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SUMÁRIO
ASSUNTO: PÁGINA
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FÍSICA POR ASSUNTO NO ITA ALEXANDRE CASTELO
a) vC e)
F
b) v C 08. (ITA 1999) Os valores de x, y e z para que a equação:
c) v C (força)x(massa)y = (volume)(energia)z seja dimensionalmente
correta, são, respectivamente:
2
d) vC a) (-3, 0, 3)
b) (-3, 0, -3)
e) a velocidade é dada por expressões diferentes das c) (3, -1, -3)
mencionadas. d) (1, 2, -1)
e) (1, 0, 1)
04. (ITA 1991) Para efeito de análise dimensional, considere
as associações de grandezas apresentadas nas alternativas 09. (ITA 2000) A figura abaixo representa um sistema
e indique qual delas não tem dimensão de tempo. experimental utilizado para determinar o volume de um
Sejam: R = resistência elétrica, C = capacitância, M = líquido por unidade de tempo que escoa através de um tubo
momento angular, E = energia, B = indução magnética, S = capilar de comprimento L e seção transversal de área A. Os
área e I = corrente elétrica. resultados mostram que a quantidade desse fluxo depende
da variação da pressão ao longo do comprimento L do tubo
( B.S ) M por unidade de comprimento (P/L), do raio do tubo (a) e da
a) R.C b) c)
I .R E viscosidade do fluido () na temperatura do experimento.
( B.S .C ) Sabe-se que o coeficiente de viscosidade () de um fluido tem
d) e) Todas as alternativas têm dimensão de tempo. a mesma dimensão do produto de uma tensão (força por
I unidade de área) por um comprimento dividido por uma
velocidade. Recorrendo à análise dimensional, podemos
concluir que o volume de fluido coletado por unidade de
tempo é proporcional a:
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a) 10−2 Hz.
b) 10−1 Hz.
c) 100 Hz.
d) 102 Hz.
e) 104 Hz.
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a) 12 e -0,5.
b) 15 e -0,5.
c) 20 e 0,5.
d) 20 e -2,5.
e) 35 e 2,5.
a)
b)
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e)
a) 5,00 m/s.
b) 4,00 m/s.
11. (ITA 1989) Num plano horizontal, sem atrito, uma c) 17,5 m/s.
partícula m1 move-se com movimento circular uniforme de d) 18,0 m/s.
velocidade angular . Ao passar pelo ponto P, outra e) 14,4 m/s.
partícula, m2, é lançada do ponto O com velocidade ⃗⃗⃗⃗
𝑣0 . Qual
é o módulo de ⃗⃗⃗⃗
𝑣0 para que m1 e m2 colidam em Q? 14. (ITA 1991) Considere dois carros que estejam
participando de uma corrida. O carro A consegue realizar
cada volta em 80 s enquanto o carro B é 5,0% mais lento. O
a) 2 r carro A é forçado a uma parada nos boxes ao completar a
2 volta de número 6. Incluindo aceleração, desaceleração e
b) reparos, o carro A perde 135 s. Qual deve ser o número
r
mínimo de voltas completas da corrida para que o carro A
2r possa vencer?
c)
r
d)
e) r
a) 28.
b) 27.
c) 33.
d) 34.
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
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16. (ITA 1991) A equação x = 1,0·sen (2,0t) expressa a 19. (ITA 1993) Sobre um sistema de coordenadas xOy
posição de uma partícula em unidades do Sistema efetuam-se dois movimentos harmônicos simples
Internacional. Qual seria a forma do gráfico velocidade (v) X representados por: x = acos(ωt) e y a√3sen(ωt), onde a e
posição (x) desta partícula? w são constantes positivas. Obtenha a equação da trajetória
que é o lugar geométrico dos pontos (x,y) do plano.
a) Uma reta paralela ao eixo de posição.
b) Uma reta inclinada passando pela origem. a) Círculo.
c) Uma parábola. b) Elipse com centro na origem.
d) Uma circunferência. c) Reta inclinada de 60° com o eixo x.
e) Uma elipse. d) Elipse com um foco na origem.
e) Reta inclinada de 120° com o eixo x.
17. (ITA 1992) Dois automóveis que correm em estradas
retas e paralelas, têm posições a partir de uma origem 20. (ITA 1994) Um barco, com motor em regime constante,
comum, dadas por: desce um trecho de um rio em 2,0 horas e sobe o mesmo em
4,0 horas. Quanto tempo levará o barco para percorrer o
x1 = (30 t) m mesmo trecho, rio abaixo, com o motor desligado?
x2 = (1,0·103 + 0,2t2) m.
a) 3,5 horas.
Calcule o(s) instante(s) t (t') em que os dois automóveis b) 6,0 horas.
c) 8,0 horas.
devem estar lado a lado. Na resposta você deverá fazer um
d) 4,0 horas.
esboço dos gráficos x1(t) e x2(t).
e) 4,5 horas.
a) t = 100 s e t' = 100 s.
21. (ITA 1994) Um avião voando horizontalmente a 4000 m
b) t = 2,5 s e t' = 7,5 s. de altura numa trajetória retilínea com velocidade constante
c) t = 50 s e t' = 100 s. passou por um ponto A e depois por um ponto B situado a
d) t = 25 s e t' = 75 s. 3000 m do primeiro. Um observador no solo, parado no ponto
e) Nunca ficarão lado a lado. verticalmente abaixo de B, começou a ouvir o som do avião,
emitido de A, 4,00 s antes de ouvir o som proveniente de B.
18. (ITA 1993) Uma ventania extremamente forte está Se a velocidade do som no ar era de 320 m/s, a velocidade
soprando com velocidade v na direção da seta mostrada na do avião era de:
figura. Dois aviões saem simultaneamente do ponto A e
ambos voarão com velocidade c em relação ao ar. O primeiro a) 960 m/s.
avião voa contra o vento até o ponto B e retorna logo em b) 750 m/s.
seguida ao ponto A, demorando para efetuar o percurso total c) 390 m/s.
um tempo t1. O outro voa perpendicularmente ao vento até o d) 421 m/s.
ponto D e retorna ao ponto A, num tempo total t 2. As e) 292 m/s.
distâncias AB e AD são iguais a L. Qual é a razão entre os
tempos de voo dos dois aviões? 22. (ITA 1996) Um automóvel a 90 km/h passa por um guarda
num local em que a velocidade máxima permitida é de 60
km/h. O guarda começa a perseguir o infrator com a sua
motocicleta, mantendo aceleração constante até que atinge
108 km/h em 10s e continua com essa velocidade até
alcançá-lo, quando lhe faz sinal para parar. Pode-se afirmar
que:
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d) A velocidade da partícula é diretamente proporcional ao 27. (ITA 2001) Uma partícula descreve um movimento cujas
tempo elevado ao quadrado. coordenadas são dadas pelas seguintes equações:
e) Nenhuma das opções acima está correta. 𝑥(𝑡) = 𝑥0 𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑡) e 𝑦(𝑡) = 𝑦0 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡 + 𝜋/6), em que 𝜔, 𝑥0 e
𝑦0 são constantes positivas. A trajetória da partícula é:
24. (ITA 2001) Uma partícula move-se ao longo de uma
circunferência circunscrita em um quadrado de lado L, com a) Uma circunferência percorrida no sentido anti-horário.
velocidade angular constante. Na circunferência inscrita b) Uma circunferência percorrida no sentido horário.
nesse quadrado, outra partícula move-se com a mesma
c) Uma elipse percorrida no sentido anti-horário.
velocidade angular. A razão entre os módulos das
d) Uma elipse percorrida no sentido horário.
respectivas velocidades tangenciais dessas partículas é:
e) Um segmento de reta.
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31. (ITA 2007) A figura mostra uma pista de corrida ABCDEF, 34. (ITA 2009) Na figura, um ciclista percorre o trecho AB com
com seus trechos retilíneos e circulares percorridos por um velocidade escalar média de 22,5 km/h e, em seguida, o
atleta desde o ponto A, de onde parte do repouso, até a trecho BC de 3,00 km de extensão. No retorno, ao passar em
chegada em F, onde pára. Os trechos BC, CD e DE são B, verifica ser de 20,0 km/h sua velocidade escalar média no
percorridos com a mesma velocidade de módulo constante. percurso então percorrido, ABCB. Finalmente, ele chega em
Considere as seguintes afirmações: A perfazendo todo o percurso de ida e volta em 1,00 h, com
velocidade escalar média de 24,0 km/h. Assinale o módulo v
I. O movimento do atleta é acelerado nos trechos AB, BC, DE do vetor velocidade média referente ao percurso ABCB.
e EF.
II. O sentido da aceleração vetorial média do movimento do
atleta é o mesmo nos trechos AB e EF.
III. O sentido da aceleração vetorial média do movimento do
atleta é para sudeste no trecho BC, e, para sudoeste, no DE.
a) v = 12, 0 km/h
b) v = 12, 00 km/h
c) v = 20, 0 km/h
d) v = 20, 00 km/h
e) v = 36, 0 km/h
Está(ão) correta(s):
35. (ITA 2011) Um problema clássico da cinemática
considera objetos que, a partir de certo instante, se movem
a) Apenas a I.
conjuntamente com velocidade de módulo constante a partir
b) Apenas a I e II.
dos vértices de um polígono regular, cada qual apontando à
c) Apenas a I e III.
posição instantânea do objeto vizinho em movimento. A figura
d) Apenas a II e III.
mostra a configuração desse movimento múltiplo no caso de
e) Todas.
um hexágono regular. Considere que o hexágono tinha 10,0
m de lado no instante inicial e que os objetos se movimentam
32. (ITA 2009) Uma partícula carregada negativamente esta
com velocidade de módulo constante de 2,00 m/s. Após
se movendo na direção +x quando entra em um campo
quanto tempo estes se encontrarão e qual deverá ser a
elétrico uniforme atuando nessa mesma direção e sentido.
distância percorrida por cada um dos seis objetos?
Considerando que sua posição em t = 0 s e x = 0 m, qual
gráfico representa melhor a posição da partícula como função
a) 5,8 s e 11,5 m
do tempo durante o primeiro segundo?
b) 11,5 s e 5,8 m
c) 10,0 s e 20,0 m
d) 20,0 s e 10,0 m
e) 20,0 s e 40,0 m
33. (ITA 2009) Um barco leva 10 horas para subir e 4 horas a) a distância percorrida pelo helicóptero no instante em que
para descer um mesmo trecho do rio Amazonas, mantendo o avião alcança o ponto 0 é u / v .
constante o módulo de sua velocidade em relação à água. b) a distância do helicóptero ao ponto 0 no instante t é igual
Quanto tempo o barco leva para descer esse trecho com os
a v/ v u .
2 2
motores desligados?
c) a distância do avião ao ponto 0 no instante t é igual a
a) 14 horas e 30 minutos
b) 13 horas e 20 minutos
2
v / v u2 2
.
c) 7 horas e 20 minutos
d) 10 horas
d) o instante t
é igual a v / v2 u 2 .
e) Não é possível resolver porque não foi dada a distância
é igual a u / v u .
2 2
percorrida pelo barco. e) a distância d
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37. (ITA 2013) Um dispositivo é usado para determinar a 40. (ITA 2017) Um automóvel percorre um trecho retilíneo de
distribuição de velocidades de um gás. Em t = 0, com os uma rodovia. A figura mostra a velocidade do carro em função
orifícios O′ e O alinhados no eixo z, moléculas ejetadas de O′, da distância percorrida, em km, indicada no odômetro.
após passar por um colimador, penetram no orifício O do Sabendo que a velocidade escalar média no percurso é de
tambor de raio interno R, que gira com velocidade angular 36 km/h, assinale respectivamente o tempo total dispendido
constante ω. Considere, por simplificação, que neste instante e a distância entre os pontos inicial e final do percurso.
inicial (t = 0) as moléculas em movimento encontram-se
agrupadas em torno do centro do orifício O. Enquanto o
tambor gira, conforme mostra a figura, tais moléculas movem-
se horizontalmente no interior deste ao longo da direção do
eixo z, cada qual com sua própria velocidade, sendo
paulatinamente depositadas na superfície interna do tambor
no final de seus percursos. Nestas condições, obtenha em
função do ângulo θ a expressão para v − v min, em que v é a
velocidade da molécula depositada correspondente ao giro θ
do tambor e vmin é a menor velocidade possível para que as
moléculas sejam depositadas durante a primeira volta deste. a) 9 min e 2 km.
b) 10 min e 2 km.
c) 15 min e 2 km.
d) 15 min e 3 km.
e) 20 min e 2 km.
Nessas condições,
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I. Os intervalos de tempo entre o disparo e a colisão podem GABARITO CINEMÁTICA ESCALAR E VETORIAL
ser iguais para ambos os mísseis. 01 02 03 04 05 06 07 08 09
II. Para que o míssil 1 acerte o alvo é necessário que o E D A D E D C A *
módulo da componente y de sua velocidade seja igual a 𝑣𝑎 . 10 11 12 13 14 15 16 17 18
III. Desde o disparo até a colisão, o míssil 2 executa uma B C E A C C E C A
trajetória curva de concavidade positiva com relação ao 19 20 21 22 23 24 25 26 27
sistema xy. B C D D C A C C/E C
28 29 30 31 32 33 34 35 36
Considerando V como verdadeira e F como falsa, as * D A E E B A C C
afirmações I, II e III são, respectivamente, 37 38 39 40 41 42 43 44 45
* * D B E E *
3V1 V2
09. V2
V1 3V2
17.
43. (ITA 2021) Dois aviões de combate, A e B, viajam a uma
mesma altitude com velocidades constantes ⃗⃗⃗⃗𝑣𝐴 = (100 m/s)î
e ⃗⃗⃗⃗
𝑣𝐵 = (200 m/s)𝑗̂, respectivamente. A figura ilustra as
posições dos aviões no instante t = 0 s, que estão separadas
por uma distância D = 100 m. Devido ao funcionamento de
sua turbina, o avião A emite um som de frequência
característica de 1000 Hz. A velocidade do som na região
onde se encontram os aviões é de 300 m/s. Com base nessas
informações, calcule:
28. 120 meses
𝜔𝑅 2𝜋
37. ( − 1)
𝜋 𝜃
38. 1. T = 6 s;
2.
3. Vm = 36 m/s
43. a) 𝑑𝑚𝑖𝑛 = 20√5 𝑚
a) a distância mínima entre os dois aviões ao longo do b) 𝑓 ′ ≅ 1832 𝐻𝑧
movimento;
b) a frequência percebida no instante t = 0 s, pelo piloto do
avião B, devido ao som da turbina do avião A.
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a) 10,1 m.s-2 07. (ITA 1995) Um avião voa numa altitude e velocidade de
b) 49,3 m.s-2 módulo constante, numa trajetória circular de raio R, cujo
c) 9,86 m.s-2
centro coincide com o pico de uma montanha onde está
d) 11,1 m.s-2
instalado um canhão. A velocidade tangencial do avião é de
e) 3,14 m.s-2
200 m/s e a componente horizontal da velocidade da bala do
03. (ITA 1985) Dois corpos estão sobre a mesma vertical, a canhão é de 800 m/s. Desprezando-se os efeitos de atrito e
40 m um do outro. Simultaneamente deixa-se cair o mais alto o movimento da Terra e admitindo que o canhão está
e lança-se o outro para cima com velocidade inicial v0. A direcionado de forma a compensar o efeito de atração
velocidade v0 para que ambos se encontrem quando o gravitacional, para atingir o avião, no instante do disparo, o
segundo alcança sua altura máxima, é: (g = 10 m/s 2) canhão deverá estar apontando para um ponto à frente do
mesmo situado a:
a) 20 m/s.
b) 15 m/s. a) 4,0 rad. b) 4,0 rad. c) 0,25R rad.
c) 25 m/s. d) 0,25 rad. e) 0,25 rad.
d) 30 m/s.
e) 22 m/s.
08. (ITA 2001) Uma bola é lançada horizontalmente do alto
de um edifício, tocando o solo decorridos aproximadamente
04. (ITA 1985) Um atleta de massa 60,0 kg carregando um
corpo de 15,0 kg dá um salto de inclinação 60º, em relação 2 s. Sendo 2,5 m a altura de cada andar, o número de andares
ao plano horizontal com velocidade inicial 10,0 m/s. Ao atingir do edifício é:
a altura máxima lança horizontalmente para trás o corpo com (Dado: g = 10 m/s2)
velocidade 2,00 m/s em relação ao centro-de-massa do
sistema formado por ele próprio mais o corpo. Adotando para a) 5.
a aceleração da gravidade o valor g = 10,0 m/s 2, podemos b) 6.
afirmar que o atleta ganhará em alcance horizontal a c) 8.
distância: d) 9.
e) Indeterminado pois a velocidade horizontal de arremesso
a) 0,87 3 m da bola não foi fornecida.
b) 0,25 3 m
09. (ITA 2003) A partir do repouso, uma pedra é deixada cair da
c) 0,25 3 m borda no alto de um edifício. A figura mostra a disposição das
d) 1,25 3 m janelas, com as pertinentes alturas h e distâncias L que se
repetem igualmente para as demais janelas, até o térreo. Se a
e) zero pedra percorre a altura h da primeira janela em t segundos,
quanto tempo levará para percorrer, em segundos, a mesma
altura h da quarta janela? (Despreze a resistência do ar).
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a) cosβ = (1 − ρs/ρp)cosα
b) sen2β = (1− ρs/ρp)sen2α
c) sen2β = (1+ ρs/ρp)sen2α
d) sen2β = sen2α/(1+ρs/ρp)
e) cos 2β = cosα/(1+ρs/ρp)
t12 t2 2 h
Lh L a) H
a) 2(t2 2 t12 )2
2L 2h 2L h
t.
t1 t2 h
b) H
2L 2h 2L h 4(t2 2 t12 )
b) t.
Lh L 2 t12 t2 2 h
c) H
(t2 2 t12 )2
4(L h) 3(L h) L 4 t1 t2 h
c) t. d) H
Lh L (t2 2 t12 )2
4 t12 t2 2 h
4(L h) 3(L h) L e) H
d) t. (t2 2 t12 )2
2L 2h 2L h
3(L h) 2(L h) L 13. (ITA 2008) Na figura, um gato de massa m encontra-se
e) t.
Lh L
parado próximo a uma das extremidades de uma prancha de
massa M que flutua em repouso na superfície de um lago. A
seguir, o gato salta e alcança uma nova posição na prancha,
10. (ITA 2004) Durante as Olimpíadas de 1968, na cidade do à distância L. Desprezando o atrito entre a água e a prancha,
México, Bob Beamow bateu o recorde de salto em distância, sendo θ o ângulo entre a velocidade inicial do gato e a
cobrindo 8,9 m de extensão. Suponha que, durante o salto, o horizontal, e g a aceleração da gravidade, indique qual deve
centro de gravidade do atleta teve sua altura variando de 1,0 m ser a velocidade u de deslocamento da prancha logo após o
no início, chegando ao máximo de 2,0 m e terminando a 0,20 m salto.
no fim do salto. Desprezando o atrito com o ar, pode-se afirmar
que o componente horizontal da velocidade inicial do salto foi de
(Dado: g = 10 m/s2)
a) 8,5 m/s.
b) 7,5 m/s.
c) 6,5 m/s.
d) 5,2 m/s.
e) 4,5 m/s.
𝑔𝐿𝑀
11. (ITA 2005) Um projétil de densidade p é lançado com um a) 𝑢 =√ 𝑀
ângulo em relação à horizontal no interior de um recipiente (1+ )𝑚𝑠𝑒𝑛𝜃𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑚
vazio. A seguir, o recipiente é preenchido com um superfluido 𝑔𝐿𝑀
b) 𝑢 =√
de densidade s e o mesmo projétil é novamente lançado 𝑀
(1+ )2𝑚𝑠𝑒𝑛2𝜃
𝑚
dentro dele, só que sob um ângulo em relação à horizontal.
𝑔𝐿𝑀
Observa-se, então, que, para uma velocidade inicial v do c) 𝑢 =√ 𝑀
projétil, de mesmo módulo que a do experimento anterior, não (1+ )2𝑚𝑠𝑒𝑛𝜃
𝑚
se altera a distância alcançada pelo projétil (veja a figura). 𝑔𝐿𝑚
Sabendo que são nulas as forças de atrito num superfluido, d) 𝑢 =√ 𝑀
(1+ )2𝑀𝑡𝑎𝑛𝜃
podemos então afirmar, com relação ao ângulo de 𝑚
lançamento do projétil que 2𝑔𝐿𝑚
e) 𝑢 =√ 𝑀
(1+ )𝑀𝑡𝑎𝑛𝜃
𝑚
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14. (ITA 2009) Considere hipoteticamente duas bolas 18. (ITA 2013) Uma pequena bola de massa m é lançada de
lançadas de um mesmo lugar ao mesmo tempo: a bola 1, com um ponto P contra uma parede vertical lisa com uma certa
velocidade para cima de 30 m/s, e a bola 2, com velocidade velocidade v0, numa direção de ângulo em relação à
de 50 m/s formando um ângulo de 30 o com a horizontal. horizontal. Considere que após a colisão a bola retorna ao
Considerando g = 10 m/s2, assinale a distância entre as bolas seu ponto de lançamento, a uma distância d da parede, como
no instante em que a primeira alcança sua máxima altura. mostra a figura. Nestas condições, o coeficiente de restituição
deve ser
a) d = 6250 m.
b) d = 7217 m.
c) d = 17100 m.
d) d = 19375 m.
e) d = 26875 m.
qualquer atrito, obtenha a expressão para a altura inicial em
a) e gd/ v 0 sen 2 gd .
2
que o bloco deve ser solto de forma a vencer o rasgo e
continuar em contato com o restante da pista.
b) e 2 gd/ v cos 2 2 gd .
2
0
c) e 3 gd/ 2 v sen 2 2 gd.
2
0
𝑣02 𝑞𝐸 𝑣0
a) 2v 0 (tg tg) / g .
2 2
a) b) c)
2𝑔 𝑚𝑣0 𝑞𝑚𝐸
2 2
b) 2v 0 / g .
𝑚𝑣02 3𝑚𝐸𝑞𝑣0
c) 4v 0 sen / g .
2 2
d) e) √
2(𝑞𝐸+𝑚𝑔) 8𝑔
d) 4v 0 sen / g .
2 2
e) 2v 0 (sen sen) / g .
2 2
21. (ITA 2017) De uma planície horizontal, duas partículas
são lançadas de posições opostas perfazendo trajetórias num
17. (ITA 2011) Um objeto de massa m é projetado no ar a 45o mesmo plano vertical e se chocando elasticamente no ponto
do chão horizontal com uma velocidade v. No ápice de sua de sua altitude máxima – a mesma para ambas. A primeira
trajetória, este objeto é interceptado por um segundo objeto, de partícula é lançada a 30o e aterrissa a 90o, também em
massa M e velocidade v, que havia sido projetado verticalmente relação ao solo, a uma distância L de seu lançamento. A
segunda é lançada a 60o em relação ao solo. Desprezando a
do chão. Considerando que os dois objetos “se colam” e
resistência do ar, determine:
desprezando qualquer tipo de resistência aos movimentos,
determine a distância d do ponto de queda dos objetos em a) a relação entre as massas das partículas,
relação ao ponto de lançamento do segundo objeto. b) a distância entre os pontos de lançamento e
c) a distância horizontal percorrida pela segunda partícula.
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22. (ITA 2018) Na figura, presa a um fio de comprimento de 26. (ITA 2020) Na figura, o anel de raio R gira com velocidade
1,0 m, uma massa de 1,0 kg gira com uma certa velocidade angular ω constante e dispõe de um alvo pontual A que cruza
angular num plano vertical sob a ação da gravidade, com eixo o eixo x no mesmo instante em que, do centro do anel, é
de rotação a h = 6,0 m do piso. Determine a velocidade disparado em sua direção um projétil puntiforme com
angular mínima dessa massa para a ruptura do fio que velocidade ⃗⃗⃗⃗
𝑣0 . Desconsiderando a resistência do ar,
suporta no máximo a tração de 46 N, bem como a distância
ao ponto P do ponto em que, nesse caso, a massa tocará o
solo.
a) bate na rede.
b) passa tangenciando a rede.
c) passa a rede e cai antes da linha de fundo.
d) passa a rede e cai na linha de fundo.
e) passa a rede e cai fora da quadra.
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a) No caso (a) a posição de equilíbrio estático do sistema 06. (ITA 1985) O cachorrinho da figura tem massa 10 kg e
ocorre se e somente se Msenα = m. move-se num terreno horizontal numa trajetória de raio de
b) Tanto no caso (a) como no caso (b) o equilíbrio se curvatura 1,0 m. Num dado instante, sua velocidade é de 0,36
estabelece quando e somente quando M = m. km/h e ele exerce contra o solo forças de 0,10 N (dirigida de
c) No caso (b) o corpo m é tracionado em A por uma força TA A para o centro de curvatura C) e de 0,050 N (tangencial).
= (m + Msenα) g. Sabendo que a mão do dono está na vertical erguida do
d) No caso (b) a aceleração do corpo M é g (Msenα - m) / (M centro de curvatura, podemos afirmar que a tensão na guia e
+ m) no sentido descendente. aceleração tangencial do cachorrinho valem
e) No caso (a) não há nenhuma posição possível de equilíbrio respectivamente:
estático.
a) 0,4 s
b) 1,4 s
c) 1,6 s
d) 2,8 s
e) 3,2 s
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m1 F
a) m1 g
m1 m2
m1 F
b) m1 g
a) 40 N m1 m2
b) 80 N
c) 160 N m1 F
c)
d) 190 N m1 m2
e) 210 N
m1 m2
09. (ITA 1987) Para que um automóvel percorra uma curva d) F
horizontal de raio dado, numa estrada horizontal, com uma m2
certa velocidade, o coeficiente de atrito estático entre os m2 F
pneus e a pista deve ter no mínimo um certo valor µ (fig. A). e)
Para que o automóvel percorra uma curva horizontal, com o m1 m2
mesmo raio e com a mesma velocidade acima, numa estrada
com sobrelevação (Fig. B), sem ter tendência a derrapar, o 12. (ITA 1990) A figura abaixo representa três blocos de
ângulo de sobrelevação deve ter o valor a. Podemos afirmar massas M1 = 1,00kg, M2 = 2,50kg e M3 = 0,50kg,
que: respevtivamente. Entre os blocos e o piso que os apóia existe
atrito, cujos coeficientes cinético e estático são,
respectivamente, 0,10 e 0,15 e a aceleração da gravidade
vale 10,m/s2. Se ao bloco M1 for aplicada uma força F
horinzontal de 10,00 N, pode-se afirmar que a força que o
bloco 2 aplica sobre o bloco 3 vale:
a) = arctg µ
b) = 45º
c) = arcsen µ
d) =0
e) = µ (em radianos)
a) 0,25 N
b) 10,00 N
10. (ITA 1988) Um motoqueiro efetua uma curva de raio de
c) 2,86 N
curvatura de 80m a 20m/s num plano horizontal. A massa
total (motoqueiro + moto) é de 100kg. Se o coeficiente de d) 1,25 N
atrito estático entre o pavimento e o pneu da moto vale 0,6, e) nenhuma das anteriores.
podemos afirmar que: a máxima força de atrito estático fa e a
tangente trigonométrica do ângulo de inclinação , da moto 13. (ITA 1992) Seja a resultante das forças aplicadas a
em relação à vertical, serão dados respectivamente por: uma partícula de massa m, velocidade e aceleração . Se
a partícula descrever uma trajetória plana, indicada pela
curva tracejada em cada um dos esquemas a seguir, segue-
se que aquele que relaciona corretamente os vetores
fa (N) tg
coplanares, , e é:
a) 500 0,5
b) 600 0,5
c) 500 0,6
d) 600 0,6
e) 500 0,3
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a) 3,00 kg
b) 4,00 kg
c) 0,75 kg
d) 1,50 kg
e) 2,50 kg
17. (ITA 1994) Um fio tem presa uma massa M em uma das a) Todas as afirmativas são verdadeiras.
extremidades e na outra, uma polia que suporta duas b) Todas as afirmativas são falsas.
massas; m1= 3,00 kg e em m2= 1,00 kg unidas por um outro c) Somente I e III são verdadeiras.
fio como mostra a figura. Os fios tem massas desprezíveis e d) Somente I e II são verdadeiras.
e) Somente II é verdadeira.
as polias são ideais. Se CD = 0,80 m e a massa M gira com
velocidade angular constante ꞷ = 5,00 rad / s numa trajetória
circular em torno do eixo vertical passando por C, observa-se
que o trecho ABC do fio permanece imóvel. Considerando a
aceleração gravitacional g = 10,0 m / s 2, a massa M deverá
ser:
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21. (ITA 1996) Fazendo compras num supermercado, um 25. (ITA 1998) Considere uma partícula maciça que desce
estudante utiliza dois carrinhos. Empurra o primeiro de massa uma superfície côncava e sem atrito, sob a influência da
m, com uma força F, horizontal, o qual, por sua vez, empurra gravidade, como mostra a figura. Na direção do movimento
outro de massa M sobre um assoalho plano e horizontal. Se da partícula, ocorre que:
o atrito entre os carrinhos e o assoalho puder ser desprezado,
pode-se afirmar que a força que está aplicada sobre o
segundo carrinho é:
MF F m M
a) F b) c)
m M M
F
d) e) Outra expressão diferente.
2 a) a velocidade e a aceleração crescem.
b) a velocidade cresce e a aceleração decresce.
22. (ITA 1996) Dois blocos de massa M estão unidos por um c) a velocidade decresce e a aceleração cresce.
fio de massa desprezível que passa por uma roldana com um d) a velocidade e a aceleração decrescem.
eixo fixo. Um terceiro bloco de massa m é colocado e) a velocidade e a aceleração permanecem constantes.
suavemente sobre um dos blocos, como mostra a figura. Com
que força esse pequeno bloco de massa m pressionará o 26. (ITA 2000) Uma pilha de seis blocos iguais, de mesma
bloco sobre o qual foi colocado? massa m, repousa sobre o piso de um elevador, com uma
aceleração de módulo a. O módulo da força que o bloco 3
exerce sobre o bloco 2 é dado por:
a) 3m(g + a)
b) 3m(g - a)
c) 2m(g + a)
d) 2m(g - a)
e) m(2g - a)
a) m g a 1 /d
b) m g a 1 /d
g
a) 2 c) m g a 1 /d
g
1 d) m g a 1 /d
b) 2
sen e) m g a 1 /d
g cot
c) 2
sen
g 2
d) 2 cot
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a) 0,20 s.
b) 0,24 s.
c) 0,40 s.
d) 0,44 s.
e) 0,48 s.
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35. (ITA 2008) Na figura, um bloco sobe um plano inclinado, 38. (ITA 2012) Considere uma rampa plana, inclinada de um
com velocidade inicial Vo. Considere μ ο coeficiente de atrito ângulo θ em relação à horizontal, no início da qual encontra-
entre o bloco e a superfície. Indique a sua velocidade na se um carrinho. Ele então recebe uma pancada que o faz
descida ao passar pela posição inicial. subir até uma certa distância, durante o tempo ts, descendo
em seguida até sua posição inicial. A “viagem” completa dura
um tempo total t. Sendo μ o coeficiente de atrito cinético entre
o carrinho e a rampa, a relação t / ts é igual a
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41. (ITA 2012) No interior de um carrinho de massa M 44. (ITA 2013) No interior de uma caixa de massa M, apoiada
mantido em repouso, uma mola de constante elástica k num piso horizontal, encontra-se fixada uma mola de
encontra-se comprimida de uma distância x, tendo uma constante elástica k presa a um corpo de massa m, em
extremidade presa e a outra conectada a um bloco de massa equilíbrio na vertical. Conforme a figura, este corpo também
m, conforme a figura. Sendo o sistema então abandonado e se encontra preso a um fio tracionado, de massa desprezível,
considerando que não há atrito, pode-se afirmar que o valor fixado à caixa, de modo que resulte uma deformação b da
inicial da aceleração do bloco relativa ao carrinho é: mola. Considere que a mola e o fio se encontram no eixo
vertical de simetria da caixa. Após o rompimento do fio, a
caixa vai perder contato com o piso se:
a) 1 m/s
b) 3 m/s
c) 5 m/s
d) 2 m/s
e) 4 m/s
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47. (ITA 2014) Um cilindro de altura h e raio a, com água até Sendo desprezíveis as dimensões das massas, então, a mola
uma certa altura, gira com velocidade angular ω constante. distender-se-á de uma altura z acima de O dada por
Qual o valor máximo de ω para que a água não transborde,
sabendo que neste limite a altura z (ver figura) é igual a h/3 + a) 0,2 m
ω2a2/(4g)? Dado: num referencial que gira com o cilindro, e, b) 0,5 m
portanto, considerando a força centrífuga, todos os pontos da c) 0,6 m
superfície da água têm mesma energia potencial. d) 0,7 m
e) 0,9 m
a) 5,06 m/s.
b) 11,3 m/s.
c) 16,0 m/s.
d) 19,6 m/s.
e) 22,3 m/s
a) frente e frente.
b) frente e trás.
