Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2
Estatística da Equideocultura no Brasil
Equinos Brasil
• + de 4 milhões de cabeças
• + de 1 milhão de estabelecimentos
Muares Brasil
• + de 611 mil cabeças
• + 281 mil estabelecimentos
3
Equinos-
Brasil
4
Muares-
Brasil
5
6
Par
á
Equinos Pará
• + 323 mil cabeças
• + 68 mil estabelecimentos
Muares | Pará
• + 83 mil cabeças
• + 22 mil estabelecimentos
7
Equinos-Pará
8
Muares-
Pará
9
10
11
Espécies de interesse econômico
• Cavalo: Equus caballus
• Jumento ou Asno: E. asinus
• Hemi-asno asiáticos: E. kiang (Quiangue) China, Nepal, India e
Paquistão, E. onager (Onagro), E. hemionus(Hemiono) (selvagem)
12
Equus
zebra
E.
quagga
Equus
burchelli
13
Equus
kiang
Equus
asinus
Equus 14
Mul
a
15
Cruzament
o
16
Introdução
• Todas as espécies se hibridam e geram indivíduos inférteis.
Zebraval Mula ou
o Burro
17
Introdução
18
Origem e domesticação dos equinos
19
Origem e domesticação dos equinos
Origem
• Equus ferus przewalskii
– Sp menos importante
– Conhecido como cavalo selvagem da Mongólia ou “cavalo das
estepes”
– Contribuiu mais para formação de espécies locais, ou seja, cavalos
russo peludos, pequeno porte e tração ligeira, porém exclusivamente
resistentes ao cansaço.
– São os únicos a existirem atualmente
20
Origem e domesticação dos equinos
Equus ferus
przewalskii
21
Origem e domesticação dos equinos
• Origem
– Cavalo do deserto
• Conhecido como Tarpan – Eqqus ferus ferus
• Ancestral dos cavalos orientais (E. caballus
orientalis), bem proporcionados (mesomorfos) e de grande beleza e
harmonia para sela.
• Cavalo pequeno porte – 1,30m
• Extinto – último espécie morreu em um zoológico em Moscou em 1909
22
Origem e domesticação dos equinos
Equus ferus
ferus
Tarpan
23
Introdução do cavalo na América
• A introdução é atribuída a Colombo em sua segunda viagem
realizada em 1493 à ilha de São Domingos.
• Outras referências
– 1534 na capitania de São Vicente, por D. Ana Pimentel, esposa de
Martim Afonso de Souza (Ilha da Madeira) e na Argentina em Buenos
Aires, por Pedro de Mendonça
24
Introdução do cavalo na América
• Os cavalos Alter eram uma variedade da raça Andaluza,
tanto para montaria, como no tiro de carruagem de luxo,
no que se distinguia pelo garbo de seus andares.
Alter
Real
25
Origem dos cavalos brasileiros
• Outras introduções ocorreram não só pelos
colonizadores,
mas pelos invasores
• O tipo mais comum é o Berbere que os mouros levaram do
Norte da África para a península Ibérica, ao lado do cavalo
Árabe.
26
Origem dos cavalos
brasileiros
27
Origem dos cavalos brasileiros
• Asraças de cavalosbrasileirosdescendem diretamente
ou
indiretamente do Andaluz
28
Origem dos cavalos
brasileiros
29
Origem dos cavalos brasileiros
• Em quase todos os países americanos colonizados pelos
espanhóis encontram-se cavalos Andaluzes ou derivados
desta (Alter e Lusitano). Chamam a atenção pela sua beleza,
garbo, inteligência e docilidade com grande facilidade para o
adestramento.
30
A importância e situação atual da
equideocultura no Brasil e no Mundo
• A importância dos equinos passa:
– Pela guerra nas conquistas de uma civilização perante a
outra,
– Na agricultura transportando a safra e no preparo da terra
– Nas cidades no transporte de pessoas, etc
31
A importância e situação atual da
equideocultura no Brasil e no Mundo
32
A importância e situação atual da
equideocultura no Brasil e no Mundo
33
A importância e situação atual da
equideocultura no Brasil e no Mundo
• A importância dos equinos passa:
– Outro benefício foi na extinção da escravatura e na criação da
ciência veterinária
34
Atividades relacionadas aos equinos
(Agronegócio do cavalo)
• Antes da porteira
– Agentes que fornecem insumos, produtos e serviços para a criação
de cavalos
– Feno
– Selaria e acessórios
– Casqueamento e ferrageamento
– Transporte terrestre
– Educação e pesquisa
– Etc.
35
Atividades relacionadas aos equinos
(Agronegócio do cavalo)
• Dentro da porteira
– Que utilizam o cavalo de forma direta em suas
atividades
– Equoterapia
– Turismo equestre
– Cavalgadas
– Escola de equitação
– Jockey
– Exposição e eventos
• Rodeios, provas equestres, etc
36
Desafios
• Qualificação da mão-de-obra
• Linhas de financiamento específicas
• Aumentar o fomento para pesquisa,
educação e inovação tecnológica
• Melhorar os procedimentos para defesa sanitária
• Aumentar a exportação Popularizar a criação
37
MANEJO GERAL DOS
EQUINOS
38
Introdução
• O manejo define a forma com que tratamos os cavalos.
