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Universidade Federal de Lavras - UFLA

Departamento de Administração e Economia

ORÇAMENTO DE CAPITAL
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II

Luiz Eurico Junqueira Coli


DAE/UFLA
ORÇAMENTO DE CAPITAL
Conteúdo da aula:

4.5 Avaliação de ativos sob condições de risco


4.5.1 Introdução
4.5.2 Abordagem de equivalência à certeza
4.5.3 Abordagem de variabilidade dos fatores de
decisão
4.5.4 Estudo de caso
3.5 Avaliação de ativos sob condições de risco

3.5.1 Introdução

“... Portanto, risco refere-se à chance de que


algum evento desfavorável irá ocorrer”.

(BRIGHAM, GAPENSKI e EHRHARDT, 2001)

“... O risco existe em todas atividades. Tudo o


que é decidido hoje, visando a um resultado no
futuro, está sujeito a algum grau de risco.
Somente o que já aconteceu está livre de risco,
pois é um ‘fato consumado’” (HOJI, 2004).
3.5. Avaliação de risco
3.5.1 Introdução
Em síntese, risco pode ser entendido como a
chance de algum evento indesejável ocorrer;
representa um perigo, uma exposição a perdas.

Observação:

Até o presente momento do estudo, dedicou-se a


trabalhar em ambiente de certeza. Conhecia-se
os valores assumidos por todos os fatores de
decisão – receitas esperados, gastos previstos,
valor inicial e residual dos investimentos, etc.
3.5. Avaliação de risco
3.5.1 Introdução
Em análise de projetos, pode-se operar em:
1. Ambiente de certeza (quando se conhece
todos os valores dos fatores de decisão).
2. Ambiente de risco ou de incerteza.
Observações:
1. A diferenciação de ambiente de risco e de
incerteza é sutil. No de risco, conhece-se os
resultados possíveis e as chances de ocorrer.
2. Na análise de projetos, é mais usual deparar-
se com ambientes em condições de risco.
3.5. Avaliação de risco
3.5.1 Introdução
Em projetos sob condições de risco, podem ser
considerados dois tipos de abordagens:

1. Abordagem de equivalência à certeza.

2. Abordagem de variabilidade dos fatores


de decisão.
3.5. Avaliação de risco
3.5.2 Abordagem de equivalência à certeza
3.5.2.1 Técnica da taxa de desconto ajustada ao risco
A concepção básica dessa metodologia é
que a taxa de retorno exigida pelos investidores
possui comportamento variável, flutuando
conforme a percepção de risco do ativo. Ou seja,
a rentabilidade esperada pelos investidores é
função do nível de risco percebido em relação ao
projeto em estudo. A taxa de retorno exigida
pelos investidores cresce na medida em que a
percepção de risco aumenta.
(Ver texto acadêmico p. 57)
3.5. Avaliação de risco
3.5.2 Abordagem de equivalência à certeza
3.5.2.1 Técnica da taxa de desconto ajustada ao
risco
10.900,00

0 9%

PASR
3.5. Avaliação de risco
3.5.2 Abordagem de equivalência à certeza
3.5.2.1 Técnica da taxa de desconto ajustada ao
risco
F 10.900,00 10.900,00
PASR   
1  i ASR 
n
1  0,091 1,09

PASR = 10.000,00 UM.

Em que:
PASR  Valor de negociação do ativo sem risco;
iASR  Taxa de desconto apropriada ao ativo sem risco.
3.5. Avaliação de risco
3.5.2 Abordagem de equivalência à certeza
3.5.2.1 Técnica da taxa de desconto ajustada ao
risco
10.900,00

0 10%

PACR
3.5. Avaliação de risco
3.5.2 Abordagem de equivalência à certeza
3.5.2.1 Técnica da taxa de desconto ajustada ao
risco
F 10.900,00 10.900,00
PACR   
1  i ACR  1  0,10
n 1
1,10

PACR  9.909,09 UM.


