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ALTURA VARA
Atletismo I
Salto em Altura
Definição:
“É a aquisição de velocidade
horizontal ótima, que o saltador
é capaz de controlar no
momento de realizar a
impulsão, para assim
transformar em velocidade de
vôo vertical”.
Atletismo II
Técnicas do Movimento:
Tesoura
Paris - 1900
Richard Fosbury - 1968
Javier Sotomayor – 2,45 m
Fosbury Flop
Salto em Altura
Salto em Altura
Evolução do Salto em Altura
→ Tesoura
→ Rolamento Californiano
→ Rolo Ventral
→ Fosbury Flop
Atletismo I
Salto em Altura
Recordes Mundiais:
Masculino Feminino
2,45 m 2,09 m
Javier Sottomayor - Stefka Kostadinova -
CUB BUL
Atletismo I
Salto em Altura
Recordes Brasileiros:
Masculino Feminino
2,32 m 1,92 m
Jessé de Lima Orlane dos Santos
Atletismo I
Salto em Altura
Recordes Pernambucanos:
Masculino Feminino
2,23 m 1,75 m
Jessé de Lima Maria Antunes
Atletismo I
•Categorização
Quanto ao grupo de provas e
direcionamento do movimento
→Salto Vertical
→ Técnico Específico
Atletismo I
•Categorização
→ Anaeróbio Alático
Atletismo I
•Valores Pedagógicos
Sociabilização
Integração
Cooperação Do Aluno para
Coletividade o Cidadão
Determinação
Auto-estima
Atletismo
Fatores Morfológicos
→ Estatura Alta
→ Massa Muscular Média/ Pouca
→ Longilíneo
Fatores Físicos
→ Velocidade
→ Força
→ Flexibilidade
→ Resistência
Atletismo
Fatores Psicológicos
→ Motivação
→ Força de Vontade
→ Resistência ao Stress
→ Inteligência
→ Compreensão
→ Disciplina
→ Auto-estima
SALTO COM VARA
Corrida
CORRIDA DE IMPULSO AGRUPAMENTO TRANSPOSIÇÃO
ENCAIXE PENETRAÇÃO ROTAÇÃO DO SARRAFO
EXTENSÃO
APRESENTAÇÃO IMPULSÃO
Atletismo II
Quanto ao implemento
→ Madeira
→ Bambu
→ Alumínio
→ Fibra de Vidro
→ Fibra de Carbono
Atletismo II
Masculino Feminino
6,14 m 5,05 m
Sergey Bubka - UKR Yelena Isinbayeba -
RUS
Atletismo II
Masculino Feminino
5,77 m 4,70 m
Fábio Gomes Fabiana Murer
Atletismo II
Masculino Feminino
4,15 m 3,36 m
Felipe Joaquim Andréa Dechamps
Atletismo I
•Categorização
Quanto ao grupo de provas e
direcionamento do movimento
→Salto Vertical
→ Técnico Específico
Atletismo II
•Categorização
→ Anaeróbio Alático
Atletismo II
•Fatores Pedagógicos
Sociabilização
Integração Da ingenuidade
Cooperação para a
Coletividade responsabilida-
Determinação de
Auto-estima
Atletismo II
Fatores Morfológicos
→ Estatura Média ou Alta
→ Massa Muscular Média
→ Longilíneo
Fatores Físicos
→ Velocidade
→ Força
→ Flexibilidade
→ Resistência
Atletismo II
Fatores Psicológicos
→ Motivação
→ Força de Vontade
→ Resistência ao Stress
→ Inteligência
→ Compreensão
→ Disciplina
→ Auto-estima
SALTO EM ALTURA
• Hl= H1 + H2 – H3
Importante:
H3
H2
Sz
Hmáx Hmáx HL
H0 H1
SALTO EM ALTURA
Categorização:
• Quanto a natureza do movimento
- De acordo com o contexto podemos usar:
Natural adaptado (escola/recreação e
lazer e na promoção da saúde);
Técnico específico (alto rendimento);
• Quanto a riqueza motriz
movimento de velocidade acíclica misto
Categorização:
• Quanto ao sistema energético
Anaeróbio alático
• Quanto ao grupo de provas
Saltos verticais
Recordes:
2.09 / 2.05 Stefka Kostadinova - BUL - Roma 87 – Atlanta 96
2.45 Javier Sottomayor - CUB - Salamanca 93
2.39 Charles Austin - USA – Atlanta 96
2.30 Jessé Farias de Lima – PE - Porto Alegre/RS - 06
1.92 Orlane Maria Lima – AM – Bogotá - 89
SALTO EM ALTURA
Aplicabilidade:
• Contexto escolar;
• Contexto da recreação e lazer;
• Contexto da promoção da saúde e,
• Desporto de alto rendimento
CORRIDA
SALTO EMSOBRE BARREIRAS
ALTURA
• De ordem psíquica;
• De ordem social;
• De ordem motora;
• De ordem cognitiva e,
• De ordem afetiva.
SALTO EM ALTURA
Características Morfológicas:
“No sistema de competição é imperativa a
seleção através da biotipologia, evidencia-se
pelo fato de ser necessário algumas
características específicas, no SALTO EM
ALTURA não é diferente”.
METODOLOGIA:
• Modelar / Global
- contexto escolar;
- recreação e lazer;
- iniciação atlética.
• Encadear / Fracionado
- Desporto de alto rendimento
SALTO EM ALTURA
Desenvolvimento técnico
SALTO EM ALTURA
Seqüência completa
Princípios Mecânicos:
“Um salto em altura é mais eficaz quanto mais
elevada seja a velocidade vertical no momento
da saída do impulso”.
2h
V= velocidade inicial vertical
V= h = trajetória do CG na impulsão
T T = tempo de impulsão
Ultrapassar o sarrafo
• Preparação:
- posição inicial
- concentração
• Corrida de impulsão:
- em reta
- em curva
• Impulsão
• Elevação
• Transposição
• Queda
FASE DA CORRIDA
DE IMPULSO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
A corrida de balanço é feita em forma de “J”, com a primeira parte
em reta (3 – 6 passadas) e depois em curva (4 – 5 passadas). Nas
primeiras passadas o apoio é feito pela planta do pé. Nas
primeiras passadas o atleta inclina-se moderadamente para a frente.
A velocidade deve aumentar progressivamente durante a corrida.
Curva / Reta
FASE DA CORRIDA
DE IMPULSO
PONTO DE
IMPULSO
CURVA DOS
APOIOS
RAIO
INÍCIO DA
CURVA
RAIO
CENTRO DA CURVA
DETERMINAÇÃO DA CURVA
10º 1.75 m
15º 2.70 m
20º 3.65 m
25º 4.65 m
30º 5.75 m
35º 7.00 m
REPRESENTAÇÃO
DEFINITIVA DA
CORRIDA DE IMPULSO
FASE DA CORRIDA DE IMPULSO
Passadas finais
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
A freqüência da passada deve aumentar progressivamente.
O centro de gravidade baixa moderadamente na penúltima passada.
O pé de apoio deve ser muito ativo na penúltima passada.
ESTAR “SÓLIDO” PARA SER EFICAZ
Para respeitar estes alinhamentos, é evidente que
participam os músculos que fixam a coluna à
pelve, os músculos do abdome … etc
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
A cabeça é colocada junto ao peito.
A queda é feita sobre os ombros e as costas.
Os joelhos devem estar afastados no momento da queda.
1. PASSO. Corrida em curva
.
5-7 m.