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CURSO DE

Auditor Interno da
QUALIDADE

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APRESENTAÇÃO
Neste curso construiremos com cada um de
vocês o entendimento de fundamentos e
dos requisitos da nova versão da norma,
que traz consigo novo paradigma para o
funcionamento de um sistema de gestão da
qualidade eficiente, bem como
transmitiremos o conhecimento teórico
necessário para sua formação como auditor
interno. No decorrer das atividades
reforçaremos aspectos como a abordagem
da gestão de risco e da gestão do
conhecimento, novidades presentes na
NBR ISO 9001:2015, assim como a
importância da efetiva participação da alta
direção, dentre outras mudanças
significativas que você irá conhecer no
decorrer do curso. Ao final do curso você
receberá seu certificado de conclusão.

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Sumário

1 - O que é Auditoria ?
2 - Perfil do Auditor
3 - 7 Ferramentas da Qualidade
4 - PDCA
5 - Sistema Gestão de Qualidade
6 - ISO 9001:2015
7 - Gestão de Risco
8 - Etapas de Auditoria
9 - Auditoria e processos
10 - Relatórios e Documentações

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O QUE É AUDITORIA

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O que é Auditoria

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A auditoria é um dos mecanismos
mais eficazes para o aperfeiçoamento
de um Sistema da Qualidade.

Ele é baseado no princípio que


pessoas não envolvidas no dia-a-dia
são capazes de detectar deficiências
que, pelo hábito, passam
despercebidas por aqueles ligados a
uma dada atividade.
Controle de Qualidade

Segundo a NBR ISO 9000:2015


(seção 3.13.1), auditoria é um
“processo sistemático, independente
e documentado para obter evidência
objetiva e avaliá-la objetivamente
para determinar a extensão na qual
os critérios de auditoria são
atendidos”.
TIPOS DE AUDITORIAS
Auditorias Internas: São realizadas
pela própria organização. O objetivo é
a auto-avaliação do Sistema da
Qualidade, para análise crítica pela
direção ou para outros propósitos
internos e podem formar a base para
uma declaração de conformidade da
organização. São realizadas por
pessoas que não estejam diretamente
envolvidas com a atividade/requisito a
ser auditado.
Auditorias Externas: São realizadas
por uma organização fora do âmbito da
mesma. Podem ser de 2ª ou 3ª parte.
Auditorias de 2ª parte são aquelas em
que a organização auditora é cliente da
auditada. O objetivo é avaliar a
capacidade dos fornecedores e
qualificá-los para situações contratuais
ou pré-contratuais. Auditorias de 3ª
parte são realizadas por um organismo
certificador independente. O objetivo é
avaliar e certificar o Sistema da
Qualidade de uma organização.
Aplicação das Auditorias

As auditorias da Qualidade se
aplicam tipicamente, mas não se
eliminam a:
Sistema da Qualidade: Visa
avaliar se o sistema é
adequadamente planejado e
implementado e se é eficaz.
Processos: Objetiva determinar
se os métodos e procedimentos
estabelecidos para todas as
operações e processos são
adequados e respeitados, bem
como avaliar a provável eficácia
do processo.
Produto/Serviço: Tem por
finalidade verificar quantitativa
ou qualitativamente se o produto
atende às especificações e
necessidade de adequação ao uso.
CARACTERÍSTICAS
DA AUDITORIA

Seguem algumas características que


precisam ser compreendidas sobre as
auditorias:
Independência;
Programada sistematicamente;
Não punitiva;
Informativa;
Amostragem;
Ênfase nos fatos e dados;
Documentada.
COMPOSIÇÃO DE
UMA EQUIPE
AUDITORA

Auditor Líder;
Auditores membros;
Auditor especialista (se
necessário);
Observadores (quando aplicável);
Auditores em formação (quando
houver).
PERFIL DO AUDITOR

