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ÃO E
ESTERILIZA
ÇÃO
DESINFECÇÃO
• Álcool;
• Compostos clorados;
• Formaldeído;
• Peróxido de hidrogênio;
• Compostos quaternários de amônia;
ÁLCOOL
• “São utilizados os álcoois etílico e
isopropílico. São bactericidas rápidos,
eliminando também o bacilo da
tuberculose, os fungos e os vírus, não
agindo, porém, contra os esporos
bacterianos. Sua concentração ótima dá-
se entre 60 e 90% por volume, sua
atividade caindo muito com
concentração abaixo de 50%. Suas
propriedades são atribuídas ao fato de
causarem desnaturação das proteínas
quando na presença de água. “ (KALIL;
COSTA, 1994)
COMPOSTOS
BICLORADOS
• “Geralmente usam-se os hipocloritos, de
sódio ou cálcio, apresentando estes
amplo espectro de atividade
antimicrobiana, com baixo custo e ação
rápida. São fatores que levam à sua
decomposição, interferindo em suas
propriedades, temperatura,
concentração, presença de luz e pH. São
ativos contra bacilo da tuberculose, vírus
e fungos. ” (KALIL; COSTA, 1994)
FORMALDEÍDO
• Pasteurização;
• Lavadoras termodesinfetadoras.
PASTEURIZAÇÃO
Fonte:https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fblog.arkmeds.com
%2F2018%2F05%2F10%2Fautoclaves-saiba-o-que-sao-e-quais-os-principais-tipos-existentes
%2F&psig=AOvVaw2uAeaMivhXyU6OquzzlcLZ&ust=1621880945997000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqF
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ÓXIDO DE
ETILENO
• “É quase que exclusivamente utilizado para
esterilização de equipamento que não pode ser
autoclavado. A efetividade do processo depende da
concentração do gás, da temperatura, da umidade e do
tempo de exposição. Age por alcalinização de
proteínas, DNA e RNA. As desvantagens para sua
aplicação são o tempo necessário para efetivar o
processo, o custo operacional e os possíveis riscos aos
pacientes e aos profissionais envolvidos. Apresenta
potencial carcinogênico e mutagênico, genotoxicidade,
podendo alterar sistema reprodutor e nervoso e, ainda,
causar sensibilização aos profissionais envolvidos no
processo, devendo haver supervisão médica constante
nos mesmos.” (KALIL; COSTA, 1994)
CALOR
ÚMIDO
• “Este método de esterilização provoca a inativação
dos micro-organismos. Embora a maioria dos
micro-organismos morra a temperaturas inferiores
a 100˚C, existem bactérias que produzem
endósporos resistentes a essa temperatura.
Geralmente, na esterilização pelo calor úmido
utiliza-se o vapor d’água sob pressão
(autoclavagem)” (FILHO & OLIVEIRA, 2007).
VAPOR D’ÁGUA SOB PRESSÃO
(AUTOCLAVAGEM)
• “É um processo que requer o uso da autoclave, na qual eleva a temperatura
geralmente a 121˚C, com uma pressão equivalente a 1kgf/cm². Nessa
condição, a água permanece no estado líquido, permitindo a esterilização de
meios de cultura. A eficiência do processo dependerá do tempo, do volume e
da natureza do material esterilizado” (FILHO & OLIVEIRA, 2007).
PAPEL KRAFT
• 3x mais custos;
• Sabão e detergente para lavagem;
• Energia para lavagem;
• Sobrecarga de trabalho;
• Não poder cerzido;
PAPEL CREPADO
• Baixo custo;
• Permite visualização do produto;
• Permite abertura asséptica;
• Várias formas e tamanhos;
• Barreira antimicrobiana.
SMS
• Baixo custo;
• Abertura asséptica;
• Altamente resistente a tração;
• Várias forma e tamanhos;
• Melhor barreira antimicrobiana;
• Compatível com todos os processos de
esterilização a gás e vapor: óxido de etileno;
plasma de peróxido de hidrogênio; formaldeído.
SMS
Fonte:
https://equipexhospitalar.com.br/tipos-embalagens-para-esterilizacao-materiais-hospit
alares/
MONITORMENTO DO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DOS PRODUTOS
Fonte: http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/testes.html
MONITORAMENTO DO
PROCESSO DE
ESTERILIZAÇÃO
INDICADORES QUÍMICOS
• “Os indicadores químicos são fitas de papel
impregnadas com uma tinta termocrômica
que mudam de cor quando expostas à
temperatura elevada por certo tempo. Elas
podem apenas indicar a exposição ou não ao
calor (indicadores específicos de temperatura)
ou ainda indicar a ação de diferentes
componentes como tempo, temperatura e
vapor (integradores).
• Devem ser colocados indicadores externos nos
pacotes a serem esterilizados. Essa prática
indica apenas se o material passou ou não
pelo processo de esterilização.”
Fonte: http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/testes.html
MONITORAMENTO DO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO
INDICADORES BIOLÓGICOS
• “A utilização destes indicadores permite a comprovação da eficiência da esterilização, uma vez que o crescimento
de microrganismos após a aplicação do processo é diretamente testado.
• Este indicador consiste em uma preparação padronizada de esporos bacterianos em suspensões que contém em
torno de 106 esporos por unidade de papel.
• Os microrganismos utilizados são de acordo com o processo de esterilização avaliado (APECIH, 1998):
- autoclave a vapor: B. stearothermophilus;
- calor seco: B. subtilis var. niger;
- autoclave a óxido de etileno: B. subtilis var. niger;
- plasma de peróxido de hidrogênio: B. subtilis var. niger;
- radiação gama: Bacillus pumilus;”
Fonte: http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/testes.html
Fonte: http://www.splabor.com.br/blog/wp-content/uploads/2016/12/IMAGEM-01.jpg
Fonte:
http://www.splabor.com.br/blog/wp-content/uploads/2016/12/I
MAGEM-01.jpg
REFERÊNCIAS
• http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/testes.html
• https://equipexhospitalar.com.br/tipos-embalagens-para-esterilizacao
-materiais-hospitalares
• https://docs.ufpr.br/~microgeral/arquivos/pdf/pdf/Esterilizacao.pdf