Em que:
PACR  Valor de negociação do ativo com risco;
iACR  Taxa de desconto apropriada ao ativo com risco.
Hipótese:
Suponha que o retorno efetivo tenha sido de 10.800,00
UM. Verifique a taxa de retorno da operação.
3.5. Avaliação de risco
3.5.2 Abordagem de equivalência à certeza
3.5.2.2 Técnica do fluxo de caixa ajustado ao risco

A idéia básica é ajustar o fluxo de caixa


previsto para o projeto à equivalência certeza. O
processo consiste em estimar um percentual
adequado que multiplicado ao fluxo de caixa o
torna equivalente ao ambiente de certeza. Este
percentual adequado ao nível de risco percebido
é chamado de fator de equivalência à certeza.
3.5. Avaliação de risco
3.5.2 Abordagem de equivalência à certeza
3.5.2.2 Técnica do fluxo de caixa ajustado ao risco

Denotando-se por  o fator de equivalência


à certeza, FC e o fluxo de caixa projetado e FCEC
o fluxo de caixa equivalente no período, então
fica: FCEC = FC. A questão que se impõe é
calcular o fator de equivalência à certeza 
apropriado a cada período.

(Ver texto acadêmico p. 58 e 59)


3.5. Avaliação de risco
3.5.2 Abordagem de equivalência à certeza

3.5.2.2 Técnica do fluxo de caixa ajustado ao risco

Seja o caso de ser considerada uma parcela


de 1% como risco do caixa esperado. Nesta
condição, o fator de equivalência à certeza,  será:
 = 1 – 0,01 = 0,99   = 99%. Seja ainda o fluxo de
caixa projetado de 10.900,00 UM. Logo, o fluxo de
caixa equivalente no período, FCEC, fica:
FCEC = FC = 0,9910.900,00 = 10.791,00 UM.
3.5. Avaliação de risco
3.5.2 Abordagem de equivalência à certeza
3.5.2.2 Técnica do fluxo de caixa ajustado ao risco
FC EC 10.791,00 10.791,00
PEC     PEC = 9.900,00 UM.
1  i ASR n 1  0,091
1,09

Observações:
Em virtude de se empregar com o fluxo de caixa arbitrado
como se estando em ambiente de certeza, nos cálculos, opera-se
com a taxa de desconto livre de risco. Esse procedimento se deve
ao fato que o fluxo de caixa considerado na análise é tido como
certo de suceder.
Se ao vencer o prazo de um ano, o valor de resgate tenha
sido de 10.800,00 UM. Neste caso, a taxa de retorno efetiva seria de
9,091% ao ano (10.800,00/9.900,00 – 1).
3.5. Avaliação de risco
3.5.3 Abordagem de variabilidade dos
fatores de decisão
3.5.3.1 Técnica da análise de sensibilidade
A metodologia pode ser empregada como
uma forma de abordagem de risco quando não se
conhece claramente o valor assumido pelos
fatores de decisão do projeto. Apesar de não
haver precisão, a princípio, sabe-se que o
intervalo de valores possíveis para cada fator é
pequeno. Opera-se com apenas uma variável e os
demais parâmetros permanecem constantes.
(Ver texto acadêmico p. 59 e 60)
3.5. Avaliação de risco
3.5.3 Abordagem de variabilidade dos
fatores de decisão
3.5.3.2 Técnica da análise de cenários
De forma esquemática, a metodologia opera
com três cenários: um otimista, outro pessimista e
outro normal (mais provável de ocorrer). Verifica-
se o resultado do projeto para cada cenário. A
avaliação do projeto sucede em função da
ponderação dos resultados pelas probabilidades
de ocorrência de cada cenário.
(Ver texto acadêmico p. 60 e 61)
3.5. Avaliação de risco
3.5.4 Estudo de caso
18º caso:
(Ver condições no texto acadêmico: p. 61 e 62)
VARIÁVEL RETRAÇÃO NORMAL EXPANSÃO
Tamanho do mercado (mil kg/ano) 60 100 120
Participação no mercado 25% 30% 40%
Preço unitário (R$/kg) 4,80 5,00 6,00
Custo variável unitário (R$/kg) 2,60 2,50 2,00
Custo fixo (R$/ano) 20.000,00 20.000,00 18.000,00
Investimento Inicial (R$) 250.000,00 240.000,00 225.000,00

Consideração: adotar taxa de desconto de 15% ao ano.