39
Manejo dos Equinos
• Manejo de
garanhões
• Manejo de éguas
– Vazias
– Prenhes
– Lactação
• Manejo de potros
40
Manejo de garanhões
41
Manejo de garanhões
• Devido seu comportamento viril e alto valor comercial são mantidos em
baias (3,3 x 3,0 ou 4,0 x 4,0) ou piquetes de 0,25 ha.
• Garanhões criados constantemente em baias devem ser colocados em
redondel ou piquetes, ou mesmo montados para serem exercitados.
• No redondel devem ser exercitados por 10 a 20 minutos em trote ou
galope, sendo metade do tempo para cada lado.
42
Manejo de garanhões
• Quando soltos em piquetes devem permanecer por 1 a 2 horas, devendo
o piquete ser seguro para o garanhão.
• Garanhões criados em piquetes devem ser trazidos periodicamente à
cavalariça para higiene dos cascos, crina e cauda, bem como observação
de carrapatos, feridas e tratá-los quando necessários.
43
Manejo de garanhões
• As baias dos garanhões devem ser arejadas e a cama sempre limpa.
44
Manejo de garanhões
• Estação de monta
– Concentrado antes de iniciar a
EM
– Exame Andrológico
45
Manejo de garanhões
46
Manejo de garanhões
• Piquete – Cerca de
madeira
47
Manejo de garanhões
• Evitar
pregos
48
Manejo de Éguas
• A égua é classificada como poliéstrica sazonal
49
Manejo de Éguas
• Estro – 17,5 (+ 3,5) dias e com duração de 7,5 (+ 4,0)
dias.
• Ovulação ocorre geralmente no terço final do estro.
50
51
Manejo de Éguas
• Histórico de gestação
prolongada;
• Histórico de abortos;
• Número e sequência de partos;
• Viabilidade dos potros neonatos;
• Ciclo reprodutivo;
• Diagnósticos prévios;
• Tratamentos realizados.
52
Manejo de Éguas
Manejo reprodutivo de éguas
• Rufiação
• 2 - Garanhão preso em local onde as éguas tenham fácil acesso, mas não
possibilite a monta.
• 3 - Baia de rufiação – Garanhão preso
53
Manejo de Éguas- Rufiação
54
Manejo de Éguas
• A prenhez pode ser diagnosticada pelo ultrassom a partir do 13º dia de
gestação, ou por palpação retal, aos 30 ou 40 dias pós-cobertura.
• Confirmada a prenhez, a fêmea é levada para o piquete com
outras fêmeas prenhes.
55
Manejo de Éguas- DG
56
Manejo de Éguas
Éguas prenhes
• São acompanhadas diariamente no pasto por estarem prenhes.
57
Manejo de Éguas Prenhes
• Gestação: 11 meses (+335 dias)
• Início da gestação
– 60% do desenvolvimento do potro ocorre durante os últimos três meses de
gestação.
– Sendo assim, o desenvolvimento que ocorre durante os primeiros oito meses
de gestação tem muito pouca influência sobre as necessidades nutricionais da
égua.
– Seus requerimentos durante o início de gestação são os mesmos
para sua manutenção.
– Durante esta fase pastagens de qualidade, minerais e água conseguem suprir
todas as suas necessidades.
58
Manejo de Éguas Prenhes
• Final de gestação
– Durante os últimos três meses de gestação, o desenvolvimento do potro
ocorre rapidamente.
– Ao nascimento pesará em torno de 9% do peso da égua. Uma fêmea de 500
kg produzirá um potro de 45 kg.
– No terço final de gestação a égua deve ganhar pelo menos 0,35 kg/dia ou
10,5 kg/mês.
• Se isso não ocorrer significa que estará usando seus próprios tecidos para
o desenvolvimento fetal. Isto influenciará sua subseqüente eficiência
reprodutiva.
59
Manejo de Éguas Prenhes
• Deve-se assegurar que a égua não se torne obesa durante a gestação.
60
Manejo de Éguas Prenhes
Éguas prenhes
• 15 dias antes da data prevista do parto levá-la para o pasto maternidade,
onde permanecerá por 20 dias sendo observada diariamente.
– Este manejo permite melhor controle do parto, da cria e da manifestação do
cio do potro.
61
Pasto maternidade
62
63
Manejo de Éguas
64
65
66
67
O que é um potro normal?
• Gestação de 320 – 365 dias
• Esternal – 5 minutos
• mamada – 20 minutos
• Em pé – 2 horas
68
Manejo de Potros
• É a fase mais importante da produção de cavalos e muares, porque
podemos beneficiá-los ou prejudicá-los ao proporcionar lhes condições
favoráveis ou desfavoráveis para sua futura utilização.
• O trato que receberem influenciará a atitude futura do animal.
69
Piquetes
• Cerca de arame liso com régua de madeira na parte
superior
70
• Acidente com arame
Liso
71
72
Obrigado!
73