Termodinamica 1 Sem 2022

Termodinâmica Aplicada I
Disciplina: Termodinâmica Aplicada I

Prof. Fernando Adam
2022
EMENTA
Estudo da Termodinâmica Clássica, enfocando os conceitos fundamentais e temas relacionados à primeira e à
segunda
Lei da Termodinâmica e sua aplicação em Máquinas Térmicas.
C/H Semestral: 60
1
Programação
2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. xxviii,
1018 p. + 1 CD-ROM
ISBN 9788580552003.
BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica. 8.ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2013. 728 p. (Série Van
Wylen). ISBN 9788521207924.
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de

termodinâmica para engenharia. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, c2009. 800
p. ISBN 9788521616894.
3
Termodinâmica
Definição usual
É a área da termologia que analisa os processos de troca de calor, observando as variações da temperatura,
da pressão e do volume e como elas interferem nos sistemas físicos. ... De acordo com essas leis, é possível
transferir energia de um sistema para outro na forma de calor ou de trabalho.
Definição correta
A termodinâmica é uma área da Física que estuda as transferências de massa e energia. Busca compreender
as relações entre calor, energia e trabalho, analisando quantidades de calor trocadas e os trabalhos realizados
em um processo físico.
A ciência termodinâmica foi inicialmente desenvolvida por pesquisadores que buscavam uma forma de aprimorar
as máquinas, no período da Revolução Industrial, melhorando sua eficiência.
4
5
6
7
8
9
Introdução a troca de energia
Exemplo Ponto A 𝐸𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 =7.357 𝐽
150 𝑥 02
𝐸𝐶= =0 𝐽
2
𝐸𝑃 =150 𝑥 9,81 𝑥 5=7.357 𝐽

B
Ponto B
J - Joule 𝐸𝑃 =150 𝑥 9,81 𝑥 2,5=3.678,75 𝐽
𝐸𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 =7.357 𝐽
Ponto C
m = 150 Kg
7 m/s 𝐸𝑃 =150 𝑥 9,81 𝑥 0=0 𝐽
𝐸 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 =7.357 𝐽
Qual a variação da
10 m/s
𝐸𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 =𝐸 𝑐 − 𝐸𝑝 energia?
Homogeneidade Dimensional
Quando dividimos pela massa

𝐾𝑔 (Kg) damos o nome de
3 = Kg especifico.
𝑚
850 x 2 = 1.700 m3/Kg – Volume específico
kJ/Kg – Energia específica
m
 Massa específica (r ): É a relação entre
V a massa e o volume ocupado.
Unidades:
SI: kg.m-3
11
Massa específica (r ):
12
Sistemas e Volumes de Trabalho

Um sistema é definido por uma quantidade de matéria ou
região no espaço, o que está fora de sistema é a vizinhança
ou o meio.
A superfície real ou imaginária que separa o sistema pode ser

fixa ou móvel e é chamada de fronteira
Sistema Fechado: Ocorre quando um sistema tem uma

quantidade fixa de massa que não pode ultrapassar a fronteira
Sistema Aberto: É uma região do espaço que consiste num

volume de trabalho.
Sistema Isolado - Dizemos que um sistema termodinâmico é

isolado quando não existe qualquer interação entre o sistema
termodinâmico e a sua vizinhança. (ou seja, através das
fronteiras não ocorre fluxo de calor, massa, trabalho etc. )
13
Propriedades de um sistema
Qualquer característica de um sistema é chamado de
Propriedade
Propriedades são;
Intensivas: Independem de massa.
Extensivas: Dependem da massa.
Avaliar:
Temperatura
Pressão
Densidade
Energia Específica
14
Processos e Ciclos
• PROCESSO: Caminho definido pela sucessão de mudanças de ESTADO
- Processo Isobárico (pressão constante)

- Processo Isotérmico (temperatura constante)
- Processo Isocórico (isométrico) (volume constante)
- Processo Isoentálpico (entalpia constante)
- Processo Isoentrópico (entropia constante)
- Processo Adiabático (sem transferência de calor)
15
Lei ZERO da termodinâmica

Lei Zero da Termodinâmica é aquela que trata das condições
para que dois corpos (A e B) obtenham o equilíbrio
térmico com um terceiro corpo (C).
Dois corpos estão em equilíbrio térmico quando ambos tiverem

a mesma leitura de temperatura, mesmo que não estejam em
contato.
16
Escalas de Temperatura
T(°C) = T(K) -273,15
T (°C) = [T (°F) - 32]/ 1,8

17
Pressão
Definida como a Força Normal exercida por um fluido por
unidade de área.
18
Pressão Absoluta
A pressão real em determinada posição é chamada de Pressão Absoluta, e é medida em
relação ao vácuo absoluto
(pressão zero).
A pressão manométrica é a diferença entre a pressão absoluta e a pessão atm local.
Exemplo.
A pressão no interior de um balão é 25 kPa.
Qual a pressão pressão abs?
A pressão média do ar ao nível do mar é 101,325 kPa ou