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Para o bom desempenho profissional
do auditor devem ser considerados os
seguintes requisitos profissionais:
Conhecimento: deve ter o
conhecimento necessário para estar
habilitado a realizar auditoria de
sistema, processo ou produto/serviço.
Este conhecimento deve incluir:
conhecimento dos critérios e normas
aplicáveis ao tipo de auditoria que se
pretende realizar; conhecimento de
códigos, padrões e implicações legais
à respeito do assunto e conhecimentos
específicos sobre os assuntos quando
isto for um requisito obrigatório;
Perfil do auditor
Treinamento: o auditor deve ser
treinado para adquirir a competência
necessária, não só visando ao
conhecimento, mas também para
adestramento nas metodologias e
desenvolvimento dos processos de
auditoria;
É fundamental na realização de uma
auditoria que os auditores
demonstrem ética profissional
através dos seguintes atributos:
Imparcialidade: o auditor deve ser
imparcial, baseando-se nos fatos, não
emitindo julgamentos e tomando
partidos.
Independência: o auditor deve
preservar total independência em
relação à atividade que está sendo
auditada; a única exceção feita refere-
se a auditorias internas; mas neste
caso o auditor deve ter autoridade
para exercer a atividade e não pode
atuar como profissional na área
interna que lhe cabe auditar.
Confidencialidade: o auditor deve
perceber a importância das
informações que lhe estão sendo
passadas e tomar cuidados para não
fazer comentários impróprios. Em
auditorias internas significa não fazer
comentários de uma área com outra,
podendo gerar conflitos. Em
auditorias externas, cuidado com as
informações passadas a concorrentes
ou ao mercado auditado.
Perfil do auditor
Honestidade: o auditor deve se
manter honesto, não deve aceitar
qualquer tipo de suborno ou propinas,
ou forjar qualquer tipo de situação
imprópria.
Responsabilidades do
Auditor

estar preparado para executar a


auditoria. Tentar prever ao
máximo as situações possíveis de
ocorrer;
evitar apresentar surpresas ao
auditado. Discutir de imediato as
não-conformidades encontradas,
procurando esclarecer todos os
pontos com o auditado durante a
auditoria. Fazer um relato fiel na
reunião de encerramento;
buscar objetividade e obter dados
reais. Evitar opiniões pessoais e
só se basear em fatos concretos
que possam ser verificados
(evidências objetivas);
negociar previamente os limites
de interferência. Discutir com o
auditado as necessidades
específicas, devido a eventuais
procedimentos de segurança
industrial ou equivalentes;
opinar em bases éticas e de
confiança. Não atacar as pessoas
e sim os fatos concretos. Ser claro
em suas explicações e não ter
medo de falar a verdade;
motivar as pessoas das áreas
auditadas para a melhoria.
Mostrar ao auditado que a
identificação das não-
conformidades tem como
objetivo propiciar uma melhoria
do sistema e não uma punição;
internalizar à organização
informações referentes a
ocorrência da auditoria e sua
importância para a empresa;
definir pessoal para acompanhar
os auditores;
Responsabilidades do
Auditor

colaborar com os auditores para


permitir que os objetivos da
auditoria sejam atingidos;
prover acesso as instalações,
documentos, registros e pessoas
necessárias para a coleta das
evidencias objetivas, por parte
dos auditores;
prover os recursos que a equipe
auditora necessite (exemplo: sala
reservada para reunião, telefone,
lanches, café, etc.);
determinar a tomada de ações
corretivas decorrentes do
relatório de auditoria.
O CICLO DAS
AUDITORIAS
1 Passo 1
Preparar e planejar a
auditoria

2 Passo 2
Conduzir a auditoria e
relatar constatações

3 Passo 3
Fazer análise crítica sobre
o resultado da auditoria

4 Passo 4
Agir corretiva e
preventivamente no sistema
da qualidade
AS 7 FERRAMENTAS
DA QUALIDADE

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As 7 Ferramentas da Qualidade