48. (ITA 2015) Um tubo em forma de U de seção transversal c) trás e frente.
uniforme, parcialmente cheio até uma altura h com um d) trás e trás.
determinado líquido, é posto num veículo que viaja com e) frente e não sofrem atrito.
aceleração horizontal, o que resulta numa diferença de altura
z do líquido entre os braços do tubo interdistantes de um
52. (ITA 2017) Na figura, o vagão move-se a partir do repouso
comprimento L. Sendo desprezível o diâmetro do tubo em
sob a ação de uma aceleração a constante. Em decorrência,
relação a L, a aceleração do veículo é dada por:
desliza para trás o pequeno bloco apoiado em seu piso de
coeficiente de atrito µ. No instante em que o bloco percorrer
a distância L, a velocidade do bloco, em relação a um
referencial externo, será igual a
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01 02 03 04 05 06 07 08 09
A C D D B B E C A
10 11 12 13 14 15 16 17 18
B A D D A E D D C
19 20 21 22 23 24 25 26 27
A B D A A D B D *
28 29 30 31 32 33 34 35 36
A B E A * D * B E
37 38 39 40 41 42 43 44 45
B B C C E E * B A
46 47 48 49 50 51 52 53 54
C D E B C B D A
27.
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a) 3R 2 gsen
b) 2g sen
c) qualquer velocidade inicial é suficiente
d) 3gR 2g
a) 1,2 x 103 N.m-1
b) 1,0 x 103 N.m-1 e) nenhuma. É impossível que a bolinha faça esse percurso.
c) 6,4 x 103 N.m-1
d) 3,2 x 103 N.m 05. (ITA 1983) Um cone de altura h e raio da base igual R é
e) 1,1 x 102 N.m-1 circundado por um trilhos em forma de parafuso, conforme a
figura. Uma partícula é colocada sobre o trilho, no vértice do
03. (ITA 1982) Num teste realizado com um motor, uma corda cone, deslizando, sem atrito, até a base. Com que velocidade
se enrola sem escorregar em torno de um cilindro cujo eixo angular, em relação ao eixo do cone, ela deixa o trilho, no
horizontal gira solidário com o eixo do motor. Dessa forma, a plano da base? Dados: h = 0,82 m; R = 0,20 m e g = 9,8 m/s2.
corda suspende com movimento uniforme uma carga Q de
40,0 kg. Ao mesmo tempo, constata-se que o dinamômetro
ao qual está presa a outra extremidade da corda acusa um
esforço equivalente a 6,00 kg. O cilindro tem raio 0,500 m e o
motor realiza 240 rotações por minuto. Sendo a aceleração
da gravidade g m/s2, a potência desenvolvida pelo motor é,
em watts:
a) 2π rad/s
a) 24,0 πg b) 4,0 rad/s
b) 144 πg c) 20π rad/s
c) 160 πg d) depende do número de voltas que ela dá em torno do eixo
d) 112 πg do cone
e) 184 πg e) 20 rad/s
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06. (ITA 1983) Um pêndulo de comprimento é abandonado 08. (ITA 1985) Três blocos B1, B2 e B3 de mármore, de
na posição indicada na figura e, quando passa pelo ponto mesma massa específica ρ e mesma área de secção
mais baixo da sua trajetória, tangencia a superfície de um transversal A têm alturas respectivamente iguais a h1, h2 e h3,
líquido, perdendo em cada uma dessas passagens 30% da sendo h1 > h2 > h3. Eles estão inicialmente no solo horizontal,
repousando sobre suas bases. Em seguida são empilhados,
energia cinética que possui. Após uma oscilação completa,
formando uma coluna de altura h1 + h2 + h3. A aceleração da
qual será, aproximadamente, o ângulo que o fio do pêndulo
gravidade é g. Quanto ao trabalho realizado na operação de
fará com a vertical? empilhar podemos afirmar que:
10. (ITA 1987) A figura representa uma pista sem atrito cuja
secção vertical forma, a partir do ponto mais baixo A, uma
semi-circunferência de raio R. Um objeto de massa m é
abandonado a partir de uma altura h que é a mínima que
ainda lhe permite atingir o ponto B situado na vertical de A.
Sendo T1 o trabalho da força peso T2 o trabalho da reação da
pista ao longo dessa trajetória CAB, podemos afirmar, a
respeito de h, T1 e T2 que:
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a) 8 400 J
b) 4 200 J
c) 2730 J
d) 1 470 J
a) a força que ele precisa exercer. e) Impossível de se determinar sem o conhecimento do
b) o acréscimo em sua energia total quando ele se eleva de coeficiente de atrito cinético entre o trenó e a superfície da
50 cm. montanha.
c) o deslocamento do ponto de aplicação de cada uma das
forças aplicadas ao sistema homem + andaime e, a partir daí, 15. (ITA 1989) Uma pedra de massa m presa a um barbante
o trabalho de cada uma dessas forças. de comprimento L é mantida em rotação num plano vertical.
Qual deve ser a menor velocidade tangencial da pedra no
12. (ITA 1988) Um pêndulo simples é constituído de um fio topo da trajetória (vm) para que o barbante ainda se mantenha
de comprimento L, ao qual se prende um corpo de massa m. esticado? Qual será a tensão (T) no barbante quando a pedra
Porém, o fio não é suficientemente resistente, suportando, no estiver no ponto mais baixo da trajetória?
máximo uma tensão igual a 1,4 mg, sendo g a aceleração da
gravidade local. O pêndulo é abandonado de uma posição em Vm T
que o fio forma um ângulo α com a vertical. Quando o
pêndulo atinge a posição vertical, rompe-se o fio. Pode-se a) gL 6mg
mostrar que:
b) gL mg
a) cos = 1,0 c) gL 2
2mg
b) cos = 0,4
c) sen = 0,8 d) 2 gL 2mg
d) sen = 0,4 e) gL o
e) cos = 0,8
13. (ITA 1988) Um fio de comprimento L = 1,0 m tem fixo em 16. (ITA 1989) Um objeto de massa m = 1,0 kg é lançado de
uma das extremidades, um corpo de massa m = 2,0 kg, baixo para cima, na vertical, com velocidade inicial 0 . Ao
enquanto que a outra extremidade acha-se presa no ponto 0 passar por uma posição y1 ele está com velocidade 1 = 4,0
de um plano inclinado, como mostra a figura. O plano
m/s e numa posição y2 sua velocidade é 2 = 2,0 m/s.
inclinado forma um ângulo = 30º com o plano horizontal. O
Desprezada a resistência do ar, o trabalho realizado pela
coeficiente de atrito entre o corpo e a superfície do plano
força da gravidade (W g) entre y1 e y2 e o deslocamento (y2 -
inclinado é µ = 0,25. Inicialmente, o corpo é colocado na
y2) são respectivamente:
posição A, em que o fio está completamente esticado e
paralelo ao plano horizontal. Em seguida abandona-se o Wg (J) y1 e y2 (m)
corpo com velocidade inicial nula. Calcular a energia
dissipada por atrito, correspondente ao arco AB, sendo B a a) 6,1 6,0
posição mais baixa que o corpo pode atingir. g = 10 m/s2. b) - 6,0 5,9 x 10-1
c) 1,0 6,1 x 10-1
d) - 1,0 1,0 x 10-1
e) - 6,0 6,1 x 10-1
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Ec(J) a(m/s2)v(m/s)
a) 20 1,0 0,5 t2
b) 25 1,2 0,6 t2
c) 50 2,4 1,2 t
d) 25 1,2 1,2 t
e) 15 1,0 0,4 t
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23. (ITA 1994) Duas massas, m e M estão unidas uma à outra a) A bola que se move pelo trecho ABC chega ao ponto C
por meio de uma mola de constante k. Dependendurando-as primeiro.
de modo que M fique no extremo inferior o comprimento da b) A bola que se move pelo trecho ADC chega ao ponto C
mola é l1. Invertendo as posições das massas o comprimento primeiro.
da mola passa a ser l2. O comprimento l0 da mola quando não c) As duas bolas chegam juntas ao ponto C.
submetido a força é: d) A bola de maior massa chega primeiro (e se tiverem a
mesma massa, chegam juntas).
a) l0 = (ml1 - Ml2) / (m - M) e) É necessário saber as massas das bolas e os ângulos
b) l0 = (Ml1 - ml2) / (m - M) relativos à vertical de cada parte dos trechos para
c) l0 = (Ml1 + ml2) / (m + M) responder.
d) l0 = (ml1 + Ml2) / (m + M)
e) l0 = (Ml1 + ml2) / (m - M) 28. (ITA 1997) Um antigo vaso chinês está a uma distância d
da extremidade de um forro sobre uma mesa. Essa
24. (ITA 1995) Um projétil de massa m = 5,00 g atinge extremidade, por sua vez, se encontra a uma distância D de
perpendicularmente uma parede com a velocidade V = 400 uma das bordas da mesa, como mostrado na figura.
m/s e penetra 10,0 cm na direção do movimento. Inicialmente tudo está em repouso. Você apostou que
(Considerando constante a desaceleração do projétil na consegue puxar o forro com uma aceleração constante a
parede). (veja figura) de tal forma que o vaso não caia da mesa.
Considere que ambos os coeficientes de atrito, estático e
cinético, entre o vaso e o forro tenham o valor e que o vaso
a) Se V = 600 m/s a penetração seria de 15,0 cm. pare no momento que toca na mesa. Você ganhará a aposta
b) Se V = 600 m/s a penetração seria de 225 cm. se a magnitude da aceleração estiver dentro da faixa:
c) Se V = 600 m/s a penetração seria de 22,5 cm.
d) Se V = 600 m/s a penetração seria de 150 cm.
e) A intensidade da força imposta pela parede à penetração
da bala é 2 N.
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33. (ITA 2001) Uma partícula está submetida a uma força com
as seguintes características: seu módulo é proporcional ao
módulo da velocidade da partícula e atua numa direção M2 2 2
perpendicular àquela do vetor velocidade. Nestas condições, a) E gT
2m
a energia cinética da partícula deve:
b) E Mg 2T 2
a) crescer linearmente com o tempo.
b) crescer quadraticamente com o tempo. m2 2 2
c) diminuir linearmente com o tempo. c) E gT
d) diminuir quadraticamente com o tempo. M
e) permanecer inalterada. d) E mg 2T 2
e) n.r.a
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37. (ITA 2002) Uma massa é liberada a partir do repouso de 40. (ITA 2007) Projetado para subir com velocidade média
uma altura h acima do nível do solo e desliza sem atrito em constante a uma altura de 32 m em 40 s, um elevador
uma pista que termina em loop de raio r, conforme indicado consome a potência de 8,5 kW de seu motor. Considere seja
na figura. Determine o ângulo relativo à vertical e ao ponto de 370 kg a massa do elevador vazio e a aceleração da
em que a massa perde o contato com a pista. Expresse sua gravidade g = 10 m/s2. Nessas condições, o número máximo
resposta como função da altura h, do raio r e da aceleração de passageiros, de 70 kg cada um, a ser transportado pelo
da gravidade g. elevador é:
a) 7
b) 8
c) 9
d) 10
e) 11
a)
b)
42. (ITA 2007) Um corpo de massa m e velocidade v0 a uma
c) altura h desliza sem atrito sobre uma pista que termina em
forma de semicircunferência de raio r, conforme indicado na
d) figura. Determine a razão entre as coordenadas x e y do
ponto P na semicircunferência, onde o corpo perde o contato
e) com a pista. Considere a aceleração da gravidade g.
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a) 1 mg.
b) 2 mg.
c) 3 mg.
d) 4 mg.
e) 5 mg.
48. (ITA 2011) Uma pessoa de 80,0 kg deixa-se cair
45. (ITA 2009) A partir do repouso, um carrinho de montanha verticalmente de uma ponte amarrada a uma corda elástica
russa desliza de uma altura 𝐻 = 20√3 m sobre uma rampa de de “bungee jumping” com 16,0 m de comprimento. Considere
60º de inclinação e corre 20 m num trecho horizontal antes de que a corda se esticará até 20,0 m de comprimento sob a
chegar em um loop circular, de pista sem atrito. Sabendo que ação do peso. Suponha que, em todo o trajeto, a pessoa
o coeficiente de atrito da rampa e do plano horizontal é 1/2, toque continuamente uma vuvuzela, cuja frequência natural é
assinale o valor do raio máximo que pode ter esse loop para de 235 Hz. Qual(is) é(são) a(s) distância(s) abaixo da ponte
que o carrinho faça todo o percurso sem perder o contato com em que a pessoa se encontra para que um som de 225 Hz
a sua pista. seja percebido por alguém parado sobre a ponte?
a) 11,4 m
b) 11,4 m e 14,4 m
c) 11,4 m e 18,4 m
d) 14,4 m e 18,4 m
e) 11,4 m, 14,4 m e 18,4 m
Calcule:
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51. (ITA 2013) Uma corda, de massa desprezível, tem fixada 55. (ITA 2018) Uma haste vertical de comprimento L, sem
em cada uma de suas extremidades, F e G, uma partícula de peso, é presa a uma articulação T e dispõe em sua
massa m. Esse sistema encontra-se em equilíbrio apoiado extremidade de uma pequena massa m que, conforme a
numa superfície cilíndrica sem atrito, de raio r, abrangendo figura, toca levemente a quina de um bloco de massa M. Após
um ângulo de 90o e simetricamente disposto em relação ao uma pequena perturbação, o sistema movimenta-se para a
ápice P do cilindro, conforme mostra a figura. Se a corda for direita. A massa m perde o contato com M no momento em
levemente deslocada e começa a escorregar no sentido anti- que a haste perfaz um ângulo de π/6 rad com a horizontal.
horário, o ângulo θ ≡ FÔP em que a partícula na extremidade Desconsiderando atritos, assinale a velocidade final do bloco.
F perde contato com a superfície é tal que
52. (ITA 2015) Uma massa puntiforme é abandonada com 56. (ITA 2018) Na figura, presa a um fio de comprimento de
impulso inicial desprezível do topo de um hemisfério maciço 1,0 m, uma massa de 1,0 kg gira com uma certa velocidade
em repouso sobre uma superfície horizontal. Ao descolar-se angular num plano vertical sob a ação da gravidade, com eixo
da superfície do hemisfério, a massa terá percorrido um de rotação a h = 6,0 m do piso. Determine a velocidade
ângulo θ em relação à vertical. Este experimento é realizado angular mínima dessa massa para a ruptura do fio que
nas três condições seguintes, I, II e III, quando são medidos suporta no máximo a tração de 46 N, bem como a distância
os respectivos ângulos θI, θII e θIII: ao ponto P do ponto em que, nesse caso, a massa tocará o
solo.
I. O hemisfério é mantido preso à superfície horizontal e não
há atrito entre a massa e o hemisfério.
II. O hemisfério é mantido preso à superfície horizontal, mas
há atrito entre a massa e o hemisfério.
III. O hemisfério e a massa podem deslizar livremente pelas
respectivas superfícies. Nestas condições, pode-se afirmar
que
a) 3 mm/s.
b) 3 cm/s.
c) 3 dm/s.
d) 3 m/s.
e) 3 dam/s.
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FÍSICA POR ASSUNTO NO ITA ALEXANDRE CASTELO
58. (ITA 2020) Um bloco de massa 62. (ITA 2021) Um maratonista de 80 kg corre meia hora, em
m sustentado por um par de molas local protegido do Sol, mantendo velocidade constante de 20
idênticas, paralelas e de constante km/h. O trabalho exigido pelo exercício, por unidade de
elástica k, desce verticalmente com massa e distância, é de 0,60 kcal/(kg.km). Desconsiderando
velocidade constante e de módulo v o efeito de ganho ou perda de calor por radiação de corpo
controlada por um motor, conforme negro, faça o que se pede, levando em conta que 1,0 cal =
ilustra a figura. Se o motor travar 4,2 J.
repentinamente, ocorrerá uma força
de tração máxima no cabo com a) Calcule o trabalho total dispendido, em kJ, no exercício.
módulo igual a b) Define-se a eficiência do exercício como a razão entre o
trabalho realizado e o custo metabólico total do exercício, que
é a energia total consumida pelo organismo. Considerando
que a eficiência da corrida descrita é de 60%, calcule o
volume de água que precisa ser evaporado para manter
constante a temperatura do corpo do atleta.
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FÍSICA POR ASSUNTO NO ITA ALEXANDRE CASTELO
a) F = 73,3 N
b) F = 3,7 x 10 N
c) F = 36,6 N
62. d) F = 3,67 x 10 N
a) 𝜏 = 2016 𝑘𝐽 e) F = 7 x 10 N
b) 𝑉 = 0,56 𝑙
03. (ITA 1981) Considere um sistema bate-estacas desses
usados em construção civil. Seja H a altura do martelo que
tem massa mM e seja mE a massa da estaca a será cravada.
Desejamos aumentar a penetração a cada golpe e para isso
podemos alterar H ou mM. Considere o choque inelástico e
despreze o atrito com ar. Qual das afirmativas está correta:
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a) 2,5 cm/s
b) 2,0 cm/s
c) 2,5 cm/s a)
d) 10 cm/s
e) 1,66 cm/s
b)
05. (ITA 1982) Um martelo de bate-estacas funciona
levantando um corpo de pequenas dimensões e de massa
70,0kg acima do topo de uma estaca de massa 30,0kg. c)
Quando a altura do corpo acima do topo da estaca é de
2,00m, ela afunda de 0,500m no solo. Supondo uma d) h
aceleração da gravidade de 10,0m/s 2 e considerando o
choque inelástico, podemos concluir que a força média de
resistência à penetração da estaca é de: e)
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10. (ITA 1987) O martelo da figura, cuja massa m 1 pode ser 13. (ITA 1988) Uma haste rígida e de massa desprezível
considerada concentrada na sua extremidade, cai de uma possue presas em suas extremidades duas massas idênticas
altura h e imprime velocidade v2 à massa m2 localizada, m. Este conjunto acha-se sobre uma superfície horizontal
inicialmente um repouso, no ponto mais baixo da trajetória de perfeitamente lisa (sem atrito). Uma terceira partícula
m1. Esta última (m1) ainda atinge a altura h1, após o choque. também de massa m e velocidade desliza sobre esta
Podemos afirmar que: superfície numa direção perpendicular à haste e colide
inelasticamente com uma das massas da haste, ficando
colocada à mesma após a colisão. Podemos afirmar que a
velocidade do centro de massa VCM (antes e após a colisão),
bem como o movimento do sistema após a colisão serão:
a) h1 h
b) Se o choque for elástico e m1 = m2, h1 = 0.
c) m1 gh = m2(v2)2/2.
d) m1 gh1 = m2(v2)2/2.
e) a quantidade de calor gerada no choque é
m1gh m2v(v 2 ) / 2 .
2
a) m/M
b) M/m
c) M/(m + M)
d) m/(m + M)
e) 1,0
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15. (ITA 1989) Se o impulso de uma força aplicada a um 19. (ITA 1992) No dispositivo da figura, bolas de gude de 20g
corpo de massa m e velocidade durante um intervalo de cada uma estão caindo, a partir do repouso, de uma altura de
tempo Δt tem sentido contrário ao da velocidade, podemos 1 metro, sobre a plataforma de uma balança. Elas caem a
afirmar que: intervalos de tempo iguais Δt e após o choque estão
praticamente paradas, sendo imediatamente retiradas da
a) O sentido da velocidade do corpo mudou. plataforma. Sabendo que o ponteiro da balança indica, em
b) O sentido da velocidade do corpo certamente permaneceu média, 20 kg, e que a aceleração da gravidade vale 10 ms-2,
inalterado. podemos afirmar que a frequência de queda é:
c) O sentido da velocidade do corpo pode ter mudado como
pode ter permanecido inalterado.
d) O módulo da quantidade de movimento no corpo diminuiu.
e) O módulo da quantidade de movimento no corpo
aumentou.
17. (ITA 1990) Um projétil de massa m e velocidade v atinge 20. (ITA 1995) A figura mostra o gráfico da força resultante
um objeto de massa M, inicialmente imóvel. O projétil agindo numa partícula de massa m, inicialmente em repouso.
atravessa o corpo de massa M e sai dele com velocidade v/2. No instante t2 a velocidade da partícula, V2 será:
O corpo que foi atingido desliza por uma superfície sem atrito,
subindo uma rampa até a altura h. Nestas condições
podemos afirmar que a velocidade inicial do projétil era de:
a) V2 = [( F1 + F2) t1 - F2 t2] / m
b) V2 = [( F1 - F2) t1 - F2 t2] / m
c) V2 = [( F1 - F2) t1 + F2 t2] / m
d) V2 = (F1 t1 - F2 t2)/ m
e) V2 = [(t2 - t1) (F1 - F2 )] / 2m
a) 10 m2 b) 3,2 m2 c) 0,5 m2
18. (ITA 1992) Um objeto de massa M é deixado cair de uma
d) 0,04 m2 e) 2,5 m2
altura h. Ao final do 1º segundo de queda o objeto é atingido
horizontalmente por um projétil de massa m e velocidade v,
que nele se aloja. calcule o desvio x que o objeto sofre ao
atingir o solo, em relação ao alvo pretendido. 22. (ITA 1995) Todo caçador ao atirar com um rifle, mantém
a arma firmemente apertada contra o ombro evitando assim
o bcoice da mesma. Considere que a massa do atirador é
95,0 kg, a massa do rifle é 5,0 kg, e a massa do projétil é 15,0
g a qual é disparada a uma velocidade de 3,00 x 10 4 cm/s.
Nestas condições a velocidade de recuo do rifle (Vr) quando
se segura muito frouxamente a arma e a velocidade de recuo
do atirador (Va) quando ele mantém a arma firmemente
apoiada no ombro serão respectivamente:
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a) 0,8kg
b) 4kg
c) 5kg
d) 20kg
e) 25kg
25. (ITA 1998) Uma bala de massa 10 g é atirada 28. (ITA 2000) Um corpo de massa m desliza sem atrito sobre
horizontalmente contra um bloco de madeira de 100 g que a superfície plana (e inclinada de um ângulo α em relação à
está fixo, penetrando nele 10 cm até parar. Depois, o bloco é horizontal) de um bloco de massa M sob a ação da mola,
suspenso de tal forma que se possa mover livremente e uma mostrada na figura. Esta mola, de constante elástica k e
bala idêntica à primeira é atirada contra ele. Considerando a comprimento natural C, tem suas extremidades
força de atrito entre a bala e a madeira em ambos os casos respectivamente fixadas ao corpo de massa m e ao bloco.
como sendo a mesma, conclui-se que a segunda bala penetra Por sua vez, o bloco pode deslizar sem atrito sobre a
no bloco a uma profundidade de aproximadamente: superfície plana e horizontal em que se apoia. O corpo é
puxado até uma posição em que a mola seja distendida
a) 8,0 cm elasticamente a um comprimento L (L > C), tal que, ao ser
b) 8,2 cm liberado, o corpo passa pela posição em que a força elástica
c) 8,8 cm é nula. Nessa posição o módulo da velocidade do bloco é:
d) 9,2 cm
e) 9,6 cm
a)
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b)
a) 0
b) 3
c) 12
d) 24
e) 48
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34. (ITA 2002) Um sistema é composto por duas massas 37. (ITA 2004) Atualmente, vários laboratórios, utilizando
idênticas ligadas por uma mola de constante k, e repousa vários feixes de laser, são capazes de resfriar gases a
sobre uma superfície plana, lisa e horizontal. Uma das temperaturas muito próximas do zero absoluto, obtendo
massas é então aproximada da outra, comprimindo 2,0cm da moléculas e átomos ultrafrios. Considere três átomos
mola. Uma vez liberado, o sistema inicia um movimento com ultrafrios de massa M, que se aproximam com velocidades
o seu centro de massa deslocando com velocidade de desprezíveis. Da colisão tripla resultante, observada de um
18,0cm/s numa determinada direção. O período de oscilação
referencial situado no centro de massa do sistema, forma-se
de cada massa é:
uma molécula diatômica com liberação de certa quantidade
a) 0,70s b) 0,35s c) 1,05s de energia B. Obtenha a velocidade final do átomo
d) 0,50s e) indeterminado, pois a constante da mola remanescente em função de B e M.
não é conhecida.
38. (ITA 2005) Um automóvel pára quase que
instantaneamente ao bater frontalmente numa árvore. A
35. (ITA 2003) Quando solto na posição angular de 45°
(mostrada na figura), um pêndulo simples de massa m e proteção oferecida pelo air-bag, comparativamente ao carro
comprimento L colide com um bloco de massa M. Após a que dele não dispõe, advém do fato de que a transferência
para o carro de parte do momentum do motorista se dá em
colisão, o bloco desliza sobre uma superfície rugosa, cujo
condição de:
coeficiente de atrito dinâmico é igual a 0,3. Considere que
após a colisão, ao retornar, o pêndulo alcança uma posição
angular máxima de 30°. Determine a distância percorrida pelo a) menor força em maior período de tempo.
bloco em função de m, M e L. b) menor velocidade, com mesma aceleração.
c) menor energia, numa distância menor.
d) menor velocidade e maior desaceleração.
e) mesmo tempo, com força menor.
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a) Mg 1
2H
L
b) M m g 1 M m 2 H
2
M L
c) Mg 1
2H
L
M 2 2 H
d) M m 1
g
M m L
M 2 2 H
e) m M g 1
M m L
41. (ITA 2007) Uma bala de massa m e velocidade v0 é
disparada contra um bloco de massa M, que inicialmente se 43. (ITA 2008) A figura mostra uma bola de massa m que cai
encontra em repouso na borda de um poste de altura h,
conforme mostra a figura. A bala aloja-se no bloco que, com velocidade v1 sobre a superfície de um suporte rígido,
devido ao impacto, cai no solo. Sendo g a aceleração da inclinada de um ângulo em relação ao plano horizontal.
gravidade, e não havendo atrito e nem resistência de Sendo e o coeficiente de restituição para esse impacto,
qualquer outra natureza, o módulo da velocidade com que o
conjunto atinge o solo vale: calcule o módulo da velocidade v2 com que a bola é
2
mv0
a) m M 2 gh
44. (ITA 2009) Um feixe de laser com energia E incide sobre
2mgh
b) v0 2 um espelho de massa m dependurado por um fio. Sabendo
M que o momentum do feixe de luz laser é E/c, em que c é a
velocidade da luz, calcule a que altura h o espelho subirá.
2ghm2
c) v0 2
m M
2
d) v0 2 2 gh
mv0 2
e) 2 gh
mM
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48. (ITA 2012) 100 cápsulas com água, cada uma de massa
m = 1,0 g, são disparadas à velocidade de 10,0 m/s
perpendicularmente a uma placa vertical com a qual colidem
inelasticamente. Sendo as cápsulas enfileiradas com
espaçamento de 1,0 cm, determine a força média exercida 52. (ITA 2013) A figura mostra um sistema, livre de qualquer
pelas mesmas sobre a placa. força externa, com um êmbolo que pode ser deslocado sem
atrito em seu interior. Fixando o êmbolo e preenchendo o
49. (ITA 2012) Átomos neutros ultrafrios restritos a um plano
recipiente de volume V com um gás ideal a pressão P, e em
são uma realidade experimental atual em armadilhas
magneto-ópticas. Imagine que possa existir uma situação na seguida liberando o êmbolo, o gás expande-se
qual átomos do tipo A e B estão restritos respectivamente aos adiabaticamente. Considerando as respectivas massas m c,
planos α e β, perpendiculares entre si, sendo suas massas do cilindro, e me, do êmbolo, muito maiores que a massa mg
tais que mA = 2mB. Os átomos A e B colidem elasticamente do gás, e sendo γ o expoente de Poisson, a variação da
entre si não saindo dos respectivos planos, sendo as energia interna ∆U do gás quando a velocidade do cilindro for
quantidades de movimento iniciais pA e pB e as finais, qA e qB. vc é dada aproximadamente por:
pA forma um ângulo θ com o plano horizontal e p B = 0.
Sabendo que houve transferência de momento entre A e B,
qual é a razão das energias cinéticas de B e A após a colisão?
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57. (ITA 2016) Um bloco de massa m encontra-se 60. (ITA 2018) Um tubo fino de massa 1225 g e raio r = 10,0
inicialmente em repouso sobre uma plataforma apoiada por cm encontra-se inicialmente em repouso sobre um plano
uma mola, como visto na figura. Em seguida, uma pessoa de horizontal sem atrito. A partir do ponto mais alto, um corpo de
massa M sobe na plataforma e ergue o bloco até uma altura massa 71,0 g com velocidade inicial zero desliza sem atrito
h da plataforma, sendo que esta se desloca para baixo até pelo interior do tubo no sentido anti-horário, conforme a
uma distância d. Quando o bloco é solto das mãos, o sistema figura. Então, quando na posição mais baixa, o corpo terá
(plataforma + pessoa + mola) começa a oscilar e, ao fim da uma velocidade relativa ao tubo, em cm/s, igual a
primeira oscilação completa, o bloco colide com a superfície
da plataforma num choque totalmente inelástico. A razão
entre a amplitude da primeira oscilação e a da que se segue
após o choque é igual a
a) -11,3.
b) -206.
c) 11,3.
d) 206.
e) 194.
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58. Δh = 0
GABARITO IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
01 02 03 04 05 06 07 08 09
C E E E B B C C D
10 11 12 13 14 15 16 17 18
B B C D D C B A C
19 20 21 22 23 24 25 26 27
D C E A B C D E B
28 29 30 31 32 33 34 35 36
C E E C A C * * C
37 38 39 40 41 42 43 44 45
* A C A A D * * *
46 47 48 49 50 51 52 53 54
E * * * A * C E *
55 56 57 58 59 60 61 62 63
* * * * E D
2 2 2 3
2
m2 L
35. d
0,6M 2
37.
43.
v2 v1 sen 2 e cos 2 ;
arctg e cot g
44.
2
1 2 4E
h c 2 c
2g m
45.
2ma d L
xmáx
k
47.
48.
Fm 10 N
49.
51.
54.
47
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a) 16,81 x106 (km/h)2. 19. (ITA 1993) Qual seria o período (T) de rotação da Terra
b) 3,62 x1032 (km/h)2. em torno do seu eixo, para que um objeto apoiado sobre a
c) 6,05 x107 (m/s)2. superfície da Terra no equador ficasse desprovido de peso?
d) 6,0517 x107 (m/s)2. Dados: raio da Terra: 6,4 x 103 km; massa da Terra: 6,0x1024
e) nenhum dos valores apresentados é adequado. kg; constante de gravitação universal: 6,7 x 10–11 Nm2/kg2.
b) V = gR T .
Dado: g = 9,8 m/s2
m
a) 290. GMT
c) V = .
b) 66. RT
c) 6,6.
d) 11,2. d) V = gRT/2.
e) indeterminada, pois a massa do satélite não é conhecida. gGMT
e) V = .
mR T
18. (ITA 1992) Na 3a lei de Kepler, a constante de
proporcionalidade entre o cubo do semi-eixo maior da elipse
(a) descrita pelo planeta e o quadrado do período (P) de
translação do planeta pode ser deduzida do caso particular
do movimento circular. Sendo G a constante da gravitação
universal, M a massa do Sol, R o raio do Sol, temos:
50
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22. (ITA 1996) Numa certa data, a posição relativa dos corpos 24. (ITA 1998) Estima-se que, em alguns bilhões de anos, o
celestes do Sistema Solar era, para um observador fora do raio médio da órbita da Lua estará 50% maior do que é
Sistema, a seguinte: atualmente. Naquela época, seu período, que hoje é de 27,3
dias, seria:
a) 14,1 dias.
b) 18,2 dias.
c) 27,3 dias.
d) 41,0 dias.
e) 50,2 dias.
51
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34. (ITA 2005) Satélite síncrono é aquele que tem sua órbita a) 𝐹 é atrativa e a velocidade orbital de m não se altera na
no plano do equador de um planeta, mantendo-se presença da matéria escura.
estacionário em relação a este. Considere um satélite b) 𝐹 é atrativa e a velocidade orbital de m é menor na
síncrono em órbita de Júpiter cuja massa é M = 1,9 x 1027 kg presença da matéria escura.
e cujo raio é R = 7,0 x 107 m. Sendo a constante da gravitação
c) 𝐹 é atrativa e a velocidade orbital de m é maior na presença
universal G = 6,7 x 1011 m3 kg–1S–2 e considerando que o dia
da matéria escura.
de Júpiter é de aproximadamente 10h, determine a altitude
do satélite em relação à superfície desse planeta. d) 𝐹 é repulsiva e a velocidade orbital de m é maior na
presença da matéria escura.
e) 𝐹 é repulsiva e a velocidade orbital de m é menor na
presença da matéria escura.
a) 0,05. Terra m2
b) 0,1. m0
c) 0,6.
d) 0,3. m1
x
e) 4,0.
37. (ITA 2008) Numa dada balança, a leitura é baseada na 40. (ITA 2010) Pela teoria Newtoniana da gravitação, o
deformação de uma mola quando um objeto é colocado sobre potencial gravitacional devido ao Sol, assumindo simetria
sua plataforma. Considerando a Terra como uma esfera esférica, é dado por – V = GM/r, em que r é a distância média
homogênea, assinale a opção que indica uma posição da do corpo ao centro do Sol. Segundo a teoria da relatividade
balança sobre a superfície terrestre onde o objeto terá a maior de Einstein, essa equação de Newton deve ser corrigida para
leitura. – V = GM/r + A/r2, em que A depende somente de G, de M e
da velocidade da luz, c. Com base na análise dimensional e
a) Latitude de 45º. considerando k uma constante adimensional, assinale a
b) Latitude de 60º. opção que apresenta a expressão da equação de Newton, na
c) Latitude de 90º. posição da Terra, sabendo a priori que k = 1.
d) Em qualquer ponto do Equador.
e) A leitura independe da localização da balança já que a a) A = kGM/c e 105.
massa do objeto é invariável. b) A = kG2M2/c e 108.
c) A = kG2M2/c e 103.
