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* Métodos Contraceptivos

Métodos Contraceptivos
Métodos Contraceptivos
Contracepção Pílula
Hormonal

Dispositivos DIU
intra-uterinos
Esponjas, espumas, cones, comprimidos vaginais e
Espermicidas cremes
Métodos
Contraceptivos
Métodos de Preservativo Feminino, Preservativo Masculino,
Barreira Diafragma.

Abstinência Método do Calendário, do muco cervical, das


Periódica temperaturas basais e Sintotérmico

Contracepção Vasectomia e Laqueação


cirúrgica de Trompas

Contracepção de “Pílula do dia


Emergência seguinte”
Métodos
contraceptivos

Reversíveis Irreversíveis

Naturais Não naturais

Mecânicos

Químicos
Métodos contraceptivos Naturais – Abstinência periódica
• Método do Calendário (Ogino):

Consiste em determinar o dia provável da ovulação a partir da


observação do calendário, relacionando-o com o ciclo
menstrual.
Métodos Naturais
• Método das temperaturas basais:

Os dias férteis e os dias seguros sao determinados a partir da


temperatura basal. Ao longo do ciclo a temperatura varia e
aumenta ligeiramente na ovulação.
Métodos Naturais
• Método do muco cervical:
O muco cervical altera-se ao longo do ciclo. A sua rigorosa
observaçao permite determinar os dias seguros (inférteis) e os
dias férteis pois na altura da ovulaçao o muco torna-se menos
espesso e abundante. Inicialmente, é grosso, pegajoso, pouco
elástico e em pequena quantidade. Pouco antes da ovulação, é
abundante, elástico, transparente e escorregadio. Depois da
ovulação, volta a ser grosso e pegajoso, desaparecendo a nível
dos órgãos externos pois fica retido no colo do útero.
Métodos Naturais
• Método Sintotérmico:
Resulta da observação conjunta da temperatura basal, do muco
cervical, do calendário.

Estes métodos oferecem muito pouca eficácia como métodos


contraceptivos, no entanto podem utilizar-se no sentido de
favorecer a gravidez.
Métodos Químicos
Métodos que recorrem à utilização de substâncias
químicas para evitar uma gravidez.

Pilula

Injecções Hormonais

Implante Dérmico

Adesivo

Espermicidas

Pílula do dia seguinte (contracepção de emergência)


Métodos Químicos
• Pílula A pílula anticoncepcional é um dos melhores
métodos para evitar uma gravidez indesejada.

Funciona através da ingestão diária de uma


pequena quantidade de hormonas que inibem
a ovulação. Assim os oócitos II não são
libertados pelos ovários e não há hipótese de
gravidez.

Existem vários tipos de pílulas, pelo que


deverá ser um médico a aconselhar qual a
mais indicada.
Tipos de Pílulas
§ Monofásicas - mais comuns, carteiras com 21
comprimidos. Comprimidos activos (mesma composição e
dose), alguns com 6 ou 7 de placebo para completar 28
comprimidos

§ Bifásicas - contêm dois tipos de comprimidos activos,


de diferentes cores, com hormonas em proporções diferentes.

§ Trifásicas - contêm três tipos de comprimidos activos,


de diferentes cores, com hormonas em proporções diferentes.

§ Pílulas para uso vaginal - é uma pílula monofásica,


contendo 21 comprimidos activos na embalagem.
Métodos Químicos
• Contracepção Hormonal Injectavel

Consiste na toma de uma injecção que vai actuar com um efeito


semelhante ao da pílula inibindo a ovulação.

É uma mais valia para mulheres com problemas de absorção de


comprimidos.
Métodos químicos
• Implante

É uma pequena vareta do tamanho de um fósforo que é


colocada sob a pele, no lado interno da parte superior do
braço.

Vai libertando lentamente uma hormona que evita a


libertação mensal de oócitos II do ovário. Também evita
que o esperma alcance o útero.

A sua eficácia mantém-se por um período de três anos.


Métodos químicos
• Adesivo

Trata-se de um adesivo fino, bege, que pode ser usado


em quatro áreas do corpo: as nádegas, peito (excluindo
os seios), costas ou parte externa do membro superior.

Contém hormonas que são rapidamente libertadas através


da pele para a corrente sanguínea durante sete dias.
Cada adesivo deve ser mudado semanalmente durante
três semanas, seguido por uma semana “sem adesivo”,
quando aparece a menstruação.
Métodos químicos
• Espermicidas
Produtos químicos que podem ser apresentados sob a
forma de espuma, creme ou comprimidos vaginais.

Destroem ou imobilizam os espermatozóides, inibindo a


sua passagem para o útero. O espermicida deve ser
introduzido na vagina antes das relações sexuais.

Usados sozinhos têm uma segurança baixa, mas se forem


usados em conjunto com o preservativo oferecem uma
protecção eficaz.
Contracepção de Emergência
• “Pílula do dia seguinte”
Esta pílula inibe a implantaçao da mórula.

É considerada uma pílula abortiva visto que actua depois da


Fecundação.

Não deve ser usada como método contraceptivo mas sim como um
recurso especial no caso de se verificar um possível gravidez.

Consiste na toma duma pílula especial nas 72 horas seguintes ao


acto sexual (duas tomas com um intervalo de 12 horas). Quanto
mais cedo for o início do tratamento, maiores serão as
probabilidades de sucesso.
Métodos Mecânicos (de Barreira)

• Preservativo masculino e preservativo feminino:


São dois dos métodos mais conhecidos em todo o mundo.
Consistem numa barreira geralmente de látex que impede o
contacto do esperma com a vagina.

• Diafragma:
É uma cúpula rasa de látex ou silicone com bordas finas e
flexíveis que cobre o colo uterino impossibilitando a deposição
de esperma na porção alta da vagina.
Método Mecânico (de Barreira)

• DIU
É uma pequena peça de plástico coberta com cobre que é colocado
dentro do útero. O DIU é tão eficiente quanto a pílula e é uma boa
escolha para mulheres que já tem filhos e que não querem voltar
a engravidar num espaço de dois ou mais anos.

Os DIU’s actualmente usados são à base de


fios de cobre que destroem os espermatozóides
dentro do útero não permitindo a fecundação.
DIU - Dispositivo Intra-Uterino
Contracepção cirúrgica (irreversível)
• Vasectomia
É um procedimento cirúrgico pelo qual um homem pode tornar-se estéril. É
retirado um fragmento de cada um dos canais deferentes que são os
responsáveis por levar os espermatozóides dos testículos até ao pénis.
• Laqueação de Trompas:
A laqueação de trompas é realizada em mulheres que nunca mais querem
ter filhos. Pode ser feita de várias maneiras mas todas elas exigem
internamento e anestesia geral. É uma cirurgia de esterilização difinitiva
e, por isto, a mulher deve ter a crteza absoluta da decisão que está a
tomar.

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