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COMPLETA
Marcelo Cavalcanti Almeida, 2017
Sumário
AUDITORIA – ABORDAGEM MODERNA E COMPLETA................................................................1
Introdução................................................................................................................................2
Conceitos Básicos de Auditoria................................................................................................2
Controle Interno.......................................................................................................................2
Papéis de Trabalho...................................................................................................................2
Demonstrações Financeiras a serem Auditadas.......................................................................2
Planejamento da Auditoria......................................................................................................2
Caixa e Bancos..........................................................................................................................2
Contas a Receber......................................................................................................................2
Estoques...................................................................................................................................2
Despesas Antecipadas..............................................................................................................2
Investimentos...........................................................................................................................2
Ativo Imobilizado......................................................................................................................2
Ativo Intangível........................................................................................................................2
Obrigações...............................................................................................................................2
Empréstimos............................................................................................................................2
Contratos de Construção..........................................................................................................2
Patrimônio Líquido...................................................................................................................2
Receitas, Despesas e Custos.....................................................................................................2
Revisões Analíticas...................................................................................................................2
Relatório dos Auditores Independentes...................................................................................2
Relatório- Comentário..............................................................................................................2
Recrutamento, Seleção, Treinamento e Avaliação de Auditores.............................................2
1. Introdução
A auditoria contábil surge na esteira da evolução do capitalismo. Inicialmente existiam-se
empresas familiares, geridas por pequenos proprietários apenas, com o desenvolvimento do
sistema houve a necessidade de expansão de tais empresas. Recurso monetários eram
imprescindíveis, os quais não se sustentavam com o próprio lucro proveniente de suas
atividades, no entanto. Com essa necessidade, surgiram opções: a emissão de debentures,
abertura de capital ou empréstimos. Esses credores e novos proprietários dos investimentos
precisavam de suporte para análise de seus recursos emprestados ou investidos, as
demonstrações surgem com esse intuito. Os auditores, fiscalizadores dessas, surgem com o
intuito de afirmar a autenticidade das informações prestadas. Fornecendo assim maior
segurança a tais credores/investidores.
Uma das dúvidas mais recorrentes é: qual a amplitude dos testes a serem feitos para se
afirmar tal autenticidade? Já que analisa todos os lançamentos seria monetariamente inviável.
(1) Em primeiro lugar a relevância, traduzida em sua materialidade deveria ser analisada. (2)
Em segundo lugar o sistema de controle internos deve ser avaliado, levando em conta o fato
de que empresas com um sistema de controle interno bom tem uma probabilidade menor da
ocorrência de erros/desvios.
2. CVM
3. Instituto dos Auditores Independentes do Brasil – Ibracon
4. CFC e Conselhos Regionais de Contabilidade – CRC
5. Instituto dos Auditores Internos do Brasil – Audibra
6. Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC
1. Balanço Patrimonial
2. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) – Demonstração do Resultado
Abrangente.
3. Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido (DMPL)
4. Demonstração do Fluxo de Caixa
5. Demonstração do Valor Adicionado
6. Notas explicativas
Para isso o auditor precisa se (1) planejar adequadamente, (2) avaliar o sistema de controles
internos, (3) revisar analiticamente as contas, (4) colher evidências e (4) avaliá-las.
Executa os
Colhe e avalia as
procedimentos de
evidências
auditoria
Emite o parecer
Em relação ao direcionamento dos testes, temos que o saldo de uma conta, seja na Balanço
Patrimonial, seja na DRE, pode estar (1) superavaliada ou (2) subavaliada. Devido a esse risco,
todas as contas devem ser avaliadas segundo esses aspectos.
8. Controle Interno
Uma das partes mais importantes da auditoria é a definição da natureza, época e extensão dos
procedimentos de auditoria, essa é definida a partir da definição do nível de confiabilidade do
sistema de controles internos de determinada organização.
Por isso é imprescindível a avaliação desse. O auditor deve (1) Levantar o sistema de controle
interno, (2) verificar se o sistema levantado é o que está sendo seguido na prática, (3) avaliar a
possibilidade de o sistema revelar de imediato erros e irregularidades e (4) determinar tipo,
data e volume dos procedimentos de auditoria.
Controle interno é basicamente uma série de procedimento, métodos e rotinas que tem como
objetivo proteger os ativos, produzir dados contábeis confiáveis e ajudar a administração na
condução dos negócios.
Esses servem para: atender as normas, acumular provas para dar suporte ao parecer, organizar
o trabalho, facilitar a revisão, servi de base para a avaliação de outros auditores etc.
Os tipos são: (1) programa de auditoria, documento inicial que visa direcionar o trabalho.
Estabelecendo por escrito a política da firma, padronizando procedimentos etc. (2) papéis
elaborados pelo auditor, esses são os registros da análise das diversas contas. (3) Outros,
exemplos: carta de confirmação de terceiros, cópias de documentos etc.
Os papeis de trabalho devem ser claros e sucintos. Possuindo marcações explicitas em relação
aos resultados dos testes utilizados. Assim como devem ser facilmente acessados pelas partes
interessadas. Especialmente pelos revisores, a atuação desses é imprescindível, sendo feita por
sênior, gerentes e sócios. Os primeiros analisam de forma mais detalhada.
10. Demonstrações Financeiras a serem auditadas
11. Planejamento da Auditoria
12. Caixa e Bancos
13. Contas a Receber
14. Estoques
15. Despesas Antecipadas
16. Investimentos
17. Ativo Imobilizado
18. Ativo Intangível
19. Obrigações
20. Empréstimos
21. Contratos de Construção
22. Patrimônio Líquido
23. Receitas, Despesas e Custos
24. Revisões Analíticas
25. Relatório dos Auditores Independentes
26. Relatório- Comentário
27. Recrutamento, Seleção, Treinamento e Avaliação de Auditores
O produto principal das empresas de auditoria são seus serviços, estes oferecido pelos
colaboradores. Tende em vista isso, o recrutamento, seleção, treinamento e avaliação são
partes fundamentais para um bom desempenho da empresa.
Na seleção pontos como: (1) Idade; (2) Potencial de inteligência e; (3) Aparência são
relevantes.
Os treinamentos são ponto mais que essencial, já que fazem a manutenção da qualidade dos
serviços oferecidos pela firma. Esses são divididos em: (1) Inicial, (2) No serviço e (3) Anual.
O primeiro consiste nos primeiros passos de inserção do trainee na organização. Pontos como
organização da empresa, políticas de salário, normas internas e noções básicas de
contabilidade e auditoria são essenciais nessa primeira etapa.
O Treinamento no serviço por sua vez, ocorre em um momento posterior a iniciação. Esse
ocorre de fato no cliente, durante o trabalho presencial. O SÊNIOR é responsável pelo serviço
presencial, sendo assim pelo treinamento e instrução ocorrida nesse processo. O intuito de tal
treinamento é fazer com que os envolvidos ganhem o máximo de conhecimento possível,
portanto a rotação é fundamental. O prazo estabelecido é de três anos, idealmente.