38. (ITA 2009) Desde os idos de 1930, observações d) A = kG2M2/c2 e 105.
astronômicas indicam a existência da chamada matéria e) A = kG2M2/c2 e 108.
escura. Tal matéria não emite luz, mas a sua presença é
inferida pela influência gravitacional que ela exerce sobre o 41. (ITA 2010) Considere a Terra como uma esfera
movimento das estrelas no interior de galáxias. Suponha que, homogênea de raio R que gira com velocidade angular
numa galáxia, possa ser removida sua matéria escura de uniforme em torno do seu próprio eixo Norte-Sul. Na hipótese
massa específica p > 0, que se encontra uniformemente de ausência da rotação da Terra, sabe-se que a aceleração
distribuída. Suponha também que no centro dessa galáxia da gravidade seria dada por g = GM/R2. Com ≠ 0 um corpo
haja um buraco negro de massa M, em volta do qual uma em repouso na superfície da Terra na realidade fica sujeito
estrela de massa m descreve uma órbita circular. forçosamente a um peso aparente, que pode ser medido, por
Considerando órbitas de mesmo raio na presença e na exemplo, por um dinamômetro, cuja direção pode não passar
ausência de matéria escura, a respeito da força gravitacional pelo centro do planeta. Então, o peso aparente de um corpo
resultante 𝐹 exercida sobre a estrela e seu efeito sobre o de massa m em repouso na superfície da Terra a uma latitude
movimento desta, pode-se afirmar que: é dado por:
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a) 1,0 g/cm3
b) 1,8 g/cm3
a) GM2 / d M m c2 . c) 2,4 g/cm3
d) 4,8 g/cm3
b) GM 2sen 2 / d M m c2 . e) 20,0 g/cm3
c) GM 2 cos 2 / d M m c2 . 53. (ITA 2018) Quatro corpos pontuais, cada qual de massa
m, atraem-se mutuamente devido à interação gravitacional.
Tais corpos encontram-se nos vértices de um quadrado de
d) GM 2sen 2 / d M m c2 . lado L girando em torno do seu centro com velocidade
angular constante. Sendo G a constante de gravitação
e) GM 2 cos2 / d M m c2 . universal, o período dessa rotação é dado por
55
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54.
a) R = 14,0 N
b) R = 7,0 N
56.
c) R = 20,0 N
a)
d) R = 10,0 N
e) R = 8,0 N
b) 03. (ITA 1981) Uma escada rígida de massa 15,0 kg está
apoiada numa parede e no chão, lisos, e está impedida de
deslizar por um cabo horizontal BC, conforme a figura. Uma
57. t = 32T0 pedra de dimensões pequenas e massa 5,00 kg é
abandonada de uma altura de 1,80m acima do ponto A, onde
1 8𝜋2 𝑅 3 𝑚
59. a) 𝑒 = b) 𝑇 = √ sofre colisão elástica ricocheteando verticalmente. Sabendo-
2 3𝐺𝑀𝑚−4𝑅𝑊 se que a duração do choque é de 0,03s e que a aceleração
61. da gravidade é de 10,0 m.s-2, pode-se afirmar que a tensão
no cabo durante a colisão valerá:
a) 1200 N
b) 1150 N
c) 2025 N
d) 1400 N
e) 900 N
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a) 𝑠𝑒𝑛𝛽 = 𝑐𝑜𝑠𝛼
b) 𝛼 = 𝛽
3𝜋(𝑑1 +𝑑2 )𝑠𝑒𝑛𝛼
c) 𝑠𝑒𝑛𝛽 =
4(𝑑1 −𝑑2 )
5𝜋𝑑2 𝑠𝑒𝑛𝛼
d) 𝑠𝑒𝑛𝛽 =
8𝑑1
e) 𝑠𝑒𝑛𝛽 = 1
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a)
b)
12. (ITA 1991) Uma luminária cujo peso é está suspensa
por duas cordas AC e BC que (conforme a figura) formam
c)
com a horizontal ângulos iguais a . Determine a força de
tensão T em cada corda.
d)
e)
a)
b)
13. (ITA 1992) Na figura abaixo, a massa esférica M pende
de um fio de comprimento L, mas está solicitada para a
c)
esquerda por uma força F que mantém a massa apoiada
contra uma parede vertical P, sem atrito. Determine os
valores de F e de R (reação da parede). (O raio da esfera <<
d) L)
e)
a) 2Mg 3 / 3; Mg 3 / 3
b) 8Mg 3 / 3;8Mg 3 / 3
c) 4Mg 3 / 3; Mg 3 / 3
a) 19,6 N
b) 7,2 N d) 8Mg 3 / 3; 4Mg 3 / 3
c) 1,2N e) Mg 3; Mg 3 / 2
d) 2,4 N
e) 2,9 N
14. (ITA 1993) Um pedaço de madeira homogêneo, de seção
transversal constante A e comprimento L, repousa sobre uma
11. (ITA 1990) Para que a haste AB homogênea de peso P
mesa fixa no chão. A madeira está com 25% de seu
permaneça em equilíbrio suportada pelo fio BC, a força de
comprimento para fora da mesa, como mostra a figura.
atrito em A deve ser:
Aplicando uma força P = 300 N no ponto B a madeira começa
a se deslocar de cima da mesa. Qual é o valor real do peso
Q da madeira?
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a) Q = 150 N
b) Q = 300 N a) sen 1/ 2
c) Q = 400 N
b) tg 1
d) Q = 600 N
e) Q = 900 N c) tg 2
d) tg 3
15. (ITA 1993) Uma haste metálica de seção retangular de
área A e de comprimento L é composta de dois materiais de e) cotg 2
massa especificadas 1 e 2. Os dois materiais constituem
hastes homogêneas de comprimento l1 e l2, com l1 + l2 = L e 19. (ITA 1999) Um brinquedo que as mamães utilizam para
l1 = 3l2 soldadas nas extremidades. Colocada a haste sobre enfeitar quartos de crianças é conhecido como mobile.
um cutelo verifica-se que o equilíbrio é atingido na situação Considere o mobile de luas esquematizado na figura abaixo.
indicada na figura. Calcule a relação 1 / 2 . As luas estão presas por meio de fios de massas desprezíveis
a três barras horizontais, também de massas desprezíveis. O
conjunto todo está em equilíbrio e suspenso num único ponto
A. Se a massa da lua 4 é de 10g, então a massa em
quilograma da lua é:
a) 1/ 2=1
b) 1/ 2=2
c) 1/ 2 = 3
d) 1 / 2 = 2,5
e) 1 / 2 = 0,4
a) 𝑝𝑞
b) √𝑝𝑞
𝑝+𝑞
c)
2
𝑝+𝑞
d) √
2
𝑝𝑞
e)
𝑝+𝑞
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a)
b) L.
c)
d)
22. (ITA 2006) Considere um automóvel de peso P, com e)
tração nas rodas dianteiras, cujo centro de massa está em C,
movimentando-se num plano horizontal. Considerando g = 10 25. (ITA 2008) A figura mostra uma barra de 50 cm de
m/s2, calcule a aceleração máxima que o automóvel pode comprimento e massa desprezível, suspensa por uma corda
atingir, sendo o coeficiente de atrito entre os pneus e o piso OQ, sustentando um peso de 3000 N no ponto indicado.
igual a 0,75. Sabendo que a barra se apóia sem atrito nas paredes do vão,
a razão entre a tensão na corda e a reação na parede no
ponto S, no equilíbrio estático, é igual a:
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4mgL2 d 2 / 3k0QL1
bem como a distância D alcançada pela sua parte suspensa.
Desenvolva uma fórmula geral da máxima distância D c)
3k QL
possível de modo que o conjunto ainda se mantenha em
equilíbrio. A seguir, calcule essa distância D em função do d) 2mgL2 d 2 / 0 1
comprimento L de cada chapa, para n = 6 unidades.
e) 8mgL2 d 2 / 3 3k QL
0 1
a) 2 LF T / mg
b) 2 LF 1 T / mg
c) 2LF 1 T / 4F 2
m2 g 2
d) 2 LF 1 T / 2F mg
e) 2LF 1 T / 4F 2 m2 g 2
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34. (ITA 2012) O arranjo de polias da figura é preso ao teto a) (L2 − 2r2)/(2r2).
para erguer uma massa de 24 kg, sendo os fios inextensíveis, b) (2L2 − 3r2)/(2r2).
e desprezíveis as massas das polias e dos fios. Desprezando c) (L2 − 2r2)(r2 − L2).
os atritos, determine: d) (2L2 − 3r2)/(r2 − L2).
e) (3L2 − 2r2)/(L2 − 2r2).
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39. (ITA 2015) Considere um tubo horizontal cilíndrico de 43. (ITA 2017) Um bastão rígido e uniforme, de comprimento
comprimento ℓ, no interior do qual encontram-se L, toca os pinos P e Q fixados numa parede vertical,
respectivamente fixadas em cada extremidade de sua interdistantes de a, conforme a figura. O coeficiente de atrito
geratriz inferior as cargas q1 e q2, positivamente carregadas. entre cada pino e o bastão é µ, e o ângulo deste com a
Nessa mesma geratriz, numa posição entre as cargas, horizontal é α. Assinale a condição em que se torna possível
encontra-se uma pequena esfera em condição de equilíbrio, o equilíbrio estático do bastão.
também positivamente carregada. Assinale a opção com as
respostas corretas na ordem das seguintes perguntas:
a) 1
b) 1/2
c) √2 − 1
d) √3 − 1
e) (√5 − 1)/2
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52. (ITA 2021) A figura mostra uma barra AB de comprimento GABARITO ESTÁTICA DOS SÓLIDOS
L, articulada na extremidade A e presa a uma parede por um
cabo BC. Na extremidade B da barra, suspende-se uma 01 02 03 04 05 06 07 08 09
massa m por uma corda. O ângulo entre o cabo BC e a barra E D B D D C B A A
é dado por θ1, e o ângulo entre a barra e a corda que 10 11 12 13 14 15 16 17 18
suspende a carga é dado por θ2, como mostra a figura. A D A B A B A B B E
barra, o cabo e a corda têm massas desprezíveis. Determine, 19 20 21 22 23 24 25 26 27
em termos das grandezas físicas envolvidas: D B * * D A B * *
28 29 30 31 32 33 34 35 36
* C E E * C * * A
37 38 39 40 41 42 43 44 45
* * C C C C A * C
46 47 48 49 50 51 52 53 54
C A E * C *
3
21. Fd mg cot g
5
22. amáx 2, 7m / s 2
26. O cilindro tomba primeiro.
27. Ao voar, a mosca exercerá uma força de intensidade
diferente do seu peso sobre a massa gasosa na direção
vertical, alterando o equilíbrio da balança, somente se voar,
a) o ângulo φ entre a barra AB e a força 𝐹 , exercida pela nessa direção, com movimento não uniforme.
articulação sobre a barra; 28.
b) a intensidade da força 𝐹 .
32.
34.
1. F = 60 N
2. F = 60 N
3. WF WP
35.
37.
38. PC = P/2
𝑀 𝑠𝑒𝑛2𝜙.𝑐𝑜𝑡𝜃−2𝑠𝑒𝑛2 𝜙
44. S/A =
𝑚 4
1 𝑀𝑔𝑐𝑜𝑡𝑔𝜃 𝑣𝑠 √𝑚𝑙
49. a) 𝑓 = √ b) 𝐿 =
2 𝑚𝑙 (√𝑀2 𝑔𝑐𝑜𝑡𝑔𝜃−√𝑀1 𝑔𝑐𝑜𝑡𝑔𝜃)
51. 𝑦 ≤ 0,89 𝑚 𝑜𝑢 𝑦 ≥ 2,11 𝑚
52.
a) φ = 0
𝑠𝑒𝑛(𝜃1 +𝜃2 )
b) 𝐹 = 𝑚𝑔 )
𝑠𝑒𝑛(𝜃1
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07. (ITA 1984) Um sistema de vasos comunicantes contém 10. (ITA 1987) Um bloco de urânio de peso 10 N está
mercúrio metálico em A, de massa específica 13,6 g.cm –3, e suspendo a um dinamômetro e submerso em mercúrio de
água em B de massa específica 1,0 g.cm –3. As secções massa específica 13,6 x 103 kg/m3, conforme a figura. A
transversais de A e B têm áreas S A 50cm2 e SB 150cm2 leitura no dinamômetro é 2,9 N. Então, a massa específica do
respectivamente. Colocando-se em B um bloco de 2,72 x 10³ urânio é:
cm³ e massa específica 0,5 g.cm–3, de quanto sobe o nível do
mercúrio em A? Observação: O volume de água é suficiente
para que o corpo não toque o mercúrio.
a) permanece em N
b) Sobe 13,5 cm
c) Sobe 40,8 cm
d) Sobe 6,8 cm
e) Sobe 0,5 cm
a) 0 g H h2
b) g m H 0 h1 0 h2
c) g m H 0 h1
d) g m H 0 h2
a) 3 g a / 4
e) g m H m h1 0 h2
b) 2 g a / 5
c) 2 g a / 3
12. (ITA 1988) Dois blocos, A e B, homogêneos e de massa
d) 4 g a / 3 específica 3,5 g/cm3 e 6,5 g/cm3, respectivamente, foram
e) 4 g a / 5 colados um no outro e o conjunto resultante foi colocado no
fundo (rugoso) de um recipiente, como mostra a figura. O
bloco A tem o formato de um paralelepípedo retangular de
altura 2a, largura a e espessura a. O bloco B tem o formato
de um cubo de aresta a. Coloca-se, cuidadosamente, água
no recipiente até uma altura h, de modo que o sistema
constituído pelos blocos A e B permaneça em equilíbrio, i. é,
não tombe. O valor máximo de h é:
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a) 0
b) 0,25 a
c) 0,5 a
d) 0,75 a
e) a
Ag h1 h2 / 4
2
a)
b) Ag h1 h2 / 2
c) nulo
Ag h1 h2 / 4
2
d)
e) Ag h1 h2 / 2
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Procure abaixo uma das situações que corresponda à altura 20. (ITA 1991) O sistema de vasos comunicantes da figura
h. cujas secções retas são S e S', está preenchido com mercúrio
de massa específica m. Coloca-se no ramo esquerdo com
Condição h cilindro de ferro de massa específica F < m, volume V e
a) I 0,0 cm secção S''. O cilindro é introduzido de modo que seu eixo
b) II 42,0 cm permaneça vertical. Desprezando o empuxo do ar, podemos
c) III 100,0 cm afirmar que o equilíbrio:
d) II 50,0 cm
e) I 24,0 cm
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a) 8,00 cm
b) 3,72 cm
c) 3,33 cm
d) 0,60 cm
a) M / S S ' e) 0,50 cm
b) M / 2S S ' 26. (ITA 1995) Num recipiente temos dois líquidos não
miscíveis com massas específicas 1 2 . Um objeto de
c) M / 2 2S S ' volume V e massa específica sendo 1 2 fica em
equilíbrio com uma parte em contato com o líquido 1 e outra
d) 2M / 2 2S S ' com o líquido 2 como mostra a figura. Os volumes V1 e V2 das
partes do objeto que ficam imersos em 1 e 2 são
e) M / 2 S respectivamente:
a) V1 V 1 / ;V2 V 2 .
b) V1 V 2 1 / 2 ;V2 V 2 1 / 1
a) T g S1S2 / S1 S2
c) V1 V 2 1 / 2 1 ;V2 V 1 / 2 1
b) T g . S12 / S1 S2
d) V1 V 2 / 2 1 ;V2 V 1 / 2 1
c) T g . S22 / S1
e) V1 V 2 / 2 1 ;V2 V 1 / 2 1
d) g . S12 / S2
27. (ITA 1995) Um recipiente formado de duas partes
e) g . S22 / S1 S2 cilíndricas sem fundo, de massa m = 1,00kg cujas dimensões
estão representadas na figura encontra-se sobre uma mesa
24. (ITA 1994) Dois blocos de mesma massa, um com volume lisa com sua extremidade inferior bem ajustada à superfície
V1 e densidade ρ1 e outro com densidade ρ2 < ρ1 são da mesa. Coloca-se um líquido no recipiente e quando o nível
colocados cada qual num prato de uma balança de dois do mesmo atinge uma altura h = 0,050 m, o recipiente sob
pratos. A que valor mínimo de massa deverá ser sensível esta ação do líquido se levanta. A massa específica desse líquido
balança para que se possa observar a diferença entre uma é:
pesagem em atmosfera composta de um gás ideal de massa
molecular µ à temperatura T e pressão p e uma pesagem no
vácuo?
a) 0,13 g/cm3
b) 0,64g/cm3
25. (ITA 1994) Um tubo de secção constante de área igual A
c) 2,55g/cm3
foi conectado a um outro tubo de secção constante de área 4
d) 0,85g/cm3
vezes maior, formando um U. Inicialmente mercúrio cuja
e) 0,16g/cm3
densidade é 13,6 g/cm3 foi introduzido até que as superfícies
nos dois ramos ficassem 32,0 cm abaixo das extremidades
superiores. Em seguida, o tubo mais fino foi completado até
a boca com água cuja densidade é 1,00 g/cm 3. Nestas
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a) 260
b) 210
c) 198
d) 150
e) indeterminado, pois o barco afundaria com o peso deste
tripulante
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41. (ITA 2003) Num barômetro elementar de Torricelli, a 44. (ITA 2005) Um projétil de densidade p é lançado com
coluna de mercúrio possui uma altura H, que se altera para X
um ângulo em relação à horizontal no interior de um
quando este barômetro é mergulhado num líquido de
recipiente vazio. A seguir, o recipiente é preenchido com um
densidade D, cujo nível se eleva a uma altura h, como mostra
a figura. Sendo d a densidade do mercúrio, determine em superfluido de densidade s , e o mesmo projétil é
função de H, D e d a altura do líquido, no caso de esta novamente lançado dentro dele, só que sob um ângulo em
coincidir com a altura X da coluna de mercúrio. relação à horizontal. Observa-se, então, que, para uma
velocidade inicial v do projétil, de mesmo módulo que a do
experimento anterior, não se altera a distância alcançada
pelo projétil (veja figura). Sabendo que são nulas as forças de
atrito num superfluido, podemos então afirmar, com relação
ao ângulo de lançamento do projétil, que:
a) m (g + a) (1 - /d)
b) m (g - a) (1 - /d)
c) m (g + a) (1 + /d)
d) m (g - a) (1 + d/ )
e) m (g + a) (1 - d/ )
a) m sen / S
43. (ITA 2004) Na figura, uma pipeta cilíndrica de 25 cm de b) m cos2 / S
altura, com ambas as extremidades abertas, tem 20 cm
c) m cos / S
mergulhados em um recipiente com mercúrio. Com sua
extremidade superior tapada, em seguida a pipeta é retirada d) m / S
lentamente do recipiente. e) m M / S
a) 14 m/s2
b) 10 m/s2
c) 6 m/s2
d) 6 m/s2
e) 14 m/s2
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47. (ITA 2007) A figura mostra uma bolinha de massa m = 10 50. (ITA 2009) Para ilustrar os princípios de Arquimedes e de
g presa por um fio que a mantém totalmente submersa no Pascal, Descartes emborcou na água um tubo de ensaio de
líquido (2), cuja densidade é cinco vezes a densidade do massa m, comprimento L e área da seção transversal A.
líquido (1), imiscível, que se encontra acima. A bolinha tem a Sendo g a aceleração da gravidade, p a massa específica da
mesma densidade do líquido (1) e sua extremidade superior água, e desprezando variações de temperatura no processo,
se encontra a uma profundidade h em relação à superfície calcule:
livre. Rompido o fio, a extremidade superior da bolinha corta
a superfície livre do líquido (1) com velocidade de 8,0 m/s.
Considere aceleração da gravidade g = 10 m/s 2, h1 = 20 cm,
e despreze qualquer resistência ao movimento de ascensão
da bolinha, bem como o efeito da aceleração sofrida pela
mesma ao atravessar a interface dos líquidos. Determine a
profundidade h.
a) P = pgL h - h sen
2
1
2
0
b) P = pgL h h tan
2 2
1 0
c) P = pgL h h sen / 2
2 2
1 0
d) P = pgL h h tan / 2
2 2
1 0 52. (ITA 2011) Um cubo maciço homogêneo com 4,0 cm de
e) P = pgL h h 2 tan / 2
2 2 aresta flutua na água tranquila de uma lagoa, de modo a
1 0 manter 70% da área total da sua superfície em contato com
a água, conforme mostra a figura. A seguir, uma pequena rã
49. (ITA 2009) Um cubo de 81,0kg e 1,00 m de lado flutua na se acomoda no centro da face superior do cubo e este se
água cuja massa específica é p = 1000 kg/m3. O cubo é então afunda mais 0,50 cm na água. Assinale a opção com os
calcado ligeiramente para baixo e, quando liberado, oscila em valores aproximados da densidade do cubo e da massa da
um movimento harmônico simples com uma certa frequência rã, respectivamente.
angular. Desprezando-se as forças de atrito e tomando g =
10 m/s2, essa freqüência angular é igual a
a) 100/9 rad/s.
b) 1000/81 rad/s.
c) 1/9 rad/s.
d) 9/100 rad/s. a) 0,20 g/cm3 e 6,4 g
e) 81/1000 rad/s. b) 0,70 g/cm3 e 6,4 g
c) 0,70 g/cm3 e 8,0 g
d) 0,80 g/cm3 e 6,4 g
e) 0,80 g/cm3 e 8,0 g
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53. (ITA 2011) Um bloco, com distribuição homogênea de 56. (ITA 2013) Em atmosfera de ar calmo e densidade
massa, tem o formato de um prisma regular cuja seção uniforme da, um balão aerostático, inicialmente de
transversal é um triângulo equilátero. Tendo 0,5 g/cm3 de densidade d, desce verticalmente com aceleração constante
densidade, tal bloco poderá flutuar na água em qualquer das de módulo a. A seguir, devido a uma variação de massa e de
posições mostradas na figura. Qual das duas posições será volume, o balão passa a subir verticalmente com aceleração
a mais estável? Justifique sua resposta. Lembrar que o de mesmo módulo a. Determine a variação relativa do volume
baricentro do triângulo encontra-se a 2/3 da distância entre em função da variação relativa da massa e das densidades
um vértice e seu lado oposto. da e d.
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60. (ITA 2016) Um cubo de peso P1, construído com um 64. (ITA 2016) Um cilindro vertical de seção reta de área A1,
material cuja densidade é ρ1, dispõe de uma região vazia em fechado, contendo gás e água é posto sobre um carrinho que
seu interior e, quando inteiramente imerso em um líquido de pode se movimentar horizontalmente sem atrito. A uma
densidade ρ2, seu peso reduz-se a P2. Assinale a expressão profundidade h do cilindro, há um pequeno orifício de área A2
com o volume da região vazia deste cubo. por onde escoa a água. Num certo instante a pressão do gás
é p, a massa da água, Ma e a massa restante do sistema, M.
Determine a aceleração do carrinho nesse instante
mencionado em função dos parâmetros dados. Justifique as
aproximações eventualmente realizadas.
a) 1,4 m/s
b) 14 m/s
c) 1,4×102 m/s
d) 1,4×103 m/s
e) 1,4×104 m/s 66. (ITA 2017) Em equilíbrio, o tubo emborcado da figura
contém mercúrio e ar aprisionado. Com a pressão
62. (ITA 2016) Balão com gás Hélio inicialmente a 27 ◦C de atmosférica de 760 mm de Hg a uma temperatura de 27oC, a
temperatura e pressão de 1,0 atm, as mesmas do ar externo, altura da coluna de mercúrio é de 750 mm. Se a pressão
sobe até o topo de uma montanha, quando o gás se resfria a atmosférica cai a 740 mm de Hg a uma temperatura de 2 oC,
−23 ◦C e sua pressão reduz-se a 0,33 de atm, também as a coluna de mercúrio é de 735 mm. Determine o comprimento
mesmas do ar externo. Considerando invariável a aceleração ℓ aparente do tubo.
da gravidade na subida, a razão entre as forças de empuxo
que atuam no balão nestas duas posições é
a) 0,33.
b) 0,40.
c) 1,0.
d) 2,5.
e) 3,0.
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68. (ITA 2018) Na figura, o tanque em forma de tronco de 71. (ITA 2020) Uma prancha retangular de espessura
cone, com 10,0 cm de raio da base, contém água uniforme, 5,0 m de comprimento, 1,5 g/cm 3 de densidade e
até o nível de altura h = 500 cm, com 100 cm de raio da 10 kg de massa homogeneamente distribuída, é parcialmente
superfície livre. Removendo-se a tampa da base, a água submersa na piscina ilustrada na figura, em cuja parede (lisa)
começa a escoar e, nesse instante, a pressão no nível a 15,0 se apoia, formando um ângulo de 30º com o piso horizontal,
cm de altura é de cujo coeficiente de atrito com a prancha é 0,6√3. Determine
para quais alturas y do nível de água a prancha permanece
a) 100 kPa. em equilíbrio estático nessa posição.
b) 102 kPa.
c) 129 kPa.
d) 149 kPa.
e) 150 kPa.
Está(ão) correta(s) apenas 73. (ITA 2021) Um recipiente, de secção de área constante e
igual a A, é preenchido por uma coluna de líquido de
a) I. densidade ρ e altura H. Sobre o líquido encontra-se um pistão
b) II e IV. de massa M, que pode se deslocar verticalmente livre de
c) III e IV. atrito. Um furo no recipiente é feito a uma altura h, de tal forma
d) III. que um filete de água é expelido conforme mostra a figura.
e) II. Assinale a alternativa que contém o alcance horizontal D do
jato de água.
70. (ITA 2020) Por uma mangueira de diâmetro D1 flui água a
uma velocidade de 360 m/min, conectando-se na sua
extremidade a 30 outras mangueiras iguais entre si, de
diâmetro D2 < D1. Assinale a relação D2/D1 para que os jatos
de água na saída das mangueiras tenham alcance horizontal
máximo de 40 m.
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a) 108 ºF.
b) 60 ºF.
c) 140 ºF.
d) 33 ºF.
e) 92 ºF.
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06. (ITA 2001) Para medir a febre de pacientes, um estudante 08. (ITA 2004) Duas salas idênticas estão separadas por uma
de medicina criou sua própria escala linear de temperaturas. divisória de espessura L = 5,0 cm, área A = 100 m 2 e
Nessa nova escala, os valores de 0 (zero) e 10 (dez) condutividade térmica k = 2,0 W/mK. O ar contido em cada
correspondem respectivamente a 37 °C e 40 °C. A sala encontra-se, inicialmente, à temperatura T1 = 47 °C e T2
temperatura de mesmo valor numérico em ambas escalas é = 27 °C, respectivamente. Considerando o ar como um gás
aproximadamente: ideal e o conjunto das duas salas um sistema isolado, calcule:
07. (ITA 2003) Qual dos gráficos abaixo melhor representa a 09. (ITA 2008) De acordo com a Lei de Stefan-Boltzman, o
taxa P de calor emitido por um corpo aquecido, em função de equilíbrio da atmosfera terrestre é obtido pelo balanço
sua temperatura absoluta T? energético entre a energia de radiação do Sol absorvida pela
Terra e a reemitida pela mesma. Considere que a energia
fornecida por unidade de tempo pela radiação solar é dada
por P = AeσT4, em que σ = 5,67 x 10–8 Wm–2K–4; A é a área
da superfície do corpo; T a temperatura absoluta, e o
parâmetro e é a emissividade que representa a razão entre a
taxa de radiação de uma superfície particular e a taxa de
radiação de uma superfície de um corpo ideal, com a mesma
área e mesma temperatura. Considere a temperatura média
da Terra T = 287 K e, nesta situação, e = 1. Sabendo que a
emissão de gases responsáveis pelo aquecimento global
reduz a emissividade, faça uma estimativa de quanto
aumentará a temperatura média da Terra devido à emissão
de gases responsáveis pelo aquecimento global, se a
emissividade diminuir 8%.
01 02 03 04 05 06 07 08 09
B E * C A A C * *
03. 38,8 oC
08. a) 80 kW b) 16,7 W/K
09. 6 K
80
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CALORIMETRIA 04. (ITA 1988) Um bloco de gelo de massa 3,0 kg, que está a
uma temperatura de -10,0 °C, é colocado em um calorímetro
(recipiente isolado de capacidade térmica desprezível)
01. (ITA 1981) Dentro de um calorímetro de capacidade
contendo 5,0 kg de água à temperatura de 40,0 °C. Qual a
térmica 50 J·°C-1, deixa-se cair um sistema de duas massas
quantidade de gelo que sobra sem se derreter? Dados: Calor
de 100 g cada uma, ligadas por uma mola de massa
específico do gelo: cG = 0,5 kcal/kg °C. Calor específico da
desprezível. A altura da qual o sistema é abandonado é de
água: cA = 1,0 kcal/kg °C. Calor latente de fusão do gelo: L =
1,0 m acima do fundo do calorímetro e a energia total de
80 kcal/kg.
oscilação do sistema é inicialmente de 1,5 J. Dada a
aceleração da gravidade g = 10 m·s-2 e sabendo-se que, após
05. (ITA 1989) Cinco gramas de carbono são queimados
algum tempo, as duas massas se encontram em repouso no
dentro de um calorímetro de alumínio, resultando o gás CO2.
fundo do calorímetro, pode-se afirmar que a variação de
A massa do calorímetro é de 1000 g e há 1500 g de água
temperatura no interior do calorímetro, desprezando-se a
dentro dele. A temperatura inicial do sistema era de 20 °C e
capacidade térmica do sistema oscilante, é de:
a final de 43 °C. Calcule o calor produzido (em calorias) por
grama de carbono. Despreze a pequena capacidade
a) 0,07 °C.
calorífica do carbono e do dióxido de carbono. Dados: c Al =
b) 0,04 °C.
0,215 cal/g °C. cágua = 1,00 cal/g °C.
c) 0,10 °C.
d) 0,03 °C.
a) 7,9 kcal.
e) 1,10 °C
b) 7,8 kcal.
c) 39 kcal.
02. (ITA 1984) Um fogareiro é capaz de fornecer 250 calorias
d) 57,5 kcal.
por segundo. Colocando-se sobre o fogareiro uma chaleira
e) 11,5 kcal.
de alumínio de massa 500 g, tendo no seu interior 1,2 kg de
água à temperatura ambiente de 25 °C, a água começará a
06. (ITA 1990) Um termômetro em uma sala de 8,0 x 5,0 x 4,0
ferver após 10 minutos de aquecimento. Admitindo-se que a
m indica 22 °C e um higrômetro indica que a umidade relativa
água ferve a 100 °C e que o calor específico da chaleira de
é de 40%. Qual é a massa de vapor de água na sala, se
alumínio é 0,23 cal/g °C e o da água 1,0 cal/g °C, pode-se
sabemos que nessa temperatura o ar saturado contém 19,33
afirmar que:
g de água por metro cúbico?
a) toda a energia fornecida pelo fogareiro é consumida no
a) 1,24 kg.
aquecimento da chaleira com água, levando a água à
b) 0,351 kg.
ebulição.
c) 7,73 kg.
b) somente uma fração inferior a 30% da energia fornecida é
d) 4,8·10-1 kg.
gasta no aquecimento da chaleira com água, levando a água
e) outro valor.
à ebulição.
c) uma fração entre 30% e 40% da energia fornecida pelo
07. (ITA 1990) Uma resistência elétrica é colocada em um
fogareiro é perdida.
frasco contendo 600g de água e, em 10 min, eleva a
d) 50% da energia fornecida pelo fogareiro é perdida. e) a
temperatura do líquido de 15 oC. Se a água for substituída por
relação entre a energia consumida no aquecimento da
300 g de outro líquido a mesma elevação de temperatura
chaleira com água e a energia fornecida pelo fogão em 10
ocorre em 2,0 min. Supondo que a taxa de aquecimento seja
minutos situa-se entre 0,70 e 0,90.
a mesma em ambos os casos, pergunta-se qual é o calor
específico do líquido. O calor específico médio da água no
03. Dois corpos feitos de chumbo estão suspensos a um
intervalo de temperaturas dado é 4,18 kJ/kgoC e considera-
mesmo ponto por fios de comprimentos iguais a 1,50 m.
se desprezível o calor absorvido pelo frasco em cada caso.
Esticam-se os dois fios ao longo de uma mesma horizontal e,
em seguida, abandonam-se os corpos, de forma que eles se
a) 1,67 kJ/kgoC
chocam e ficam em repouso. Desprezando as perdas
b) 3,3 kJ/kgoC
mecânicas e admitindo que toda a energia se transforma em
c) 0,17 kJ/kgoC
calor e sabendo que o calor específico do chumbo é 0,130 J/g
d) 12 kJ/kgoC
°C e a aceleração da gravidade 9,80 m/s 2, podemos afirmar
e) outro valor
que a elevação de temperatura dos corpos é:
08. (ITA 1996) Considere as seguintes afirmativas:
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09. (ITA 1996) Uma roda d'água converte em eletricidade, 13. (ITA 1999) Numa cavidade de 5 cm3 feita num bloco de
com eficiência de 30%, a energia de 200 litros de água por gelo, introduz-se uma esfera homogênea de cobre de 30 g
segundo caindo de uma altura de 5,0 metros. A eletricidade aquecida a 100 °C, conforme o esquema. Sabendo-se que o
gerada é utilizada para esquentar 50 litros de água de 15 ºC calor latente de fusão do gelo é de 80 cal/g, que o calor
a 65 ºC. O tempo aproximado que leva a água para esquentar específico do cobre é de 0,096 cal/g °C e que a massa
até a temperatura desejada é: específica do gelo é de 0,92 g/cm3. O volume total da
cavidade é igual a:
Dados: Aceleração da gravidade local g = 9,8 m/s². Calor
específico da água = 4,18 kJ/kgK.
a) 15 minutos.
b) meia hora.
c) uma hora.
d) uma hora e meia. a) 8,9 cm3.
e) duas horas. b) 3,9 cm3.
c) 39,0 cm3.