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Quais são as 7
Ferramentas da
Qualidade

As sete ferramentas da qualidade


são:
Diagrama de Pareto
Histograma
Diagrama de Ishikawa
Diagrama de dispersão
Carta de Controle
Fluxograma
Folha de Verificação
(checklist)
O QUE É
DIAGRAMA DE
PARETO?
250

200

150

100

50

Curtos Sem solda Componente Componente Falta de


alteraldo danificado Componentes

Diagrama de Pareto é uma técnica


que envolve classificar as causas dos
problemas, por ordem de
importância, utilizando um gráfico
de frequências.
O QUE É
HISTOGRAMA?
14

12

10

22 31 40 49 58 67 76

O histograma é uma ferramenta da


qualidade muito importante para
análises estatísticas. É um gráfico
que mostra a distribuição de
acontecimentos registrados em todo
o espectro. Esses acontecimentos
registrados são chamados de
amostras e são dados coletados de
um processo que se queira analisar o
comportamento.
O QUE É
DIAGRAMA DE
ISHIKAWA?
CAUSAS EFEITOS

Medição Material Máquina

Mão de Obra Meio Ambiente Método

é uma ferramenta que ajuda a


identificar as causas raízes de um
problema, analisando os fatores
envolvidos em um processo. Esse
gráfico também é conhecido como
Diagrama de Causa e Efeito,
Diagrama de Espinha de Peixe ou
Diagrama dos 6Ms.
O QUE É
DIAGRAMA DE
DISPERSÃO?
Diagrama ou gráfico de dispersão é
uma ferramenta que indica a
existência, ou não, de relações entre
variáveis de um processo e sua
intensidade, representando duas ou
mais variáveis uma em função da
outra.

Para isso, deve-se traçar um gráfico


em que o eixo X represente a causa e
o Y o efeito. Dessa forma, você
conseguirá avaliar se o
comportamento de uma variável
interfere na outra.
O QUE É CARTA DE
CONTROLE?

Uma carta de controle é uma


ferramenta útil para analisar a
variação dos números apresentados
em um processo, ao longo do
tempo, com o objetivo de
compreender se esses processos
estão dentro ou fora de controle.

A partir dos resultados colhidos,


será possível fazer a otimização dos
processos e melhorar o que precisa
ser melhorado.
O QUE É
FLUXOGRAMA? Início

É a representação gráfica da
sequência de atividades de um
processo, mostra o que é realizado
em cada etapa.

O fluxograma facilita a visualização


das diversas etapas que compõem
Fim de Domigo

um determinado processo,
permitindo identificar aqueles
pontos que merecem atenção
especial por parte da equipe de
melhoria.
O QUE É FOLHA DE
VERIFICAÇÃO? Início

A Folha de Verificação é uma


ferramenta utilizada para coletar
dados, geralmente, em tempo real.
Com ela, é possível coletar,
organizar e até mesmo apresentar os
resultados de várias coletas.

Dessa forma, é mais simples


analisar as variações de um processo
por exemplo.
EXERCÍCIO
DE FIXAÇÃO

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PDCA

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PDCA

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O que é PDCA?
Início

Etapas Fases

seleção de um processo, atividade ou máquina que necessite


Plan de melhoria e elaboração de medidas claras e executáveis,
sempre voltadas para obtenção dos resultados esperados.

implementação do plano elaborado e acompanhamento de


Do
seu progresso.

análise dos resultados obtidos com a execução do plano e, se


Checkin
necessário, reavaliação do plano.

caso tenha obtido sucesso, o novo processo é documentado e


Act
se transforma em um novo padrão.

é uma ferramenta da Qualidade utilizada


no controle de processos, que tem como
foco a solução de problemas. Sua
aplicação consiste em quatro fases:

Plan-Planejar
Do-Fazer
Check-Verificar
Act-agir
SISTEMA GESTÃO
DE QUALIDADE

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Início

O que é SGQ ?

