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Ortopedia I
Aula Prática
3
Cotovelo
Goniometr
ia

Pronação - Supinação -
750 850

Flexão - Extensão -
145 0
00

Ângulo de Carregamento

Prof. Renato Augusto Durante


2

Palpaçã
o

Palpação - Nervo Ulnar

Testes
Especiais:

1. Teste de Esforço em Valgo: com


o paciente sentado, estabilizar o
braço medialmente, e colocar uma
pressão de adução ( em valgo) no
antebraço lateralmente. Se for
provocado uma folga e dor no
local, são indicadoras de
instabilidade do ligamento colateral
medial.

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2. Teste de Esforço de Abdução:


com o paciente sentado, estabilizar
o braço lateralmente, e colocar um
pressão de abdução ( em varo) no
antebraço medialmente. Se for
provocado uma folga e dor no
local, são indicadores de
instabilidade do ligamento colateral
lateral.

3. Teste para Epicondilite Medial: paciente


sentado, estende o cotovelo e supina a
mão; paciente vai flexionar o punho contra
resistência. Os tendões que flexionam o
punho estão fixados ao epicôndilo medial.
Se for provocado dor no epicôndilo
medial, deve-se suspeitar de sua inflamação
(epicondilite).

4. Teste de Cozen / Teste para Epicondilite


Lateral: fixar o antebraço em pronação, e
pedir para o paciente para fechar e estender
o punho. A seguir, forçar o punho estendido
para flexão contra a resistência do
terapeuta. Se for provocado dor no
epicôndilo lateral ( origem comum dos
extensores), deverá suspeitar de
epicondilite.

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Teste de Mill - Epicondilite lateral.


Paciente sentado. Peça para o paciente
pronar o braço e flexionar o punho,
em
seguida instrua-o a supinar o braço contra
uma resistência. Se houver dor no
epicôndilo lateral, deve-se suspeitar de
inflamação nessa região (epicondilite).

Teste da cadeira: o paciente é instruído a


erguer uma cadeira com uma mão com o
antebraço em pronação e o punho em flexão
palmar. A presença de forte dor no epicôndilo
lateral indicaria epicondilite.

Teste de Maudsley terceiro metacarpo -


Epicondilite Lateral
Consiste na palpação do ponto
doloroso
na altura do epicôndilo lateral do úmero,
solicitando a extensão do punho
contra-resistência que será aplicada no

dedo pelo terapeuta.

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Teste de Hiperextensão: pct em pé ou sentado,


cotovelo totalmente entendido e antebraço
supinado. O terapeuta segura próximo aos
epicôndilos e estende passivamente o cotovelo
até o final do movimento. A hiperextensão
pode ser atribuído a uma ruptura ou distensão
da cápsula anterior do cotovelo.

Teste de Compressão do nervo Ulnar: O pct em


pé e o terapeuta flexiona passivamente o
cotovelo a testar a cerca de 20º. Em seguida, o
examinador aplica uma firme pressão sobre o
nervo Ulnar imediatamente proximal ao canal
cubital e mantém essa pressão durante 60
segundos. O teste é considerado positivo se o
paciente relata dormência e/ou formigamento no
trajeto do nervo Ulnar.

Teste de Tinel - Síndromes Compressivas


Paciente sentado. Percuta o nervo ulnar no sulco
entre o olécrano e o epicôndilo medial com um
martelo neurológico. Este teste foi projetado
para provocar dor causada por neurite ou
neuroma do nervo ulnar.

Se houver presença de dor, o teste é


positivo para compressão.

Prof. Renato Augusto Durante

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