10. (ITA 1996) Num dia de calor, em que a temperatura d) 8,5 cm3.
ambiente era de 30 ºC, João pegou um copo com volume de e) 7,4 cm3.
200 cm³ de refrigerante à temperatura ambiente e mergulhou
nele dois cubos de gelo de massa 15 g cada um. Se o gelo 14. (ITA 2000) O ar dentro de um automóvel fechado tem
estava à temperatura de -4 ºC e derreteu-se por completo e massa de 2,6 kg e calor específico de 720 J/kg °C. Considere
supondo que o refrigerante tem o mesmo calor específico que que o motorista perde calor a uma taxa constante de 120
a água, a temperatura final da bebida de João ficou sendo joules por segundo e que o aquecimento do ar confinado se
aproximadamente de: deva exclusivamente ao calor emanado pelo motorista.
Quanto tempo levará para a temperatura variar de 2,4 °C a
Dados: Calor específico da água = 4,18 kJ/kgK. Calor latente 37 °C?
de fusão da água = 333,5 kJ/kg. Calor específico do gelo =
2,05 kJ/kgK. Densidade do refrigerante = 1,0 g/cm 3. a) 540 s.
b) 480 s.
a) 16 ºC. c) 420 s.
b) 25 ºC. d) 360 s.
c) 0 ºC. e) 300 s.
d) 12 ºC.
e) 20 ºC. 15. (ITA 2001) Um centímetro cúbico de água passa a ocupar
1671 cm3 quando evaporado à pressão de 1,0 atm. O calor
11. (ITA 1997) Um vaporizador contínuo possui um bico pelo de vaporização a essa pressão é de 539 cal/g. O valor que
qual entra água a 20 ºC, de tal maneira que o nível de água mais se aproxima do aumento de energia interna da água é:
no vaporizador permanece constante. O vaporizador utiliza
800W de potência, consumida no aquecimento da água até a) 498 J.
100 ºC e na sua vaporização a 100 ºC. A vazão de água pelo b) 2082 cal.
bico é: c) 498 J.
d) 2082 J.
Dados: Calor específico da água = 4,18 kJ/kg.K; Massa e) 2424 J.
específica da água = 1,0 g/cm3; Calor latente de vaporização
da água = 2,26.103 kJ/kg 16. (ITA-2002) Mediante chave seletora, um chuveiro elétrico
tem a sua resistência graduada para dissipar 4,0 kW no
a) 0,31 mL/s. inverno, 3,0 kW no outono, 2,0 kW na primavera e 1,0 kW no
b) 0,35 mL/s. verão. Numa manhã de inverno, com temperatura ambiente
c) 2,4 mL/s. de 10 ºC, foram usados 10,0 litros de água desse chuveiro
d) 3,1 mL/s. para preencher os 16% do volume faltante do aquário de
e) 3,5 mL/s. peixes ornamentais, de modo a elevar sua temperatura de 23
ºC para 28 ºC. Sabe-se que 20% da energia é perdida no
12. (ITA 1998) O módulo da velocidade das águas de um rio aquecimento do ar, a densidade da água é ρ = 1,0 g/cm 3 e o
é de 10 m/s pouco antes de uma queda de água. Ao pé da calor específico da água é 4,18 J/g·K. Considerando que a
queda existe um remanso onde a velocidade das águas é água do chuveiro foi colhida em 10 minutos, em que posição
praticamente nula. Observa-se que a temperatura da água no se encontrava a chave seletora? Justifique.
remanso é 0,1 oC maior do que a da água antes da queda.
Conclui-se que a altura de queda de água é: 17. (ITA 2002) Colaborando com a campanha de economia
de energia, um grupo de escoteiros construiu um fogão solar,
a) 2,0 m consistindo de um espelho de alumínio curvado que foca a
b) 25 m energia térmica incidente sobre uma placa coletora. O
c) 37 m espelho tem um diâmetro efetivo de 1,00 m e 70% da
d) 42 m radiação solar incidente é aproveitada para de fato aquecer
e) 50 m uma certa quantidade de água. Sabemos ainda que o fogão
solar demora 18,4 minutos para aquecer 1,00 L de água
desde a temperatura de 20 ºC até 100 ºC, e que 4,186·10 3 J
é a energia necessária para elevar a temperatura de 1,00 L
de água de 1,000 K. Com base nos dados, estime a
intensidade irradiada pelo Sol na superfície da Terra, em
W/m2. Justifique.
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18. (ITA 2004) Um painel coletor de energia solar para 23. (ITA 2007) Numa cozinha industrial, a água de um
aquecimento residencial de água, com 50% da eficiência, tem caldeirão é aquecida de 10 oC a 20 oC, sendo misturada, em
superfície coletora com área útil de 10 m 2. A água circula em seguida, à água a 80 oC de um segundo caldeirão, resultando
tubos fixados sob a superfície coletora. Suponha que a 10 de água a 32 oC, após a mistura. Considere que haja troca
intensidade da energia solar incidente é de 1,0·103 W/m2 e de calor apenas entre as duas porções de água misturadas e
que a vazão de suprimento de água aquecida é de 6,0 litros que a densidade absoluta da água, de 1 kg/L, não varia com
por minuto. Assinale a opção que indica a variação da a temperatura, sendo, ainda, seu calor específico c = 1,0
temperatura da água. calg-1oC-1. A quantidade de calor recebida pela água do
primeiro caldeirão ao ser aquecida até 20 oC é de:
a) 12 °C.
b) 10 °C. a) 20 Kcal.
c) 1,2 °C. b) 50 Kcal.
d) 1,0 °C. c) 60 Kcal.
e) 0,10 °C. d) 80 Kcal.
e) 120 Kcal.
19. (ITA 2005) Inicialmente 48 g de gelo a 0 ºC são colocados
num calorímetro de alumínio de 2,0 g, também a 0 ºC. Em 24. (ITA 2007) A água de um rio encontra-se a uma
seguida, 75 g de água a 80 ºC são despejados dentro desse velocidade inicial V constante, quando despenca de uma
recipiente. Calcule a temperatura final do conjunto. Dados: altura de 80 m, convertendo toda a sua energia mecânica em
Calor latente do gelo LG = 80 cal/g. Calor específico da água calor. Este calor é integralmente absorvido pela água,
cH2O = 1,0 cal.g-1.ºC-1. Calor específico do alumínio cAl = 0,22 resultando em um aumento de 1K de sua temperatura.
cal.g-1ºC-1. Considerando 1 cal 4 J, aceleração da gravidade g = 10 m/s 2
e calor específico da água c = 1,0 calg-1oC-1, calcula-se que a
20. (ITA 2006) Um bloco de gelo com 725 g de massa é velocidade da água V é de:
colocado num calorímetro contendo 2,50 kg de água a uma
temperatura de 5,0 °C, verificando-se um aumento de 64 g na
massa desse bloco, uma vez alcançado o equilíbrio térmico.
Considere o calor específico da água (c = 1,0 cal/g °C) o
dobro do calor específico do gelo, e o calor latente de fusão
do gelo de 80 cal/g. Desconsiderando a capacidade térmica
do calorímetro e a troca de calor com o exterior, assinale a
temperatura inicial do gelo.
25. (ITA 2008) Durante a realização de um teste, colocou-se
1 litro de água a 20 ºC no interior de um forno de microondas.
a) -191,4 °C.
Após permanecer ligado por 20 minutos, restou meio litro de
b) -48,6 °C.
água. Considere a tensão da rede de 127 V e de 12 A a
c) -34,5 °C.
corrente consumida pelo forno. Calcule o fator de rendimento
d) -24,3 °C.
do forno. Dados: calor de vaporização da água Lv = 540 cal/g;
e) -14,1 °C.
calor específico da água c = 1 cal/g ºC; 1 caloria = 4,2 joules.
21. (ITA 2006) Calcule a área útil das placas de energia solar
26. (ITA 2016) Considere uma garrafa térmica fechada
de um sistema de aquecimento de água, para uma residência
contendo uma certa quantidade de água inicialmente a 20oC.
com quatro moradores, visando manter um acréscimo médio
Elevando-se a garrafa a uma certa altura e baixando-a em
de 30,0 °C em relação à temperatura ambiente. Considere
seguida, suponha que toda a água sofra uma queda livre de
que cada pessoa gasta 30,0 litros de água quente por dia e
42 cm em seu interior. Este processo se repete 100 vezes por
que, na latitude geográfica da residência, a conversão média
minuto. Supondo que toda a energia cinética se transforme
mensal de energia é de 60,0 kWh/mês por metro quadrado
em calor a cada movimento, determine o tempo necessário
de superfície coletora. Considere ainda que o reservatório de
para ferver toda a água.
água quente com capacidade para 200 litros apresente uma
perda de energia de 0,30 kWh por mês para cada litro. É dado
o calor específico da água c = 4,19 J/g °C.
GABARITO CALORIMETRIA
22. (ITA 2007) Um corpo indeformável em repouso é atingido
por um projétil metálico com a velocidade de 300 m/s e a
01 02 03 04 05 06 07 08 09
temperatura de 0 oC. Sabe-se que, devido ao impacto, 1/3 da
energia cinética é absorvida pelo corpo e o restante A C A * A A A A C
transforma-se em calor, fundindo parcialmente o projétil. O 10 11 12 13 14 15 16 17 18
metal tem ponto de fusão tf = 300 oC, calor específico c = 0,02 A A C A A D * * A
cal/goC e calor latente de fusão Lf = 6 cal/g. Considerando 1 19 20 21 22 23 24 25 26 27
cal 4 J, a fração x da massa total do projétil metálico que se * B * B D E * *
funde é tal que:
14. 0,7 kg
a) x < 0,25. b) x = 0,25. c) 0,25 < x < 0,5. 26. Inverno
d) x = 0,5. e) x > 0,5. 27. 552 W/m2
29. 17,5oC
31. 3,1 m2
35. 80%
36. 48000 s
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DILATAÇÃO TÉRMICA 06. (ITA 1995) Se duas barras, uma de alumínio com
comprimento L1 e coeficiente de dilatação térmica α1 =
2,30·10-5 ºC-1 e outra de aço com comprimento L2 > L1 e
01. (ITA 1980) Uma placa metálica tem um orifício circular de
coeficiente de dilatação térmica α2 = 1,10·10-5 ºC-1,
50 mm de diâmetro a 15ºC. A que temperatura deve ser
apresentam uma diferença em seus comprimentos a 0 ºC, de
aquecida a placa para que se possa ajustar ao orifício de um
1000 mm e esta diferença se mantém constante com a
cilindro de 50,3 mm de diâmetro? O coeficiente de dilatação
variação da temperatura, podemos concluir que os
linear do metal é α = 1,2·10-5 por kelvin.
comprimentos L1 e L2 são a 0 ºC:
a) 520 K.
a) L1 = 91,7 mm e L2 = 1091,7 mm.
b) 300 °C.
b) L1 = 67,6 mm e L2 = 1067,6 mm.
c) 300 K.
c) L1 = 917 mm e L2 = 1917 mm.
d) 520 °C.
d) L1 = 676 mm e L2 = 1676 mm.
e) 200 °C.
e) L1 = 323 mm e L2 = 1323 mm.
02. (ITA 1989) Um anel de cobre, a 25 ºC, tem um diâmetro
07. (ITA 1997) Um certo volume de mercúrio, cujo coeficiente
interno de 5,00 cm. Qual das opções abaixo corresponderá
de dilatação volumétrico é m, é introduzido num vaso de
ao diâmetro interno desse mesmo anel a 275 ºC, admitindo-
volume V0, feito de vidro de coeficiente de dilatação
se que o coeficiente de dilatação linear do cobre, no intervalo
0 ºC a 300 ºC, é constante e igual a 1,60·10-5 ºC-1? volumétrico v. O vaso com mercúrio, inicialmente a 0 ºC, é
aquecido a uma temperatura T (em ºC). O volume da parte
a) 4,98 cm. vazia do vaso à temperatura T é igual à parte vazia do mesmo
b) 5,00 cm. a 0 ºC. O volume de mercúrio introduzido no vaso a 0 ºC é:
c) 5,02 cm.
d) 5,08 cm. a) (v/m)V0.
e) 5,12 cm. b) (m/v)V0.
c) (m/v).[273/(T + 273)].V0
03. (ITA 1990) O coeficiente médio de dilatação térmica linear d) (1 - v/m)V0
do aço é 1,2.10-5 oC-1. Usando trilhos de aço de 8,0 m de e) (1 - m/v)V0.
comprimento um engenheiro construiu uma ferrovia deixando
um espaço de 0,50 cm entre os trilhos, quando a temperatura 08. (ITA 1998) Um relógio de pêndulo simples é montado no
era de 28 oC. Num dia de sol forte os trilhos se soltaram dos pátio de um laboratório em Novosibirsk na Sibéria, utilizando
dormentes. Qual dos valores abaixo corresponde à mínima um fio de suspensão de coeficiente de dilatação 1 x 10 –5 oC–
1. O pêndulo é calibrado para marcar a hora certa em um
temperatura que deve ter sido atingida pelos trilhos?
bonito dia de verão de 20 oC. Em um dos menos agradáveis
a) 100oC dias do inverno, com a temperatura a – 40 oC, o relógio:
b) 60 oC
c) 80 oC a) adianta 52 s por dia.
d) 50 oC b) adianta 26 s por dia.
e) 90 oC c) atrasa 13 s por dia.
d) atrasa 26 s por dia.
04. (ITA 1994) Um bulbo de vidro cujo coeficiente de dilatação e) atrasa 52 s por dia.
linear é 3 ·10-6 ºC-1 está ligado a um capilar do mesmo
material. À temperatura de -10,0 ºC a área da secção do 09. (ITA 1999) Um relógio de pêndulo, construído de um
capilar é 3,0·10-4 cm² e todo o mercúrio cujo coeficiente de material de coeficiente de dilatação linear α, foi
dilatação volumétrica é 180·10-6 ºC-1 ocupa o volume total do calibrado a uma temperatura de 0 oC para marcar um
bulbo, que a esta temperatura é 0,500 cm³. O comprimento segundo exato ao pé de uma torre de altura h.
da coluna de mercúrio a 90,0 ºC será: Elevando-se o relógio até o alto da torre observa-se um certo
atraso, mesmo mantendo-se a temperatura constante.
a) 270 mm. Considerando R o raio da Terra, L o comprimento do pêndulo
b) 540 mm. a 0 oC e que o relógio permaneça ao pé da torre, então a
c) 285 mm. temperatura para a qual obtém-se o mesmo atraso é dada
d) 300 mm. pela relação:
e) 257 mm.
a) 9,3 m.
b) 2,0 m.
c) 3,0 m.
d) 0,93 m.
e) 6,5 m.
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10. (ITA 2002) Um pequeno tanque, completamente 13. (ITA 2020) Num ambiente controlado, o período de um
preenchido com 20,0 L de gasolina a 0 °F, é logo a seguir pêndulo simples é medido a uma temperatura T. Sendo 𝛼 =
transferido para uma garagem mantida à temperatura de 70 2𝑥10−4 oC-1 o coeficiente de dilatação linear do fio do pêndulo,
°F. Sendo ɣ = 0,0012 °C-1 o coeficiente de expansão e considerando a aproximação binomial (1 + 𝑥)𝑛 ≈ 1 + 𝑛𝑥,
volumétrica da gasolina, a alternativa que melhor expressa o para |𝑥| ≪ 1, pode-se dizer que, com aumento de 10 oC, o
volume de gasolina que vazará em consequência do seu período do pêndulo
aquecimento até a temperatura da garagem é:
a) 0,507 L.
b) 0,940 L.
c) 1,68 L.
d) 5,07 L.
e) 0,17 L.
a) 2 x 10−4 oC−1
b) 4 x 10−4 oC−1
c) 6 x 10−4 oC−1
d) 8 x 10−4 oC−1
e) 10 x 10−4 oC−1
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a) Q = 0.
b) Q = nPV/2.
a) U = 2(CP + R)T0; r = CP/R.
c) Q = - nPV/2.
b) U = 2(CP - R)T0; r = (CP/R) + 1.
d) Q = PV/2.
c) U = 2(CP - R)T0; r = CP/R.
e) Q = - PV/2.
d) U = 2CPT0; r = (CP/R) - 1.
e) nenhuma das anteriores.
03. (ITA 1981) Dois recipientes contêm, respectivamente,
massas diferentes de um mesmo gás ideal, à mesma
06. (ITA 1985) Um gás perfeito percorre o ciclo da figura, o
temperatura inicial. Fornecendo-se a cada um dos vasos
qual constitui um triângulo abc no plano P-V. Sabe-se que o
quantidades iguais de calor, constata-se que suas
gás absorve uma quantidade de calor de valor absoluto igual
temperaturas passam a ser T1 e T2, diferentes entre si.
a Q1 e rejeita uma quantidade de calor de valor absoluto igual
Nessas circunstâncias, pode-se dizer que:
a Q2. Podemos afirmar que:
a) as energias internas dos dois gases, que eram inicialmente
iguais, após o fornecimento de calor continuam iguais.
b) as energias internas, que eram inicialmente diferentes,
continuam diferentes.
c) as energias internas que eram iguais, agora são diferentes.
d) as energias internas variam.
e) faltam dados para responder algo a respeito da variação
de energia interna.
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07. (ITA 1986) Um tubo capilar de comprimento 5a é fechado 10. (ITA 1987) O gráfico adiante representa um ciclo de
em ambas as extremidades. Ele contém ar seco que Carnot percorrido por um gás ideal. Sendo ɣ = cP /cV a relação
preenche o espaço no tubo não ocupado por uma coluna de dos calores específicos desse gás a pressão e a volume
mercúrio de massa específica r e comprimento a. Quando o constante, podemos afirmar que no trecho ab do ciclo vale a
tubo está na posição horizontal, as colunas de ar seco seguinte relação entre a pressão p, o volume V e a
medem 2a cada. Levando-se lentamente o tubo à posição temperatura absoluta T do gás:
vertical, as colunas de ar têm comprimentos a e 3a. Nessas
condições, a pressão no tubo capilar, quando em posição
horizontal, é:
a) 2,69 kJ.
b) 195 kJ.
c) 272 kJ.
d) 552 kJ.
e) nenhum dos valores acima.
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a) II e III.
b) III e IV.
c) III e V.
d) I e VII.
e) III e VI.
a) 6,0·105 J.
b) 9,0·105 J. 21. (ITA 1992) Um mol de gás ideal sofre uma série de
c) 3,0·106 J. transformações e passa sucessivamente pelos estados A
d) 9,0·106 J. B C D, conforme o diagrama pV a seguir, onde TA = 300
e) 6,0·106 J. K. Pode-se afirmar que a temperatura em cada estado, o
trabalho líquido realizado no ciclo e a variação de energia
17. (ITA 1989) Da teoria cinética dos gases sabemos que a interna no ciclo são, respectivamente:
temperatura absoluta de uma massa gasosa corresponde à
velocidade quadrática média das moléculas do gás. Nestas
condições, se uma molécula de oxigênio O2, de massa mO2
está na superfície da terra, com energia cinética
correspondente a 0oC e se sua velocidade é dirigida para
cima e ela não colide com outras partículas durante a subida,
a que altitude h ela chegará? (k = constante de Boltzmann =
1,38.10-23 J/K, mO2 = 5,3.10-26 kg)
a) h = 1,1.104 km
b) h= 1,09. 102 km
c) h = 10,9 km
d) h = 1,1 km
e) h = 11 km
a) 2,5 kg.
b) 5,0 kg.
c) 7,5 kg.
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22. (ITA 1993) Dois balões de vidro de volumes iguais estão 26. (ITA 1996) Uma lâmpada elétrica de filamento contém
ligados por meio de um tubo de volume desprezível e ambos certa quantidade de um gás inerte. Quando a lâmpada está
contêm hidrogênio a 0 ºC. Eles estão a uma pressão de funcionando, o gás apresenta uma temperatura de 125 ºC e
1,013·105 Pa. Qual será a pressão do gás se um dos bulbos a sua pressão é igual à pressão atmosférica.
for imerso em água a 100 ºC e outro for mantido a -40 ºC?
I. Supondo que o volume da lâmpada varie de forma
a) a pressão permanece a mesma. apreciável, a pressão do gás, à temperatura de 25 ºC, é de
b) 1,06·105 Pa. aproximadamente 3/4 da pressão atmosférica.
c) 2,32·105 Pa. II. A presença do gás inerte (no lugar do vácuo) ajuda a
d) 1,25·105 Pa. reduzir o esforço que o invólucro da lâmpada é submetido
e) 1,20·105 Pa. devido à pressão atmosférica.
III. O gás dentro da lâmpada aumenta seu brilho pois também
23. (ITA 1994) Aquecendo-se lentamente 2 mols de um gás fica incandescente. Das afirmativas acima:
perfeito ele passa do estado p0, V0 ao estado 3 p0, 3V0. Se o
gráfico da pressão versus volume é uma reta, a dependência a) todas estão corretas.
da temperatura com o volume e o trabalho realizado pelo gás b) só a I está errada.
nesse processo serão respectivamente: c) só a II está errada.
d) só a III está errada.
a) T = (p0V²)/(V0R) e W = 9,0V0p0. e) todas estão erradas.
b) T = (p0V²)/(2V0R) e W = 4,0V0p0.
c) T = (p0V²)/(2V0R) e W = 2,0V0p0. 27. (ITA 1997) Um tubo vertical de secção S, fechado em uma
d) T = (p0V0)/R e W = 2,0V0p0. extremidade, contém um gás. Separado da atmosfera por um
e) T = (p0V²)/(V0R) e W = 4,5V0p0. êmbolo de espessura d e massa específica r. O gás, suposto
perfeito, está à temperatura ambiente e ocupa um volume V
24. (ITA 1995) A figura mostra um tubo cilíndrico com secção = SH (veja figura). Virando o tubo de tal maneira que a
transversal constante de área S = 1,0·10-2 m² aberto nas duas abertura fique voltada para baixo, o êmbolo desce e o gás
extremidades para a atmosfera cuja pressão é Pa = 1,0·10 5 ocupa um novo volume V' = SH'. Denotando a pressão
Pa. Uma certa quantidade de gás ideal está aprisionada entre atmosférica por P0, a nova altura H' é:
dois pistões A e B que se movem sem atrito. A massa do
pistão A é desprezível e a do pistão B é M. O pistão B está
apoiado numa mola de constante k = 2,5·10 3 N/m e a
aceleração da gravidade g = 10 m/s². Inicialmente, a distância
de equilíbrio entre os pistões é de 0,50 m. Uma massa de 25
kg é colocada vagarosamente sobre A, mantendo-se
constante a temperatura. O deslocamento do pistão A para
baixo, até a nova posição de equilíbrio, será:
𝑃𝑜 +𝜌𝑔𝑑
a) 𝑑
𝑃𝑜 −𝜌𝑔𝑑
𝑃𝑜
b) 𝑑
𝑃𝑜 −𝜌𝑔𝑑
𝑃𝑜
c) 𝐻
𝑃𝑜 −𝜌𝑔𝑑
𝑃𝑜 +𝜌𝑔𝑑
d) 𝐻
𝑃𝑜
𝑃𝑜 +𝜌𝑔𝑑
e) 𝐻
𝑃𝑜 −𝜌𝑔𝑑
a) 0,40 m.
b) 0,10 m. 28. (ITA 1997) Um mol de gás perfeito está contido em um
c) 0,25 m. cilindro de secção S fechado por um pistão móvel, ligado a
d) 0,20 m. uma mola de constante elástica k. Inicialmente, o gás está na
e) 0,50 m. pressão atmosférica P0, temperatura T0, e o comprimento do
trecho do cilindro ocupado pelo gás é L 0, com a mola não
25. (ITA 1995) Um tubo cilíndrico de secção transversal estando deformada. O sistema gás-mola é aquecido e o
constante de área S fechado numa das extremidades e com pistão se desloca de uma distância x. Denotando a constante
uma coluna de ar no seu interior de 1,0 m encontra-se em de gás por R, a nova temperatura do gás é:
equilíbrio mergulhado em água cuja massa específica é r =
1,0 g/cm³ com o topo do tubo coincidindo com a superfície
(veja figura). Sendo Pa = 1,0·105 Pa a pressão atmosférica e
g = 10 m/s² a aceleração da gravidade, a que distância h
deverá ser elevado o topo do tubo com relação á superfície
da água para que o nível da água dentro e fora do mesmo
coincidam?
a) 1,1 m.
b) 1,0 m.
c) 10 m.
d) 11 m.
e) 0,91 m.
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29. (ITA 1998) Uma bolha de ar de volume 20,0 mm3, 34. (ITA 2002) Um tubo capilar fechado em uma extremidade
aderente à parede de um tanque de água a 70 cm de contém uma quantidade de ar aprisionada por um pequeno
profundidade, solta-se e começa a subir. Supondo que a volume de água. A 7,0 ºC e à pressão atmosférica (76,0
tensão superficial da bolha é desprezível e que a pressão cmHg) o comprimento do trecho com ar aprisionado é de 15,0
atmosférica é de 1·105 Pa, logo que alcança a superfície seu cm. Determine o comprimento do trecho com ar aprisionado
volume é aproximadamente: a 17,0 ºC. Se necessário, empregue os seguintes valores da
pressão de vapor da água: 0,75 cmHg a 7,0 ºC e 1,42 cmHg
a) 19,2 mm3. a 17,0 ºC.
b) 20,1 mm3.
c) 20,4 mm3.
d) 21,4 mm3.
e) 34,1 mm3.
30. (ITA 1999) O pneu de um automóvel é calibrado com uma 35. (ITA 2003) Considerando um buraco negro como um
pressão de 3,10·105 Pa a 20 °C, no verão. Considere que o sistema termodinâmico, sua energia interna U varia com a
volume não varia e que a pressão atmosférica se mantém sua massa M de acordo com a famosa relação de Einstein:
constante e igual a 1,01·105 Pa. A pressão do pneu, quando ΔU = ΔM.c2. Stephen Hawking propôs que a entropia S de um
a temperatura cai a 0 °C, no inverno, é: buraco negro depende apenas de sua massa e de algumas
constantes fundamentais da natureza. Desta forma, sabe-se
a) 3,83·105 Pa. que uma variação de massa acarreta uma variação de
b) 1,01·105 Pa. entropia dada por: ΔS/ΔM = 8πGMkB/hc. Supondo que não
c) 4,41·105 Pa. haja realização de trabalho com a variação de massa,
d) 2,89·105 Pa. assinale a alternativa que melhor representa a temperatura
e) 1,95·105 Pa. absoluta T do buraco negro.
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40. (ITA 2004) A linha das neves eternas encontra-se a uma (i) W(i), num processo em que a pressão é constante.
altura h0 acima do nível do mar, onde a temperatura do ar é (ii) W(ii), num processo em que a temperatura é constante.
0 oC. Considere que, ao elevar-se acima do nível do mar, o (iii) W(iii), num processo adiabático.
ar sofre uma expansão adiabática que obedece a relação
Δp/p = (7/2)(ΔT/T), em que p é a pressão e T, a temperatura.
Considerando o ar um gás ideal de massa molecular igual a
30 u (unidade de massa atômica) e a temperatura ao nível
do mar igual a 30 °C, assinale a opção que indica
aproximadamente a altura h0 da linha das neves.
a) 2,5 km.
b) 3,0 km.
c) 3,5 km.
d) 4,0 km.
e) 4,5 km.
a) A eficiência da máquina.
b) A variação da entropia na transformação BC.
42. (ITA 2004) Na figura, uma pipeta cilíndrica de 25 cm de 46. (ITA 2006) Sejam o recipiente (1), contendo 1 mol de H 2
altura, com ambas as extremidades abertas, tem 20 cm (massa molecular M = 2) e o recipiente (2) contendo 1 mol de
mergulhados em um recipiente com mercúrio. Com sua He (massa atômica M = 4) ocupando o mesmo volume,
extremidade superior tapada, em seguida a pipeta é retirada ambos mantidos a mesma pressão. Assinale a alternativa
lentamente do recipiente. Considerando uma pressão correta.
atmosférica de 75 cmHg, calcule a altura da coluna de
mercúrio remanescente no interior da pipeta. a) a temperatura do gás no recipiente 1 é menor que a
temperatura do gás no recipiente 2.
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b) a temperatura do gás no recipiente 1 é maior que a 50. (ITA 2010) A temperatura para a qual a velocidade
temperatura do gás no recipiente 2. associada à energia cinética media de uma molécula de
c) a energia cinética média por molécula do recipiente 1 é nitrogênio, N2, é igual à velocidade de escape desta molécula
maior que a do recipiente 2. da superfície da Terra é de, aproximadamente:
d) o valor médio da velocidade das moléculas no recipiente 1
é menor que o valor médio da velocidade das moléculas Dados:
no recipiente 2. Aceleração da gravidade: g = 9,8 m/s2.
e) o valor médio da velocidade das moléculas no recipiente 1 Raio da Terra: 6380 km.
é maior que o valor médio da velocidade das moléculas Constante universal dos gases: 8,31 J/molK.
no recipiente 2. Massa atomica do nitrogenio: 14.
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72. (ITA 2019) Uma empresa planeja instalar um sistema de Conclui-se então que
refrigeração para manter uma sala de dimensões 4,0 m ⇥ 5,0
m ⇥ 3,0 m a uma temperatura controlada em torno de 10 oC. A( ) somente a afirmação I está incorreta.
A temperatura média do ambiente não controlado é de 20 oC B( ) somente a afirmação II está incorreta.
e a sala é revestida com um material de 20 cm de espessura C( ) somente a afirmação III está incorreta.
e coeficiente de condutibilidade térmica de 0,60 W/m C. D( ) todas as afirmações estão corretas.
Sabendo que a eficiência do sistema de refrigeração E( ) as afirmações I e III estão incorretas.
escolhido é igual a 2,0 e que o custo de 1 kWh é de R$ 0,50,
estime o custo diário de refrigeração da sala. 76. (ITA 2020) De uma altura de 52,5 m é solto um frasco
indeformável contendo um gás monoatômico formado de
73. (ITA 2019) Sejam T, P, V e ρ, respectivamente, a partículas com massa 4,20x10-24 g, e de calor específico a
temperatura, a pressão, o volume e a densidade de massa volume constante igual a 1,25 cal/goC. Ao atingir o solo, a
de um meio gasoso no qual há propagação de ondas energia cinética do sistema é dissipada na forma de calor no
sonoras. próprio gás. Para uma temperatura inicial do gás de 16 oC,
determine a variação da velocidade quadrática média das
(a) Supondo uma expressão empírica para a velocidade da partículas do gás devida à queda. Se necessário, use a
onda sonora em um gás, 𝑣𝑠 = 𝐾𝑇 𝑎 𝑃 𝑏 𝑉 𝑐 𝜌𝑑 , em que K é um aproximação binomial (1 + 𝑥)𝑛 ≈ 1 + 𝑛𝑥, para |𝑥| ≪ 1.
número real, determine os expoentes a, b, c e d. Desconsidere a massa do frasco.
(b) Considere uma onda sonora que se propaga em um
sistema composto por dois ambientes contendo, 77. (ITA 2021) Um recipiente isolado é dividido em duas
respectivamente, os gases neônio, mantido à temperatura T1, partes. A região A, com volume VA, contém um gás ideal a
e nitrogênio, à temperatura T2 = 5T1/3. Os ambientes estão uma temperatura TA. Na região B, com volume VB = 2VA, faz-
separados entre si por uma membrana fina, impermeável e se vácuo. Ao abrir um pequeno orifício entre as regiões, o gás
termoisolante, que permite a transmissão do som de um para da região A começa a ocupar a região B. Considerando que
outro ambiente. Considerando a constante do item anterior não há troca de calor entre o gás e o recipiente, a temperatura
dada por 𝐾 = √𝛾, em que 𝛾 é o coeficiente de Poisson do de equilíbrio final do sistema é
meio gasoso no qual o som se propaga, determine a razão
numérica entre as respectivas velocidades de propagação do A( ) TA/3
som nos gases. B( ) TA/2
C( ) TA
D( ) 2TA
E( ) 3TA
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01 02 03 04 05 06 07 08 09
C E D A C B A E B
10 11 12 13 14 15 16 17 18
D A D C * E E E C
19 20 21 22 23 24 25 26 27
B E A B B D A D E
28 29 30 31 32 33 34 35 36
E D D E E B * D E
37 38 39 40 41 42 43 44 45
* * A B * * * * D
46 47 48 49 50 51 52 53 54
b) Quanto maior a velocidade quadrática média, maior a
C/E C * * A * B B *
55 56 57 58 59 60 61 62 63 probabilidade das moléculas escaparem. Logo, espera-se
C C * * * E * A * maior concentração de CO2 e menor concentração de He.
