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O auditor interno atua como “o radar” do Conselho Diretivo, verificando o controlo das
operações de forma profunda e pormenorizada. As suas análises e recomendações são
uma
ajuda valiosa para o Conselho Diretivo e para os dirigentes de cada área específica, com
o
objetivo de promover um controlo mais eficaz, melhorar a operacionalidade e
acrescentar
valor.
A responsabilidade do auditor interno para com o Conselho Diretivo vai muito para
além da
realização de simples exames e verificações. Mais do que uma avaliação, o Conselho
Diretivo
necessita de uma orientação por parte da auditoria interna. Ou seja, para além de
identificar
e avaliar deficiências do sistema, o auditor interno deverá ser um assessor do Conselho
Diretivo.
7. Conhecer as pessoas – uma organização não existe sem pessoas. Por isso, o
auditor deve,
através do seu comportamento e respeito demonstrado pela função
desempenhada pelas áreas operacionais auditadas, conhecer o ambiente
organizacional para criar um bom relacionamento no desempenho das ações de
auditoria. Para isso é fundamental que o auditor interno tenha um
comportamento ético exemplar, praticado quotidianamente e no relacionamento
com os seus colegas;
No que diz respeito ao controlo interno, a auditoria interna apenas intervém na respetiva
avaliação, assumindo neste âmbito o papel de identificar potenciais falhas e desvios ao
nível
do sistema de controlo interno e ajudar o Conselho Diretivo através das recomendações
de
melhoria que venha a conceber.
Existem três tipos de risco de auditoria: risco inerente, risco de controlo e risco de
deteção:
Programa de trabalho
De uma forma geral, existe uma estrutura comum a todos os relatórios de controlo
interno que contempla 5 requisitos base:
1. Controlos Relevantes: menção dos controlos associados à obtenção de
operações eficazes e eficientes, demonstrações financeiras, cumprimento de
leis e regulamentos bem como a salvaguarda dos ativos;