Inevitavelmente, a organização que


busca o crescimento do seu negócio
vai chegar em um ponto onde será
necessário buscar meios para
garantir a qualidade que o mercado
exige. É neste momento que surge a
urgência de implementar o Sistema
de Gestão da Qualidade (SGQ).O
Sistema de Gestão da Qualidade é
um conjunto de elementos
interligados que são integrados na
organização para atender à politica
da qualidade e os objetivos da
empresa.
Através do SGQ a empresa consegue
controlar e padronizar todos os seus
processos, medir a eficácia das ações
tomadas para atingir a qualidade.
Resumidamente, o Sistema de Gestão
da Qualidade é uma ferramenta que
tem o foco voltado para o interesse do
cliente, além de buscar a melhoria
continua dos processos.
O que é SGQ ?

O Sistema de Gestão da Qualidade


conta com sete princípios da
qualidade, que resumidamente tratam
dos itens que uma organização precisa
para ter sucesso em gestão da
qualidade. Os princípios de Gestão da
Qualidade são:
Foco no cliente – a empresa deve
trabalhar para atender o cliente de
forma satisfatória e prevendo suas
necessidades futuras, conquistando
a sua fidelização. Uma vez que
organização sem cliente não
sobrevive.
Liderança – a empresa deve possuir
uma equipe de liderança que possua
solidez e esteja por dentro dos
avanços do mercado da empresa.
Além disso, a organização deve
oferecer as ferramentas de motivação
necessárias para que os liderados
executem os processos com eficácia.
Engajamento das pessoas – Cada
colaborador da empresa deve se
envolver com os problemas da
empresa e buscar solucioná-los.
Abordagem de processo e Sistemática
para a gestão – A abordagem de
processo se baseia no estudo das
entradas e das saídas da empresa,
tornando assim mais fácil identificar
onde há desvios de lucros e quais
metas a serem estabelecidas.Já na
abordagem sistêmica da gestão a
empresa entende as ligação entre
todos esses processos e as usam para
perceber onde estão obtendo lucros e
prejuízos.
Melhoria – As empresas devem
compreender que buscar a melhoria
constante é um dos principais
objetivo da gestão de qualidade.
Tomada de decisão baseada em
evidência – as empresas devem usar
os indicadores, as auditorias e
análises feitas através do Sistema de
Gestão da Qualidade, para tomarem
decisões que auxiliarão na melhoria
dos serviços e produtos;
EXERCÍCIO
DE FIXAÇÃO

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ISO 9001:2015

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ISO 9001:2015

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É uma entidade de padronização e


normatização, a sigla significa
International Organization for
Standardization.

Tem como objetivo principal aprovar


normas internacionais em todos os
campos técnicos, como normas técnicas,
classificações de países, normas de
procedimentos e processos, e etc. No
Brasil, a ISO é representada pela ABNT.
ISO 9001:2015
Início

é um sistema de gestão com o intuito


de garantir a otimização de processos,
maior agilidade no desenvolvimento de
produtos e produção mais ágil a fim de
satisfazer os clientes e alcançar o
sucesso contínuo.
ISO 9001:2015
Início

O Sistema de Gestão da Qualidade


(SGQ) funciona como um instrumento
para ajudar o gestor a encontrar e
corrigir processos ineficientes dentro
da organização.