14. a) 412 cm2 b) 195J 67. 768 mm
34. 15,57 cm 68.
37. 4343 cal/K
38.
69. B
41. a) 70% b) zero 70. C
42. 18,4 cm 71. C
43. 178 kg 72. R$ 16,92
44. 108 balões 𝑣1
73. a) a = 0; b = 1/2; c = 0; d = -1/2. b) =1
𝑣2
48.
74. B
75. E
̅̅̅̅ = 0,29 𝑚/𝑠
76. ∆𝑉
77. C
49. 70J
51. 6T0/7
54. 20√2 𝑐𝑚3
57.
58.
59. Nula
61.
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PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA E 05. (ITA 2004) Ao olhar-se num espelho plano, retangular,
fixado no plano de uma parede vertical, um homem observa
ESPELHOS PLANOS a imagem de sua face tangenciando as quatro bordas do
espelho, isto é, a imagem de sua face encontra-se ajustada
01. (ITA 1991) Um edifício iluminado pelos raios solares, ao tamanho do espelho. A seguir, o homem afasta-se,
projeta uma sombra de comprimento L = 72,0 m. perpendicularmente à parede, numa certa velocidade em
Simultaneamente, uma vara vertical de 2,50 m de altura, relação ao espelho, continuando a observar sua imagem.
colocada ao lado do edifício projeta uma sombra de Nestas condições, pode-se afirmar que essa imagem
comprimento L = 3,00 m. Qual é a altura do edifício?
a) torna-se menor que o tamanho do espelho tal como visto
a) 90,0 m pelo homem.
b) 86,0 m b) torna-se maior que o tamanho do espelho tal como visto
c) 60,0 m pelo homem.
d) 45,0 m c) continua ajustada ao tamanho do espelho tal como visto
e) nenhuma das anteriores pelo homem.
d) desloca-se com o dobro da velocidade do homem.
02. (ITA 1993) Um raio luminoso incide com um ângulo em e) desloca-se com metade da velocidade do homem.
relação à normal, sobre um espelho refletor. Se esse espelho
girar de um ângulo igual a em torno de um eixo que passa 06. (ITA 2007) Um raio de luz de uma lanterna acesa em A
pelo ponto P e é perpendicular ao plano da figura, qual o ilumina o ponto B, ao ser refletido por um espelho horizontal
ângulo de rotação do raio refletido? sobre a semirreta DE da figura, estando todos os pontos num
mesmo plano vertical. Determine a distância entre a imagem
virtual da lanterna A e o ponto B. Considere AD = 2 m, BE =
3 m e DE = 5 m.
a) θ b) 3,5 θ c) 2,1 θ
d) 2,0 θ e) 4,0 θ
04. (ITA 2001) Considere as seguintes afirmações: a) Obtenha o ângulo α do posicionamento do detector em
função de θ.
I. Se um espelho plano transladar de uma distância d ao longo b) Determine a velocidade da luz em função de d, ω e θ.
da direção perpendicular a seu plano, a imagem real de um c) Explique como poderá ser levemente modificado este
objeto fixo transladará de 2d. aparato experimental para demonstrar que a velocidade da
II. Se um espelho plano girar de um ângulo α em torno de um luz na água é menor que no ar.
eixo fixo perpendicular à direção de incidência da luz, o raio
refletido girará de um ângulo 2α.
III. Para que uma pessoa de altura h possa observar seu
corpo inteiro em um espelho plano, a altura deste deve ser GABARITO PRINCÍPIOS DA ÓPTICA E ESPELHOS
de no mínimo 2h/3. PLANOS
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ESPELHOS ESFÉRICOS 05. (ITA 1999) Um excitador pulsado que gera faíscas as uma
frequência de 106 Hz está localizado no centro de curvatura
C de um espelho côncavo de 1 m de raio de curvatura.
01. (ITA 1980) Determinar graficamente a imagem de um
Considere que o tempo de duração de cada faísca seja
objeto AO colocado diante de um espelho côncavo, esférico,
desprezível em relação ao intervalo de tempo entre duas
de raio R. A distância do centro de curvatura C ao objeto é
consecutivas. A 2m do centro de curvatura do espelho está
igual a 2R/3. A imagem é:
situado um anteparo normal aos raios refletidos. O espelho
gira em torno de C com uma frequência de 500 rotações por
segundo, formando faixas luminosas equidistantes no
anteparo. O comprimento do intervalo entre duas faixas
luminosas formadas pelos raios refletidos no anteparo é de,
aproximadamente:
a) 3,1 mm
b) 6,3 mm
c) 12,6 m
d) 1,0 m
e) 9,4 mm
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01 02 03 04 05 06 07 08 09
E C B D B C * A *
10 11 12
B D *
a) 25 e 25
b) 41 e 9
c) 34 e 16
d) 35 e 15
e) 40 e 10
a) 40 cm
b) 30 cm
c) 20 cm
d) 10 cm
e) 5,0 cm
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3
a) 𝑛 > √2
3 a) 21 cm
b) 𝑛 < √ b) 27 cm
2
√3 c) 32 cm
c) 𝑛 > 3 d) 18 cm
√2 e) nenhum dos valores acima
d) 𝑛 < 2
√2 05. (ITA 1987) Numa experiência em que se mediu a razão R
e) 𝑛 > entre a energia luminosa refletida e a energia luminosa
2
incidente na interface entre dois meios de índices de refração
02. (ITA 1980) Um raio luminoso incide sobre uma lâmina n1 e n2 em função do ângulo de incidência (vide figura),
transparente de faces paralelas, de espessura a e índice de obteve-se o gráfico abaixo, onde R é dada em porcentagem.
refração n. Calcule o desvio sofrido pelo raio luminoso ao
atravessar a lâmina, supondo que o ângulo de incidência α,
seja pequeno. (Utilize as aproximações: senα ≈ α e cos α ≈
1.)
Das afirmativas:
I – n2 < n1
II – n1/n2 > 1,4
III – a razão entre a energia refletida e a refratada a 30º é
1 maior que 0,2.
a) 𝑥 ≈ 𝑎α (1 + 𝑛) IV – para θ > 42º a Luz é completamente refratada.
b) 𝑥 ≈ 𝑎α(1 − n) V – o raio refratado está mais afastado da normal do que o
1 raio incidente.
c) 𝑥 ≈ 𝑎α (1 − )
𝑛
Podemos dizer que:
d) 𝑥 ≈ 𝑎α(1 + n)
e) 𝑥 ≈ 𝑎α(n − 1) a) Apenas I e II estão corretas
b) I, III e V estão corretas.
03. (ITA 1983) Para a determinação do índice de refração (n 1) c) Apenas III e V estão corretas.
de uma lâmina fina de vidro (L) foi usado o dispositivo da d) I, II e V estão corretas.
figura, em que C representa a metade de um cilindro de vidro e) II, IV e V estão corretas.
opticamente polido, de índice de refração n2 = 1,80. Um feixe
fino de luz monocromática é feito incidir no ponto P, sob um 06. (ITA 1988) Um raio luminoso propaga-se do meio (1) de
ângulo α, no plano do papel. Observa-se que, para α ≥ 45º, o índice de refração n1, para o meio (2) de índice de refração
feixe é inteiramente refletido na lâmina. Qual é o valor de n1? n2, então:
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Para que esse método possa ser aplicado (isto é, para que
se tenha um feixe emergente), o ângulo A do prisma deve ser
menor que:
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17. (ITA 2006) A figura mostra uma placa de vidro com índice
de refração 𝑛𝑉 = √2 mergulhada no ar, cujo índice de
refração é igual a 1,0. Para que um feixe de luz
monocromática se propague pelo interior do vidro através de
sucessivas reflexões totais, o seno do ângulo de entrada,
senθe deverá ser menor ou igual a:
a) 0,18
b) 0,37
c) 0,50
14. (ITA 2002) Uma pequena pedra repousa no fundo de um d) 0,71
tanque de x m de profundidade. Determine o menor raio de e) 0,87
uma cobertura circular, plana, paralela à superfície da água
que, flutuando sobre a superfície da água diretamente acima 18. (ITA 2007) A figura mostra um raio de luz propagando-se
da pedra, impeça completamente a visão desta por um num meio de índice de refração n1 e transmitido para uma
observador ao lado do tanque, cuja vista se encontra no nível esfera transparente de raio R e índice de refração n 2.
da água. Justifique. Dado: índice de refração da água nw = Considere os valores dos ângulos α, φ1 e φ2 muito pequenos,
4/3. tal que cada ângulo seja respectivamente igual à sua
tangente e ao seu seno. O valor aproximado de φ2 é de
15. (ITA 2005) Através de um tubo fino, um observador
enxerga o topo de uma barra vertical de altura H apoiada no
fundo de um cilindro vazio de diâmetro 2H. O tubo encontra-
se a uma altura 2H + L e, para efeito de cálculo, é de
comprimento desprezível. Quando o cilindro é preenchido
com um liquido até uma altura 2H (veja a figura), mantido o
tubo na mesma posição, o observador passa a ver a
extremidade inferior da barra. Determine literalmente o índice
de refração desse liquido.
n
a) Φ2 = n1 (Φ1 − α)
2
n
b) Φ2 = n1 (Φ1 + α)
2
n1 n
c) Φ2 = Φ
n2 1
+ (1 − n1 ) 𝛼
2
n1
d) Φ2 = Φ
n2 1
n1 n1
e) Φ2 = Φ1 +( − 1) 𝛼
n2 n2
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a) 𝑛𝑑
b) 𝑑/𝑛
a) 1 cm c) 𝑑/(𝑛 − 1)
b) 2/3 cm d) 𝑛𝑑/(𝑛 − 1)
c) 1/2 cm e) √𝑛𝑑/(√𝑛 − 1)
d) 1/3 cm
e) 1/10 cm 25. (ITA 2017) A figura mostra uma lente semiesférica no ar
de raio 𝑅 = √3/2 𝑚 com índice de refração 𝑛 = √3. Um feixe
22. (ITA 2013) Um raio horizontal de luz monocromática de luz paralelo incide na superfície plana, formando um
atinge um espelho plano vertical após incidir num prisma com ângulo de 60º em relação a x.
abertura de 4º e índice de refração n = 1,5. Considere o
sistema imerso no ar e que tanto o raio emergente do prisma
como o refletido pelo espelho estejam no plano do papel,
perpendicular ao plano do espelho, como mostrado na figura.
Assinale a alternativa que indica respectivamente o ângulo e
o sentido em que deve ser girado o espelho em torno do eixo
perpendicular ao plano do papel que passa pelo ponto O, de
modo que o raio refletido retorne paralelamente ao raio
incidente no prisma.
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04. (ITA 1983) Uma lente A, convergente (f A = 10cm), é 07. (ITA 1985) Um telescópio astronômico tipo refrator é
justaposta a outra lente convergente B (f B = 5cm). A lente provido de uma objetiva de 1000mm de distância focal. Para
equivalente é: que o seu aumento angular seja de aproximadamente 50
vezes a distância focal da ocular deverá ser de:
a) divergente e f = 3,33 cm
b) divergente e f = 5,2 cm a) 10mm
c) convergente e f = 5,2 cm b) 50mm
d) convergente e f = 15 cm c) 150mm
e) convergente e f = 3,33 cm d) 25mm
e) 20mm
05. (ITA 1984) O índice de refração de uma lente plano-
côncava é n2 ≈ 1,5 e o raio de curvatura é R2 = 30 centímetros. 08. (ITA 1987) Uma pequena lâmpada L pende de uma mola
Quando imerso no ar (n1 = 1) a lente comporta-se como uma e executa oscilações verticais cuja equação é Y = 2,0 cos 4,0
lente divergente de distância focal f = – 60 cm. Ao se colocar t, sendo Y medido em mm e t em segundos. Uma lente
esta mesma lente num meio de índice de refração 3 pode-se delgada convergente, de distância focal f = 15 cm é colocada
afirmar que: a 20 cm do centro de oscilação da lâmpada e a imagem é
projetada num anteparo. A equação que representa o
movimento dessa imagem é:
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10. (ITA 1990) Numa certa experiência mediu-se a distância a) 𝛽 = 𝑓 2 /[𝑎2 − (𝑙/2)2 ]
entre um objeto e uma lente e a distância s’ entre a lente e a
sua imagem real, em vários pontos. O resultado dessas
b) 𝛽 = 𝑓 2 /[𝑓 2 − (𝑙/2)2 ]
medições é apresentado na figura abaixo. Examinando-se c) 𝛽 = 𝑓 2 /[(𝑎 − 𝑓)2 − (𝑙/2)2 ]
cuidadosamente o gráfico conclui-se que: d) 𝛽 = 𝑓 2 /[(𝑎 + 𝑓)2 − (𝑙/2)2 ]
e) 𝛽 = 𝑓 2 /[(𝑎 + 𝑓)2 + (𝑙/2)2 ]
15. (ITA 1994) Um dos telescópios utilizados por Galileu era
composto de duas lentes: a objetiva de 16 mm de diâmetro e
distância focal de 960 mm e a ocular, formada por uma lente
divergente. O aumento era de 20 vezes. Podemos afirmar
que a distância focal da ocular e a imagem eram
respectivamente:
13. (ITA 1993) O sistema de lentes de uma câmara fotográfica a) Apenas a afirmativa II é verdadeira.
pode ser entendido como uma fina lente convergente de b) Somente I e III são verdadeiras.
distância focal igual a 25,0 cm. A que distância da lente (p’) c) Somente III é verdadeira.
deve estar o filme para receber a imagem de uma pessoa d) Somente a afirmativa I é verdadeira.
sentada a 1,25 m da lente? e) Não é possível obter uma fotografia em tais condições.
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a) apenas a II é correta.
b) apenas a III é correta.
c) apenas II e III são corretas.
d) todas são corretas.
e) todas são incorretas.
Então, pode-se afirmar que 23. (ITA 2004) As duas faces de uma lente delgada biconvexa
têm um raio de curvatura igual a 1,00 m. O índice de refração
a) apenas III é correta. da lente para luz vermelha é 1,60 e, para luz violeta, 1,64.
b) somente I e III são corretas. Sabendo que a lente está imersa no ar, cujo índice de
c) todas são corretas. refração é 1,00, calcule a distância entre os focos de luz
d) somente II e III são corretas. vermelha e de luz violeta, em centímetros.
e) somente I e II são corretas.
24. (ITA 2005) Situa-se um objeto a uma distância p diante
20. (ITA 2003) A figura mostra um sistema óptico constituído de uma lente convergente de distância focal f, de modo a
de uma lente divergente, com distância focal f 1 = – 20 cm, obter uma imagem real a uma distância p´ da lente.
distante 14 cm de uma lente convergente com distância focal Considerando a condição de mínima distância entre imagem
f2 = 20 cm. Se um objeto linear é posicionado a 80 cm à e objeto, então é correto afirmar que:
esquerda da lente divergente, pode-se afirmar que a imagem
definitiva formada pelo sistema a) p3 + fpp’ + p’3 = 5 f3
b) p3 + fpp’ + p’3 = 10 f3
c) p3 + fpp’ + p’3 = 20 f3
d) p3 + fpp’ + p’3 = 25 f3
e) p3 + fpp’ + p’3 = 30 f3
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26. (ITA 2021) Considere uma lente biconvexa feita de um MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES
material com índice de refração 1,2 e raios de curvatura de
5,0 cm e 2,0 cm. Ela é imersa dentro de uma piscina e
01. (ITA 1980) Uma partícula de massa m realiza um
utilizada para observar um objeto de 80 cm de altura, também
movimento harmônico simples de amplitude A, em torno da
submerso, que se encontra afastado a 1,0 m de distância.
posição de equilíbrio, O. Considerando nula a energia
Sendo o índice de refração da água igual a 1,3, considere as
potencial para a partícula em O, calcular a elongação para a
seguintes afirmativas:
qual a energia cinética é igual ao dobro da energia potencial.
I. A lente é convergente e a imagem é real. 𝐴
II. A lente é divergente e a imagem é virtual. a) 𝑥 =± 2
III. A imagem está a 31 cm da lente e tem 25 cm de altura. 𝐴
b) 𝑥 =±
√2
Considerando V como verdadeira e F como falsa, as 𝐴
afirmações I, II e III são, respectivamente, c) 𝑥 =±
√3
𝐴
d) 𝑥 =±
A( )VFF 3
B( )FVF 𝐴
e) 𝑥 =±
C( )FFV 4
D( )VVF
E( )FVV 02. (ITA 1982) Uma bolinha de massa m está oscilando
livremente com movimento harmônico simples vertical, sob a
ação de uma mola de constante elástica k. Sua amplitude de
GABARITO LENTES E INSTRUMENTOS ÓPTICOS oscilação é A. Num dado instante, traz-se um recipiente
contendo um líquido viscoso e obriga-se a partícula a oscilar
01 02 03 04 05 06 07 08 09 dentro desse líquido. Depois de um certo tempo, retira-se
D E A E B C E A D novamente o recipiente com o líquido e constata-se que a
10 11 12 13 14 15 16 17 18 partícula tem velocidade dada pela expressão: 𝑣 =
𝑣0 𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑡 + 𝜑), onde 𝑣0 , 𝜔 𝑒 𝜑 são constantes. Desprezando
A C D B C E C D D
as perdas de calor para o meio circundante e sabendo que o
19 20 21 22 23 24 25 26 27
líquido tem capacidade calorífica C, podemos afirmar que a
C A E C * C * B
variação de sua temperatura foi de:
23. |Δf| ≈ 5 cm
25. M’L’ ≈ 5,11 cm
a) zero
b) é impossível calculá-la sem conhecer a amplitude do
movimento final
𝐾𝐴2 −𝑚𝑣02
c)
2𝐶
𝐾𝐴2
d)
𝐶
𝐾𝐴2 −𝑚𝑣02
e)
𝐶
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𝑚𝑔
a) 𝐿 = 𝐿0 + 𝑘
𝑚𝑔
b) 𝐿 = 𝑘
2𝑚𝑔
c) 𝐿 = 𝐿0 + 𝑘
2𝑚𝑔
d) 𝐿 =
𝑘
1 𝑚𝑔
e) 𝐿 = (𝐿0 + ) a) A1 > A2 e E1 = E2
2 𝑘
b) A1 < A2 e E1 = E2
c) A1 > A2 e E1 > E2
04. (ITA 1984) No problema anterior, relativamente a um d) A1 < A2 e E1 < E2
sistema de coordenadas com a origem em 0, o eixo 0x na e) A1 < A2 e E1 > E2
vertical e orientado para baixo e começando a contar o tempo
a partir do instante em que a massa m é abandonada, a 08. (ITA 1989) Um ponto de coordenadas (x, y) descreve um
equação horária que descreve o movimento da massa m movimento plano tal que: x = Acosωt e y = Bsenωt, com A, B
pode ser escrita na forma: e ω constantes e A≠B. A trajetória descrita pelo ponto é:
a) 𝑥 = 𝐿0 + acos(𝜔𝑡), onde a e ω são constantes positivas; a) Uma reta pela origem de coeficiente angular igual a B/A
b) 𝑥 = 𝐿0 + asen(𝜔𝑡); b) Uma elipse com foco na origem.
c) 𝑥 = 𝐿0 + 2asen(𝜔𝑡); c) Uma elipse com centro na origem.
d) 𝑥 = 𝐿0 + a[1 − cos(𝜔𝑡)]; d) Uma circunferência.
e) Nenhuma das anteriores. e) Uma reta pela origem de coeficiente angular igual a A/B.
05. (ITA 1987) Dois pêndulos simples, respectivamente de 09. (ITA 1989) Dois pêndulos simples, P1 e P2, de
massas m1 e m2 e comprimento L1 e L2 são simultaneamente comprimento L1 e L2, estão indicados na figura. Determine L2
abandonados para pôr-se em oscilação. Constata-se que a em função de L1 para que a situação indicada na figura se
cada quatro ciclos do primeiro a situação inicial é repita a cada 5 oscilações completas de P1 e 3 oscilações
restabelecida identicamente. Nessas condições pode-se completas de P2.
afirmar que necessariamente:
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11. (ITA 1991) A equação x = 1,0·sen (2,0t) expressa a 15. (ITA 1994) Deixa-se cair um corpo de massa m da boca
posição de uma partícula em unidades do Sistema de um poço que atravessa a Terra, passando pelo seu centro.
Internacional. Qual seria a forma do gráfico velocidade (v) X Desprezando atritos e rotação da Terra, para |𝑥| ≤ 𝑅 o corpo
posição (x) desta partícula? fica sob ação da força F = - m.g.x/R, onde a aceleração
gravitacional g = 10,0 m/s2, o raio da Terra R = 6,4.106 m e x
a) Uma reta paralela ao eixo de posição. é a distância do corpo ao centro da Terra (origem de
b) Uma reta inclinada passando pela origem. x).Nestas condições podemos afirmar que o tempo de
c) Uma parábola. trânsito da boca do poço ao centro da Terra e a velocidade
d) Uma circunferência. no centro são:
e) Uma elipse.
a) 21 min e 11,3.103 m/s
12. (ITA 1992) Uma forma de medir a massa m de um objeto b) 21 min e 8,0.103 m/s
em uma estação espacial com gravidade zero é usar um c) 84 min e 8,0.103 m/s
instrumento como mostrado na figura. Primeiro o astronauta d) 42 min e 11,3.103 m/s
mede a frequência f0 de oscilação de um sistema elástico de e) 42 min e 8,0.103 m/s
massa m0 conhecida. Após, a massa desconhecida é
acionada a este sistema e uma nova medida da frequência, f, 16. (ITA1996) Uma técnica muito empregada para medir o
de oscilação é tomada. Como podemos determinar a massa valor da aceleração da gravidade local é aquela que utiliza
desconhecida a partir dos dois valores de medida da um pêndulo simples. Para se obter a maior precisão no valor
frequência? de g deve-se:
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20. (ITA 1998) Um relógio de pêndulo simples é montado no 23. (ITA 2001) Uma partícula descreve um movimento cujas
pátio de um laboratório em Novosibirsk na Sibéria, utilizando coordenadas são dadas pelas seguintes equações:
um fio de suspensão de coeficiente de dilatação 1.10 –5 oC–1. 𝑥(𝑡) = 𝑥0 𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑡) e 𝑦(𝑡) = 𝑦0 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡 + 𝜋/6), em que 𝜔,
O pêndulo é calibrado para marcar a hora certa em um bonito 𝑥0 e 𝑦0 são constantes positivas. A trajetória da partícula é:
dia e verão de 20 oC. Em um dos menos agradáveis ias do
inverno, com a temperatura a - 40 oC, o relógio: a) Uma circunferência percorrida no sentido anti-horário.
b) Uma circunferência percorrida no sentido horário.
a) adianta 52 s por dia. c) Uma elipse percorrida no sentido anti-horário.
b) adianta 26 s por dia. d) Uma elipse percorrida no sentido horário.
c) atrasa 13 s por dia. e) Um segmento de reta.
d) atrasa 26 s por dia.
e) atrasa 52 s por dia. 24. (ITA 2005) Considere um pêndulo de comprimento 𝑙,
tendo na sua extremidade uma esfera de massa m com uma
21. (ITA 1998) No inicio do século, Albert Einstein propôs que carga positiva q. A seguir, esse pêndulo é colocado num
forças inerciais, como aquelas que aparecem em referenciais
campo elétrico uniforme 𝐸⃗ que atua na mesma direção e
acelerados, sejam equivalentes às forças gravitacionais.
sentido da aceleração da gravidade . Deslocando-se essa
Considere um pêndulo de comprimento L suspenso no teto
carga ligeiramente de sua posição de equilíbrio e soltando-a,
de um vagão de trem em movimento retilíneo com aceleração
ela executa um movimento harmônico simples, cujo período
constante de módulo a, como mostra a figura. Em relação a
é:
um observador no trem, o período de pequenas oscilações
do pêndulo ao redor da sua posição de equilíbrio 𝜃0 é:
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26. (ITA 2007) Um sistema massa-molas é constituído por 30. (ITA 2011) Uma partícula de massa m move-se sobre
molas de constantes k1 e k2, respectivamente, barras de uma linha reta horizontal num Movimento Harmônico Simples
massas desprezíveis e um corpo de massa m, como (MHS) com centro O. Inicialmente, a partícula encontra-se na
mostrado na figura. Determine a frequência desse sistema. máxima distância x0 de O e, a seguir, percorre uma distância
a no primeiro segundo e uma distância b no segundo
seguinte, na mesma direção e sentido. Quanto vale a
amplitude x0 desse movimento?
a) 1,00a
b) 0,29a
c) 1,21a
d) 0,21a
e) 1,71a
a) 0,40
28. (ITA 2009) Um cubo de 81,0 kg e 1,00 m de lado flutua na
b) 0,80
água cuja massa específica é ρ = 1000 kg/m3. O cubo é então
c) 1,3
calcado ligeiramente para baixo e, quando liberado, oscila em
d) 2,5
um movimento harmônico simples com uma certa frequência
e) 5,0
angular. Desprezando-se as forças de atrito e tomando g =
10 m/s2, essa frequência angular é igual a
32. (ITA 2012) Uma partícula de massa m está sujeita
a) 100/9 rad /s. exclusivamente à ação da força 𝐹 = 𝐹(𝑥)𝑒⃗⃗⃗𝑥 , que varia
b) 1000/81 rad /s. de acordo com o gráfico da figura, sendo ⃗⃗⃗ 𝑒𝑥 o versor no
c) 1/9 rad/s. sentido positivo de x. Se em t = 0, a partícula se encontra em
d) 9/100 rad /s. x = 0 com velocidade v no sentido positivo de x, pedem-se:
e) 81/1000 rad /s.
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33. (ITA 2014) Um capacitor de placas planas paralelas de 35. (ITA 2015) Uma massa m suspensa por uma mola
área A, separadas entre si por uma distância inicial r0 muito elástica hipotética, de constante de mola k e comprimento d,
menor que as dimensões dessa área, tem sua placa inferior descreve um movimento oscilatório de frequência angular
fixada numa base isolante e a superior suspensa por uma 𝑘
mola (figura 1). Dispondo-se uma massa m sobre a placa 𝜔=√ quando ela é deslocada para uma posição z0 = 2ze,
𝑚
superior, resultam pequenas oscilações de período T do abaixo de sua posição de equilíbrio em z = ze, e solta em
conjunto placa superior + massa m. Variando-se m, obtém-se seguida. Considerando nula a força da mola para z < 0,
um gráfico de T2 versus m, do qual, após ajuste linear, se determine o período de oscilação da massa e os valores de z
extrai o coeficiente angular α. A seguir, após remover a entre os quais a mesma oscila.
massa m da placa superior e colocando entre as placas um
meio dielétrico sem resistência ao movimento, aplica-se entre
elas uma diferença de potencial V e monitora-se a separação
r de equilíbrio (figuras 2 e 3). Nestas condições, a
permissividade ε do meio entre as placas é:
a) 2.10−4 oC−1
b) 4.10−4 oC−1
c) 6.10−4 oC−1
d) 8.10−4 oC−1
e) 10.10−4 oC−1
a) Apenas I é correta.
b) Apenas II é correta.
c) Apenas III é correta.
d) Todas são incorretas.
e) Não há informações suficientes para análise.
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38. (ITA 2017) Na figura, um tubo fino e muito leve, de área GABARITO MHS
de seção reta S e comprimento a, encontra-se inicialmente
cheio de água de massa M e massa específica ρ. Graças a 01 02 03 04 05 06 07 08 09
uma haste fina e de peso desprezível, o conjunto forma um C C C D C C C C B
pêndulo simples de comprimento L medido entre o ponto de 10 11 12 13 14 15 16 17 18
suspensão da haste e o centro de massa inicial da água. E E C A B B C D B
Posto a oscilar, no instante inicial começa a pingar água pela 19 20 21 22 23 24 25 26 27
base do tubo a uma taxa constante r = −∆M/∆t. Assinale a B B D B C E B * D
expressão da variação temporal do período do pêndulo. 28 29 30 31 32 33 34 35 36
A D C B * A D * C
37 38 39 40 41 42 43 44 45
* E *
26.
32.
a)
b)
37.
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09. (ITA 1991) A luz do laser de hélio-neônio tem um 14. (ITA 1997) Um fio metálico preso nas extremidades, tem
comprimento de ondas, no vácuo, de 633 nm. O comprimento comprimento L e diâmetro d e vibra com uma frequência
de onda desta radiação quando imersa em um meio de índice fundamental de 600Hz. Outro fio do mesmo material, mas
de refração absoluto igual a 1,6 é: com comprimento 3L e diâmetro d/2, quando submetido à
mesma tensão vibra com uma frequência fundamental de:
a) 633 nm
b) 396 nm a) 200 Hz.
c) 1012 nm b) 283 Hz.
d) 422 nm c) 400Hz.
e) nenhuma das anteriores d) 800 Hz.
e) 900 Hz.
10. (ITA 1991) Um medidor de intensidade luminosa indica
que uma placa de vidro interposta a um feixe de luz incidente 15. (ITA 1997) Uma luz monocromática de comprimento de
permite a passagem de 80% da intensidade original lo onda = 600nm propaga-se no ar (índice de refração n = 1,00)
Obtenha uma expressão para a intensidade ln (quando n e incide sobre a água(de índice de refração n = 1,33).
placas iguais forem interpostas) como função de l o e n. Considerando a velocidade da luz no ar como sendo v =
Determine, também, o número mínimo de placas que devem 3,00.108 m/s, a luz propaga-se no interior da água:
ser interpostas para que a intensidade seja menor que 20%
de lo. Dado: log 5 = 0,699. a) Com sua frequência inalterada e seu comprimento de onda
inalterado, porém com uma nova velocidade v' = 2,25.108
n m/s.
a) In 0,8 I0 e 7 placas.
b) Com um novo comprimento de onda λ' = 450 nm e uma
b) In 0, 2
n
I0 e 2 placas. nova frequência f' = 3,75.1014 Hz, mas com a velocidade
inalterada.
c) In 0,8
n
I0 e 8 placas. c) Com um novo comprimento de onda λ' = 450 nm e uma
nova velocidade v' = 2,25.108 m/s, mas com a frequência
0,8 inalterada.
d) In I0 e 5 placas.
n d) Com uma nova frequência f' = 3,75.1014 Hz e uma nova
e) NRA velocidade v' = 2,25.108 m/s, mas com o comprimento de
onda inalterado.
e) Com uma nova frequência f' = 3,75.1014 Hz, um novo
11. (ITA 1992) Qual dos conjuntos de cores está em ordem comprimento de onda λ' = 450 nm e uma nova velocidade
decrescente de comprimentos de onda? v' = 2,25.108 m/s.
a) Verde, azul, vermelho. 16. (ITA 1999) Considere as seguintes afirmações relativas
b) Amarelo, laranja, vermelho. às formas de ondas mostradas na figura abaixo:
c) Azul, violeta, vermelho.
d) Verde, azul, violeta. I - A onda A é conhecida como onda longitudinal e seu
e) Violeta, azul, verde. comprimento de onda é igual à metade do comprimento
de onda da onda B.
12. (ITA 1995) A faixa de emissão de rádio em frequência II - Um onda sonora propagando-se no ar é melhor descrita
modulada, no Brasil, vai de, aproximadamente, 88 MHz a 108 pela onda A, onde as regiões escuras são chamadas de
MHz. A razão entre o maior e o menor comprimento de onda regiões de compreensão e as regiões mais claras, de
desta faixa é: regiões de rarefação.
III - Se as velocidades das ondas A e B são iguais e
a) 1,2 permanecem constantes e ainda, se o comprimento da
b) 15 onda B é duplicado, então o período da onda A é igual ao
c) 0,63 período da onda B.
d) 0,81
e) Impossível calcular não sendo dada a velocidade
propagação da onda.
13. (ITA 1996) Cada ponto de uma frente de onda pode ser
considerado como a origem de ondas secundárias tais que a
envoltória dessas ondas forma a nova frente de onda.
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17. (ITA 2000) Uma onda eletromagnética com um campo 20. (ITA 2004) Duas partículas carregadas com cargas
elétrico de amplitude E0, frequência f e comprimento de onda opostas estão posicionadas em uma corda nas posições x =
= 550nm é vista por um observador, como mostra a figura. 0 e x = π, respectivamente. Uma onda transversal e
Considere as seguintes proposições: progressiva de equação y(x,t) = (π/2)sen(x–ωt), presente na
corda, é capaz de transferir energia para as partículas, não
I - Se a amplitude do campo elétrico E0 for dobrada, o sendo, porém, afetada por elas. Considerando T o período da
observador perceberá um aumento do brilho da onda
onda, Ef, a energia potencial elétrica das partículas no
eletromagnética.
instante t = T/4, e Ei essa mesma energia no instante t = 0,
II - Se a frequência da onda for quadruplicada, o observador
não distinguirá qualquer variação do brilho da onda assinale a opção correta indicativa da razão Ef/Ei.
eletromagnética. a) 2 / 2
III - Se a amplitude do campo for dobrada e a frequência da
onda quadruplicada, então o observador deixará de b) 2 / 2
visualizar a onda eletromagnética.
c) 2
d) 2 / 2
e) 2
a) apenas a II é correta.
b) somente I e II são corretas.
c) todas são corretas.
d) somente II e III são corretas.
e) somente I e III são corretas.
a) 4 λ/5
18. (ITA 2003) Considere as afirmativas: b) 5 λ/4
c) 3 λ/2
I. Os fenômenos de interferência, difração e polarização d) 2 λ
ocorrem com todos os tipos de onda. e) 4 λ
II. Os fenômenos de interferência e difração ocorrem apenas
com ondas transversais. 22, (ITA 2005) São de 100 Hz e 125 Hz, respectivamente, as
III. As ondas eletromagnéticas apresentam o fenômeno de frequências de duas harmônicas adjacentes de uma onda
polarização, pois são ondas longitudinais. estacionária no trecho horizontal de um cabo esticado, de
IV. Um polarizador transmite os componentes da luz incidente comprimento L = 2 m e densidade linear de massa igual a 10
não polarizada, cujo vetor campo elétrico é perpendicular g/m (veja figura).