1013,25 mbar ou 760 mmHg.
19
Exemplo
𝐹 𝑁 𝑃 𝑎𝑏𝑠= 𝑃 𝑎𝑡𝑚+¿ 𝑃
𝑃= 𝑃𝑎= 2 𝑚𝑎𝑛 ¿
𝐴 𝑚
0,97 + 0,147
𝐹 =𝑚 𝑥 𝑔 N
1,12 Bar
𝐹 =60 𝑥 9,81=588,6 𝑁
588,6 𝑁
𝑃= 2
=14.715 𝑃𝑎 𝑜𝑢14.7 𝑘𝑃𝑎 𝑜𝑢 0,147 𝐵𝑎𝑟
0,04 𝑚
20
1 Bares = 100 kPascal
Pressão hidrostática
h
21
Densidade Relativa ao oque?

Relativo a algo conhecido e bem estabelecido...como a água
𝑘𝑔 𝑘𝑔
μá 𝑔𝑢𝑎=1000 μ 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 = 850 3
𝑚
3 𝑚
𝑃 𝑎𝑏𝑠= 𝑃 𝑎𝑡𝑚+¿ 𝑃
𝑃 h𝑖𝑑= μ 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 𝑥 𝑔 𝑥 h 𝑚𝑎𝑛 ¿
Pa 96 + 4,6
Pa 100,6 kPa
22
Pa
𝐹
𝑃 h𝑖𝑑= μ 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 𝑥 𝑔 𝑥 h 𝑃=
𝐴
Pa 𝑁
𝑃𝑎= 2
𝑚
23
Exercícios
24
Exercícios
25
Transferência de Energia
Definição de Energia
Apesar de ser usada em vários contextos diferentes, o uso científico da palavra energia tem
um significado bem definido e preciso: Potencial inato para executar trabalho ou realizar uma ação. Qualquer
coisa que esteja trabalhando, movendo outro objeto ou aquecendo-o, por exemplo, está gastando
(transferindo) energia.
• Energia cinética:
• Energia Potencial:
• Energia interna (U) : soma de todas as formas microscópicas de

energia de um sistema. Está associada à estrutura molecular e ao
grau de atividade molecular (soma das energias potencial e
cinética das molécula)
Exemplo
Exemplo
28
Exemplo
kg
𝐸𝐶=36,12 𝑥 10=361,2 𝐽
= 41,68 J
𝐽
41,68 𝑜𝑢 41,7 𝑊
𝑠
29
Calor (Q)
Calor (Q) é a energia que flui entre um sistema e a sua vizinhança devido a uma diferença de
temperatura entre eles.
No SI a unidade de calor é o J (Joule)
Calor não é uma propriedade intrínseca de um sistema, possuindo significado apenas quando passa
através da fronteira do sistema
A primeira lei da Termodinâmica corresponde, na

verdade, ao princípio da conservação da energia.
Assim, o calor fornecido ou retirado (Q) de um
sistema resultará na realização de trabalho (δ) e
na variação da energia interna do sistema (∆U).
Q = δ + ∆U
30
Trabalho (W)
O trabalho (W), também não é uma propriedade intrínseca do sistema e é observado
somente nas fronteiras do sistema, assim como o calor, representa energia
atravessando a fronteira do sistema.
Assim se a energia que cruza o sistema não for calor, ela deve ser trabalho.
A unidade de trabalho no SI também é o J .
Vf Vi
Vi Vf
F F
Área do pistão
Deslocamento
Deslocamento
do pistão
do pistão
Expansão de um gás Compressão de um gás

Vf > Vi então W >0 Vf < Vi, então W<0
Equacionamento matemático
dW
Mas o sistema pode ir do estado i para o f, por

vários caminhos, então o trabalho depende do
caminho
Para resolver a integral e portanto calcular o trabalho de expansão ou
compressão ( movimento da fronteira do sistema):
• Se a relação entre P e V é dada em termos de dados experimentais ou

gráficos, fazer uma integração numérica ou gráfica ( área sob a curva)
• Se há um ajuste analítico dos pontos p e V, a integração pode ser feita

diretamente
32
Exemplo Q = δ + ∆U
Calor, Trabalho e Energia Interna

Q = τ (W) + Δ U
Atenção
Q = Qe – Qs
W (-)= Recebe energia
W (+)= Fornece Energia
Δ U = U2-U1
34
1º lei da Termodinâmica
Numa transformação entre os estados 1 e 2 de um sistema, podemos afirmar
que:
Onde E é a energia total do sistema, ou seja toda a energia de um sistema num

dado estado.
Num sistema estacionário EC e EP =0

35
Exemplo
𝑄𝑒𝑛𝑡 − 𝑄 𝑠𝑎𝑖=𝑊 𝑔𝑒𝑟 −𝑊 𝑟𝑒𝑐 +∆ 𝑈

𝑄𝑒𝑛𝑡 − 500=𝑊 𝑔𝑒𝑟 − 100+(𝑈 ¿ ¿ 2 −𝑈 1 )¿
−500+100=(𝑈¿ ¿ 2− 800)¿
− 400+800=𝑈 2
+4 00=𝑈 2
36
Exemplo
2 00=6 𝑥 30 𝑥 (𝑇 2 −25)
W
2 00=6 𝑥 30 𝑥 (𝑇 2 −25)
4700
𝑇 2= =26,1° 𝐶
180 37
Exercícios
38
39
Eficiência na Conversão de energia