Além disso, a ISO 9001 é uma forma


de documentar a cultura da
organização, permitindo que o negócio
cresça mantendo a qualidade dos bens
e serviços prestados.
GESTÃO DE RISCO

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O que é Gestão de
Risco ? Início

A norma ISO 9001:2015 define risco


como o efeito sobre a incerteza, ou seja,
o desvio positivo ou negativo
relacionado ao resultado esperado em
um processo, projeto, ou qualquer outro
objetivo. Logo no início da nova versão
da norma (item 0.0.3 Mentalidade de
Risco) é abordado que as pessoas (a
organização como um todo) devem
adotar o pensamento baseado em riscos,
analisando sempre quais as
possibilidades de algo dar errado.
A gestão de risco é um processo que
identifica, analisa e planeja as ações
para evitar situações indesejadas ou
potencializar oportunidades. Ou seja, a
gestão de risco trabalha para identificar
quais os “e se?” possíveis dos
processos, e gerencia esses “e se” para
prevenir a empresa contra ameaças.
Dentre as incertezas que geram riscos
podemos citar: comunicação entre
áreas da empresa, mudanças no
Início

planejamento financeiro, interação


com os clientes, interação com o meio
social, interação com o meio
ambiente, mudanças
macroeconômicas, mudanças
institucionais, entre outras. A seção
da norma ISO 9001 que trata de
riscos e oportunidade é o 6.1 “Ações
para abordar riscos e oportunidades”.
Nessa seção inclui evitar o risco,
assumir para perseguir uma
oportunidade, eliminar a fonte do
risco, mudar a probabilidade ou as
consequências e compartilhar ou reter
o risco, com base em informação.
Quanto as oportunidades, elas podem
levar a adoção de novas práticas, ao
lançamento de novos produtos, a
conquista de diferentes clientes, entre
outras.
ETAPAS DE ANÁLISE DE RISCOS E
OPORTUNIDADES
O objetivo da gestão de risco e
oportunidades é aumentar a
probabilidade e impacto dos eventos
positivos e diminuir a probabilidade e
o impacto dos eventos negativos. Para
um gerenciamento de riscos e
oportunidades a organização pode
elencar seis fases:

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ETAPAS DE
AUDITORIA

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Etapas de Auditoria

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Atividades de PRÉ-
AUDITORIA
definir o programa da auditoria:
objetivo e escopo, membros da
equipe, data e local, áreas a serem
auditadas e requisitos, período de
execução em cada área, reuniões
intermediárias dos auditores e
intervalos;
definir as responsabilidades a
serem notificadas;
definir os documentos de
referência a serem utilizados;
preparar a Auditoria: para a
preparação da auditoria a ser
realizada, independente dela ser
interna ou externa, o auditor-líder
reúne a equipe que participará da
auditoria.
Atividades de Execução
de Auditoria
Reunião de abertura: Uma breve
reunião de abertura é realizada
pela equipe auditora no dia e
local da auditoria. Neste
momento o Auditor Líder deve
coordenar a reunião; registrar os
presentes; mostrar com clareza o
método de condução e evitar
artimanhas do auditado
A auditoria é conduzida
utilizando-se a lista de
verificação, nos casos em que
esta foi previamente elaborada na
fase de preparação. Uma boa
técnica para desenvolver uma
auditoria é a rastreabilidade, que
consiste, basicamente, em
selecionar um material, desenho,
documento ou outro item
adequado ao tipo de verificação,
que se deseja fazer, e seguir o seu
trajeto de volta.
As evidências são comparadas com os
critérios da auditoria, gerando
constatações:
Não-conformidades: Não
atendimento a um requisito
especificado, podendo ser
“maiores” ou “menores”.
Observações: Podem estar
associadas às seguintes situações
constatações para as quais não
existem evidências suficientes
para caracterizar uma não-
conformidade; situações
extremamente pontuais (não
representam problemas
sistêmicos); não-conformidades
fora do escopo/critério da
auditoria e opiniões divergentes.
Conformidade: Atendimento a
um requisito especificado.
Oportunidades de Melhoria:
Podem tipicamente estar
associadas às seguintes situações:
outras formas de medição da
eficácia (quando os indicadores
selecionados poderiam ser mais
representativos dos processos que
medem); objetivos que não
promovam a melhoria contínua
(quando as próprias tendências
demonstram oportunidades mais
significativas de melhoria) e
possibilidade de incremento da
eficiência de alguns processos
(quando os processos já são
eficazes, mas podem demandas
menos recursos).
Reunião da Equipe Auditora:
Concluída a auditoria, é realizada
reunião entre os componentes do
grupo auditor para troca de ideias e
opiniões, análise e discussão dos
dados obtidos e das observações
feitas pela equipe. Um dos objetivos
dessa reunião é a elaboração da
minuta do relatório da auditoria, a ser
apresentada na reunião de
encerramento, onde são destacadas as
não conformidades levantadas na
auditoria.
Acompanhamento das Ações
Corretivas: Levantadas às não
conformidades, as mesmas são
registradas no relatório de auditoria e
repassadas às áreas responsáveis. Um
auditor interno independente da área
auditada faz o acompanhamento das
mesmas, junto às áreas. Em cada ação
encerrada, o auditor faz a verificação
das evidências objetivas e na próxima
auditoria verifica a eficácia das
mesmas.
AUDITORIA DE
PROCESSOS