à direção de transmissão do polarizador.
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23. (ITA 2006) Considere duas ondas que se propagam com 25. (ITA 2008) Indique a opção que explicita o representado
frequências f1 e f2, ligeiramente diferentes entre si, e mesma pelo gráfico da figura.
amplitude A, cujas equações são respectivamente 𝑦1 (𝑡) =
𝐴𝑐𝑜𝑠(2𝜋𝑓1 𝑡) e 𝑦2 (𝑡) = 𝐴𝑐𝑜𝑠(2𝜋𝑓2 𝑡). Assinale a opção que
indica corretamente:
estão em fase se n .
estão em fase se n .
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a) I.
c) nas posições y2P / 2n n 1/ 2 / 2, yP as duas b) II.
ondas estão em oposição de fase se n en 0. c) III.
d) I e II.
2
d) nas posições y / 2n 1
P n 1/ 2 / 2, y P as e) II e III.
duas ondas estão em oposição de fase se n . 30. (ITA 2017) Duas cordas de mesmo comprimento, de
2 densidades lineares µ1 e µ2, tendo a primeira o dobro da
e) nas posições 2y / P /8, yP a diferença de fase massa da outra, são interconectadas formando uma corda
entre as ondas é de 45º. única afixada em anteparos interdistantes de ℓ. Dois pulsos
propagam-se ao mesmo tempo em sentidos opostos nessa
27. (ITA 2014) Uma luz monocromática incide corda. Determine o instante e a posição em que os pulsos se
perpendicularmente num plano com três pequenos orifícios encontram sabendo que a corda está submetida a uma
circulares formando um triângulo equilátero, acarretando um tensão T.
padrão de interferência em um anteparo paralelo ao triângulo,
com o máximo de intensidade num ponto P equidistante dos 31. (ITA 2019) Em férias no litoral, um estudante faz para um
orifícios. Assinale as respectivas reduções da intensidade colega as seguintes observações:
luminosa em P com um e com dois orifícios tampados.
I. A luz solar consiste de uma onda eletromagnética
a) 4/9 e 1/9 transversal, não polarizada e policromática.
b) 2/3 e 1/3 II. A partir de um certo horário, toda a luz solar que incide
c) 8/27 e 1/27 sobre o mar sofre reflexão total.
d) 1/2 e 1/3 III. A brisa marítima é decorrente da diferença entre o calor
e) 1/4 e 1/9 específico da areia e o da água do mar.
28. (ITA 2017) Um emissor E1 de ondas sonoras situa-se na A respeito dessas observações, é correto afirmar que
origem de um sistema de coordenadas e um emissor E 2, num
ponto do seu eixo y, emitindo ambos o mesmo sinal de áudio a) todas são verdadeiras.
senoidal de comprimento de onda λ, na frequência de 34 kHz. b) apenas I é falsa.
Mediante um receptor R situado num ponto do eixo x a 40 cm c) apenas II é falsa.
de E1, observa-se a interferência construtiva resultante da d) apenas III é falsa.
superposição das ondas produzidas por E1 e E2. É igual a λ a e) há mais de uma observação falsa.
diferença entre as respectivas distâncias de E2 e E1 até R.
Variando a posição de E2 ao longo de y, essa diferença chega 32. (ITA 2019) Na figura, um braço articulado de massa
a 10λ. As distâncias (em centímetros) entre E1 e E2 nos dois desprezível e de comprimento l tem sua extremidade fixada a
casos são uma corda homogênea de massa m, que o mantém sempre
na horizontal. Nessa mesma extremidade é fixado um fio
a) 9 e 30. inextensível, também de massa desprezível, que sustenta um
b) 1 e 10. objeto de massa M. Esse dispositivo permite a medida de
c) 12,8 e 26,4. frequências sonoras pela observação da ressonância entre o
d) 39 e 30. som e a corda oscilando em seu modo fundamental.
e) 12,8 e 128
119
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33. (ITA 2021) Um fio tem uma de suas extremidades presa ACÚSTICA
ao teto e suspende um bloco de densidade ρ =10ρa, em que
ρa representa a densidade da água. Na configuração descrita,
01. (ITA 1980) Uma fonte sonora, que se move com
v0 é a velocidade de propagação de ondas mecânicas no fio.
velocidade constante vF, relativamente ao meio, emite um
Em seguida, o bloco é mergulhado gradativamente em um
som de frequência f. Deduzir a expressão da frequência do
recipiente contendo água, como mostra a figura, até ficar
som percebido por um observador, O, parado relativamente
completamente submerso. Em nenhum momento o bloco
ao meio.
toca as laterais e o fundo do recipiente. Denote por f a fração
do bloco submersa em água.
a) f’ = (v/vF).f, onde v é a velocidade do som.
b) f’ = (v.f/v + vF), se a fonte está se aproximando de O.
c) f’ = (v.f/v – vF), se a fonte está se aproximando de O.
d) f’ = (v + vF).f/v, se a fonte está se afastando de O.
e) f’ = (v – vF).f/v, se a fonte está se afastando de O.
33.
a)
b)
a) Efeito Doppler
b) Difração do som
c) Polarização
d) Interferência
e) Refração
120
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05. (ITA 1984) Considere um diapasão de frequência a 1000 08. (ITA 1987) Considere a velocidade máxima permitida nas
Hz fazendo parte de um aparelho como o da figura. O estradas como sendo exatamente 80 km/h. A sirene de um
diapasão é colocado na extremidade de um tubo de vidro e a posto rodoviário soa com uma frequência de 700 Hz,
altura da coluna do ar neste tubo pode ser variada pelo enquanto um veículo de passeio e um policial se aproximam
deslocamento do nível da água no tubo, o que se consegue emparelhados. O policial dispõe de um medidor de
descendo ou subindo a vasilha com água. frequências sonoras. Dada a velocidade do som, de 350 m/s,
ele deverá multar o motorista do carro quando seu aparelho
medir uma frequência sonora de, no mínimo:
a) 656 Hz
b) 745 Hz
c) 655 Hz
d) 740 Hz
e) 860 Hz
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12. (ITA 1996) Quando afinadas, a frequência fundamental 16. (ITA 2002) Um pesquisador percebe que a frequência de
da corda lá e um violino é 440 Hz e a frequência fundamental uma nota emitida pela buzina de um automóvel parece cair
da corda mi é 660 Hz. A que distância da extremidade da de 284 hz para 266 hz à medida que o automóvel passa por
corda deve-se colocar o dedo para, com a corda lá tocar a ele. Sabendo que a velocidade do som no ar é 330m/s, qual
nota mi, se o comprimento total dessa corda é L? das alternativas melhor representa a velocidade do
automóvel?
a) 4L/9
b) L/2 a) 10,8m/s
c) 3L/5 b) 21,6m/s
d) 2L/3 c) 5,4m/s
e) não é possível tal experiência. d) 16,2m/s
e) 8,6m/s
13. (ITA 1997) Um violinista deixa cair um diapasão de
frequência 440 Hz. A frequência que o violinista ouve na 17. (ITA 2003) Quando em repouso, uma corneta elétrica
iminência do diapasão tocar no chão é de 436 Hz. emite um som de frequência 512 Hz. Numa experiência
Desprezando o efeito da resistência do ar, a altura da queda acústica, um estudante deixa cair a cometa do alto de um
é: edifício. Qual a distância percorrida pela corneta, durante a
queda, até o instante em que o estudante detecta o som na
a) 9,4 m. frequência de 485 Hz? (Despreze a resistência do ar).
b) 4,7 m.
c) 0,94 m. a) 13,2 m
d) 0,47 m b) 15,2 m
e) Inexistente, pois a frequência deve aumentar a medida que c) 16,1 m
o diapasão se aproxima do chão. d) 18,3 m
e) 19,3m
14. (ITA 1998) Um diapasão de 440 Hz soa acima de um tubo
de ressonância contendo um êmbolo móvel como mostrado 18. (ITA 2003) Uma flauta doce, de 33 cm de comprimento, à
na figura. A uma temperatura ambiente de 0 °C, a primeira temperatura ambiente de 0 ºC, emite sua nota mais grave
ressonância ocorre quando o êmbolo está a uma distância h numa frequência de 251 Hz. Verifica-se experimentalmente
abaixo do topo do tubo. Dado que a velocidade do som no ar que a velocidade do som no ar aumenta de 0,60 m/s para
(em m/s) a uma temperatura T (em °C) é v = 331,5 + 0,607 T, cada 1 ºC de elevação da temperatura. Calcule qual deveria
conclui-se que a 20 °C a posição do êmbolo para a primeira ser o comprimento da flauta a 30 ºC para que ela emitisse a
ressonância, relativa à sua posição a 0 °C, é: mesma frequência de 251 Hz.
15. (ITA 2001) Um diapasão de frequência 400Hz é afastado 20. (ITA 2004) Dois tubos sonoros A e B emitem sons
de um observador, em direção a uma parede plana, com simultâneos de mesma amplitude, de frequências fA = 150 Hz
velocidade de 1,7m/s. São nominadas: f1, a frequência e fB = 155 Hz, respectivamente.
aparente das ondas não-refletidas, vindas diretamente até o
observador; f2, frequência aparente das ondas sonoras que a) Calcule a frequência do batimento do som ouvido por um
alcançam o observador depois de refletidas pela parede e f 3, observador que se encontra próximo aos tubos e em repouso
a frequência dos batimentos. Sabendo que a velocidade do em relação aos mesmos.
som é de 340m/s, os valores que melhor expressam as
frequências em hertz de f1, f2 e f3, respectivamente, são: b) Calcule a velocidade que o tubo B deve possuir para
eliminar a frequência do batimento calculada no item a), e
a) 392, 408 e 16 especifique o sentido desse movimento em relação ao
b) 396, 404 e 8 observador.
c) 398, 402 e 4
d) 402, 398 e 4
e) 404, 396 e 4
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21. (ITA 2005) Uma banda de rock irradia uma certa potência 25. (ITA 2010) Considere o modelo de flauta simplificado
em um nível de intensidade sonora igual a 70 decibéis. Para mostrado na figura, aberta na sua extremidade D, dispondo
elevar esse nível a 120 decibéis, a potência irradiada deverá de uma abertura em A (próxima à boca), um orifício em B e
ser elevada de: outro em C. Sendo AD = 34,00 cm, AB = BD, BC = CD e a
velocidade do som de 340,0 m/s, as frequências esperadas
a) 71 % nos casos: (i) somente o orifício C está fechado, e (ii) os
b) 171 % orifícios B e C estão fechados, devem ser, respectivamente
c) 7 100 %
d) 9 999 900 %
e) 10 000 000 %
a) 2 m.
b) 3 m.
c) 4 m.
d) 5 m.
e) 6 m.
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a) 11,4 m
b) 11,4 m e 14,4 m
c) 11,4 m e 18,4 m
d) 14,4 m e 18,4 m
e) 11,4 m, 14,4 m e 18,4 m
28. (ITA 2011) O tubo mais curto de um órgão típico de tubos 32. (ITA 2020) O som produzido pelo alto-falante F (fonte)
tem um comprimento de aproximadamente 7 cm. Qual é o ilustrado na figura tem frequência de 10 kHz e chega a um
harmônico mais alto na faixa audível, considerada como microfone M através de dois caminhos diferentes. As ondas
estando entre 20 Hz e 20.000 Hz, de um tubo deste sonoras viajam simultaneamente pelo tubo esquerdo FXM,
comprimento aberto nas duas extremidades? de comprimento fixo, e pelo tubo direito FYM, cujo
comprimento pode ser alterado movendo-se a seção
29. (ITA 2016) Um dado instrumento, emitindo um único som deslizante (tal qual um trombone). As ondas sonoras que
de frequência f0 é solto no instante t = 0 de uma altura h em viajam pelos dois caminhos interferem-se em M. Quando a
relação ao chão onde você, imóvel, mede a frequência f que seção deslizante do caminho FYM é puxada para fora por
a cada instante chega aos seus ouvidos. O gráfico resultante 0,025 m, a intensidade sonora detectada pelo microfone
de1/f x t mostra uma reta de coeficiente angular –3,00.10–5. passa de um máximo para um mínimo. Assinale o módulo da
Desprezando a resistência do ar, determine o valor da velocidade do som no interior do tubo.
frequência f0.
a) 64.
b) 71.
c) 83.
d) 102.
e) 130.
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a) 0,25cm
b) 0,10cm
c) 0,50cm
d) 1,00cm
e) 0,75cm
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a) 4 λ.
b) 8 λ.
c) 9 λ.
d) 8,5 λ.
e) 2 λ.
a) 78 nm
b) 96 nm
c) 162 nm
d) 200 nm
e) 250 nm
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a) 0,38λ
b) 0,60λ
c) λ
d) 1,2λ
e) 1,7λ
1. O arranjo da figura (1), usando uma rede de difração de a) o ângulo de arcsen(5λ1/d) corresponde à posição onde
300 linhas por mm, um LASER e um anteparo. Neste arranjo, somente a luz de comprimento de onda λ1 é observada.
mediu-se a distância do máximo de ordem 0 ao máximo de b) o ângulo de arcsen(10λ1/d) corresponde à posição onde
ordem 1 da figura de interferência formada no anteparo. somente a luz de comprimento de onda λ1 é observada.
2. O arranjo da figura (2), usando o mesmo LASER, o CD e c) o ângulo de arcsen(15λ1/d) corresponde à posição onde
um anteparo com um orifício para a passagem do feixe de somente a luz de comprimento de onda λ1 é observada.
luz. Neste arranjo, mediu-se também a distância no máximo d) o ângulo de arcsen(10λ2/d) corresponde à posição onde
de ordem 0 ao máximo de ordem 1 da figura de interferência. somente a luz de comprimento de onda λ2 é observada.
e) o ângulo de arcsen(15λ2/d) corresponde à posição onde
Considerando nas duas situações θ1 e θ2 ângulos pequenos, somente a luz de comprimento de onda λ2 é observada.
a distância entre as duas trilhas adjacentes do CD é de
18. (ITA 2009) Uma lâmina de vidro com índice de refração n
a) 2,7 × 10-7m em forma de cunha é iluminada perpendicularmente por uma
b) 3,0 × 10-7m luz monocromática de comprimento de onda λ. Os raios
c) 7,4 × 10-6m refletidos pela superfície superior e pela inferior apresentam
d) 1,5 × 10-6m uma série de franjas escuras com espaçamento e entre elas,
e) 3,7 × 10-5m sendo que a m-ésima encontra-se a uma distância x do
vértice. Assinale o ângulo θ, em radianos, que as superfícies
16. (ITA 2006) O Raio-X é uma onda eletromagnética de da cunha formam entre si.
comprimento de onda (λ) muito pequeno. A fim de observar
os efeitos da difração de tais ondas é necessário que um feixe
de Raio-X incida sobre um dispositivo, com fendas da ordem
de λ. Num sólido cristalino, os átomos são dispostos em um
arranjo regular com espaçamento entre os átomos da mesma
ordem de λ. Combinando esses fatos, um cristal serve como
uma espécie de rede de difração dos Raios-X. Um feixe de
Raios-X pode ser refletido pelos átomos individuais de um
cristal e tais ondas refletidas podem produzir a interferência
de modo semelhante ao das ondas provenientes de uma rede
de difração. Considere um cristal de cloreto de sódio, cujo a) θ =λ / 2ne
espaçamento entre os átomos adjacentes é a = 0,30 x 10 -9 m, b) θ = λ / 4ne
onde Raios-X com λ = 1,5 x 10-10 m são refletidos pelos c) θ = (m + 1) λ / 2nme
planos cristalinos. A figura (1) mostra a estrutura cristalina d) θ = (2m + 1)λ / 4nme
cúbica do cloreto de sódio. A figura (2) mostra o diagrama e) θ = (2m – 1) λ / 4nme
bidimensional da reflexão de um feixe de Raios-X em dois
planos cristalinos paralelos. Se os feixes interferem
construtivamente, calcule qual deve ser a ordem máxima da
difração observável?
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19. (ITA 2009) Luz monocromática, com 500 nm de 23. (ITA 2013) Num experimento clássico de Young, d
comprimento de onda, incide numa fenda retangular em uma representa a distância entre as fendas e D a distância entre o
placa, ocasionando a dada figura de difração sobre um plano destas fendas e a tela de projeção das franjas de
anteparo a 10 cm de distância. Então, a largura da fenda é interferência, como ilustrado na figura. Num primeiro
experimento, no ar, utiliza-se luz de comprimento de onda λ1
e, num segundo experimento, na água, utiliza-se luz cujo
comprimento de onda no ar é λ2. As franjas de interferência
dos experimentos são registradas numa mesma tela. Sendo
o índice de refração da água igual a n, assinale a expressão
para a distância entre as franjas de interferência construtiva
de ordem m para o primeiro experimento e as de ordem M
para o segundo experimento.
a) 1,25 µm.
b) 2,50 µm.
c) 5,00 µm.
d) 12,50 µm.
e) 25,00 µm.
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26. (ITA 2014) Sobre uma placa de vidro plana é colocada 28. (ITA 2014) Em uma experiência de interferência de
uma lente plano-côncava, com 1,50 de índice de refração e Young, uma luz magenta, constituída por uma mistura de luz
concavidade de 8,00 m de raio voltada para baixo. Com a vermelha (de comprimento de onda de 660 nm) e luz azul
lente iluminada perpendicularmente de cima por uma luz de (comprimento de onda de 440 nm) de mesma intensidade da
comprimento de onda 589 nm (no ar), aparece um padrão de luz vermelha, incide perpendicularmente num plano onde
interferência com um ponto escuro central circundado por atravessa duas fendas paralelas separadas de 22,0 µm e
anéis, dos quais 50 são escuros, inclusive o mais externo na alcança um anteparo paralelo ao plano, a 5,00 m de distância.
borda da lente. Este padrão de interferência aparece devido Neste, há um semieixo Oy perpendicular à direção das
ao filme de ar entre a lente e a placa de vidro (como fendas, cuja origem também está a 5,00 m do ponto médio
esquematizado na figura). A espessura da camada de ar no entre estas. Obtenha o primeiro valor de y > 0 onde há um
centro do padrão de interferência e a distância focal da lente máximo de luz magenta (intensidades máximas de vermelho
são, respectivamente, e azul no mesmo local). Se necessário, utilize tanθ ≈ senθ,
para θ ≪ 1 rad.
a) I, II e IV
b) I, IV e V
c) II, IV e V
d) III, V e VI
e) I, IV e VI
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31. (ITA 2018) Com um certo material, cujas camadas 34. (ITA 2021) Dois feixes de comprimento de onda λ,
atômicas interdistam de uma distância d, interage um feixe de paralelos e de intensidade I0, incidem com inclinação θ = 60o
radiação que é detectado em um ângulo θ conforme a figura. com a vertical sobre dois espelhos horizontais, conforme
Tal experimento é realizado em duas situações: (I) o feixe é ilustra a figura. O espelho superior encontra-se fixo enquanto
de raios X monocromáticos, com sua intensidade de radiação o inferior, de massa m, está ligado a uma mola de constante
medida por um detector, resultando numa distribuição de elástica k e realiza um movimento oscilatório de pequena
intensidade em função de θ, com valor máximo para θ = α, e amplitude. O espelho inferior é liberado para oscilar em t = 0
(II) o feixe é composto por elétrons monoenergéticos, com a µs, a partir do repouso e da posição na qual a mola está
contagem do número de elétrons por segundo para cada relaxada. Os feixes são refletidos pelos espelhos e
ângulo medido, resultando no seu valor máximo para θ = β. analisados em um detector, que registra a intensidade da
Assinale a opção com possíveis mudanças que implicam a onda resultante da superposição dos feixes. Os resultados
alteração simultânea dos ângulos α e β medidos. coletados são mostrados no gráfico a seguir. Com base nas
informações fornecidas, determine o maior valor possível de
λ.
A( )8
B( ) 16
C( ) 17
D( ) 32
E( ) 33
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Devemos utilizar
4𝜋𝜀0 𝑄1 𝑄2
a) 𝜔 = 𝑚𝑅
𝑄 𝑄
O conjunto é levado lentamente até a nova posição de b) 𝜔 = √4𝜋𝜀1 𝑅2 3
0
equilíbrio distante x = 4,0 cm da posição de equilíbrio inicial 2
O. O valor de d é 𝑄1 𝑄2 𝑅3
c) 𝜔 =( )
4𝜋𝜀0
𝑚𝑅𝑄1
a) 56 cm. d) 𝜔 =
b) 64 cm. 4𝜋𝜀0 𝑄2
𝑚𝑅𝑄2
c) 60 cm. e) 𝜔 = 4𝜋𝜀0 𝑄1
d) 36 cm.
e) Nenhuma das alternativas.
05. (ITA 1993) Uma pequena esfera metálica de massa m,
está suspensa por um fio de massa desprezível, entre as
placas de um grande capacitor plano, como mostra a figura.
Na ausência de qualquer carga, tanto no capacitor quanto na
esfera, o período de oscilação da esfera é T = 0,628 s. Logo
em seguida, eletriza-se a esfera com uma carga +e e a placa
superior do capacitor é carregada positivamente. Nessas
novas condições o período de oscilação da esfera torna-se T
= 0,314 s. Qual é a intensidade da força que o campo elétrico
do capacitor exerce sobre a esfera?
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a) F = 3mg.
b) F = 2mg.
c) F = mg.
d) F = 6mg.
e) F = 3mg/2.
4𝑞𝑄𝑐𝑜𝑠2 𝛼
a)
06. (ITA 1993) Duas esferas condutoras, de massa m, bem 4𝜋𝜀0 𝑑 2 𝑔
pequenas, estão igualmente carregadas. Elas estão 4𝑞𝑄𝑠𝑒𝑛𝛼
b)
suspensas num mesmo ponto por dois fios de seda, de 4𝜋𝜀0 𝑑𝑔
massas desprezíveis e de comprimentos iguais a L. As 8𝑞𝑄𝑐𝑜𝑠2 𝛼
c)
cargas das esferas são tais que elas estarão em equilíbrio 4𝜋𝜀0 𝑑 2 𝑔
quando a distância entre elas é igual a a (a < < L). Num 8𝑞𝑄𝑐𝑜𝑠2 𝛼𝑠𝑒𝑛𝛼
d)
instante posterior, uma das esferas é descarregada. Qual 4𝜋𝜀0 𝑑 2 𝑔
será a nova distância b (b < < L) entre as esferas, quando 4𝑞𝑄𝑐𝑜𝑠2 𝛼𝑠𝑒𝑛𝛼
e)
após se tocarem o equilíbrio entre elas for novamente 4𝜋𝜀0 𝑑 2 𝑔
restabelecido?
09. (ITA 1998) Três cargas elétricas puntiformes estão nos
𝑎 𝑎 √2 𝑎√3 vértices U, V e W de um triângulo equilátero. Suponha-se que
a) 𝑏 = b) 𝑏 = c) 𝑏 =
2 2 2 a soma das cargas é nula e que a força sobre a carga
𝑎 𝑎
d) 𝑏 = 3 e) 𝑏 = 3
localizada no vértice W é perpendicular à reta UV e aponta
√2 √4 para fora do triângulo, como mostra a figura.
Conclui-se que
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a) 1.106 revoluções. 16. (ITA 2014) A figura mostra parte de uma camada de um
b) 4.107 revoluções. cristal tridimensional infinito de sal de cozinha, em que a
c) 5.107 revoluções. distância do átomo de Na ao de seu vizinho Cl é igual a a.
d) 8.106 revoluções. Considere a existência dos seguintes defeitos neste cristal:
e) 9.106 revoluções. ausência de um átomo de Cl e a presença de uma impureza
de lítio (esfera cinza), cuja carga é igual à fundamental +e,
13. (ITA 2004) O átomo de hidrogênio no modelo de Bohr é situada no centro do quadrado formado pelos átomos de Na
constituído de um elétron de carga e que se move em órbitas e Cl. Obtenha as componentes Fx e Fy da força eletrostática
circulares de raio r, em torno do próton, sob a influência da resultante 𝐹 = 𝐹𝑥 𝑥̂ + 𝐹𝑦 𝑦̂ que atua no átomo de lítio. Dê sua
força de atração coulombiana. O trabalho efetuado por esta resposta em função de e, a e da constante de Coulomb K0.
força sobre o elétron ao percorrer a órbita do estado
fundamental é:
a) −𝑒 2 /2𝜀0 𝑟
b) 𝑒 2 /2𝜀0 𝑟
c) −𝑒 2 /4𝜋𝜀0 𝑟
d) 𝑒 2 /𝑟
e) Nenhuma das anteriores
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01 02 03 04 05 06 07 08 09
A B D B A E D D E
10 11 12 13 14 15 16 17 18
B C D E E * * * C
19 20 21 22 23 24 25 26 27
* D C E
7√7𝑀𝐺𝜋𝜀𝑎 2
15. 𝑄 = 3𝑞(7√7+2)
5𝐾0 𝑒 2 √26 𝐾0 𝑒 2 √26
16. 𝐹𝑥 = − e 𝐹𝑦 = −
169𝑎2 169𝑎2
27+4√3 𝐾𝑄 2
17. 𝑇 = ( ) 𝑑2
12
21. (ITA 2020) Três esferas idênticas de massa m, carga 3𝑄 3𝑄 𝑄
′
elétrica Q e dimensões desprezíveis, são presas a 19. 𝑄𝐴 = 8 ; 𝑄𝐵′ = 8 e 𝑄𝑐′ = 4
extremidades de fios isolantes e inextensíveis de
comprimento 𝑙. As demais pontas dos fios são fixadas a um
ponto P, que sustenta as massas. Na condição de equilíbrio
do sistema, verifica-se que o ângulo entre um dos fios e a
direção vertical é 𝜃, conforme mostra a figura. Sendo 𝜀0 a
permissividade elétrica do meio, o valor da carga elétrica Q é
dada por
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CAMPO ELÉTRICO
02. (ITA 1990) Um condutor esférico oco, isolado, de raio R, 05. (ITA 1994) Numa região onde existe um campo elétrico
tem no seu interior uma pequena esfera de raio r < R. O uniforme E = 1,0. 102 N/C dirigido verticalmente para cima,
sistema está inicialmente neutro. Eletriza-se a pequena penetra um elétron com velocidade inicial v0 = 4,0. 105 m/s,
esfera com carga positiva. Uma vez atingido o equilíbrio seguindo uma direção que faz um ângulo de 30º com a
eletrostático, pode-se afirmar que: horizontal, como mostra a figura. Sendo a massa do elétron
9,1. 10-31 kg e a carga do elétron -1,6. 10-19 C, podemos
a) A carga elétrica na superfície externa do condutor é nula. afirmar que:
b) A carga elétrica na superfície interna do condutor é nula.
c) O campo elétrico no interior do condutor é nulo.
d) O campo elétrico no exterior do condutor é nulo.
e) Todas as afirmativas acima estão erradas.
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137
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𝑣02
a)
2𝑔
𝑞𝐸
a) 2,0.10-14 C. b)
𝑚𝑣0
b) 3,1.10-14 C.
c) 6,3.10-14 C. 𝑣0
d) 3,1.10-11 C. c)
𝑞𝑚𝐸
e) 1,1.10-10 C.
𝑚𝑣02
d)
14. (ITA 2007) Duas cargas pontuais +q e –q, de massas 2(𝑞𝐸+𝑚𝑔)
iguais m, encontram-se inicialmente na origem de um sistema
cartesiano xy e caem devido ao próprio peso a partir do 3𝑚𝐸𝑞𝑣0
e) √
repouso, bem como devido à ação de um campo elétrico 8𝑔
horizontal e uniforme, conforme mostra a figura. Por
simplicidade, despreze a força coulombiana atrativa entre as
cargas e determine o trabalho realizado pela força peso sobre
as cargas ao se encontrarem separadas entre si por uma
distância horizontal d.
138
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1
a) Ambas terão a mesma velocidade igual a
4𝜋𝜀0
.
𝑘
b) Ambas terão a mesma velocidade igual a 𝑞√ .
𝑚𝑅
𝑘
c) Ambas terão a mesma velocidade igual a 𝑞√ .
3𝑚𝑅
𝑘 𝑘
d) Uma terá velocidade 𝑞√ e a outra 2𝑞√3𝑚𝑅.
𝑚𝑅
𝑘 𝑘
e) Uma terá velocidade 𝑞√ e a outra 2𝑞√3𝑚𝑅.
3𝑚𝑅
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a) 12,5V e 12,5V.
b) 8,33V para a primeira e 16,7V para a segunda.
c) 16,7V para a primeira e 8,33V para a segunda. 09. (ITA 1988) Na figura, C é um condutor em equilíbrio
d) 13,3V e 13,3V. eletrostático, que se encontra próximo de outros objetos
e) Zero para a primeira e 25,0V para a segunda. eletricamente carregados. Considere a curva tracejada L que
une os pontos A e B da superfície do condutor.
06. (ITA 1986) Duas esferas metálicas, A e B, de raios R e
3R, respectivamente, são postas em contato. Inicialmente A
possui carga elétrica positiva +2Q e B, carga -Q. Após atingir
o equilíbrio eletrostático, as novas cargas de A e B passam a
ser, respectivamente:
a) Q/2, Q/2.
b) 3Q/4, Q/4.
c) 3Q/2, Q/2.
d) Q/4, 3Q/4.
e) 4Q/3 e -Q/3.
07. (ITA 1987) A figura representa um condutor oco e um Podemos afirmar que:
condutor de forma esférica dentro da cavidade do primeiro,
ambos em equilíbrio eletrostático. Sabe-se que o condutor a) A curva L não pode representar uma linha de força do
interno tem carga +Q. campo elétrico.
b) A curva L pode representar uma linha de força, sendo que
o ponto B está a um potencial mais baixo que o ponto A.
c) A curva L pode representar uma linha de força, sendo que
o ponto B está a um potencial mais alto que o ponto A.
d) A curva L pode representar uma linha de força, desde que
L seja ortogonal à superfície do condutor nos pontos A e B.
e) A curva L pode representar uma linha de força, desde que
a carga total do condutor seja nula.
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10. (ITA 1988) A, B e C são superfícies que se acham, 12. (ITA 1990) Num tubo de raios catódicos tem-se um
respectivamente, a potenciais +20V, 0V e + 4,0V. Um elétron filamento F que libera elétrons quando aquecido, e uma placa
é projetado a partir da superfície C no sentido ascendente aceleradora P que é mantida a um potencial mais alto que o
com uma energia cinética inicial de 9,0 eV. (Um elétron-volt é filamento. O filamento fica a uma distância d da placa. A placa
a energia adquirida por um elétron quando submetido a uma tem, ainda, um orifício que permite a passagem dos elétrons
diferença de potencial de um volt). A superfície B é porosa e que vão se chocar com uma tela que fica fluorescente quando
permite a passagem de elétrons. os mesmos a atingem.
a) Na região entre C e B o elétron será acelerado pelo campo a) Se aumentarmos a distância d entre o filamento e a placa,
elétrico até atingir a superfície B com energia cinética de a energia cinética com que os elétrons chegam à placa
33,0 eV. Uma vez na região entre B e A, será aumenta.
desacelerado, atingindo a superfície A com energia b) O aumento da distância d faz com que a energia cinética
cinética de 13,0 eV. dos elétrons diminua.
b) Entre as placas C e B o elétron será acelerado atingindo a c) A energia cinética dos elétrons não depende da distância
placa B com energia cinética igual a 13,0 eV, mas não entre o filamento e a placa, mas só da diferença de potencial
atinge a placa A. U entre o filamento e a placa aceleradora.
c) Entre C e B o elétron será desacelerado pelo campo d) A energia cinética dos elétrons só depende da temperatura
elétrico aí existente e não atingirá a superfície B. do filamento.
d) Na região entre C e B o elétron será desacelerado, mas e) Nenhuma das alternativas anteriores é verdadeira.
atingirá a superfície B com energia cinética de 5,0 eV. Ao
atravessar B, uma vez na região entre B e A será 13. (ITA 1993) Entre as armaduras de um capacitor plano
acelerado, até atingir a superfície A com uma energia com placas horizontais, existe uma diferença de potencial V.
cinética de 25,0 eV. A separação entre as armaduras é d. Coloca-se uma
e) Entre as placas C e B o elétron será desacelerado, pequena carga Q > 0, de massa m entre as armaduras e esta
atingindo a superfície B com energia cinética de 5,0 eV. fica em equilíbrio. A aceleração da gravidade é g. Qual é o
Uma vez na região entre B e A, será desacelerado, até valor da carga Q?
atingir a superfície A com energia cinética de 15,0 eV.
a) Q = (m2gd – 1)/V.