Eficiência indica o grau de sucesso com o qual um processo de transferência ou
conversão de energia é realizado
𝑅𝑒𝑠𝑢𝑙𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑗𝑎𝑑𝑜
𝐸𝑓𝑖𝑐𝑖 ê 𝑛𝑐𝑖𝑎=
𝐹𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑛𝑒𝑐𝑒𝑠𝑠 á 𝑟𝑖𝑜
Poder calorifico do combustível

É a quantidade de calor liberada quando uma quantidade unitária de combustível à
temperatura ambiente é completamente queimada e os produtos da combustão são
resfriados até a temperatura ambiente.
𝑄 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜 Os melhores motores a combustão atualmente à venda
𝜂= =
𝑃𝐶 𝑃𝑜𝑑𝑒𝑟 𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑓𝑖𝑐𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑏𝑖𝑠𝑡𝑖𝑣𝑒𝑙 têm uma eficiência energética de 40%.
40
Eficiência na Conversão de energia

𝑬𝒏𝒆𝒓𝒈𝒊𝒂 𝒎𝒆𝒄 â 𝒏𝒊𝒄𝒂 𝒅𝒆 𝒔𝒂í 𝒅𝒂
𝜼𝒎𝒆𝒄 =
𝑬𝒏𝒆𝒓𝒈𝒊𝒂𝒎𝒆𝒄 â 𝒏𝒊𝒄𝒂 𝒅𝒆 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒂𝒅𝒂
𝐴𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎𝑚𝑒𝑐 𝑑𝑜 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜

𝜂𝑏𝑜𝑚𝑏𝑎=
𝐸𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎𝑚𝑒𝑐 â𝑛𝑖𝑐𝑎
𝑆𝑎 í 𝑑𝑎 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑚𝑒𝑐 â𝑛𝑖𝑐𝑎

𝜂𝑡𝑢𝑟𝑏𝑖𝑛𝑎 =
𝐷𝑖𝑚𝑖𝑛𝑢𝑛𝑖 çã 𝑜 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜
𝑆𝑎 í 𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑡 ê 𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑚𝑒𝑐 â 𝑛𝑖𝑐𝑎

𝜂 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 =
𝐸𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑒𝑙𝑒𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎
41
Exemplo
42
Exercícios
2-74 - A água é bombeada de um
grande reservatório mais baixo para
um reservatório mais alto por uma bomba que
fornece 20 kW de potência de eixo. Conforme a
figura ao lado. Considerando a vazão em 0,03
m3/s, determine a potencia mecânica
convertida em energia térmica, devido ao atrito.
43
Exercícios
44
Exercícios
2-74 – Em uma usina hidrelétrica 65 m3/s de água
escoam de uma altura de 90 m para uma turbina onde
potencia elétrica é gerada. A eficiência do gerador-
turbina é de 84%. Desprezando as perdas por atrito
da tubulação estime a potencia elétrica produzida por
essa usina.
45
Propriedades de substâncias puras

Substância pura é aquela que tem composição química invariável e homogênea.
Pode existir em mais de uma fase, mas a sua composição química é a mesma em todas as
fases. Assim água líquida e vapor d'água ou uma mistura de gelo e água líquida são todas
substância puras, pois cada fase tem a mesma composição química.
Daremos ênfase àquelas substâncias que podem ser chamadas de substância simples
compressíveis. Por isso entendemos que efeitos de superfície, magnéticos e elétricos, não
são significativos quando se trata com essas substâncias.
46
Estado físico
Latente
Sensível
Nem toda a troca de calor existente na natureza se
É a energia motivada pela diferença detém a modificar a temperatura dos corpos. Em
de temperatura, que flui do corpo de maior alguns casos há mudança de estado físico destes
temperatura para o corpo de menor temperatura. corpos. Neste caso, chamamos a quantidade de calor
calculada de calor latente.
100 = 1 * 10 * 10
100 = 0,25 * 40 * 10 Calor latente de fusão 80 cal/g
Calor latente de vaporiz. 540 cal/g
Calor específico da água: 1 cal/g°C da água
Calor específico da ar: 0,24 cal/g°C
47
https://www.youtube.com/watch?v=Fb1aJUqV8bc
Diagramas
Diagrama T-V
Diagramas
v  vl v  vl
V  Vl  VV  x 
vV  vl vlV
Gases Perfeitos
Gases com massa específica baixa podem ser tomados como gases ideais ou perfeitos
( não interação molecular)
Nessas condições o comportamento p-n-T pode ser descrito pela equação de

Clapeyron:
Onde R =8,3145kJ/kmolK
p em Pa
T em K
V em m3
Podemos reescrever a equação de estado dos gases ideais:
Onde R pode ser encontrado em tabelas, para várias substâncias.

