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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

Campus Tubarão – SC

GEPPALE
Professor: Profa. Dra. Maria Sirlene Pereira Schlickmann
Aline Madalena Martins
Clésia
Conceição
Karmensita
Lucimar
Marisangela
Marizete
Natália Ricken
Priscila Vieira de Souza dos Santos
Vânia Gomes Rafael Luiz
Texto base: MORTATTI. Maria do Rosário Longo.
Alfabetização no Brasil: uma história de sua história. São
Paulo: Cultura Acadêmica; Marília: Oficina Universitária, 2011.
PARTE I:
 
∙ O I Seminário Internacional sobre História do Ensino de Leitura e Escrita (Natalia)

Quais os desafios enfrentados no seminário de leitura e escrita? Para que se conseguisse um bom resultado, através das
histórias de leitura e escrita das diferentes regiões do Brasil.

∙ Magda Soares na história da alfabetização no Brasil (Priscila)

Magda Becker Soares deixou profundas marcas na educação brasileira. Seu legado intelectual muito tem contribuído para
a alfabetização, para o ensino da língua portuguesa e para a formação de diferentes gerações de professores e
pesquisadores. Embora a produção de Magda Soares tenha se iniciado na década de 1950, com maior concentração nas
décadas de 1980 e 1990, seus textos continuam atuais e relevantes para o debate acadêmico e científico. O que faz com que
Magda Soares seja considerada no âmbito da educação pública brasileira uma pioneira?
PARTE I:
 

∙ Encontro em Marília

∙ A contribuição de Rogério Fernandes à história da alfabetização


PARTE II:
 
• Textos: “Caminhos e descaminhos investigativos na área da alfabetização” e “A produção
sobre história da alfabetização no Rio Grande do Sul: as contribuições do grupo de pesquisa
HISALES (FAE/UFPEL)”

Aline:

Há muito tem-se discutido o fracasso da educação brasileira. Frequentemente, no senso comum, encontramos
discursos que culpabilizam os métodos utilizados pelos professores do ciclo alfabetizador pelas dificuldades de nossas
crianças e adolescentes em relação a leitura e interpretação em diferentes níveis de escolarização.
Não há dúvidas de que é no início do processo de aprendizagem da língua escrita que são formadas as bases para
que nossos estudantes consigam avançar nos seus processos de aprendizagem.
Por si só, a História como ciência, busca compreender os sujeitos nos seus diferentes contextos, evidenciando as
mudanças e permanências ocorridas ao longo do tempo e percebendo o homem como produto e produtor, como seres
sociais influenciados e que influenciam o meio.
Entendendo a relevância desta ciência para a compreensão da realidade, nos surge o seguinte questionamento:
Como as pesquisas da área da alfabetização, sobretudo as que possuem como objeto de estudo sua história no Brasil,
podem contribuir para a mudança deste cenário educacional?
PARTE II:
Textos: “HISTÓRIA DA ALFABETIZAÇÃO E DA CULTURA ESCRITA: DISCUTINDO UMA
TRAJETÓRIA DE PESQUISA” de Isabel Cristina Alves da Silva Frade (p. 177)

No texto, a autora revela que seu objetivo foi o de demonstrar a questão da importância do
Livro em face das possibilidades de compreensão dos ideários e das práticas de alfabetização
e dos processos de editoração que ocorreram nos séculos XIX e XX. Pode-se compreender os
modos de ler de determinada parcela da população daquele período histórico, uma vez que
estes constituíam seus modos de leitura e até suas bibliotecas a partir da relação com a
escola. Fazendo um paralelo aos dias atuais, estará a cultura escrita, de fato, bem
representada nos atuais livros didáticos de modo a servir como suporte para a
alfabetização de nossas crianças? Como a professora vê a relação dos livros didáticos
em face das cartilhas?

(Vânia Gomes Rafael Luiz)


PARTE II:

Texto: “ESTUDOS SOBRE A HISTÓRIA DA ALFABETIZAÇÃO E DO ENSINO DA LEITURA NO


ESPÍRITO SANTO” de Cláudia Maria Mendes Gontijo e Cleonara Maria Schwartz (p. 201)

Vânia
À luz da História podemos compreender o presente através do passado para, sobretudo, evitar seus erros.
Nesse sentido, como a professora vê a Base Nacional Comum Curricular frente a alfabetização de
crianças no ciclo de alfabetização? Ela vem de certa maneira romper com o antigo frente ao novo,
ou seja, se constitui num projeto curricular de nação consistente para dar conta das lacunas
deixadas nas últimas décadas?
 (Vânia Gomes Rafael Luiz)

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