3.5.4 Estudo de caso
Técnica da análise de sensibilidade
Fator analisado: tamanho do mercado

1 Cenário de normalidade:
Quantidade vendida: N = 0,30100.000 = 30.000 kg/ano;
Receita operacional: RA = 5,0030.000 = R$150.000,00/ano;
Custo variável anual: CV = 2,5030.000  CV = R$75.000,00/ano;
Custo total anual: CT = CV+CF = 75.000,00+20.000,00 
CT = R$95.000,00/ano;
Rendimento bruto: RB = 150.000,00 – 95.000,00 = R$55.000,00/ano;
Quota de depreciação: Q = 0,05240.000,00 = R$12.000,00/ano;
Rendimento tributável: RT = 55.000,00 – 12.000,00 
RT = R$43.000,00/ano;
Imposto de renda: IR = 0,3543.000,00  IR = R$15.050,00/ano;
Rendimento líquido: RL = 55.000,00 – 15.050,00 = R$39.950,00/ano.
3.5. Avaliação de risco
3.5.4 Estudo de caso
Técnica: Análise de sensibilidade
(Ver texto acadêmico p. 62)
1) Cenário de normalidade

Ano 0 1 2 ––– 19 20
FC (mil R$) –240,00 39,95 39,95 ––– 39,95 39,95

39.950,00 39.950,00 39.950,00 39.950,00


VPL N  240.000,00  1
 2
   19

(1  0,15) (1  0,15) (1  0,15) (1  0,15) 20

VPLN  (+)R$10.060,29.
3.5.4 Estudo de caso
Técnica da análise de sensibilidade
Fator analisado: tamanho do mercado

2 Cenário de retração:
Quantidade vendida: N = 0,3060.000 = 18.000 kg/ano;
Receita operacional: RA = 5,0018.000 = R$90.000,00/ano;
Custo variável anual: CV = 2,5018.000  CV = R$45.000,00/ano;
Custo total anual: CT = CV+CF = 45.000,00+20.000,00 
CT = R$65.000,00/ano;
Rendimento bruto: RB = 90.000,00 – 65.000,00 = R$25.000,00/ano;
Quota de depreciação: Q = 0,05240.000,00 = R$12.000,00/ano;
Rendimento tributável: RT = 25.000,00 – 12.000,00 
RT = R$13.000,00/ano;
Imposto de renda: IR = 0,3513.000,00  IR = R$4.550,00/ano;
Rendimento líquido: RL = 25.000,00 – 4.550,00 = R$20.450,00/ano.
3.5. Avaliação de risco
3.5.4 Estudo de caso
Técnica: Análise de sensibilidade
(Ver texto acadêmico p. 63)
2) Cenário de retração

Ano 0 1 2 ––– 19 20
FC (mil R$) –240,00 20,45 20,45 ––– 20,45 20,45

20.450,00 20.450,00 20.450,00 20.450,00


VPL R  240.000,00  1
 2
   19

(1  0,15) (1  0,15) (1  0,15) (1  0,15) 20

VPLR  (–)R$111.996,67.
3.5.4 Estudo de caso
Técnica da análise de sensibilidade
Fator analisado: tamanho do mercado