Exemplos práticos
PRESSÃO x VOLUME
52
Exemplos práticos
PRESSÃO x TEMPERATURA
Pelo gráfico ao lado vemos que é possível controlar a

temperatura através da pressão.
https://phet.colorado.edu/pt_BR/
https://phet.colorado.edu/sims/html/states-of-matter-basics/latest/states-of-matter-basics_pt_BR.html 53
Conceitos
Mudança de estado físico através da PRESSÃO
https://www.youtube.com/watch?v=BA9U0s8m-kk
54
https://www.youtube.com/watch?v=kCHOe5cEaAw
Exemplo
Um gás ideal ocupa um volume de 20 l, quando passa a ser
À que temperatura se deveria elevar certa quantidade de submetido a uma pressão de 3 atm, de modo que sua temperatura
um gás ideal, inicialmente a 300 K, para que tanto a permanece constante, enquanto o seu volume é triplicado.
pressão como o volume se duplicassem? Calcule a pressão final desse gás depois de ter passado por essa
transformação
T = 1200 K
f
55
Exemplo
56
Entalpia
Analisando o processo indicado na figura abaixo:
Estado 1 Estado 2
Pela 1ª Lei:
Define-se a combinação U+pV =H
Entalpia
H = U +pV
Ou por unidade de massa:
h=u+pn
A Maioria das tabelas para fluidos superaquecidos não
apresenta valores de energia interna, mas traz valores de
entalpia. Nesses casos é possível calcular a energia
interna a partir da entalpia:
U= H – pV ou u= h – pn
Podemos escrever ainda que:
Tabelas de Propriedades Termodinâmicas

• Água
• Água saturada ( temperatura e pressão)
• Vapor d’água superaquecido
• Água comprimida (sub-resfriada)
• Saturação sólido/vapor ( sublimação)
• Amônia
• R-12 ( freon 12)
• R-22 (HCFC)
• R – 134 a
• Nitrogênio
• Metano
60
Exemplos
A-4 61
Exemplos
Um arranjo pistão-cilindro contem 5 m3 de vapor de
água saturada a 160 kPa. Determine a temperatura e a
massa de vapor no cilindro.
62
A-5
Exemplos
63
A-4
Exemplos
64
A-4
Exemplos
v  vl v  vl
V  Vl  VV  x 
vV  vl vlV
65
A-12
Exemplos
66
A-6
Exemplo
67
Exercícios
68
Exercícios
69
Exercícios
70
Exercícios
71
Exercícios
72
Exercícios
73
Exercícios
74
Analise da Energia dos Sistemas Fechados
Já analisamos diversas formas de energia,

determinamos as propriedades termodinâmica
da substancias.
E agora veremos processos que não envolvem

fluxo de massa, mas apresentam trabalho de
fronteira móvel.
75
Diagrama P - V
Atenção:
O trabalho de um gás depende de sua trajetória.
• Wa trata-se de um processo de expansão com
maior valor que Wb devido a sua trajetória
• Ambos são positivos devido ao sistemas exercer trabalho sobre
o meio
76
77
Um arranjo pistão-cilindro sem atrito contém 5 Kg de água liquida

saturada a 175 Kpa.
Calor é transferido para o valor até que a água se torne vapor
saturado.
Considerando que o pistão não está preso a um eixo e sua massa
é constante, determine o trabalho realizado pelo vapor durante
o processo.
78
W=-55,5 kJ 79
a) 320 kPa
b) 13 kJ
c) 3 kJ 80
A-6
a) 200 C 81
5 6
Suponha que a água troque calor com a vizinhança até que a temperatura no tanque
retorne ao valor inicial de 25 C, Determine:
A- volume do tanque
B- pressão final
C- transferência de calor ocorrida no processo.
v  vl v  vl
V  Vl  VV  x 
vV  vl vlV
a) 0,01 m3
b) 3,1698 kPa
c) 0,25 kJ 82 4
A-7
Calores Específicos a V e a P constantes

Calor específico é definido como a energia necessária para elevar em um
grau a temperatura de uma unidade de massa de uma substância
V constante
p constante
Relação entre U, H, cp e cv
-)
V constante
kJ - ) -)
kJ C - °C)
-)
p constante
kJ - )
-)
kJ C - °C)
Tab A-2
A-3
Exemplo
Vol_esp: 1000 Kg / m3
Tf= 25,6 C 85
A-2 86
Exercícios
87
Exercícios
Um bloco alumínio de 100 kg a 200K é mergulhado em 1.000 litros de água a 15C. Qual a
temperatura final dos elementos?
Esboce uma figura sobre a troca de calor.
88
Exercícios
89
Exercícios
90
Exercícios
Uma sala é aquecida por um radiador elétrico. Quando as perdas
de calor da sala em um dia de inverno chegarem a 6.500 kJ/h, a
temperatura do ar na sala permanecerá constante, ainda que o
aquecedor funcione ininterruptamente. Determine a potência
nominal do aquecedor, em kW
91
Exercícios
92
Exercícios
93
Analise da Massa e Energia em Volumes de

