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• Objectivo da • Risco no Processo de • Fases do processo
Auditoria Interna Auditoria Interna de Auditoria Interna
•A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações,
levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para
a avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e
economicidade dos processos, dos sistemas de informações e dos
controlos internos integrados ao ambiente, e de gestão de riscos, com
vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus
OBJETIVO objetivos.
Quantia Probabilidade
Origem do Risco Tipo de Risco potencial de perda Risco estimado
Estimada (AOA) Estimada
Desvio de Stocks perda de Valores 600 000 000,00 75% 450 000 000,00
activos permanentes
Perda nas Vendas Não cumprimento dos
devido a fraca padrões estabelecidos 750 000 000,00 40% 300 000 000,00
qualidade do Produto
RISCO NO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA
FACTORES DE RISCO
•A norma 2010-1 do IIA evidencia sete factores, que os auditores deveriam considerar, na
elaboração dos seus programas, quando avaliam o risco comparativo, associado às potenciais
entidades sujeitas a Auditoria, após estabelecimento de prioridades:
• As datas e os resultados da anterior Auditoria;
• Avaliação actualizada dos riscos e eficácia da gestão do risco e processos de controlo;
• Pretensões da gestão do topo, da comissão de auditoria e do órgão governativo;
• Assuntos correntes relativos aos processos de governação;
• As mudanças significativas verificadas nos negócios da entidade, nas operações, nos programas,
nos sistemas e nos controlos;
• Oportunidades de obtenção de benefícios operacionais;
• As mudanças e as capacidades do pessoal da auditoria.
•A avaliação é processo sistemático para avaliação e integração
de julgamentos profissionais acerca de condições e, ou,
acontecimentos adversos.
RISCO NO • Existem três tipos de risco de auditoria: risco inerente, risco de
controlo e risco de deteção:
PROCESSO • Risco Inerente
•O risco inerente é a suscetibilidade de uma asserção ou classe
DE de transações conter uma distorção que possa ser
materialmente relevante, considerada individualmente ou
AUDITORIA quando agregada com distorções em outras asserções,
assumindo que não existem os respetivos controlos internos.
INTERNA • Risco de Controlo
•O risco de controlo é a suscetibilidade do sistema de controlo
interno da organização não prevenir, detetar ou corrigir
AVALIAÇÃO atempadamente qualquer distorção materialmente relevante
que possa vir a ocorrer em qualquer tipo de asserção ou classe
DO RISCO de transações.
•Esta avaliação consiste no processo de avaliar a eficácia do
sistema de controlo interno da organização em prevenir, detetar
e corrigir distorções materialmente relevantes.
RISCO NO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA
AVALIAÇÃO DO RISCO
Risco de Deteção
O risco de deteção é a suscetibilidade de os procedimentos substantivos executados pelo auditor não virem a detetar uma
distorção que exista numa asserção ou classe de transações que possa ser materialmente relevante. Neste sentido, o nível
do risco de deteção relacionase diretamente com os procedimentos substantivos executados pelo auditor.
O risco de deteção pode aumentar na sequência do auditor selecionar procedimentos inapropriados, executá-los de forma
errada ou interpretar incorretamente as conclusões de auditoria. Este risco pode ser reduzido a um nível negligenciável
através de um planeamento e supervisão adequados e de uma conduta que respeite as normas de controlo de qualidade.
FASES DO PROCESSO DE AUDITORIA
FASES DO PROCESSO DE AUDITORIA
FASES DO PROCESSO DE AUDITORIA
De acordo com Morais e Martins (2013), a equipa de Auditoria Interna deverá
compreender e avaliar os controlos internos existentes (que minimizem os riscos) em cada
área a auditar, com o objectivo de avaliar o existente e assegurar uma razoável confiança
nos mesmos, podendo determinar o alcance, limitando os procedimentos de Auditoria
interna, isto é, antes de se dar inicio a um trabalho de Auditoria Interna é necessário ter
um profundo conhecimento dos processos internos da empresa, da estrutura da mesma,
assim como de todo o Sistema de Controlo Interno. Qualquer Trabalho de Auditoria
Interna, deve ter as seguintes fases:
•Planeamento;
•Execução;
•Comunicação;
•Follow-up;
Corresponde a fase de preparação precedente á execução do
trabalho de campo de cada Auditoria.
As Normas para a prática de auditoria Interna do, diz que, o
responsável pela auditoria tem que estabelecer planos baseados no
risco, para determinar as prioridades da actividade da auditoria
FASES DO interna consistentes com os objectivos da organização.
PROCESSO
Preparação da Auditoria e Reunião Inicial. Segundo o autor, durante
DE a actividade de Preparação da Auditoria deve-se:
AUDITORIA •Definir os objectivos e âmbito da acção da auditoria;
•Recolher e analisar as informações;
•Recolher e analisar as matrizes de risco e controlos actualizados;
PLANEAME •Elaborar o programa de auditoria à organização;
•Proceder a comunicação da auditoria que já se encontra planeada;
NTO
A equipa de auditoria deve preparar o programa de auditoria tendo
por base, a recolha e análise de informações das matrizes de riscos
e controlos e a identificação de outros riscos e objectivos de
controlo não documentado.
FASES DO PROCESSO DE AUDITORIA
EXECUÇÃO
Esta fase tem como objectivo a execução dos procedimentos de auditoria programados, de
forma a poder concluir acerca da qualidade dos controlos existentes ao nível das actividades no
âmbito da auditoria, e deverá ser realizada de forma eficiente e eficaz garantindo a adequada
identificação de todas as conclusões significativas.