3 Cenário de expansão:
Quantidade vendida: N = 0,30120.000 = 36.000 kg/ano;
Receita operacional: RA = 5,0036.000 = R$180.000,00/ano;
Custo variável anual: CV = 2,5036.000  CV = R$90.000,00/ano;
Custo total anual: CT = CV+CF = 90.000,00+20.000,00 
CT = R$110.000,00/ano;
Rendimento bruto: RB = 180.000,00–110.000,00 = R$70.000,00/ano;
Quota de depreciação: Q = 0,05240.000,00 = R$12.000,00/ano;
Rendimento tributável: RT = 70.000,00 – 12.000,00 
RT = R$58.000,00/ano;
Imposto de renda: IR = 0,3558.000,00  IR = R$20.300,00/ano;
Rendimento líquido: RL = 70.000,00 – 2.300,00 = R$49.700,00/ano.
3.5. Avaliação de risco
3.5.4 Estudo de caso
Técnica: Análise de sensibilidade
(Ver texto acadêmico p. 63)
3) Cenário de expansão

Ano 0 1 2 ––– 19 20
FC (mil R$) –240,00 49,70 49,70 ––– 49,70 49,70

49.700,00 49.700,00 49.700,00 49.700,00


VPL E  240.000,00  1
 2
   19

(1  0,15) (1  0,15) (1  0,15) (1  0,15) 20

VPLE  (+)R$71.088,77.
3.5. Avaliação de risco
Conclusão:
Verifica-se a ocorrência de uma significativa variação do
resultado do projeto (VPL), conforme o tamanho do mercado.
Portanto, pode-se verificar que o projeto é altamente sensível a
este fator.

VARIÁVEL RETRAÇÃO NORMAL EXPANSÃO


Tamanho do mercado (mil kg/ano)* (111.996,67) 10.060,29 71.088,77

Participação no mercado (40.796,78) 10.060,29 111.774,43


Preço unitário (UM/kg) (14.351,10) 10.060,29 132.117,26
Custo variável unitário (UM/kg) (2.145,40) 10.060,29 71.088,77
Custo fixo (UM/ano) 10.060,29 10.060,29 18.197,42
Investimento Inicial (UM) 60,29 10.060,29 25.060,29
3.5. Avaliação de risco
Conclusão:

Verifica-se que o projeto é bastante sensível


aos fatores “participação no mercado” e “preço”.
Possui razoável sensibilidade em relação à variável
“custo variável” e baixa quanto à variável “custo
fixo” e “investimento inicial”.
3.5. Avaliação de risco
3.5.4 Estudo de caso
Técnica: Análise de cenários
1 Cenário de normalidade:
Quantidade vendida: N = 0,30100.000 = 30.000 kg/ano;
Receita operacional: RA = 5,0030.000 = R$150.000,00/ano;
Custo variável anual: CV = 2,5030.000  CV = R$75.000,00/ano;
Custo total anual: CT = CV+CF = 75.000,00+20.000,00 
CT = R$95.000,00/ano;
Rendimento bruto: RB = 150.000,00 – 95.000,00 = R$55.000,00/ano;
Quota de depreciação: Q = 0,05240.000,00 = R$12.000,00/ano;
Rendimento tributável: RT = 55.000,00 – 12.000,00 
RT = R$43.000,00/ano;
Imposto de renda: IR = 0,3543.000,00  IR = R$15.050,00/ano;
Rendimento líquido: RL = 55.000,00 – 15.050,00 = R$39.950,00/ano.
3.5. Avaliação de risco
3.5.4 Estudo de caso
Técnica: Análise de cenários