Controle
Nas aulas anteriores verificamos a existência de sistemas com transmissão de calor e trabalho em suas
fronteiras.
Iniciaremos com a equação geral da conservação da massa, para volumes de controle.
A massa assim como a energia, é uma propriedade que se conserva, e não pode ser criada nem destruída
durante um processo. Entretanto, massa m, e energia E podem ser convertidas entre si, de acordo com a
conhecida formula proposta por Albert Einstein;
94
Princípio da conservação da massa

Uma vez definido um volume de controle;
A transferência líquida de massa para ou de um volume de controle durante um intervalo de tempo é
igual à variação líquida (aumento ou diminuição) da massa total dentro do volume de controle durante .
Em forma de taxa;
95
Trabalho de fluxo e a energia de escoamento

Ao contrário dos sistemas fechados, os volumes de controle envolvem o fluxo de massa através de suas
fronteiras, e uma certa quantidade de trabalho é necessário para empurrar a massa através do volume de
controle;
Esse trabalho é conhecido como TRABALHO DE FLUXO ou ENERGIA DE ESCOPAMENTO;
96
a) 2,37 x 10-4 kg/s / 34,3 m/s

b) 173,9 kJ/Kg / 2.693,1 kJ/Kg / 0,638 kW 97
SISTEMAS SOB REGIME PERMANENTE

É comum encontramos equipamento em regime permanente de funcionando; Bombas, turbinas e bocais são exemplos.
Os processos que envolvem tais dispositivos podem ser razoavelmente bem representados por um processo (idealizado)
chamado de PROCESSO EM REQUIME PERMANENTE.
O que quer dizer;
Um processo onde as propriedades do fluido podem mudar de um ponto para outro dentro do volume de controle, mas
em qualquer ponto elas permanecem constantes(suas propriedades)
98
SISTEMAS SOB REGIME PERMANENTE

Observando que a energia pode ser transferida apenas por calor, trabalho e fluxo de massa, o balanço de
energia aplicado a um volume de controle com escoamento permanente pode ser escrito mais
explicitamente como;
99
Ao realizar um estudo analítico geral em um problema que envolve uma

interação desconhecida de calor e trabalho é preciso arbitrar uma direção
para as interações de calor e trabalho. Em tais casos, a pratica comum é
assumir que calor é transferido para o sistema (entrada de calor)
A obtenção de valores negativos para Q e W significa que a direção admitida

está errada e deve ser invertida
100
Bocais e difusores normalmente

são utilizados em motores a jato,
foguetes, por exemplo
Um bocal é um dispositivo que

aumenta a velocidade de um fluido à
custa de pressão.
Um difusor é um dispositivo que

aumenta a pressão de um fluido pela
sua desaceleração.
101
A-17 102
Turbinas e compressores
Compressores, bombas e
ventiladores são dispositivos de
aumento de pressão. Trabalho e
fornecido a esses dispositivos por
uma fonte por uma fonte externa
por meio de um eixo girante.
As turbinas produzem potência as

custas de um fluido, os
compressores consomem potência
externa e transferi ao fluido
103
A-17 104
v  vl v  vl
V  Vl  VV  x 
vV  vl vlV
105
Válvulas de estrangulamento
As válvulas de estrangulamento
são quaisquer tipos de dispositivos
que restringem o escoamento e que
causam uma queda significativa na
pressão do fluido.
São processos adiabáticos, não há

trabalho realizado e a variação de
energia potencia é pequena
106
v  vl v  vl
V  Vl  VV  x 
vV  vl vlV
107
Trocadores de Calor
São dispositivos nos quais duas

correntes de fluido em movimento
trocam calor sem se misturarem.
Normalmente não apresentam

trabalho, variações de energia cinética
e potencial são pequenas.
108
109
Escoamento em tubos e dutos
O transporte de líquidos ou gases em tubos e

dutos é de grande importância para muitas
aplicações.
Em condições normais de operação, a

quantidade de calor ganha ou perdida pelo
fluido pode ser bastante significativa,
particularmente se o tubo ou duto for longo.
Se o volume de controle envolve uma região

de aquecimento, as interações de trabalho
devem ser consideradas.
110
111
113
5-10 Um tanque rígido de 1 m3, inicialmente contém ar com densidade

igual a 1.18 kg/m3. O tanque é conectado a uma linha de alimentação de
alta pressão por meio de uma válvula. A válvula é aberta e o ar entra no
tanque até que a densidade do ar no tanque suba para 7,2 kg/m3.
Determine a massa de ar que entrou no tanque
5-14 Uma bomba aumenta a pressão da água, correspondente a 70 kPa

na entrada, para 700 kPa na saída. A água entra nessa bomba a 15 C por
uma abertura de 1 cm de diâmetro e sai por uma abertura de 1,5 cm de
diâmetro. Determine a velocidade da água na entrada e na saída, quando
a vazão mássica na saída da bomba
Segunda Lei da Termodinâmica

