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A Comunicação Não-Violenta é uma prática que tem
como objetivo gerar mais compreensão e colaboração
nas relações pessoais, profissionais e até com nós
mesmos.
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Os 4 componentes da CNV (que não são 4 passos da
CNV)
Observação
A observação consiste em separar o que de fato aconteceu em uma
situação das avaliações que fazemos sobre ela. Uma observação,
pela CNV, é a descrição factual de algo que aconteceu. As
observações são muito simples pensando que qualquer pessoa que
estivesse como testemunha da situação a ser descrita a descreveria
da mesma maneira.
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Sentimentos
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Necessidades
As necessidades são as motivações que nos levam a fazer, falar e escolher. Marshall
Rosenberg dizia que “por trás de toda ação, existe uma necessidade humana
universal”.
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Pedidos
Agora, pare por um momento e reflita: como é para você fazer pedidos?
Culturalmente, alimentamos diferentes crenças sobre o ato de pedir.
Algumas pessoas veem pedidos como um sinal de carência ou fraqueza;
algumas acreditam que pedir é incomodar as pessoas; ou ainda que “eu
não deveria pedir, porque o que eu preciso é óbvio”.
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Como praticar a Comunicação Não-Violenta?
Você pode estar pensando, legal, mas como praticar a Comunicação Não-Violenta?
O primeiro passo, e mais importante, é entender qual a sua intenção. A prática da
CNV tem o intuito de gerar conexão e colaboração mútua.
Se você está procurando na CNV uma fórmula para conseguir que as pessoas
façam o que você quer, sinto contar que você não vai conseguir. E se você leu os
pontos anteriores deste texto, você já deve estar entendendo isso. A prática da CNV
não é uma receita de bolo, mas sim uma prática de consciência, apoiada pelos 4
componentes da Comunicação Não-Violenta. E há 3 principais áreas de aplicação
da CNV: a Autoconexão, a Empatia e a Expressão honesta.
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Ano: 2018 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Niterói - RJ Prova: FGV - 2018 - Prefeitura de Niterói -
RJ - Psicólogo
A Comunicação Não Violenta (CNV) serve como recurso valioso em comunidades que enfrentam
conflitos violentos ou graves tensões de natureza étnica, religiosa ou política.
A) que as pessoas com quem estamos nos comunicando estejam motivadas a se comunicar
compassivamente conosco;
B) que façamos uma observação do fato para em seguida identificar como nos sentimos ao
observar determinada ação;
C) que o diálogo se inicie com julgamentos sobre as pessoas e os comportamentos que estão em
desacordo com nosso juízo de valor;
D) que nos isentemos da responsabilidade sob o argumento de que devemos obedecer às ordens
de autoridade e às pressões do grupo;
E) que nos comuniquemos com o outro por meio de comparações, a fim de descobrir que atos
merecem recompensa ou punição.
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Bons Estudos !!!