1) Cenário de normalidade

Ano 0 1 2 ––– 19 20
FC (mil R$) –240,00 39,95 39,95 ––– 39,95 39,95

39.950,00 39.950,00 39.950,00 39.950,00


VPL N  240.000,00  1
 2
   19

(1  0,15) (1  0,15) (1  0,15) (1  0,15) 20

VPLN  (+)R$10.060,29.
3.5. Avaliação de risco
3.5.4 Estudo de caso
Técnica: Análise de cenários
2 Cenário de retração:
Quantidade vendida: N = 0,2560.000 = 15.000 kg/ano;
Receita operacional: RA = 4,8015.000 = R$72.000,00/ano;
Custo variável anual: CV = 2,6015.000  CV = R$39.000,00/ano;
Custo total anual: CT = CV+CF = 39.000,00+20.000,00 
CT = R$59.000,00/ano;
Rendimento bruto: RB = 72.000,00 – 59.000,00 = R$13.000,00/ano;
Quota de depreciação: Q = 0,05250.000,00 = R$12.500,00/ano;
Rendimento tributável: RT = 13.000,00 – 12.500,00 
RT = R$500,00/ano;
Imposto de renda: IR = 0,35500,00  IR = R$175,00/ano;
Rendimento líquido: RL = 13.000,00 – 175,00 = R$12.825,00/ano.
3.5. Avaliação de risco
3.5.4 Estudo de caso
Técnica: Análise de cenários

3) Cenário de retração

Ano 0 1 2 ––– 19 20
FC (mil R$) –250,00 12,825 12,825 ––– 12,825 12,825

12.825,00 12.825,00 12.825,00 12.825,00


VPL R  250.000,00  1
 2
   19

(1  0,15) (1  0,15) (1  0,15) (1  0,15) 20

VPLR  (–)R$169.724,07.
3.5. Avaliação de risco
3.5.4 Estudo de caso
Técnica: Análise de cenários
3 Cenário de expansão:
Quantidade vendida: N = 0,40120.000 = 48.000 kg/ano;
Receita operacional: RA = 6,0048.000 = R$288.000,00/ano;
Custo variável anual: CV = 2,0048.000  CV =
R$96.000,00/ano;
Custo total anual: CT = CV+CF = 96.000,00+18.000,00 
CT = R$114.000,00/ano;
Rendimento bruto: RB = 288.000,00 – 114.000,00 = R$174.000,00/ano;
Quota de depreciação: Q = 0,05225.000,00 = R$11.250,00/ano;
Rendimento tributável: RT = 174.000,00 – 11.250,00 
RT = R$162.750,00/ano;
Imposto de renda: IR = 0,35162.750,00  IR = R$56.962,50/ano;
Rendimento líquido: RL = 174.000,00 – 56.962,50 
3.5. Avaliação de risco
3.5.4 Estudo de caso
Técnica: Análise de cenários

3) Cenário de expansão

Ano 0 1 2 ––– 19 20
FC (mil R$) –225,00 117,037 117,037 ––– 117,037 117,037

117.037,50 117.037,50 117.037,50 117.037,50


VPL E  225.000,00  1
 2
   19

(1  0,15) (1  0,15) (1  0,15) (1  0,15)20

VPLE  (+)R$507.576,51.
3.5. Avaliação de risco
3.5.4 Estudo de caso
Técnica: Análise de cenários

Convenção:

Atribuindo as seguintes probabilidades de


ocorrência:

1. Cenário de normalidade: 50%;


2. Cenário de retração: 25%;
3. Cenário de expansão: 25%.
3.5. Avaliação de risco
3.5.4 Estudo de caso
Técnica: Análise de cenários

1) Resultado esperado:
VPLµ = PRVPLR + PNVPLN + PEVPLE 
VPLµ = 0,25(–169.724,07) + 0,5010.060,29 +
0,25507.576,51  VPLµ  (+)R$89.493,25.

2) Desvio padrão:
VPL = [PR(VPLR – VPLµ)² + PN(VPLN – VPLµ)² +
PE(VPLE – VPLµ)²]½ 
3.5. Avaliação de risco
3.5.4 Estudo de caso
Técnica: Análise de cenários
2) Desvio padrão:
VPL = [0,25(–169.724,07 – 89.493,25)² +
0,50(10.060,29 – 89.493,25)² +
0,25(507.576,51 – 89.493,25)²]½ 
VPL  R$252.292,70.
3) Coeficiente de variação:
CVVPL = VPL/VPLµ = 252.292,70/89.493,25 
CVVPL  2,819125.
4) Conclusão:
?????????

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