11. (ITA 1988) Um fio condutor homogêneo de 25 cm de b) Q = Vd/m.
comprimento foi conectado entre os terminais de uma bateria c) Q = mgd/V.
de 6V. A 5 cm do polo positivo, faz-se uma marca P sobre d) Q = Vgd/m.
este fio e a 15 cm, outra marca Q. Então, a intensidade E do e) Q = gd/Vm.
campo elétrico dentro deste fio (em volt/metro) e a diferença
de potencial ∆𝑉 = 𝑉𝑃 − 𝑉𝑄 (em volts) existente entre os 14. (ITA 2001) Uma esfera de massa m e carga q está
pontos P e Q dentro do fio serão dados, respectivamente, por: suspensa por um fio frágil e inextensível, feito de um material
eletricamente isolante. A esfera se encontra entre as placas
paralelas de um capacitor plano, como mostra a figura. A
distância entre as placas é d, a diferença de potencial entre
as mesmas é V e o esforço máximo que o fio pode suportar é
igual ao quádruplo do peso da esfera. Para que a esfera
permaneça imóvel, em equilíbrio estável, é necessário que:
a) 6,0 e 0,6.
b) 24 e 2,4.
c) 24 e 2,4.
d) 6,0 e 6,0.
e) 24 e 6,0. 𝑞𝑉 2
a) ( ) < 15𝑚𝑔
𝑑
𝑞𝑉 2
b) ( ) < 4(𝑚𝑔)2
𝑑
𝑞𝑉 2
c) ( ) < 15(𝑚𝑔)2
𝑑
𝑞𝑉 2
d) ( ) < 16(𝑚𝑔)2
𝑑
𝑞𝑉 2
e) ( ) > 15𝑚𝑔
𝑑
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21. (ITA 2012) A figura mostra uma região espacial de campo 23. (ITA 2013) Duas placas condutoras de raio R e separadas
elétrico uniforme de módulo E = 20 N/C. Uma carga Q = 4 C por uma distância d << R são polarizadas com uma diferença
é deslocada com velocidade constante ao longo do perímetro de potencial V por meio de uma bateria. Suponha sejam
do quadrado de lado L = 1 m, sob ação de uma força 𝐹 igual uniformes a densidade superficial de carga nas placas e o
e contrária à força coulombiana que atua na carga Q. campo elétrico gerado no vácuo entre elas. Um pequeno
Considere, então, as seguintes afirmações: disco fino, condutor, de massa m e raio r, é colocado no
centro da placa inferior. Com o sistema sob a ação da
gravidade g, determine, em função dos parâmetros dados, a
diferença de potencial mínima fornecida pela bateria para que
o disco se desloque ao longo do campo elétrico na direção da
placa superior.
a) todas são corretas. 25. (ITA 2017) Carregada com um potencial de 100 V, flutua
b) todas são incorretas. no ar uma bolha de sabão condutora de eletricidade, de 10
c) apenas a II é correta. cm de raio e 3,3.10−6 cm de espessura. Sendo a capacitância
d) apenas a I é incorreta. de uma esfera condutora no ar proporcional ao seu raio,
e) apenas a II e III são corretas. assinale o potencial elétrico da gota esférica formada após a
bolha estourar.
22. (ITA 2013) A figura mostra duas cascas esféricas
condutoras concêntricas no vácuo, descarregadas, em que a a) 6 kV
e c são, respectivamente, seus raios internos, e b e d seus b) 7 kV
respectivos raios externos. A seguir, uma carga pontual c) 8 kV
negativa é fixada no centro das cascas. Estabelecido o d) 9 kV
equilíbrio eletrostático, a respeito do potencial nas superfícies e) 10 kV
externas das cascas e do sinal da carga na superfície de raio
d, podemos afirmar, respectivamente, que: 26. (ITA 2019) Na figura mostra-se o valor do potencial
elétrico para diferentes pontos P(50 V), Q(60 V), R(130 V) e
S(120 V) situados no plano xy. Considere o campo elétrico
uniforme nessa região e o comprimento dos segmentos
̅̅̅̅, 𝑂𝑄
𝑂𝑃 ̅̅̅̅, ̅̅̅̅
𝑂𝑅 𝑒 ̅̅̅̅
𝑂𝑆 igual a 5,0 m. Pode-se afirmar que a
magnitude do campo elétrico é igual a
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a) Cinco capacitores.
b) Quatro capacitores.
c) Oitenta capacitores.
d) Cento e vinte capacitores.
e) Vinte capacitores.
01 02 03 04 05 06 07 08 09
E C D B D D C * D
10 11 12 13 14 15 16 17 18
D C C C C A A * B
19 20 21 22 23 24 25 26 27
* A A E * C E D *
O sistema atingirá o equilíbrio a uma nova diferença de
08. 𝑉2 = 1000 𝑉 potencial ∆𝑉 entre as armaduras dos capacitores, com carga
17. V0 = 10500 V Q1 no capacitor C1 e com carga Q2 no capacitor C2, dados
2𝑄𝑎 𝑎 2𝑎 𝑎2 2𝑎 respectivamente por:
19. 𝑄1 = − ; 𝑄2 = −𝑄 (1 − ); 𝑄3 = 𝑄 (3 − )
𝑏 𝑏 𝑏 𝑏2 𝑏
𝑑 𝑚𝑔
23. 𝑉 > 𝑟 √𝜋𝜀
0
𝜆𝑞
27. 𝑣 =√
2𝑚𝜀0
a) 0,1 V.
b) 10,0 V.
c) 1,8 V.
d) 5,4 V.
e) Outro valor.
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05. (ITA 1994) Um capacitor de 1,0 µF carregado com 200 V 09. (ITA 2003) A figura mostra dois capacitores, 1 e 2,
e um capacitor de 2,0 µF carregado com 400 V são inicialmente isolados um do outro, carregados com uma
conectados após terem sido desligados das baterias de mesma carga Q. A diferença de potencial (ddp) do capacitor
carga, com a placa positiva de um ligada à placa negativa do 2 é a metade da ddp do capacitor 1. Em seguida, as placas
outro. A diferença de potencial e a perda de energia negativas dos capacitores são ligadas à Terra e as positivas
armazenada nos capacitores serão dadas por: ligadas uma a outra por meio de um fio metálico, longo e fino.
a) 20V; 1,0 J.
b) 200V; 1,2 J.
c) 200V; 0,12 J.
d) 600V; 0,10 J.
e) 100V; 1,2 J.
a) 0,1 mm.
b) 0,2 mm.
c) 0,3 mm.
d) 0,4 mm.
08. (ITA 2002) Um capacitor de capacitância igual a 0,25.
e) 0,5 mm.
10–6 F é carregado até um potencial de 1,00.10 5 V, sendo
então descarregado até 0,40.105 V num intervalo de tempo
11. (ITA 2006) Algumas células do corpo humano são
de 0,10 s, enquanto transfere energia para um equipamento
circundadas por paredes revestidas externamente por uma
de raios-X. A carga total, Q, e a energia, 𝜀 , fornecidas ao tubo película com carga positiva e, internamente, por outra
de raios-X, são melhor representadas respectivamente por: película semelhante, mas com carga negativa de mesmo
módulo. Considere sejam conhecidas: densidades superficial
a) Q = 0,005 C e 𝜀 = 1250 J de ambas as cargas σ = ± 0,50.10−6C/m2; 𝜀0 = 9,0.10−12
b) Q = 0,025 C e 𝜀 = 1250 J C2/Nm2; parede com volume de 4,0.10−16 m3 e constante
c) Q = 0,025 C e 𝜀 = 1050 J dielétrica k = 5,0. Assinale, então, a estimativa da energia
total acumulada no campo elétrico dessa parede.
d) Q = 0,015 C e 𝜀 = 1250 J
e) Q = 0,015 C e 𝜀 = 1050 J a) 0,7 eV b) 1,7 eV c) 7,0 eV
d) 17 eV e) 70 eV
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12. (ITA 2006) A figura mostra um capacitor de placas 16. (ITA 2011) Uma diferença de potencial eletrostático V é
paralelas de área A separadas pela distância d. Inicialmente estabelecida entre os pontos M e Q da rede cúbica de
o dielétrico entre as placas é o ar e a carga máxima suportada capacitores idênticos mostrada na figura. A diferença de
é Qi. Para que esse capacitor suporte uma carga máxima Q f potencial entre os pontos N e P é
foi introduzida uma placa de vidro de constante dielétrica k e
espessura d/2. Sendo mantida a diferença de potencial entre
as placas, calcule a razão entre as cargas Qf e Qi.
a) V/2.
b) V/3.
c) V/4.
d) V/5.
e) V/6.
13. (ITA 2006) Vivemos dentro de um capacitor gigante, onde
as placas são a superfície da Terra, com carga –Q e a 17. (ITA 2011) No circuito ideal da figura, inicialmente aberto,
ionosfera, uma camada condutora na atmosfera, a uma o capacitor de capacitância Cx encontra-se carregado e
altitude h = 60 km, carregada com carga + Q. Sabendo que armazena uma energia potencial elétrica E. O capacitor de
nas proximidades do solo junto à superfície da Terra, o capacitância Cy = 2Cx está inicialmente descarregado. Após
módulo do campo elétrico médio é de 100 V/m e fechar o circuito e este alcançar um novo equilíbrio, pode-se
considerando h << raio da Terra ≅ 6400 km, determine a afirmar que a soma das energias armazenadas nos
capacitância deste capacitor gigante e a energia elétrica capacitores é igual a
1
armazenada. Considere = 9,0. 109 𝑁. 𝑚2 /𝐶 2.
4𝜋𝜀0
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20. (ITA 2013) Certo produto industrial constitui-se de uma 22. (ITA 2016) No circuito da figura há três capacitores iguais,
embalagem rígida cheia de óleo, de dimensões L × L × d, com C = 1000 μF, inicialmente descarregados. Com as
sendo transportado numa esteira que passa por um sensor chaves (2) abertas e as chaves (1) fechadas, os capacitores
capacitivo de duas placas paralelas e quadradas de lado L, são carregados. Na sequência, com as chaves (1) abertas e
afastadas entre si de uma distância ligeiramente maior que d, as chaves (2) fechadas, os capacitores são novamente
conforme a figura. Quando o produto estiver inteiramente descarregados e o processo se repete. Com a tensão no
inserido entre as placas, o sensor deve acusar um valor de resistor R variando segundo o gráfico da figura, a carga
capacitância C0. Considere, contudo, tenha havido antes um transferida pelos capacitores em cada descarga é igual a
indesejado vazamento de óleo, tal que a efetiva medida da
capacitância seja C = 3/4C0. Sendo dadas as respectivas
constantes dielétricas do óleo, k = 2; e do ar, k ar = 1, e
desprezando o efeito da constante dielétrica da embalagem,
assinale a percentagem do volume de óleo vazado em
relação ao seu volume original.
a) 4,8.10–2 C
b) 2,4.10–2 C
c) 1,2.10–2 C
d) 0,6.10–2 C
e) 0,3.10–2 C
21. (ITA 2014) Um capacitor de placas planas paralelas de a) a carga livre que flui de um capacitor para outro;
área A, separadas entre si por uma distância inicial r0 muito b) a nova diferença de potencial entre as placas dos
menor que as dimensões dessa área, tem sua placa inferior capacitores;
fixada numa base isolante e a superior suspensa por uma c) a variação da energia total dos capacitores entre as duas
mola (figura 1). Dispondo-se uma massa m sobre a placa situações.
superior, resultam pequenas oscilações de período T do
conjunto placa superior + massa m. Variando-se m, obtém-se 24. (ITA 2020) Um capacitor 1 de placas paralelas está
um gráfico de T2 versus m, do qual, após ajuste linear, se submetido a uma d.d.p. V1 = 12 V, e um capacitor 2, idêntico
extrai o coeficiente angular α. A seguir, após remover a ao primeiro, a uma d.d.p. V2. Um elétron em repouso parte do
massa m da placa superior e colocando entre as placas um ponto P, atravessa um orifício no primeiro capacitor e adentra
meio dielétrico sem resistência ao movimento, aplica-se entre o segundo através de outro orifício, a 60o em relação à placa,
elas uma diferença de potencial V e monitora-se a separação conforme indica a figura. Desconsiderando a ação da
r de equilíbrio (figuras 2 e 3). Nestas condições, a gravidade, determine a d.d.p. V2 para que o elétron tangencie
permissividade ε do meio entre as placas é: a placa superior do capacitor 2.
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12.
b) c)
24. V2 = 9 V
a) R = 20 Ω.
b) R = 25 Ω.
c) R = 30 Ω.
d) R = 35 Ω.
e) R = 40 Ω.
a) 2 e 100.
b) 0,5 e 10.
c) 0,5 e 12.
d) 1,5 e 10.
e) 5 e 10.
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04. (ITA 1982) No circuito da figura, C1 = 10 μF, C2 = 5,0 μF, 07. (ITA 1984) No circuito esquematizado a tensão através
C3 = 1,0 μF, R1= 1,0 Ω, R2 = 1,0 Ω, R3 = 2,0 Ω e ε = 1,0 V. Em do capacitor de capacitância C1 é dada por:
consequência, a tensão constante Vb – Va vale:
a) 0,64V.
b) –0,26V.
c) 0,03V.
d) 0,26V.
e) zero.
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14. (ITA 1988) Uma bobina feita de fio de ferro foi imersa em
banho de óleo. Esta bobina é ligada a um dos braços de uma
ponte de Wheatstone e quando o óleo acha-se a 0 ºC a ponte
entra em equilíbrio conforme mostra a figura. Se o banho de
óleo é aquecido a 80 ºC, quantos centímetros,
aproximadamente, e em que sentido o contato C deverá ser
deslocado para se equilibrar a ponte? Dados: resistividade
𝜌0 = 10,0. 10−8 ohm·m e coeficiente de temperatura para o
ferro a 0ºC = 5,0·10-3 ºC-1.
a) 10Ω.
b) 12Ω.
c) 100Ω.
d) 22Ω.
e) 15Ω.
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a) 8 minutos e 10 segundos.
b) 12 minutos e 12 segundos.
c) 10 minutos e 18 segundos.
d) 15,5 minutos.
e) n. d. a.
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a) a potência dissipada na resistência não é igual à potência a) o estudante passou a ter uma dissipação de calor no
fornecida pela bateria. filamento da lâmpada acima da qual ele pretendia (mais de
b) a potência fornecida pela bateria é proporcional ao 25 W).
quadrado da corrente. b) a potência dissipada na lâmpada passou a ser menor que
c) a corrente no circuito e a potência dissipada na resistência 25 W.
não se alteram. c) a lâmpada não acendeu em 127 V.
d) a corrente aumenta de um fator √2 e a potência diminui de d) a lâmpada, tão logo foi ligada, “queimou”.
3
um fator √2. e) a lâmpada funcionou em 127 V perfeitamente, dando a
e) o fator de aumento da potência é duas vezes maior que o potência nominal de 100 W.
fator de aumento da corrente.
33. (ITA 1997) Considere um arranjo em forma de tetraedro
constituído com 6 resistências de 100Ω, como mostrando na
30. (ITA 1995) No circuito mostrado na figura a força
figura. Pode-se afirmar que as resistências equivalentes RAB
eletromotriz e sua resistência interna são respectivamente ε
e RCD entre os vértices A, B e C, D, respectivamente, são:
e r. R1 e R2 são duas resistências fixas. Quando o cursor
móvel da resistência R se mover para A, a corrente i1 em R1
e a corrente i2 em R2 variam da seguinte forma:
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34. (ITA 1997) A casa de um certo professor de Física do ITA, 37. (ITA 1998) Duas baterias, de f.e.m. de 10 V e 20 V
em São José dos Campos, tem dois chuveiros elétricos que respectivamente, estão ligadas a duas resistências de 200 Ω
consome 4,5 kW cada um. Ele quer trocar o disjuntor geral da e 300 Ω e com um capacitor de 2 μF, como mostra a figura.
caixa de força por um que permita o funcionamento dos dois Sendo QC a carga do capacitor e Pd a potência total dissipada
chuveiros simultaneamente com um aquecedor elétrico (1,2 depois de estabelecido o regime estacionário, conclui-se que:
kW), um ferro elétrico (1,1 kW) e 7 lâmpadas comuns
(incandescentes) de 100 W. Disjuntores são classificados
pela corrente máxima que permitem passar. Considerando
que a tensão da cidade seja de 220 V, o disjuntor de menor
corrente máxima que permitirá o consumo desejado é então
de:
a) 30 A.
b) 40 A.
c) 50 A. a) QC = 14 μC; Pd = 0,1 W.
d) 60 A. b) QC = 28 μC; Pd = 0,2 W.
e) 80 A. c) QC = 28 μC; Pd = 10 W.
d) QC = 32 μC; Pd = 0,1 W.
35. (ITA 1997) No circuito mostrando na figura a seguir, a e) QC = 32 μC; Pd = 0,2 W.
força eletromotriz da bateria é ε = 10 V e a sua resistência
interna é r = 1,0Ω. Sabendo que R = 4,0 Ω e C = 2,0 μF, e 38. (ITA 1999) A força eletromotriz (f.e.m.) da bateria do
que o capacitor já se encontra totalmente carregado, circuito a seguir é de 12 V. O potenciômetro possui uma
considere as seguintes afirmações: resistência total de 15 Ω e pode ser percorrido por uma
corrente máxima de 3 A. As correntes que devem fluir pelos
resistores R1 e R2 para ligar uma lâmpada projetada para
funcionar em 6 V e 3 W, são, respectivamente:
I. A indicação na amperímetro é de 0 A.
II. A carga armazenada no capacitor é 16 μC.
III. A tensão entre os pontos a e b é 2,0 V.
IV. A corrente na resistência R é 2,5 A a) iguais a 0,50 A.
b) de 1,64 A e 1,14 A.
Das afirmativas mencionadas, é(são) correta(s): c) de 2,00 A e 0,50 A.
d) de 1,12 A e 0,62 A.
a) apenas I. e) de 2,55 A e 0,62 A.
b) I e II.
c) I e IV. 39. (ITA 2000) Quatro lâmpadas idênticas 1, 2, 3, 4, de
d) II e III. mesma resistência R, são conectadas a uma bateria com
e) II e IV. tensão constante V, como mostra a figura. Se a lâmpada 1 for
queimada, então:
36. (ITA 1998) Duas lâmpadas incandescentes, cuja tensão
nominal é de 110V, sendo uma de 20W e a outra de 100W,
são ligadas em série em uma fonte de 220V. Conclui-se que:
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a) I = 6,6 A e R = 0,36 Ω.
b) I = 6,6 A e R = 0,18 Ω.
c) I = 6,6 A e R = 3,6 Ω.
d) I = 3,3 A e R = 7,2 Ω.
e) I = 3,3 A e R = 3,6 Ω.
a) a carga elétrica no capacitor é de 2,0·10-6 C, se R1 = 3R. 46. (ITA 2002) Você dispõe de um dispositivo de resistência
b) a carga elétrica no capacitor é nula, se R1 = R. R = 5r, e de 32 baterias idênticas, cada qual com resistência
c) a tensão entre os pontos W e S é de 2,0 V, se R1 = 3R. r e força eletromotriz V. Como seriam associadas as baterias,
d) a tensão entre os pontos W e S é de 16 V, se R1 = 3R. de modo a obter a máxima corrente que atravesse R?
e) nenhuma das respostas acima é correta. Justifique.
42. (ITA 2001) Um circuito elétrico é constituído por um 47. (ITA 2003) Em sua aventura pela Amazônia, João porta
número infinito de resistores idênticos, conforme a figura. A um rádio para comunicar-se. Em caso de necessidade,
resistência de cada elemento é igual a R. A resistência pretende utilizar células solares de silício, capazes de
equivalente entre os pontos A e B é: converter a energia solar em energia elétrica, com eficiência
de 10%. Considere que cada célula tenha 10 cm 2 de área
coletora, sendo capaz de gerar uma tensão de 0,70 V, e que
o fluxo de energia solar médio incidente é da ordem de
1,0·103 W/m2. Projete um circuito que deverá ser montado
com as células solares para obter uma tensão de 2,8 V e
corrente mínima de 0,35 A, necessárias para operar o rádio.
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48. (ITA 2003) Um gerador de força eletromotriz ε e 50. (ITA 2004) O circuito elétrico mostrado na figura é
resistência interna r = 5R está ligado a um circuito conforme constituído por dois geradores ideais, com 45 V de força
mostra a figura. O elemento RS é um reostato, com eletromotriz, cada um; dois capacitores de capacitâncias
resistência ajustada para que o gerador transfira máxima iguais a 2 μF; duas chaves S e T e sete resistores, cujas
potência. Em um dado momento o resistor R1 é rompido, resistências estão indicadas na figura. Considere que as
devendo a resistência do reostato ser novamente ajustada chaves S e T se encontram inicialmente fechadas e que o
para que o gerador continue transferindo máxima potência. circuito está no regime estacionário.
Determine a variação da resistência do reostato, em termos
de R.
a) 4,1.10–9 cm
b) 4,1.10–9 m
c) 4,3.10–9 m a) Desenhe o circuito elétrico correspondente do sistema
d) 9,7.10–9 m esquematizado e calcule a capacitância do sistema.
e) n.d.a. b) Expresse σ em função da resistência R e do raio r das
esferas.
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52. (ITA 2004) A figura representa o esquema simplificado de 55. (ITA 2006) Numa aula de laboratório, o professor enfatiza
um circuito elétrico em uma instalação residencial. Um a necessidade de levar em conta a resistência interna de
gerador bifásico produz uma diferença de potencial (d.d.p.) amperímetros e voltímetros na determinação da resistência R
de 220V entre as fases (+110V e –110V) e uma d.d.p. de 110 de um resistor. A fim de medir a voltagem e a corrente que
V entre o neutro e cada uma das fases. No circuito estão passa por um dos resistores, são montados os 3 circuitos da
ligados dois fusíveis e três aparelhos elétricos, com as figura, utilizando resistores iguais, de mesma resistência R.
Sabe-se de antemão que a resistência interna do
respectivas potências nominais indicadas na figura.
amperímetro é 0,01 R, ao passo que a resistência interna do
Admitindo que os aparelhos funcionam simultaneamente
voltímetro é 100 R. Assinale a comparação correta entre os
durante duas horas, calcule a quantidade de energia elétrica valores de R, R2 (medida de R no circuito 2) e R3 (medida de
consumida em quilowatt-hora (kWh) e, também, a R no circuito 3).
capacidade mínima dos fusíveis, em ampére.
a) –125 ºC.
b) –35,7 ºC.
c) –25,0 ºC.
d) 41,7 ºC.
e) 250 ºC.
Calcule a corrente que passa pelo motor de arranque quando
54. (ITA 2005) Um técnico em eletrônica deseja medir a
os faróis estão acesos.
corrente que passa pelo resistor de 12 Ω no circuito da figura.
Para tanto, ele dispõe apenas de um galvanômetro e uma
57. (ITA 2006) Para iluminar o interior de um armário, liga-se
caixa de resistores. O galvanômetro possui resistência uma pilha seca de 1,5 V a uma lâmpada de 3,0 W e 1,0 V. A
interna Rg = 5 kΩ e suporta, no máximo, uma corrente de 0,1 pilha ficará a uma distância de 2,0 m da lâmpada e será ligada
mA. Determine o valor máximo do resistor R a ser colocado a um fio de 1,5 mm de diâmetro e resistividade de 1,7 × 10 –8
em paralelo com o galvanômetro para que o técnico consiga Ω.m. A corrente medida produzida pela pilha em curto circuito
medir a corrente. foi de 20 A. Assinale a potência real dissipada pela lâmpada,
nessa montagem.
a) 3,7 W
b) 4,0 W
c) 5,4 W
d) 6,7 W
e) 7,2 W
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58. (ITA 2007) O circuito da figura é composto de duas 61. (ITA 2008) No circuito representado na figura, têm-se
resistências, R1 = 1,0 x 103 e R2 = 1,5 x 103, respectivamente, duas lâmpadas incandescentes idênticas, L1 e L2, e três
e de dois capacitores, de capacitâncias C1 = 1,0 x 10-9 F e C2 fontes idênticas, de mesma tensão V. Então, quando a chave
= 2,0 x 10-9 F, respectivamente, além de uma chave S, é fechada,
inicialmente aberta. Sendo fechada a chave S, a variação da
carga ΔQ no capacitor de capacitância C1, após determinado
período, é de:
60. (ITA 2007) Sabe-se que a máxima transferência de 64. (ITA 2009) Considere um circuito constituído por um
energia de uma bateria ocorre quando a resistência do gerador de tensão E = 122,4 V, pelo qual passa uma corrente
circuito se iguala à resistência interna da bateria, isto é, I = 12 A, ligado a uma linha de transmissão com condutores
quando há o casamento de resistências. No circuito da figura, de resistência r = 0,1 Ω. Nessa linha encontram-se um motor
a resistência de carga RC varia na faixa100 ≤ 𝑅𝐶 ≤ 400. O e uma carga de 5 lâmpadas idênticas, cada qual com
circuito possui um resistor variável, Rx, que é usado para o resistência R = 99 Ω, ligadas em paralelo, de acordo com a
ajuste da máxima transferência de energia. Determine a faixa figura. Determinar a potência absorvida pelo motor, PM, pelas
de valores de Rx para que seja atingido o casamento de lâmpadas, PL, e a dissipada na rede, Pr.
resistências do circuito.
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65. (ITA 2010) A figura mostra três camadas de dois materiais 69. (ITA 2012) Conforme a figura, um circuito elétrico dispõe
com condutividade σ1 e σ2, respectivamente. Da esquerda de uma fonte de tensão de 100 V e de dois resistores, cada
para a direita, temos uma camada do material com qual de 0,50 Ω . Um resistor encontra-se imerso no recipiente
condutividade σ1, de largura d/2, seguida de uma camada do contendo 2,0 kg de água com temperatura inicial de 20ºC,
material de condutividade σ2, de largura d/4, seguida de outra calor específico 4,18 kJ / kg⋅ºC e calor latente de vaporização
camada do primeiro material de condutividade σ1, largura d/4. 2230 kJ/kg. Com a chave S fechada, a corrente elétrica do
A área transversal é a mesma para todas as camadas e igual circuito faz com que o resistor imerso dissipe calor, que é
a A. Sendo a diferença de potencial entre os pontos a e b integralmente absorvido pela água. Durante o processo, o
igual a V, a corrente do circuito é dada por sistema é isolado termicamente e a temperatura da água
permanece sempre homogênea. Mantido o resistor imerso
durante todo o processo, o tempo necessário para vaporizar
1,0 kg de água é
a) 67,0 s.
b) 223 s.
c) 256 s.
d) 446 s.
e) 580 s.
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a) 2, 2/3, 5/3 e 4. 74. (ITA 2014) Uma fonte de corrente é um dispositivo que
b) 7/3, 2/3, 5/3 e 4. fornece uma corrente invariável independentemente da
c) 4, 4/3, 2/3 e 2. tensão entre seus terminais. No circuito da figura, a corrente
d) 2, 4/3, 7/3 e 5/3. αi produzida pela fonte é proporcional à corrente i que circula
e) 2, 2/3, 4/3 e 4. no resistor R. Inicialmente descarregadas, as placas M e N
são carregadas após o fechamento das chaves S 1, S2 e S3,
72. (ITA 2013) O experimento mostrado na figura foi montado que serão novamente abertas após um intervalo de tempo T.
para elevar a temperatura de certo líquido no menor tempo A placa M é então retirada do circuito e é posta em contato
possível, dispendendo uma quantidade de calor Q. Na figura, com um condutor C descarregado (não mostrado na figura),
G é um gerador de força eletromotriz ε, com resistência ao qual transfere uma fração f de sua carga. Em seguida, com
elétrica interna r, e R é a resistência externa submersa no esse contato desfeito, o condutor C é totalmente
líquido. Desconsiderando trocas de calor entre o líquido e o descarregado. Na sequência, o mesmo procedimento é
meio externo, aplicado à placa N, a qual transfere a C a mesma fração f de
sua carga, sendo então o contato desfeito e descarregando-
se novamente C. Quando M e N são reintroduzidas no
circuito, com as respectivas cargas remanescentes (de
mesmo módulo, mas de sinais opostos), as chaves S 1, S2 e
S3 são fechadas outra vez, permanecendo assim durante o
intervalo de tempo T, após o que são novamente abertas.
Então, como antes, repetem-se os contatos entre cada placa
e C, e este processo de carga/descarga das placas é repetido
a) Determine o valor de R e da corrente i em função de ε e da indefinidamente. Nestas condições, considerando os
potência elétrica P fornecida pelo gerador nas condições sucessivos processos de transferência de carga entre M e C,
impostas. e N e C, determine a carga q de M após todo esse
b) Represente graficamente a equação característica do procedimento em função de α, f, r, R, V1, V2, V3 e T. Considere
gerador, ou seja, a diferença de potencial U em função da V3 < V2 < V1.
intensidade da corrente elétrica i.
c) Determine o intervalo de tempo transcorrido durante o
aquecimento em função de Q, i e ε.
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77. (ITA 2016) Considere superpostas três barras idênticas 80. (ITA 2017) Dispondo de até 5 resistências R, monte um
de grafite com resistividade = 1,0 10–4 m, 15 cm de circuito no interior da caixa da figura, tal que a) com uma
comprimento e seção quadrada com 2,0 cm de lado. bateria de tensão V entre os terminais AB, um voltímetro entre
Inicialmente as três barras têm as suas extremidades em os terminais CD mede uma diferença de potencial V/2, e b)
contato com a chapa ligada ao contato A. Em seguida, a barra com essa bateria entre os terminais CD, um amperímetro
do meio desliza sem atrito com velocidade constante v = 1,0 entre os terminais AB mede uma corrente igual a V/3R.
cm/s, movimentando igualmente o contato B, conforme a
figura. Obtenha a expressão da resistência R medida entre A
e B como função do tempo e esboce o seu gráfico.
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
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84. (ITA 2020) Considere o circuito da figura no qual há uma GABARITO CIRCUITOS ELÉTRICOS
chave elétrica, um reostato linear de comprimento total de 20
cm, uma fonte de tensão V = 1,5 V e um capacitor de 01 02 03 04 05 06 07 08 09
capacitância C = 10 µF conectado a um ponto intermediário B A B C D E C B C
do reostato, de modo a manter contato elétrico e permitir seu 10 11 12 13 14 15 16 17 18
carregamento. A resistência R entre uma das extremidades D E * B C D B B B
do reostato e o ponto de contato elétrico, a uma distância x, 19 20 21 22 23 24 25 26 27
varia segundo o gráfico a seguir. * D C A A E B D C
28 29 30 31 32 33 34 35 36
D E C B A B D B B
37 38 39 40 41 42 43 44 45
B D E C B E E E E
46 47 48 49 50 51 52 53 54
* * * C C * * E *
55 56 57 58 59 60 61 62 63
C * A B D * E * *
64 65 66 67 68 69 70 71 72
* D * E D E C B *
73 74 75 76 77 78 79 80 81
D * * * * * D * *
82 83 84 85 86 87 88 89 90
C * S/A S/A
−45𝑅
48. ∆𝑅𝑆 = 77
51. a) C = 2εr
1
b) 𝜎 = 2𝜋𝑅𝑟
52. Eel = 12,76 kWh; 23 A e 35 A
54. Rmáx = 0,42 Ω
56. i = 50 A
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𝑞
c) 𝑇 = 2𝜋√
𝑚𝐵
𝑚
d) 𝑇 = 2𝜋√
76. 𝑅𝑉 = 15 𝛺 𝑞𝐵
77. 2𝜋𝑚
e) 𝑇 =
𝑞𝐵
81. 𝑅𝑉 = 20 𝛺
𝑃𝐵 4 𝑃 2
83.
𝑃𝐴
= 3 e 𝑃𝑐 = 3
𝐴
84. 𝑄 = 0,75𝑥 𝜇𝐶/𝑐𝑚
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a) é nula;
b) é igual a 52 milivolts, no sentido anti-horário;
c) é igual a 52 milivolts, no sentido horário;
d) é igual a 32 milivolts, no sentido anti-horário;
e) é igual a 32 milivolts, no sentido horário.
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09. (ITA 1985) Em uma central elétrica de corrente contínua c) de partículas que apresentam o mesmo quociente entre o
há dois condutores paralelos que normalmente são módulo da carga elétrica (q) e massa (m),
percorrido por correntes iguais a 16,7 kA. Eles distam de 40 independentemente de sua velocidade inicial.
cm um do outro e estão separados por isoladores a cada 60 d) de partículas que apresentam o mesmo quociente entre
cm. Sabe-se que em caso de curto-circuito a intensidade da carga elétrica (q) e massa (m) e mesma velocidade inicial,
corrente pode chegar até 40 vezes o seu valor normal e pois todas partículas descrevem órbitas circulares de mesmo
conhece-se a permeabilidade magnética do meio, μ0 = 4π. período.
