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Definição
• A Associação Internacional de
Uroginecologia (IUGA), Sociedade
Internacional de Continência (ICS).
• Descida de uma ou mais, estrutura da
parede vaginal anterior.
O prolapso da parede
vaginal anterior é comumente chamado
cistocele ou uretrocele (quando a bexiga
ou a uretra está envolvida).
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Prevalência
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Taxa de prevalência de PFDN.
Estima-se que entre 2010 e 2050 o correrá um aumento de 46%
no número de mulheres com prolapso genital De 28,1 milhões
para 43,8 milhões neste mesmo período.
Estima-se que 11,1% das mulheres farão alguma cirurgia para
disfunções do assoalho pélvico, que inclui prolapsos genitais e
incontinências.
Principais causas:
• Gravidez
• Idade avançada
• Alterações hormonais
• Obesidade
• Tosse crônica
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Sinais e Sintomas
No início o prolapso genital costuma ser assintomático . Com a evolução do
quadro pode surgir abaulamento na cavidade vaginal acompanhando da
sensação de peso que diminui em repouso e aumenta durante exercícios
físicos.
• Dor no baixo ventre ( Hipogástrio);
• Nos prolapso de bexiga é comum ocorrer comprometimento miccional;
• Quanto ao controle fecal as queixas são de prisão de ventre (obstipação
intestinal) quanto de crise de diarreia e tenesmo.
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Exame Físico
Inspeção vulvar Exame especular Toque vaginal
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Classificação POP- Q
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Diagnóstico do prolapso da parede
vaginal
• Exame físico das paredes vaginais anterior, durante esforço da paciente
confirma-se o diagnóstico do prolapso da parede vaginal por exame.
• As cistoceles ou as uretroceles são detectadas ao se colocar o espéculo
contra a parede vaginal posterior, enquanto a paciente está na posição de
litotomia. Pedir à paciente para realizar esforço faz com que as cistoceles ou
as uretroceles se tornem visíveis ou palpáveis como massas moles e
redutíveis que se exteriorizam pela parede vaginal anterior.
Avaliação e Tratamento Fisioterapêutico
A fisioterapia tem assumido um importante papel na reabilitação destas
pacientes, pois além de tratar o problema físico, devolve a qualidade de vida a
estas mulheres. O profissional responsável por reequilibrar estas estruturas é
o fisioterapeuta especializado em uroginecologia. O tratamento
fisioterapêutico e os recursos disponíveis consistem em treinamento do
músculo do assoalho pélvico.
✓Cinesioterapia
✓Biofeedback
✓Cones vaginais
✓Eletroestimulação
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A cinesioterapia consiste em contrair a musculatura do assoalho pélvico com o
máximo de força possível, podendo ser contrações fracionadas, sustentadas ou
rápidas. Os exercícios de kegel, se consiste nas contrações voluntárias da
musculatura do assoalho pélvico, intercalando com as contrações mantidas com o
objetivo de estimular as fibras musculares do tipo I e do tipo II do assoalho pélvico.
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O biofeedback promove a identificação e a
propriocepção muscular e,
consequentemente, contribui para a
reeducação e a coordenação dos músculos
pélvicos. Tem como indicação a utilização
desse recurso nos prolapsos genitais de
estádio I e II.
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Obrigado!
Obrigadoo
18-052022