Apenas a 1ª Lei da termodinâmica não é capaz de prever se os processos
são possíveis ou não.
Processos ocorrem em uma determinada direção e que a energia tem

qualidade e quantidade.
Segunda Lei da Termodinâmica

Indica a direção em que um processo pode ocorrer
Qualidade da Energia
Limites teóricos para o desempenho de sistemas como máquinas
térmicas e refrigeradores.
Máquinas Térmicas e Refrigeradores

Máquinas Térmicas
Trabalho pode ser facilmente convertido em outras formas de energia, mas converter outras
formas de energia em trabalho não é tão fácil.
A conversão de calor em trabalho exige a utilização de máquinas térmicas.
Todas as máquinas térmicas têm em comum:
 Recebem calor de um reservatório à alta temperatura (energia solar, fornalha, reator nuclear)
 Convertem parte desse calor em trabalho ( eixo rotativo)
 Rejeitam o restante do calor para um reservatório de baixa temperatura ( atmosfera, rios, etc)
 Operam em um ciclo
Máquinas Térmicas
Ex.: Usina de potência de vapor
𝑊 𝑙 =𝑄 𝑒𝑛𝑡 −𝑄 𝑠𝑎𝑖
𝜂 𝑊 𝑙𝑖𝑞 𝜂 𝑄𝐿
𝑙= 𝑙 =1−
𝑄𝑒𝑛𝑡 𝑄𝐻
Exemplos
122
2ª Lei da Termodinâmica
• Enunciado de Kelvin-Planck:
É impossível para qualquer dispositivo

que opera em um ciclo receber calor de
um único reservatório e produzir um
quantidade líquida de trabalho
Ou Seja, uma máquina térmica deve trocar calor

com o meio a baixa temperatura e também com a
fonte quente
2ª Lei da Termodinâmica
• Enunciado de Clausius:
É impossível produzir um processo cujo

único resultado seja a transferência de
energia térmica de um corpo mais frio
para um corpo mais quente
Para transferir calor de um meio frio para um

meio quente (refrigerador) é necessário inserir
trabalho externo.
Refrigerador
Processos Reversíveis e Irreversíveis

• Processo reversível é aquele que pode ser revertido, sem deixar
qualquer vestígio no ambiente.
• São processos ideais e estabelecem um limite para os processos reais.
• Algumas causas da irreversibilidade nos processos naturais:

• Atrito
• Transferência de calor
• Mistura de dois fluidos
Ciclo de Carnot
Já que os processos cíclicos não podem ter 100% de
eficiência, qual o máximo rendimento possível
TODOS OS PROCESSOS QUE COMPÕE O

CICLO SÂO REVERSÌVEIS
Eficiência
A eficiência máxima que um ciclo reversível pode ter é dado por:
TL e TH são temperaturas
absolutas
As maquinas reais, irreversíveis terão sempre um rendimento menor do

que esse.
Exemplo
0,672
164 kJ
A QUALIDADE da energia
A transformação da energia aponta para uma piora em sua qualidade, assim quanto mais
transformações ele sofrer menor a chance de utiliza-la (trabalho).
Exercícios
131
Exercícios
132
Entropia
S ou s ()
Desigualdade de Clausius:
Para os ciclos reversíveis ou irreversíveis, temos:
Entropia é um conceito da
termodinâmica que mede a desordem das
partículas de um sistema físico.
Para os ciclos reversíveis: Representada nas formulações da física
pela letra S.
De acordo com a Lei da Termodinâmica,

quanto maior for a desordem de um
sistema, maior será a sua entropia.
Processos;
• Reversível: S  0
• Irreversível: S  0
• Impossível: S  0
S é a entropia total do sistema (isolado).

Exemplo;
Água liquida saturada a 100oC recebe calor e é transformada em
vapor saturado. Calcule a variação da entropia deste processo. (Tab
A-4)
Se o processo fosse o inverso
qual o valor encontrado?
s = 6,0470 kJ/Kg K
Exemplo; Termodinâmica Aplicada I
Processos ISENTRÓPICOS
A entropia de uma massa fixa de variar devido a TRANSFERÊNCIA DE CALOR e
IRREVERSIBILIDADES.
Assim processos ADIABÁTICOS (sem transf. De calor) muitas vezes são considerados
ISOENTROPICOS.
Δ 𝑠=0 𝑜𝑢 𝑠2 =𝑠 1
137
Exemplo
Δ 𝑠=0 𝑜𝑢 𝑠2 =𝑠 1
138
ENTROPIA PARA SISTEMAS
∆S Montanha = ∆S Ouro
Gás Ideal
Relações importantes entre PVT, em processos ISOENTRÓPICOS
(ADIABÁTICOS)
Exercícios
Exercícios
EXERGIA
143
Ciclos de Potência a Gás

