Descart
e de 1-Descreva o procedimeto técnico utilizado para descarte de material
microbiológico por autoclavagem,enumerando todas as etapas do
processo.
materi A autoclavagem é um
tratamento térmico muito utilizado nos serviços de
al
saúde para esterilização de materiais. Nesse post
vamos explicar para você como funciona a sua
autoclave Cristófoli.
microbi
O processo consiste em manter o material
contaminado (previamente lavado e embalado) a
uma temperatura elevada, por meio do contato
ológico
com vapor de água sob pressão, durante um
período de tempo suficiente para destruir todos os
agentes patogênicos. A pressão proporciona ao
vapor uma temperatura mais alta que a
convencional ao nível do mar que é de 100 o C. De
acordo com a pressão oferecida a temperatura varia. A temperatura dos ciclos
das autoclaves Cristófoli são: 121o C, 129o C e 134oC.
Portanto para que a esterilização aconteça é necessário o contato do vapor (na
temperatura certa pelo tempo adequado) com o material a ser esterilizado.
1. Aquecimento:
Dos pacotes e da água que vai formar o vapor.
A primeira fase é aquecimento e desaeração. Nessa etapa, antes da ebulição
da água, todo calor gerado no interior da câmara tem a importante finalidade de
expulsar o ar frio. Devemos tirá-lo ao máximo, porque o ar frio é um excelente
isolante térmico. A desaeração acontece em conjunto com o aquecimento do ar
que sobre por convecção enquanto o ar frio desce e é expulso saindo pela
válvula. Esse processo é muito importante para evitar a formação de bolsas de
ar frio que impedem que o vapor entre em contato com os instrumentos dentro
dos pacotes, ocasionando falhas na esterilização.
O sucesso da desaeração depende do momento correto do fechamento da
válvula para dar início à pressurização da câmara. Com o vapor gerado e com
o aumento da pressão a temperatura aumenta. Por esse motivo a regulagem
de altitude é fundamental. Nas autoclaves Cristófoli Vitale Class e Vitale Class
CD foi desenvolvido um processo inovador que permite encontrar o momento
correto de fechar à válvula e pressurizar a câmara para esterilização.
Os sensores de temperatura e pressão em conjunto com o sistema eletrônico e
mecânico da autoclave atuam para que esses parâmetros estejam de acordo
com o ciclo selecionado. Quando a temperatura e a pressão estabilizam a fase
de esterilização inicia automaticamente.
2. Esterilização
nessa etapa temperatura e pressão (entre 121 e 134o C, dependendo do ciclo)
são mantidas estáveis até a conclusão do processo no tempo pré-determinada
para cada ciclo.
3. Despressurização
Liberação rápida do vapor até que a pressão se iguale com do ambiente;
4. Secagem:
Realizada com porta entreaberta nos modelos Amora e Vitale Class, e com
porta fechada nas autoclaves VitaleClass CD. É importante para secar os
materiais e os pacotes. Isso evita a recontaminação dos instrumentos e
mantém a esterilidade.
5. Resfriamento:
Da carga e da câmara da autoclave. A carga deve ser retirada de dentro da
autoclave o mais fria possível, assim evita a condensação do vapor residual
que sai pelo pacote. O resfriamento da câmara da autoclave também é
importante para que um novo ciclo aconteça.
A Cristófoli trabalha para que cada etapa seja realizada com a melhor
qualidade e segurança.
Por esse motivo indicamos a monitorização da esterilização, que é fundamental
para assegurar a qualidade do processo.
2- Diferenciar:
a- Assepsia
b-Desinfecção
c-Degerminação
d-Limpeza
Resíduos plásticos
5 dias
Resíduos de papel
4 a 5 dias
Resíduos de vidro
4 dias
Alumínio
2 a 8 horas
Aço
48 horas
Madeira
4 dias
Luvas cirúrgicas
8 horas
4- Quais são os
critérios estabelecidos
e como deve ser
realizado o descarte Conforme a Resolução da Diretoria Colegiada, da
de resíduos biológicos Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ANVISA -
quanto a: RDC Nº 306, de 7 de dezembro de 2004, os
resíduos do grupo A são resíduos que possuem a
possível presença de agentes biológicos que, por
a- Classificação dos
suas características, podem apresentar risco de
resíduos infecção.
Estes resíduos não podem deixar a unidade geradora sem tratamento prévio.
Devem ser inicialmente acondicionados de maneira compatível com o processo
de tratamento a ser utilizado.
Devem ser tratados através de processo físico ou outros processos que vierem
a ser validados para a obtenção de redução ou eliminação da carga
microbiana, em equipamento compatível com Nível III de Inativação
Microbiana.
Após o tratamento, devem ser acondicionados da seguinte forma:
Se não houver descaracterização física das estruturas, devem ser
acondicionados em sacos plásticos, brancos leitosos. Estes sacos devem ser
substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez a
cada 24 horas e identificados .
Havendo descaracterização física das estruturas, podem ser acondicionados
como resíduos do Grupo D.
2) Resíduos resultantes de atividades de vacinação com microorganismos
vivos ou atenuados, incluindo frascos de vacinas com expiração do prazo de
validade, com conteúdo inutilizado, vazios ou com restos do produto, agulhas e
seringas.
Devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final. O processo
físico ou outros processos de tratamento utilizado deve ser validado para a
obtenção de redução ou eliminação da carga microbiana, em equipamento
compatível com Nível III de Inativação Microbiana.
Resíduos do grupo A3
Resíduos do grupo A5