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Sapiranga
2020
VICTOR MATEUS LIMA DA SILVEIRA
Orientadores:
Cleverson Neves;
Clévia Israel Faria França;
Magno Rogério Gomes;
Paulo Alexandre da Silva Pires;
Renato José da Silva.
Sapiranga
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 4
2.1 ANALISANDO A SOLVÊNCIA DO PU #ZÉBEBSTUDO.......................................4
2.2 CALCULANDO TAXA DE RETORNO INVESTIMENTO RENDA VARIÁVEL ...... 6
2.3 ANALISANDO O PROJETO DE EXPANSÃO DO DRINK FOOD......................... 7
2.4 COMPREENDENDO OS REGIMES TRIBUTÁRIOS .......................................... 10
2.5 O USO DE INDICADORES FINANCEIROS PARA TOMADAS DE DECISÕES..12
3 CONCLUSÃO.......................................................................................................15
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 16
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1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
Antes de tomar qualquer decisão quanto ao rumo dos seus negócios, Carlos
Henrique quer saber como anda sua condição de acesso ao crédito, e analisasse a
situação financeira de seu negócio.
Kanitz (1978), cita a existência de vários estudos que mostram que as
empresas insolventes começam a acusar sinais de dificuldades bem antes de chegar
ao ponto crítico de uma falência ou concordata, e que talvez seja impossível prever
uma falência com 100% de certeza, mas é perfeitamente possível identificar aquelas
que têm maiores possibilidades de falir em futuro não muito distante. Para ele, são as
pequenas e médias empresas as que estão mais expostas à insolvência.
Observando aspectos de solvência, utilizaremos a análise de discriminação
Linear baseada no modelo de previsão de insolvência de Kanitz como ferramenta para
estabelecer o grau de solvência.
Para isto, realizasse uma análise através as informações extraídas da
Demonstração de Resultados do Exercício (DRE) e do Balanço Patrimonial (BP)
anual.
Índices de Liquidez
X1 1,714285714 Rentabilidade
X2 1,5 Liquidez
X3 0,4 Liquidez Seca
X4 1,2 Liquidez Corrente
X5 0,428571429 Grau de endividamento
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Z Kanitz 2,567285714
0,05 x1 0,085714286
1,65 x2 2,475
3,55 x3 1,42
1,06 x4 1,272
0,33 x5 0,141428571
caso necessário; além da rentabilidade acima de 1,71 que indica um Lucro Líquido no
periodo superior ao Patrimônio Líquido, e também um pequeno grau de
endividamento.
Neste contexto, pondera-se de maneira positiva o empréstimo a ser concedido
pela instituição financeira.
CAPM= 3 + 21
CAPM= 24%
Onde:
Com base nos dados fornecidos, elabora-se o fluxo de caixa mensal, de acordo
com a estrutura DRE.
DRE Projeção
Receita Bruta (PV x Quantidade) R$ 11.000,00
(-) Impostos sobre o faturamento (8%) R$ 880,00
(=) Receita líquida R$ 10.120,00
(-) CV total (CV x Quantidade) R$ 3.500,00
(=) Margem de contribuição R$ 6.620,00
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Com base nas informações encontradas, vamos calcular o VPL (valor presente
líquido) e a TIR (taxa interna de retorno), considerando o período de exploração do
negócio de 5 anos.
A Taxa Mínima de Atratividade (TMA), será a mesma encontrada no cálculo
CAPM.
O Valor Presente Líquido (VPL) é calculado para sabermos qual o valor atual
de um investimento, bem como a sua rentabilidade.
O VPL é o resultado que o investimento proporcionará no final do projeto,
utilizando a TMA. Contudo representa o valor do caixa projetado, diminuindo o custo,
onde identifica-se o resultado financeiro do investimento. Para Casarotto e Kopittke
(2008, p. 116) VPL é composto de um cálculo simples onde, “Em vez de se distribuir
o investimento inicial durante sua vida (custo de recuperação do capital), deve-se
somar os demais termos do fluxo de caixa para somá-los ao investimento inicial de
cada alternativa. Escolhe-se aquela que apresentar melhor Valor Presente Líquido”.
A fórmula para o cálculo da VPL é a seguinte:
FC = Fluxo de caixa
TMA = Taxa mínima de atratividade (utilizaremos CAPM)
j = período de cada fluxo de caixa
A TIR é um método que reflete a taxa dos fluxos de caixa líquidos periódicos,
ou seja, as entradas de caixa menos as saídas, dentro de um determinado período,
normalmente um ano, calculado para todo o investimento. Segundo Hoji (2010), a TIR
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é conhecida também como taxa de desconto do fluxo de caixa, é uma taxa de juros
implícita numa série de pagamentos (saídas) e recebimentos (entradas). Quando
utilizada como taxa de desconto resulta em Valor Presente Líquido (VPL) igual a zero.
:
FC = Fluxos de caixa
i = período de cada investimento
N = período final do investimento
Nesta fórmula temos um somatório que atualiza cada um dos valores do fluxo
de caixa que geram entrada de dinheiro ao investidor, subtraído do investimento
inicial.
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• Indicadores Lucratividade
Margem Líquida = (Lucro Líquido / Receita) X 100
Margem Líquida = (151.525,00 / 3.000.000,00) X100
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• Indicadores de Liquidez
Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante
Liquidez Corrente = 1.500.000,00 / 1.340.000,00
Liquidez Corrente = 1,1194
3. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS