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Sociologia
Tempos Modernos
Tempos de Sociologia
Capítulos 19 e 20
Material desenvolvido pela Editora do Brasil, não avaliado pelo MEC.
Início Sair
Capítulo
Participação política,
19 direitos e democracia
Assembleia Nacional
Constituinte: sessão do
dia 5 de outubro de
1988. Celebração da
promulgação da
Constituição Brasileira
após o discurso de seu
presidente, deputado
Ulysses Guimarães.
Início Sair
• A Constituição é a Carta Magna de um país.
• Nela, estão descritos os procedimentos, regras, normas, autorizações e proibições
pelos quais se guiam um Estado e sua população.
• A Constituição de 1988 marcou o encerramento de um longo processo político e social
e abriu o país para experiências ausentes das Cartas anteriores.
De volta à democracia
• A Constituição de 1988 foi o coroamento do fim do regime autoritário, conhecido como
Regime Militar.
• Sua elaboração é resultado de um disputado processo de mobilização da sociedade,
negociação e confronto de ideias.
• Ela também recebeu muitas críticas, sobretudo na parte relativa à organização econômica.
• Essas críticas reforçam a ideia de que as constituições tratam da vida da sociedade.
Pontos principais
• As sociedades democráticas são regidas por constituições.
• Nelas, estão registrados os direitos e deveres dos cidadãos e do Estado. Por essa razão,
as constituições fornecem pistas para conhecermos as especificidades das sociedades
em diferentes momentos históricos.
• Cidadania plena envolve a participação dos cidadãos nos direitos e deveres civis,
políticos e sociais, garantida pela Constituição.
• Mas cidadania diz respeito também à participação ativa das pessoas na vida do país.
Cena do filme
Cidade de Deus,
2001.
Maioridade penal
• A maioridade penal é a idade a partir da qual a pessoa passa a responder criminalmente
como adulto.
• No Brasil, isso se aplica a pessoas com mais de 18 anos.
• Antes disso, quem infringir a lei será punido por uma norma feita especialmente para
jovens e crianças, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
• Diante do grave quadro de violência no país, algumas pessoas defendem que a redução
da maioridade penal para 16 anos seria uma solução.
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Um problema de todos nós
Sergio Moraes/Reuters/Latinstock
Membros da Federação
Estadual de Remo do Rio
de Janeiro (FRERJ)
participam de
manifestação contra a
violência e pela paz, na
Lagoa Rodrigo de Freitas,
Rio de Janeiro (RJ), 2015.
Destaque final
Não faz sentido conceber que o indivíduo já nasça violento. Da mesma forma que
ninguém nasce cidadão e precisa aprender a sê-lo, ninguém nasce “portador” da
sociabilidade violenta. Não se trata de uma questão de caráter ou de índole. E justamente
porque não se trata de uma questão “natural”, alguém que no presente é criminoso no
futuro pode deixar de sê-lo.