Duas áreas importantes da termodinâmica são a geração de potência e
a refrigeração.
Veremos nas próximas aulas os CICLOS DE POTÊNCIA.
Ciclo a Gás: o fluido de trabalho permanece na fase gasosa em todo o

ciclo.
Ciclo a vapor: O fluido de trabalho permanece na fase vapor durante
uma parte do ciclo e na fase liquida durante outra parte.
144
Considerações
A maioria dos dispositivos termodinâmicos operam em ciclos, porem
ciclos reais são difíceis de serem analisados por causa da presença de
efeitos complicadores, como atrito e a falta de tempo para o
estabelecimento de condições e equilíbrio.
Quando todas as irreversibilidades e complexidades
são removidas do ciclo real, mas que é formado
totalmente por processos internamente reversíveis.
Tal ciclo é chamado de ciclo ideal.
145
Considerações
146
Ciclo de Carnot
Ciclo base da termodinâmica
TODOS OS PROCESSOS QUE COMPÕE O

CICLO SÂO REVERSÌVEIS
Hipóteses do Padrão a Ar
Em ciclos de potência a gás, o fluido de trabalho mantém-se como um gás em todo o ciclo. Os motores de
ignição por centelha, os motores a diesel e as turbinas a gás convencionais são exemplos conhecidos de
dispositivos que operam em ciclos a gás
O funcionamento em um ciclo aberto é a característica de todos os motores de combustão interna.
1 – Fluido de trabalho é o Ar.
2- Todos os processos que formam o ciclo são internamente reversíveis
3- O processo de combustão é substituído por um processo de fornecimento de calor a partir de uma fonte
externa
4- O processo de exaustão é substituído por um processo de rejeição de calor que restaura o fluido de trabalho
ao seu estado inicial
148
Visão geral dos motores alterativos

Motores alternativos são o coração da grande maioria dos
automóveis, caminhões, aviões e navios.
O pistão alterna-se no cilindro entre duas posições fixas chamadas
de PONTO MOTOR SUPERIOR (PMS) é a posição que ele forma o
menor volume no cilindro -, e o PONTO MORTO INFERIOR (PMI)- a
posição do pistão quando ele forma o maior volume do cilindro.
Outro termo muito usado é a PRESSÃO MÉDIA EFICAZ (PME). Essa
é a uma pressão fictícia, que se agisse sobre o pistão durante todo
o curso do motor produziria a mesma quantidade de trabalho
líquido.
149
O ciclo OTTO
É o ciclo ideal para
motores alternativos de
IGNIÇÃO POR CENTELHA.
São chamados de
MOTORES QUATRO
TEMPOS.
1-2 Compressão ISENTRÓPICA

2- 3Fornecimento de Calor a
volume constante
3-4Expansão Isentrópica
4- 1Rejeição de calor a volume
constante
150
Equações do processo
Troca de calor a volume constante
Razão de compressão e Eficiência

O QUE ACONTECE COM O EFICIÊNCIA SE
AUMENTARMOS A TAXA DE COMPRESSAO?
k= 1,4
151
Exemplo
152
Exercícios
153
Exercícios
154
Ciclo DIESEL
Nos motores de ignição por compressão, o ar é
comprimido até uma temperatura acima da
temperatura de autoignição do combustível, e a
combustão é iniciada pelo contato à medida que o
combustível é injetado nesse ar quente. Assim, a
vela de ignição é substituída por um injetor de
combustível nos motores a diesel.
Nos motores a diesel apenas o ar é comprimido

durante o tempo de compressão, eliminando a
possibilidade de autoignição.
Portanto operação a taxas de compressão mãos
altas
155
O Processo
1-2 Compressão ISENTRÓPICA
2-3 Fornecimento de Calor a pressão constante
3-4 Expansão Isentrópica
4-1 Rejeição de calor a volume constante
156
Eficiência e razão de corte

Razão de Corte é a razão entre os volumes do cilindro
após e antes do processo de combustão
157
Exemplo
Um ciclo Diesel ideal tem uma razão de compressão de 20 e uma razão de
corte de 1,3. Determine a temperatura máxima do ar e a taxa de
fornecimento de calor para esse ciclo quando se produz 250 kW de potência
e o estado do ar no inicio da compressão é de 90 kPa e 15 C. Considere
calores específicos constantes à temperatura ambiente.
158
Exercícios
159
Ciclo Brayton
O ar fresco em condições ambientes é admitido no
compressor, onde a temperatura e a pressão são elevadas.
Daí, ar a uma alta pressão entra na câmara de combustível, na
qual o combustível é queimado a uma pressão constante. Em
seguida, os gases resultantes, a uma alta temperatura, entram
na turbina, onde se expandem até a pressão atmosférica
enquanto produzem potência
1-2 Compressão Isentrópica