10-7 em unidades do S.I. Podemos dizer que cada isolador e) nenhuma das afirmações acima está correta.
deverá poder suportar em cada uma de suas extremidades
uma força F de compressão igual a: 12. (ITA 1986) Coloca-se uma bússola nas proximidades de
um fio retilíneo, vertical, muito longo, percorrido por uma
corrente elétrica, contínua “i”. A bússola é disposta
horizontalmente e assim a agulha imantada pode girar
livremente em torno de seu eixo. Nas figuras abaixo, o fio é
perpendicular ao plano do papel, com a corrente no sentido
indicado (saindo). Assinalar a posição de equilíbrio estável,
da agulha imantada, desprezando-se o campo magnético
terrestre.
a) 3,3.103 N
b) 6,5.105 N
c) 1,3.105 N
d) 3,0.108 N
e) 230 N
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14. (ITA 1987) Cargas elétricas penetram com velocidade v a) trajetória retilínea
numa região onde reina um campo de indução magnética b) circunferência
uniforme B. Para que as cargas descrevam trajetórias c) curva plana não circular
circulares é necessário e suficiente que d) curva reversa
e) espiral
a) v seja ortogonal a B.
b) v seja paralelo a B. 18. (ITA 1988) Aplica-se um campo de indução magnética
c) v forme com B um ângulo de 45º. uniforme 𝐵 ⃗ perpendicularmente ao plano de uma espira
d) todas as partículas carregadas tenham a mesma massa. ⃗
circular de área A = 0,5 m2 como mostra a figura. O vetor 𝐵
e) todas as partículas carregadas tenham a mesma relação
carga / massa. varia com o tempo segundo o gráfico a seguir:
a) zero
𝐵𝑎𝑏
b)
𝑅𝑇
𝐵𝑎𝑏
c)
𝑅
𝐵(𝑎 2 +𝑏2 )
d)
𝑅
𝐵√𝑎𝑏(𝑎+𝑏)
e)
𝑅 a) Esquematize em escala a força eletromotriz induzida
como função do tempo, adotando como positiva a força
16. (ITA 1987) A figura representa um ímã com seus polos eletromotriz que coincide com o sentido horário e negativa a
Norte e Sul, próximo a um circuito constituído por uma bobina que coincide com o sentido anti-horário. (Obs.: supor que a
e um medidor sensível de corrente. Impondo-se à bobina e espira seja vista de cima).
ao ímã determinados movimentos o medidor poderá indicar b) Explique o seu raciocínio.
passagem de corrente pela bobina. Não haverá indicação de
passagem de corrente quando: 19. (ITA 1989) Uma barra imantada atravessa uma bobina
cilíndrica, como indica a figura, com velocidade constante
coaxialmente à mesma. Qual dos gráficos abaixo representa
melhor a corrente indicada pelo galvanômetro como função
do tempo?
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20. (ITA 1989) Ao fazer a sua opção na questão anterior você 23. Dois fios condutores, paralelos, muito longos estão
deve ter se baseado numa lei física. Deve ter sido a lei de: separados por uma distância d = 8,0 cm. O fio f1 conduz uma
corrente contínua i1 = 60 A e o fio f2 conduz i2 = 35 A em
a) Ampère. sentido oposto. A permeabilidade magnética do ar é: 𝜇0 =
b) Lenz. 4𝜋. 10−7 𝐻/𝑚.
c) Biot-Savart.
d) Coulomb.
e) Ohm.
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25. (ITA 1991) Um atirador, situado sobre a linha do equador, c) F1 e F2 não acendem ao mesmo tempo pois a voltagem de
dispara um projétil dirigido de oeste para leste. Considere 3,0 V se divide entre os ramos AB e CD.
que, devido ao atrito no cano da arma, o projétil adquiriu d) F1 acende primeiro que F2 pois o ramo CD tem indutor que
carga q. A interação do campo magnético da Terra com a tende a impedir, inicialmente, o estabelecimento da corrente
carga do projétil tende a desviá-lo para: elétrica por CD.
e) F2 nunca se acenderá, pois o indutor impede o
a) o norte geográfico independente do sinal de q;
estabelecimento da voltagem no ramo CD.
b) o sul geográfico independente do sinal de q;
c) o norte geográfico se q for positivo;
29. (ITA 1992) Consideremos uma carga elétrica q entrando
d) o norte geográfico se q for negativo; com velocidade num campo magnético B. Para que a
e) nenhuma das anteriores. trajetória de q seja uma circunferência é necessário e
suficiente que:
26. (ITA 1991) Considere as seguintes afirmações:
a) seja perpendicular a B e que B seja uniforme e constante.
I. Uma partícula carregada, libertada sobre uma linha de b) seja paralelo a B.
campo elétrico continuará todo seu movimento sobre esta c) seja perpendicular a B.
mesma linha. d) seja perpendicular a B e que B tenha simetria circular.
II. O movimento circular e uniforme é assim chamado pois sua e) Nada se pode afirmar pois não é dado sinal de q.
aceleração é nula.
III. A força magnética, aplicada a uma partícula carregada por 30. (ITA 1992) Um imã desloca com velocidade constante ao
um campo magnético estático é incapaz de realizar trabalho. longo do eixo x da espira E, atravessado-a. Tem-se que a f e
m. ε induzida entre A e B varia em função do tempo mais
a) Apenas I é correta. aproximadamente, de acordo com a figura:
b) Apenas II é correta.
c) Apenas III é correta.
d) Todas as afirmações estão corretas.
e) todas afirmativas estão erradas.
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a) 500 m/s
b) Constante para quaisquer valores dos campos elétrico e
magnético. 37. (ITA 1997) Na região do espaço entre os planos a e b,
c) (M/q).5,0.103 m/s perpendiculares ao plano do papel, existe um campo de
d) 5,0.103 m/s
indução magnética simétrico ao eixo x, cuja magnitude
e) Faltam dados para o cálculo.
diminui com aumento de x, como mostrado na figura abaixo.
Uma partícula de carga q é lançada a partir do ponto p no eixo
34. (ITA 1996) Na figura acima, numa experiência hipotética,
x, com uma velocidade formando um ângulo θ com o sentido
o eixo x delimita a separação entre duas regiões com valores
positivo desse eixo. Desprezando o efeito da gravidade,
diferentes de campo de indução magnética, B1 para y < 0 e
pode-se afirmar que, inicialmente:
B2 para y > 0, cujos sentidos são iguais (saindo da página).
Uma partícula de carga positiva, + q, é lançada de um ponto
do eixo x com velocidade v no sentido positivo do eixo y.
Nessas condições pode-se afirmar que:
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43. (ITA 1999) Um condutor reto, de 1 cm de comprimento, é 45. (ITA 2000) A figura mostra duas regiões nas quais atuam
colocado paralelo ao eixo z e gira com uma frequência de campos magnéticos orientados em sentidos opostos e de
1000 revoluções por minuto, descrevendo um círculo de magnitude B1 e B2, respectivamente. Um próton de carga q e
diâmetro de 40 cm no plano xy, como mostra a figura. Esse massa m é lançado do ponto A com uma velocidade 𝑉 ⃗
condutor está imerso num campo magnético radial de módulo perpendicular às linhas de campo magnético. Após um certo
igual a 0,5 t. A tensão nos terminais do condutor é de: tempo t, o próton passa por um ponto B com a mesma
⃗ (em módulo, direção e sentido). Qual é o
velocidade inicial 𝑉
menor valor desse tempo?
a) 0,017 V.
b) 1,0 V.
c) 0,52 V.
d) 0,105 V.
e) 1,0 V.
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a) 0,300 T.
b) 0,225 T.
c) 0,200 T. a) o módulo da força eletromotriz induzida é ε = BLvsenθ.
d) 0,150 T. b) a intensidade i da corrente no circuito é dada por
e) 0,100 T. Pcsenθ/(BL).
c) nas condições dadas, o condutor descola dos trilhos
48. (ITA 2002) Deseja-se enrolar um solenóide de quando i ≥ Pb/(BLtgθ).
comprimento z e diâmetro D, utilizando-se uma única camada d) a força eletromotriz do gerador é dada por E =
de fio de cobre de diâmetro d enrolado o mais junto possível. rPcsenθ/(BL) – BLvcos θ.
A uma temperatura de 75 ºC, a resistência por unidade de e) o sentido da corrente na barra é de M para N.
comprimento do fio é r. Afim de evitar que a temperatura
51. (ITA 2003) Situado num plano horizontal, um disco gira
ultrapasse os 75 ºC, pretende-se restringir a um valor P a
com velocidade angular constante, em torno de um eixo que
potência dissipada por efeito Joule. O máximo valor do campo
passa pelo seu centro O. O disco encontra-se imerso numa
de indução magnética que se pode obter dentro do solenóide
região do espaço onde existe um campo magnético constante
é:
⃗ , orientando para cima, paralelamente ao eixo vertical de
𝐵
rotação. A figura mostra um capacitor preso ao disco (com
placas metálicas planas, paralelas, separadas entre si de
uma distância L) onde, na posição indicada, se encontra uma
partícula de massa m e carga q > 0, em repouso em relação
ao disco, a uma distância R do centro. Determine a diferença
de potencial elétrico entre as placas do capacitor, em função
dos parâmetros intervenientes.
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53. (ITA 2004) Tubos de imagem de televisão possuem 55. (ITA 2005) Uma bicicleta, com rodas de 60cm de diâmetro
bobinas magnéticas defletoras que desviam elétrons para externo, tem seu velocímetro composto de um ímã preso em
obter pontos luminosos na tela e, assim, produzir imagens. raios, a 15 cm do eixo da roda, e de uma bobina quadrada de
Nesses dispositivos, elétrons são inicialmente acelerados por 25 mm2 de área, com 20 espiras de fio metálico, presa no
uma diferença de potencial U entre o catodo e o anodo. garfo da bicicleta. O ímã é capaz de produzir um campo de
Suponha que os elétrons são gerados em repouso sobre o indução magnética de 0,2 T em toda a área da bobina (veja a
catodo. Depois de acelerados, são direcionados, ao longo do figura). Com a bicicleta a 36 km/h, a força eletromotriz
eixo x, por meio de uma fenda sobre o anodo, para uma máxima gerada pela bobina é de:
região de comprimento L onde atua um campo de indução
magnética uniforme 𝐵 ⃗ , que penetra perpendicularmente o
plano do papel, conforme mostra o esquema.
a) 2.10–5 V.
b) 5.10–3 V.
c) 1.10–2 V.
d) 1.10–1 V.
e) 2.10–1 V.
Suponha, ainda, que a tela delimita a região do campo de
indução magnética. Se um ponto luminoso é detectado a uma
56. (ITA 2006) Uma haste metálica de comprimento 20,0 cm
distância b sobre a tela, determine a expressão da
está situada num plano xy, formando um ângulo de 30 o com
⃗ necessária para que os elétrons atinjam o
intensidade de 𝐵 relação ao eixo Ox. A haste movimenta-se com velocidade de
ponto luminoso P, em função dos parâmetros e constantes 5,0 m/s na direção do eixo Ox e encontra-se imersa num
fundamentais intervenientes. (Considere b << L). ⃗ , cujas componentes, em
campo magnético uniforme 𝐵
relação a Ox e Oz (em que z é perpendicular a xy) são,
54. (ITA 2005) Quando uma barra metálica se desloca num
respectivamente, Bx = 2,2T e Bz = - 0,50T. Assinale o módulo
campo magnético, sabe-se que seus elétrons se movem para
da força eletromotriz induzida na haste.
uma das extremidades, provocando entre elas uma
polarização elétrica. Desse modo, é criado um campo elétrico
a) 0,25 V.
constante no interior do metal, gerando uma diferença de
b) 0,43 V.
potencial entre as extremidades da barra. c) 0,50 V.
d) 1,10 V.
e) 1,15 V.
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57. (ITA 2006) Um fio delgado e rígido, de comprimento L, 60. (ITA 2006) Uma partícula de massa m carregada com
desliza, sem atrito, com velocidade v sobre um anel de raio carga q > 0 encontra-se inicialmente em repouso imersa num
R, numa região de campo magnético constante 𝐵 ⃗. campo gravitacional e num campo magnético Bo com sentido
negativo em relação ao eixo Oz, conforme indicado na figura.
Sabemos que a velocidade e a aceleração da partícula na
direção Oy são funções harmônicas simples. Disso resulta
uma trajetória cicloidal num plano perpendicular à B 0.
Determine o deslocamento máximo (L) da partícula.
a) 0,2 L.
b) 0,5 L.
c) 2,5 L.
d) 5,0 L.
e) 20,0 L.
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63. (ITA 2007) A figura mostra uma região de superfície 66. (ITA 2008) A figura mostra uma bobina com 80 espiras de
quadrada de lado L na qual atuam campos magnéticos B 1 e 0,5 m2 de área e 40Ω de resistência. Uma indução magnética
B2 orientados em sentidos opostos e de mesma magnitude B. de 4 teslas é inicialmente aplicada ao longo do plano da
Uma partícula de massa m e carga q > 0 é lançada do ponto bobina. Esta é então girada de modo que seu plano perfaça
R com velocidade perpendicular às linhas dos campos um ângulo de 30º em relação à posição inicial. Nesse caso,
magnéticos. Após um certo tempo de lançamento, a partícula qual o valor da carga elétrica que deve fluir pela bobina?
atinge o ponto S e a ela é acrescentada uma outra partícula
em repouso, de massa m e carga – q (choque perfeitamente
inelástico). Determine o tempo total em que a partícula de
carga q > 0 abandona a superfície quadrada.
a) 0,025 C
b) 2,0 C
c) 0,25 C
d) 3,5 C
e) 0,50 C
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a) RP = RE e TP = TE.
b) RP > RE e TP > TE.
c) RP > RE e TP = TE.
d) RP < RE e TP = TE.
e) RP = RE e TP < TE.
a) (-B,-B,-B).
b) (-B,B,B).
c) (B,B,B).
d) (0,0,B).
e) (0,0,0).
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a) 1, 4.10−4 C
b) 2,8.10−4 C 83. (ITA 2013) O circuito mostrado na figura é constituído por
c) 1, 4.10−2 C um gerador com f.e.m. ε e um resistor de resistência R.
d) 2,8.10−2 C Considere as seguintes afirmações, sendo a chave S
e) 1,4 C fechada:
177
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I - Logo após a chave S ser fechada haverá uma f.e.m 86. (ITA 2014) Considere um ímã cilíndrico vertical com o polo
autoinduzida no circuito. norte para cima, tendo um anel condutor posicionado acima
II - Após um tempo suficientemente grande cessará o do mesmo. Um agente externo imprime um movimento ao
fenômeno de autoindução no circuito. anel que, partindo do repouso, desce verticalmente em torno
III - A autoindução no circuito ocorrerá sempre que houver do ímã e atinge uma posição simétrica à original, iniciando,
variação da corrente elétrica no tempo. logo em seguida, um movimento ascendente e retornando à
posição inicial em repouso. Considerando o eixo de simetria
Assinale a alternativa verdadeira. do anel sempre coincidente com o do ímã e sendo positiva a
corrente no sentido anti-horário (visto por um observador de
a) Apenas a I é correta. cima), o gráfico que melhor representa o comportamento da
b) Apenas a II é correta. corrente induzida i no anel é
c) Apenas a III é correta.
d) Apenas a II e a III são corretas.
e) Todas são corretas.
85. (ITA 2013) Um próton em repouso é abandonado do a) B2 > B4 > B3 > B1.
eletrodo positivo de um capacitor de placas paralelas b) B1 > B4 > B3 > B2.
submetidas a uma diferença de potencial ε = 1000 V e c) B2 > B3 > B4 > B1.
espaçadas entre si de d = 1 mm, conforme a figura. A seguir, d) B3 > B2 > B4 > B1.
ele passa através de um pequeno orifício no segundo e) B4 > B3 > B2 > B1.
eletrodo para uma região de campo magnético uniforme de
módulo B = 1,0 T. Faça um gráfico da energia cinética do 88. (ITA 2014) Duas espiras verticais estacionárias com
próton em função do comprimento de sua trajetória até o aproximadamente o mesmo diâmetro d, perpendiculares e
instante em que a sua velocidade torna-se paralela às placas isoladas eletricamente entre si, têm seu centro comum na
do capacitor. Apresente detalhadamente seus cálculos. origem de um sistema de coordenadas xyz, na qual também
está centrado um ímã cilíndrico de comprimento L ≪ d e raio
r ≪ L. O ímã tem seu polo norte no semieixo x positivo e pode
girar livremente em torno do eixo vertical z, sendo mantido no
plano xy. Numa das espiras, situada no plano yz, circula uma
corrente I1 = i cos(ωt), cujo sentido positivo é o anti-horário
visto do semieixo x positivo, e na outra circula uma corrente
I2 = isen(ωt), cujo sentido positivo é o anti-horário visto do
semieixo y positivo.
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b) Explique, por que, partindo do repouso em t = 0, o ímã 91. (ITA 2015) Um próton com uma velocidade v = 0,80.10 7
adquire um movimento de rotação em torno de z. Em que ex m/s move-se ao longo do eixo x de um referencial,
sentido (horário ou anti-horário, visto a partir do semieixo z entrando numa região em que atuam campos de indução
positivo) ocorre este giro? magnéticos. Para x de 0 a L, em que L = 0,85 m, atua um
c) Ao se aumentar gradativamente a frequência angular ω campo de intensidade B = 50 mT na direção negativa do eixo
das correntes, nota-se que o ímã passa a girar cada vez mais z. Para x > L, um outro campo de mesma intensidade atua na
direção positiva do eixo z. Sendo a massa do próton de
rápido. Contudo, com o ímã inicialmente em repouso e se são
1,7.10−27 kg e sua carga elétrica de 1,6.10−19 C, descreva a
repentinamente aplicadas correntes I1 e I2 de alta frequência
trajetória do próton e determine os pontos onde ele cruza a
angular, nota-se que o ímã praticamente não se move. reta x = 0,85 m e a reta y = 0 m.
Explique a(s) razão(ões).
Então, 92. (ITA 2016) Uma bobina metálica circular de raio r, com N
espiras e resistência elétrica R, é atravessada por um campo
a) apenas I é correta. de indução magnética de intensidade B. Se o raio da bobina
b) apenas II é correta. é aumentado de uma fração Δr<<r, num intervalo de tempo
c) apenas III é correta. Δt, e desconsiderando as perdas, a máxima corrente induzida
d) todas são corretas. será de
e) todas são erradas.
a) 498 MeV
b) 500 MeV
c) 502 MeV
d) 504 MeV
e) 506 MeV
a) g(m/qB)2
b) g(qB/m)2
c) 2g(m/qB)2
d) 2g(qB/m)2
e) g(m/qB)2/2
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105. (ITA 2021) Considere uma bobina circular de 200 voltas GABARITO MAGNETISMO
e 5,0 cm de raio, localizada em uma região onde existe um
campo magnético uniforme de 1,25 T. A espira encontra-se 01 02 03 04 05 06 07 08 09
inicialmente paralela ao campo magnético e é girada em um C E C B D D D E C
quarto de volta em 15 ms. Assinale a alternativa que contém 10 11 12 13 14 15 16 17 18
o valor que melhor representa a força eletromotriz média C E B D A C D C *
induzida na espira durante o movimento de giro descrito. 19 20 21 22 23 24 25 26 27
D B C A * C E C E
28 29 30 31 32 33 34 35 36
D A E C B D A E A
37 38 39 40 41 42 43 44 45
E A D A A D D C A
46 47 48 49 50 51 52 53 54
B D E E C * D * C
55 56 57 58 59 60 61 62 63
D A D C B * * A *
64 65 66 67 68 69 70 71 72
E A B E * E D * B
73 74 75 76 77 78 79 80 81
A( ) 5,0 V B E * * E B * D *
B( ) 15 V 82 83 84 85 86 87 88 89 90
C( ) 30 V * E D * C C * C C
D( ) 60 V 91 92 93 94 95 96 97 98 99
E( ) 130 V * A C C * E A * *
100 101 102 103 104 105 106 107 108
106. (ITA 2021) Uma espira circular condutora de raio R, feita E B * E A E *
de um fio fino de resistividade elétrica ρ e massa específica
ρm, cuja secção transversal tem diâmetro d, está caindo, com
18.
velocidade 𝑣 variável, sob a ação da gravidade, em uma
a)
região de campo magnético não uniforme. A componente
vertical do campo magnético obedece a relação Bz = B0(1 +
kz), em que B0 e k são constantes físicas de unidades
adequadas e z é a coordenada vertical. A espira mantém-se
sempre paralela ao plano xy, como mostra a figura.
Desprezando os efeitos da resistência do ar no movimento de
queda da espira, faça o que se pede nos itens a seguir.
68.
71.
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91.
75.
76.
𝐼𝐸 1 , ,
79.
𝐼𝐹
=𝜋
81. 𝑟 = 2. 10−3 𝑚 95.
2𝐵𝐴𝑁
82. 𝑄 = 𝑅
85.
98.
99.
102. x = 6 cm ou x = 12 cm
88. 106.
a) a)
b) b)
c)
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FÍSICA MODERNA 05. (ITA 2002) Um trecho da música Quanta, de Gilberto Gil,
é reproduzido no destaque abaixo.
01. (ITA 1999) A tabela abaixo mostra os níveis de energia Fragmento infinitésimo
de um átomo do elemento X que se encontra no estado Quantum granulado do mel
gasoso. Quantum ondulado do sal
Mel de urânio, sal de rádio
Qualquer coisa quase ideal
a) I b) II c) III d) IV e) V
04. (ITA 2000) Dobrando-se a energia cinética de um elétron 08. (ITA 2003) Considere as seguintes afirmações:
não-relativístico, o comprimento de onda original de sua
I. No efeito fotoelétrico, quando um metal é iluminado por um
função de onda fica multiplicado por:
feixe de luz monocromática, a quantidade de elétrons
emitidos pelo metal é diretamente proporcional à
1
a) intensidade do feixe incidente, independentemente da
√2 fonte de luz.
1
b) II. As órbitas permitidas ao elétron em um átomo são aquelas
2
1 em que o momento angular orbital é nh/2π sendo n =
c) 1,3,5...
4
III. Os aspectos corpuscular e ondulatório são necessários
d) √2
para a descrição completa de um sistema quântico. IV. A
e) 2 natureza complementar do mundo quântico é expressa,
no formalismo da Mecânica Quântica, pelo princípio da
incerteza de Heisenberg.
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Quais estão corretas? 14. (ITA 2006) Einstein propôs que a energia da luz é
transportada por pacotes de energia hf, em que h é a
a) I e II constante de Planck e f é a frequência da luz, num referencial
b) I e III na qual a fonte está em repouso. Explicou, assim, a existência
c) I e IV de uma frequência mínima fo para arrancar elétrons de um
d) II e III material, no chamado efeito fotoelétrico. Suponha que a fonte
emissora de luz está em movimento em relação ao material.
e) III e IV
Assinale a alternativa correta.
09. (ITA 2003) Utilizando o modelo de Bohr para o átomo, a) Se f = fo, é possível que haja emissão de elétrons desde
calcule o número aproximado de revoluções efetuadas por que a fonte esteja se afastando do material.
um elétron no primeiro estado excitado do hidrogênio, se o b) Se f < fo, é possível que elétrons sejam emitidos, desde
tempo de vida do elétron, nesse estado excitado é de 10 -8 s. que a fonte esteja se afastando do material.
São dados: o raio da órbita do estado fundamental é de 5,3 x c) Se f < fo, não há emissão de elétrons qualquer que seja a
10-11 m e a velocidade do elétron nesta órbita é de 2,2 x 10 6 velocidade da fonte.
m/s. d) Se f > fo, é sempre possível que elétrons sejam emitidos
pelo material, desde que a fonte esteja se afastando do
a) 1.106 revoluções material.
b) 4.107 revoluções e) Se f < fo, é possível que elétrons sejam emitidos, desde
c) 5.107 revoluções que a fonte esteja se aproximando do material.
d) 8.106 revoluções
e) 9.106 revoluções 15. (ITA 2006) No modelo proposto por Einstein, a luz se
comporta como se sua energia estivesse concentrada em
10. (ITA 2004) Num experimento que usa o efeito fotoelétrico, pacotes discretos, chamados de “quanta” de luz, e
ilumina-se sucessivamente a superfície de um metal com luz atualmente conhecidos por fótons. Estes possuem momento
de dois comprimentos de onda diferentes, 1 e 2, p e energia E relacionados pela equação E = pc, em que c é
respectivamente. Sabe-se que as velocidades máximas dos a velocidade da luz no vácuo. Cada fóton carrega uma
fotoelétrons emitidos são, respectivamente, v1 e v2, em que energia E = hf, em que h é a constante de Planck e f é a
v1 = 2v2. Designando C a velocidade da luz no vácuo, e h a frequência da luz. Um evento raro, porém possível, é a fusão
constante de Planck, pode-se, então, afirmar que a função de dois fótons, produzindo um par elétron-pósitron, sendo a
trabalho do metal é dada por: massa do pósitron igual à massa do elétron. A relação de
Einstein associa a energia da partícula à massa do elétron ou
pósitron, isto é, E = mec2. Assinale a frequência mínima de
cada fóton, para que dois fótons, com momentos opostos e
de módulo iguais, produzam um par elétron-pósitron após a
colisão.
a) f = (4mec2)/h
b) f = (mec2)/h
c) f = (2mec2)/h
11. (ITA 2004) Um elétron é acelerado a partir do repouso por
d) f = (mec2)/2h
meio de uma diferença de potencial U, adquirindo uma
e) f =(mec2)/4h
quantidade de movimento p. Sabe-se que, quando o elétron
está em movimento, sua energia relativística é dada por 𝐸 =
16. (ITA 2007) Aplica-se instantaneamente uma força a um
[(𝑚0 𝐶 2 )2 + 𝑝2 𝐶 2 ]1/2 , em que m0 é a massa de repouso de corpo de massa m = 3,3 kg preso a uma mola, e verifica-se
elétron e C a velocidade da luz no vácuo. Obtenha o que este passa a oscilar livremente com a frequência angular
comprimento de onda de De Broglie do elétron em função de ω = 10 rad/s. Agora, sobre esse mesmo corpo preso à mola,
U e das constantes fundamentais pertinentes. mas em repouso, faz-se incidir um feixe de luz
monocromática de frequência f = 500.1012 Hz, de modo que
12. (ITA 2005) Um átomo de hidrogênio inicialmente em toda a energia seja absorvida pelo corpo, o que acarreta uma
repouso emite um fóton numa transição do estado de energia distensão de 1 mm da sua posição de equilíbrio. Determine o
n para o estado fundamental. Em seguida, o átomo atinge um número de fótons contido no feixe de luz. Considere a
elétron em repouso que com ele se liga, assim permanecendo constante de Planck h = 6,6.10-34 Js.
após a colisão. Determine literalmente a velocidade do
sistema átomo + elétron após a colisão. Dados: a energia do 17. (ITA 2008) Um elétron e um pósitron, de massa m =
átomo de hidrogênio no estado n é En = E0/n2; o mometum do 9,11.10–31 kg, cada qual com energia cinética de 1,20 MeV e
fóton é hv/c; e a energia deste é hv, em que h é a constante mesma quantidade de movimento, colidem entre si em
de Planck, v a frequência do fóton e c a velocidade da luz. sentidos opostos. Neste processo colisional as partículas
aniquilam-se, produzindo dois fótons γ1 e γ2. Sendo dados:
13. (ITA 2005) Num experimento, foi de 5,0 x 10 3 m/s a constante de Planck h = 6,63.10–34 J.s; velocidade da luz c =
velocidade de um elétron, medida com a precisão de 0,003%. 3,00.108 m/s; 1 eV = 1,6.10–19 J; 1 femtometro = 1 fm = 1.10–
Calcule a incerteza na determinação da posição do elétron, 15 m, indique os respectivos valores de energia E e do
sendo conhecidos: massa do elétron me = 9,1.10 -31 kg e comprimento de onda dos fótons.
constante de Planck reduzida ħ = 1,1.10-34 Js.
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a) 8.
b) 24.
c) 48.
d) 120.
e) 240.
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22. (ITA 2011) Obtenha uma expressão para as energias das 26. (ITA 2014) É muito comum a ocorrência de impurezas em
órbitas do modelo de Bohr do átomo de Hidrogênio usando a cristais semicondutores. Em primeira aproximação, a energia
condição de que o comprimento da circunferência de uma de ionização dessas impurezas pode ser calculada num
órbita do elétron ao redor do próton seja igual a um número modelo semelhante ao do átomo de hidrogênio. Considere
inteiro de comprimentos de onda de de Broglie do elétron. um semicondutor com uma impureza de carga +e atraindo um
elétron de carga −e. Devido a interações com os átomos da
23. (ITA 2012) Considere as seguintes afirmações: rede cristalina, o elétron, no semicondutor, possui uma massa
igual a mrm0, em que m0 é a massa de repouso do elétron e
I. As energias do átomo de Hidrogênio do modelo de Bohr m r, uma constante adimensional. O conjunto
−13,6 impureza/elétron está imerso no meio semicondutor de
satisfazem à relação 𝐸𝑛 = 𝑛2
𝑒𝑉, com n = 1, 2, 3, ...; permissividade relativa εr. A razão entre a energia de
portanto, o elétron no estado fundamental do átomo de ionização desta impureza e a energia de ionização do átomo
Hidrogênio pode absorver energia menor que 13,6 eV. de hidrogênio é igual a
II. Não existe um limiar de frequência da radiação no efeito
fotoelétrico. A) 1.
III. O modelo de Bohr, que resulta em energias quantizadas, 2
B) m / .
viola o princípio da incerteza de Heisenberg.
2
C) /m .
Então, pode-se afirmar que D) m / .
E) /m .
a) apenas a II é incorreta.
b) apenas a I e II são corretas.
c) apenas a I e III são incorretas. 27. (ITA 2014) Considere um capacitor de placas paralelas
d) apenas a I é incorreta. ao plano yz tendo um campo elétrico de intensidade E entre
e) todas são incorretas. elas, medido por um referencial S em repouso em relação ao
capacitor. Dois outros referenciais, S′ e S′′, que se movem
24. (ITA 2013) Num experimento que usa o efeito fotoelétrico com velocidade de módulo v constante em relação a S nas
ilumina-se a superfície de um metal com luz proveniente de direções de x e y, nesta ordem, medem as respectivas
um gás de hidrogênio cujos átomos sofrem transições do intensidades E ′ e E′′ dos campos elétricos entre as placas do
1
estado n para o estado fundamental. Sabe-se que a função capacitor. Sendo 𝛾 = 2
, pode-se dizer que E′/E e E′′/E
trabalho φ do metal é igual à metade da energia de ionização √1−𝑣2
𝑐
do átomo de hidrogênio cuja energia do estado n é dada por
são, respectivamente, iguais a
En = E1/n2. Considere as seguintes afirmações:
a) 1 e 1.
I - A energia cinética máxima do elétron emitido pelo metal é
b) γ e 1.
EC = E1/n2 − E1/2.
c) 1 e γ.
II - A função trabalho do metal é φ = −E1/2.
d) γ e 1/γ.
III - A energia cinética máxima dos elétrons emitidos aumenta
e) 1 e 1/γ.
com o aumento da frequência da luz incidente no metal a
partir da frequência mínima de emissão.
28. (ITA 2014) Um sistema binário é formado por duas
estrelas esféricas de respectivas massas m e M, cujos
Assinale a alternativa verdadeira.
centros distam d entre si, cada qual descrevendo um
movimento circular em torno do centro de massa desse
a) Apenas a I e a III são corretas.
sistema. Com a estrela de massa m na posição mostrada na
b) Apenas a II e a III são corretas.
figura, devido ao efeito Doppler, um observador T da Terra
c) Apenas a I e a II são corretas.
detecta uma raia do espectro do hidrogênio, emitida por essa
d) Apenas a III é correta.
estrela, com uma frequência f ligeiramente diferente da sua
e) Todas são corretas.
frequência natural f0. Considere a Terra em repouso em
relação ao centro de massa do sistema e que o movimento
25. (ITA 2013) Considere as seguintes relações fundamentais
das estrelas ocorre no mesmo plano de observação. Sendo
da dinâmica relativística de uma partícula: a massa
as velocidades das estrelas muito menores que c, assinale a
relativística 𝑚 = 𝑚0 𝛾 o momentum relativístico 𝑝 = 𝑚0 𝛾𝑣 e a
alternativa que explicita o valor absoluto de (f − f0)/f0. Se
energia relativística 𝐸 = 𝑚0 𝛾𝑐 2 , em que m0 é a massa de
1 necessário, utilize (1 + x) n 1 + nx para x ≪ 1.
repouso da partícula e 𝛾= 2
é o fator de Lorentz.
√1−𝑣2
𝑐
Demonstre que 𝐸 2 − 𝑝2 𝑐 2 = (𝑚0 𝑐02 )2 e, com base nessa
relação, discuta a afirmação: “Toda partícula com massa de
repouso nula viaja com a velocidade da luz c”.
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Estão corretas
a) todas as afirmações.
b) apenas I, II e III.
c) apenas I e IV.
d) apenas II e IV.
e) apenas I, II e IV.
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01 02 03 04 05 06 07 08 09
D B C A C * D E D
10 11 12 13 14 15 16 17 18
D * * * E B * C *
19 20 21 22 23 24 25 26 27
C * C * A E * B C
28 29 30 31 32 33 34 35 36
E A B * A E D E D
06. p = 2
11.
12.
13. ∆𝑥 ≥ 0,4 𝑚𝑚
16. n = 5.1014 fótons
18.
20.
22.
25. Demonstração.
31. Demonstração.
37. A
38. Epf = -6,8 eV
39. C
40. C
41. θ = arcsen(v/c) no sentido horário.
3ℎ 2 𝑎 √3
42. a) 𝐸 = 128𝑚𝜋2 𝑎2 b) <
𝑟𝐵 4
43. B
2 −𝑚2 )𝑐
(𝑚𝑥 𝑦
44. 𝑣 = 2 +𝑚2 )
(𝑚𝑥 𝑦
45.
a)
b)
191