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•Linguagem coloquial;
•Caráter revolucionário.
• Soneto de Fidelidad
Características da Segunda Fase do Modernismo:
Amadurecimento das ideias da primeira fase;
Nova postura artística;
Versos livres;
Poesia sintética;
Nacionalismo, universalismo e regionalismo;
Literatura construtiva e politizada.
Principais representantes da Segunda Fase do Modernismo:
Rachel de Queiroz;
Jorge Amado;
Graciliano Ramos;
Érico Veríssimo;
José Lins do Rego;
Cecília Meireles;
Vinícius de Morais.
Ter
Principais representantes da Segunda Fase do Modernismo:
•Rachel de Queiroz;
•Jorge Amado;
•Graciliano Ramos;
•Érico Veríssimo;
•José Lins do Rego;
•Cecília Meireles;
•Vinícius de Morais.
Características da Segunda Fase do Modernismo:
•Amadurecimento das ideias da primeira fase;
•Nova postura artística;
•Versos livres;
•Poesia sintética;
•Nacionalismo, universalismo e regionalismo;
•Literatura construtiva e politizada.
•Terceira Fase do Modernismo
•Agora em nosso resumo do modernismo,
abordaremos a parte final do movimento.
• Capa de “Morte e Vida Severina”, de
João Cabral de Melo Neto. Uma das
principais obras da
Nesta fase a prosa dá sequência às três tendências
observadas na Segunda Fase, que são: a prosa urbana,
intimista e regionalista, com certa renovação formal. A
poesia desse período conta com os poetas que
apareceram na fase anterior, afinal eles continuam em
constante renovação.
Foi criado um grupo de escritores que se
autodenominaram de “Geração 45”, seus membros
procuravam por uma poesia equilibrada e séria, sendo
até chamados pelas outras pessoas de
neoparnasianos.
Características da Terceira Fase do Modernismo:
•Academicismo;
•Retorno ao passado;
•Oposição à liberdade formal;
•Valorização da métrica e da rima;
•Linguagem objetiva;
•Metalinguagem.
Principais representantes da Terceira Fase do Modernismo:
•João Cabral de Melo Neto;
•Vinícius de Moraes;
•Clarice Lispector;
•Guimarães Rosa.
Poemas da primeira
geração modernista Ao
apresentarem linguagem e temática
revolucionárias, os poemas da primeira
geração modernista romperam com os
moldes clássicos vigentes na poesia
brasileira.
Manuel Bandeira, Mário e Oswald de Andrade formaram a
famosa tríade modernista, cuja poesia rompeu com os padrões
estéticos vigentes
"A Semana de Arte Moderna de 1922 foi um marco para a literatura brasileira. À época, o
movimento transgressor que tinha como objetivo derrubar qualquer tipo de influência
europeia nas artes brasileiras não foi bem recebido pela crítica e pelo público, mas aos
poucos foi ganhando uma enorme importância histórica. Tudo o que hoje é produzido no
campo da literatura apresenta relação com a fase heroica do modernismo: não fosse o
arrojamento da tríade modernista – Manuel Bandeira, Oswald e Mário de Andrade –, talvez
nossas letras ainda estivessem sob o domínio dos moldes clássicos e dos padrões europeus.
"Veja mais em: https://brasilescola.uol.com.br/literatura/poemas-primeira-geracao-
modernista.htm
"O principal compromisso dos primeiros modernistas era com a construção de uma
literatura genuinamente brasileira, uma literatura que falasse de seu povo e de seus
costumes por meio de uma linguagem livre de arcaísmos, na qual os temas do cotidiano, o
nacionalismo, o humor e a ironia fossem privilegiados. Na primeira leitura, os textos da
primeira geração modernista causam grande impacto, visto o rompimento com o poema
clássico, cuja preocupação era, essencialmente, com a forma – daí o grande embate com
toda a poesia produzida, principalmente, pelos escritores parnasianos. "Veja mais em:
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/poemas-primeira-geracao-modernista.htm
"Para mostrar para você um pouco mais sobre a
produção literária da fase heroica do modernismo
brasileiro, selecionamos cinco poemas da primeira
geração modernista, poemas que abriram caminhos para
grandes escritores da prosa e da poesia, nomes que
foram influenciados pelo estilo e despojamento literário
impressos nesses textos, entre eles o grande poeta
Carlos Drummond de Andrade. Nesses poemas, você
encontrará a fina ironia, o humor e uma interessante
relação dialógica com poemas clássicos de nossa
literatura. Boa leitura!"Veja mais em:
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/poemas-
primeira-geracao-modernista.htm
"Canto de regresso à tem mais ouro Paulo Sem que veja
pátria” Minha terra tem a Rua 15E o
Minha terra tem mais terra Ouro progresso de São
palmares Onde terra amor e rosas Paulo ."Veja mais
gorjeia o mar Os Eu quero tudo de lá em:
passarinhos daqui Não permita Deus https://brasilescola.
Não cantam como que eu morra Sem uol.com.br/literatur
os de lá Minha terra que volte para lá a/poemas-primeira-
tem mais rosas E Não permita Deus geracao-
quase que mais que eu morra Sem modernista.htm
amores Minha terra que volte pra São
"Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.
Oswald de Andrade"Veja mais em:
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/poemas-primeira-
geracao-modernista.htm
"Debussy
Para cá, para lá . . .
Para cá, para lá . . .
Um novelozinho de linha . . .
Para cá, para lá . . .
Para cá, para lá . . .
Oscila no ar pela mão de uma criança
(Vem e vai . . .)
Que delicadamente e quase a adormecer o balança
— Psio . . . —Para cá, para lá . . .Para cá e . .
.— O novelozinho caiu.Manuel Bandeira"Veja mais em:
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/poemas-primeira-
geracao-modernista.htm
"Moça Linda Bem amor.Grã-fino do consciência,Nada
despudor,Esporte, porta, terremotoQue
Tratada"Veja mais
ignorância e a porta do pobre
em:
sexo,Burro como arromba:Uma
https://brasilescola.u
ol.com.br/literatura/ uma porta:Um bomba."Veja mais
poemas-primeira-ger coió.Mulher em:
acao-modernista.ht gordaça, filó,De ouro https://brasilescola.u
m por todos os ol.com.br/literatura/
"Moça linda bem porosBurra como poemas-primeira-
tratada,Três séculos uma geracao-
de família,Burra porta:Paciência...Plut modernista.htm
como uma porta:Um ocrata sem
"Eu sou milhores palavras, E paciência,
trezentos...Eu sou os suspiros que dou andorinhas
trezentos, sou são violinos curtas, Só o
trezentos-e- alheios; Eu piso a esquecimento é que
cincoenta, As terra como quem condensa, E então
sensações renascem descobre a furto Nas minha alma servirá
de si mesmas sem esquinas, nos táxis, de abrigo.Mário de
repouso, Ôh nas camarinhas seus Andrade"Veja mais
espelhos, ôh! próprios beijos!Eu em:
Pirineus! ôh sou trezentos, sou https://brasilescola.u
caiçaras! Si um deus trezentos-e- ol.com.br/literatura/
morrer, irei no Piauí cincoenta, Mas um poemas-primeira-
buscar outro!Abraço dia afinal eu toparei geracao-
no meu leito as comigo... Tenhamos modernista.htm