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O Barroco na Paraíba – de Carla Mary de Oliveira
A formação da “nobreza local”: Lisboetas da Madeira e dos Ações (ninguém da Espanha?). Membros
da classe média e da pequena nobreza. Não havia fidalgos.
Meios de ascensão social: ligação com a família donatarial. Política matrimonial – entre membros de
famílias proprietárias, pela endogamia, com os raros bons (burocratas), com as filhas dos principais
(as brancas eram raras) e com cristãs novas e ricas.
A Paraíba como terra de oportunidades: última fronteira a receber os pobres da colônia. Numerosos
contingentes indígenas, aptos a servir de mão de obra.
Conclusões:
Não havia uma nobreza da terra no sentido estrito do termo.
Poucos ricos de raiz (Duarte Gomes da Silveira e Diogo Nunes Correia)
Três capitanias como espaço colonial único, em função da manufatura do açúcar,
da questão política e administrativa.
Burocratas e com altos cargos vinculavam-se aos Holanda, Cavancanti e
Albuquerque.
Nobilitação como purga de pecados – A colônia como lugar de ascensão dos
pecadores.
Filipéia de Na. Sa. Das Neves
03 de Novembro de 1585
Distinções topográficas
Casa da Pólvora (1704-1710)
Igreja de Nossa senhora das Neves (1586)
Convento dos Franciscanos (1588)
Mosteiro de São Bento (1599)
Convento Carmelita (1591)
(palácio Episcopal/Arquidiocese)
Igreja de Santa Tereza de Jesus da
Ordem Terceira do Carmo (1777)
Casa da Misericórdia (1619)
Capela de Nosso senhor dos Mundos
Torre da Igreja dos Jesuítas
(Igreja de São Gonçalo) (1599)
Igreja de Nossa senhora de Nazaré (Almagre)
Praça da cidade, Casa do governador e Fisco (1585)
F o r t e d e M a r g a r e t h (o u d e Ca b e d e l o )
Forte de Margareth
(ou de Cabedelo)
(1586)
Igreja de Na. Sa. da Guia (1591)
Igreja de Nossa senhora do Bonsucesso (1789)
05 de Agosto
Dia da cidade ou
Dia da Paraíba?