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1. Controlo Interno
O controlo interno é um processo integrado, efetuado pela gestão ou outra entidade
da organização, e é concebido para a adequada gestão do risco organizacional e
para proporcionar um grau de confiança razoável na concretização da missão da entidade
e dos objetivos de:
∙ Eficácia e eficiência das operações;
∙ Fiabilidade da informação financeira;
∙ Cumprimento das leis e normas estabelecidas.
O controlo interno é um processo integrado na medida em que é constituído por
um conjunto de ações que envolve todas as atividades e tarefas do Instituto, utilizado
como um meio para atingir um fim e não um fim em si mesmo. É, também, um processo
integrado, dinâmico e permanentemente adaptável às alterações com que a organização
se venha a deparar. A gestão e os colaboradores a todos os níveis têm que estar
envolvidas neste processo para lidar com o risco e assegurar a concretização da missão da
entidade e dos seus principais objetivos.
O controlo interno é concebido e realizado por pessoas, não constituindo apenas
um conjunto de políticas e documentos, mas, também, de pessoas em cada nível da
organização pelo que afeta a atuação de todos os elementos da organização.
Mesmo estando bem concebido, o controlo interno não confere a garantia absoluta à
gestão relativamente à concretização da missão e dos objetivos traçados. Visa assegurar
uma confiança razoável, assumindo um risco tolerável pela organização. É implementado
para contribuir para a concretização de todos os objetivos, tanto gerais como específicos,
os quais devem ser coerentes e consistentes, nas diferentes categorias.
O sistema de controlo interno deve gerar um ambiente de controlo interno forte, o
qual assenta em três fatores essenciais:
∙ Integridade;
∙ Valores éticos;
∙ Competência das pessoas.
Para a criação de um ambiente de controlo interno sólido é, também, fundamental
que exista:
ND 2500 – Supervisão