2-3 Fornecimento de calor a pressão
constante
3-4 Expansão isentrópica (turbina)
4-1 Rejeição de calor a pressão constante
160
Equações
1-2 Compressão Isentrópica

2-3 Fornecimento de calor a pressão constante
3-4 Expansão isentrópica (turbina)
4-1 Rejeição de calor a pressão constante
161
Eficiência
K é a razão dos calores específicos, 1,4
Rp é a razão de pressão.
Assim sob hipóteses do padrão a ar frio, a eficiência térmica de um ciclo Brayton ideal depende da razão de pressão da
turbina a gás e da razão dos calores específicos do fluido de trabalho.
A temperatura mais alta do ciclo ocorre ao final do processo de combustão (3) e é limitada pela temperatura máxima que as
pás da turbina podem suportar. Assim deve assim um compromisso entre a razão de pressão e o trabalho liquido produzido.
162
Exemplo
163
Exercícios
9.95 Ar é usado como fluído de trabalho em um ciclo Brayton

simples ideal que tem razão de pressão 12, uma temperatura d
entrada no compressor de 300K uma temperatura de entrada na
turbina de 1 000k. Determine a vazão mássica de ar necessária
para produzir um potência líquida de 70 MW, considerando que
tanto o compressor como a turbina em regime isentrópico.
Considere Calor Especifico a temperatura ambiente
164

Termodinamica 1 Sem 2022

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Termodinamica 1 Sem 2022

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Termodinâmica Aplicada I

Disciplina: Termodinâmica Aplicada I

BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica. 8.ed. São

MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de

𝐸𝑃 =150 𝑥 9,81 𝑥 5=7.357 𝐽

Quando dividimos pela massa

Sistemas e Volumes de Trabalho

A superfície real ou imaginária que separa o sistema pode ser

Sistema Fechado: Ocorre quando um sistema tem uma

Sistema Aberto: É uma região do espaço que consiste num

Sistema Isolado - Dizemos que um sistema termodinâmico é

- Processo Isobárico (pressão constante)

Lei ZERO da termodinâmica

Dois corpos estão em equilíbrio térmico quando ambos tiverem

T(°C) = T(K) -273,15

T (°C) = [T (°F) - 32]/ 1,8

A pressão manométrica é a diferença entre a pressão absoluta e a pessão atm local.

A pressão no interior de um balão é 25 kPa.

Qual a pressão pressão abs?

A pressão média do ar ao nível do mar é 101,325 kPa ou

Densidade Relativa ao oque?

• Energia interna (U) : soma de todas as formas microscópicas de

A primeira lei da Termodinâmica corresponde, na

Expansão de um gás Compressão de um gás

Mas o sistema pode ir do estado i para o f, por

• Se a relação entre P e V é dada em termos de dados experimentais ou

• Se há um ajuste analítico dos pontos p e V, a integração pode ser feita

Calor, Trabalho e Energia Interna

Onde E é a energia total do sistema, ou seja toda a energia de um sistema num

Num sistema estacionário EC e EP =0

𝑄𝑒𝑛𝑡 − 𝑄 𝑠𝑎𝑖=𝑊 𝑔𝑒𝑟 −𝑊 𝑟𝑒𝑐 +∆ 𝑈

Eficiência na Conversão de energia

Poder calorifico do combustível

Eficiência na Conversão de energia

𝐴𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎𝑚𝑒𝑐 𝑑𝑜 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜

𝑆𝑎 í 𝑑𝑎 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑚𝑒𝑐 â𝑛𝑖𝑐𝑎

𝑆𝑎 í 𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑡 ê 𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑚𝑒𝑐 â 𝑛𝑖𝑐𝑎

Propriedades de substâncias puras

Nessas condições o comportamento p-n-T pode ser descrito pela equação de

Onde R pode ser encontrado em tabelas, para várias substâncias.

Pelo gráfico ao lado vemos que é possível controlar a

Tabelas de Propriedades Termodinâmicas

Analise da Energia dos Sistemas Fechados

Já analisamos diversas formas de energia,

E agora veremos processos que não envolvem

Um arranjo pistão-cilindro sem atrito contém 5 Kg de água liquida

Calores Específicos a V e a P constantes

Esboce uma figura sobre a troca de calor.

Analise da Massa e Energia em Volumes de

Princípio da conservação da massa

Trabalho de fluxo e a energia de escoamento

a) 2,37 x 10-4 kg/s / 34,3 m/s

SISTEMAS SOB REGIME PERMANENTE

SISTEMAS SOB REGIME PERMANENTE

Ao realizar um estudo analítico geral em um problema que envolve uma

A obtenção de valores negativos para Q e W significa que a direção admitida

Bocais e difusores normalmente

Um bocal é um dispositivo que

Um difusor é um dispositivo que

As turbinas produzem potência as

São processos adiabáticos, não há

São dispositivos nos quais duas

Normalmente não apresentam