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Avaliação do Risco de

Distorções Materiais
Trabalho em grupo
Estrutura da Apresentação

1. Introdução
2. Objectivos
3. Metodologia
4. Risco
5. Procedimentos de Avaliação do Risco e Actividades Relacionadas
6. Controlo Interno
7. Avaliação de Risco de distorções materiais
8. Conclusao
1. Introducao

 Nos dias actuais, os erros e fraudes contabilísticos nas demonstrações financeiras


das empresas têm sido constantes
 As demonstrações financeiras quando manipuladas, não espelham a situação
financeira real da empresa e se a auditoria não for capaz de identificar os erros
e fraudes poderão ser tomadas decisões erradas com relação a empresa
 Neste cenário o auditor e a entidade que por meio de testes e provas podem
detectar tais erros, é neste contexto que o presente trabalho se enquadra.
 A auditoria é uma verificação ou exame feito por um auditor dos documentos de
prestação de contas com o objectivo de o habilitar a expressar uma opinião
sobre os referidos documentos de modo a dar aos mesmos a maior credibilidade.
 Assim sendo, pretende-se com esta pesquisa compreender a avaliação do risco
de distorções materiais
2. Objectivos
 Objectivo Geral
• Compreender a avaliação do risco de distorções materiais

 Objectivos Especificos
• Descrever os riscos de distorção material;
• Indicar os procedimentos de avaliação do risco e actividades relacionadas;
• Analisar os componentes do controlo interno;
• Avaliar os riscos de distorção material;
3. Metodologia

 Para a realização do trabalho foram feitas pesquisas académicas em


bibliotecas, portanto foram usados livros de diferentes autores priorizando a
pesquisa bibliográfica. Tendo sido permanente o método histórico.

 Para além disso, visto tratar-se de um tema com relevância para uma
auditoria eficaz, o uso das
Normas Internacionais de Auditoria (ISA) foi predominante.
4. Risco

 Risco significativo é definido pela Isa 315 como sendo um risco de distorção material
identificado e avaliado que, no julgamento do auditor, exige uma consideração
especial no âmbito da auditoria. A identificação dos riscos de distorção material
contribuirá para a minimização do risco de auditoria, que segundo a ISA 200 é o
risco de o auditor expressar uma opinião de auditoria inapropriada, quando as
Demonstrações Financeiras estão materialmente distorcidas.
 Numa auditoria o auditor pretende correr o menor risco de auditoria. Este risco
pode ser reduzido através de identificação e da avaliação do risco de distorções,
respondendo de acordo com esses risco de modo a situá-lo num nível aceitável.
(Almeida, 2017)
 O trabalho em epígrafe será assentado no conceito de risco abordado pela ISA 315
que segundo (Magalhaes, 2010), estabelecem normas e proporcionam orientação na
avaliação do risco de auditoria e seus componentes.
5. Procedimentos de Avaliação do Risco
e Actividades Relacionadas
 Segundo (Magalhães, 2010), o processo de avaliação do risco marca o início da
auditoria e consiste em dois passos fundamentais que resultarão em vários
procedimentos. O primeiro passo consiste no conhecimento da entidade e do
ambiente em que opera, seguindo a fase de identificação das asserções
relevantes nas Demonstrações Financeiras.

 A ISA 315 defende o mesmo, explicando que os procedimentos de avaliação


do risco que o auditor executa devem proporcionar uma base para a
identificação e avaliação dos riscos de distorção material ao nível das
demonstrações financeiras e ao nível de asserção. Porém, os procedimentos
de avaliação do risco não proporcionam, por si só, prova de auditoria
suficiente e apropriada para basear a opinião de auditoria.
5.1 Processo de Identificação e
Avaliação dos Riscos
 Os procedimentos de avaliação do risco devem incluir indagações à gerência e
a outras pessoas da entidade que, no julgamento do auditor, possam ter
informação que ajude a identificar os riscos de distorção material devido a
fraude ou erro, procedimentos analíticos e por último a observação e
inspecção.
6. Controlo

 Controlo é uma política ou procedimento capaz de mitigar um risco. Estes


aumentam a previsibilidade do resultado ao atuarem sobre os riscos.
(Palumbo, 2015, p.53)
 Controlo é todo e qualquer tipo de acção implementada pela Direcção ou
outra entidade responsável pela organização, com o objectivo de gerir os
riscos e garantir de forma razoável a concretização efectiva dos objectivos e
metas definidas.
 Risco inerente - Risco do negócio ou do processo antes de qualquer
tratamento ou controle
 Risco residual - Risco remanescente após o tratamento do risco.
6.1 Controlo interno

 Segundo o American Institute of Certified Public Accountants ( AICPA)ou


Comitê de Procedimentos de Auditoria do Instituto Americano de
Contabilistas Públicos Certificados, o controle interno é um plano da
organização e todos os métodos e medidas coordenados, aplicados a uma
empresa a fim de proteger seus bens, conferir a exatidão e a fidelidade de
seus dados contabilísticos, promover a eficiência e estimular a obediência às
diretrizes administrativas estabelecidas (Camargo, 2017)
6.1.1 Metodologia COSO

 Em 1992, o Comitê das Organizações Patrocinadoras do Treadway (COSO)


desenvolveu um modelo para avaliação de controles internos. Este modelo foi
adotado como quadro geralmente aceito para o controle interno e é
amplamente reconhecido como o padrão definitivo com o qual as
organizações medem a eficácia de seus sistemas de controle interno. O
documento COSO discorre que controle interno é um processo constituído de
cinco componentes que se interrelacionam: Ambiente de Controle, Avaliação
de Risco, Procedimentos de Controle, Informação e Comunicação, e
Monitoramento (Camargo, 2017)
Componentes do Controlo Interno

 Ambiente de Controle
 Avaliação de riscos
 Procedimentos de controle
 Informação e comunicação
 Monitoramento

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