
muitas as ordens de grandeza de intensidades percebidas pelo ouvido humano. O nome é uma
homenagem a Alexander Graham Bell.
Exercício 2: Considere um som de frequência 1000 Hz. Para o limiar de audibilidade e para o limiar de dor
(1 ), calcule as correspondentes amplitudes de pressão e de deslocamento. (ar = 1.2 kg/m3) (limiar de
audibilidade: smax = 1.1110-11 m; pmax = 2.86 10-5 Pa)
(limiar de dor: smax = 1.1110-5 m; pmax = 28.6 Pa)
Ainda o espetro
eletromagnético