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O que é Auditoria de
Processos ?
Uma auditoria de processos é um
exame dos resultados para determinar
se as atividades, os recursos e os
comportamentos que os causam estão
sendo gerenciados de maneira
eficiente e eficaz. Uma auditoria de
processo não está simplesmente
seguindo uma trilha através de um
departamento de entrada para saída –
esta é uma auditoria de transação.
O que é Auditoria de
Processos ?
Ao auditar um processo de negócios,
é importante determinar quanto
planejamento de processo foi feito na
criação do processo e no sistema de
processos ao qual ele pertence.
Muitas empresas parecem lançar seus
processos de negócios com tão pouco
planejamento que não é de admirar
por que é tão difícil alcançar os
resultados desejados. O planejamento
do processo de negócios significa que
cada elemento do processo foi
determinado. Como auditor,
queremos entender o quanto os
participantes do processo
(funcionários) entendem sobre seu
processo.
O que é Auditoria de
Processos ?

Muitas empresas parecem lançar seus


processos de negócios com tão pouco
planejamento que não é de admirar
por que é tão difícil alcançar os
resultados desejados. O planejamento
do processo de negócios significa que
cada elemento do processo foi
determinado. Como auditor,
queremos entender o quanto os
participantes do processo
(funcionários) entendem sobre seu
processo.
O que é importante em uma
Auditoria de Processos ?
Usando SIPOC + PDCA é um bom
lugar para começar. As duas
primeiras questões giram em torno da
definição do processo.

Até mesmo a norma ISO, quando fala


de auditoria, recomenda a utilização
dessas ferramentas.
O que é importante em uma
Auditoria de Processos ?
Auditoria de processos com o SIPOC:
O SIPOC é uma ferramenta que te
ajuda a entender um processo. Ele
determina quem são os Fornecedores,
(S de suppliers), as entradas (I –
inputs), as etapas do processo (P –
Process), as saídas (O – outputs) e os
clientes (C- customers) do processo.
Auditoria de processos com o PDCA:
O PDCA é um roteiro para se buscar
melhorias e a coleta de dados de um
processo. (P) Plano: Quais Políticas,
procedimentos, formulários, registros
e outras informações foram
desenvolvidos para o seu processo?
(D) Do: Quais dados você monitora
ou coleta? O que é um defeito ou não
conformidade do processo? Como
isso é documentado?
O que é importante em uma
Auditoria de Processos ?

Auditoria de processos com o PDCA:


(C) Verificar: Quais critérios,
objetivos, KPIs ou requisitos de
destino você comparam aos dados?
Como você analisa seus dados de
processo?
(A) Act: Quais ações são tomadas
para corrigir defeitos de processo,
resíduos ou não-conformidades
ocorram?
RELATÓRIOS E
DOCUMENTAÇÕES

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O Relatório do Auditor é a peça mais
importante da Auditoria realizada. Ele
representa fase principal do trabalho
do Auditor que é a comunicação dos
resultados. Um Relatório mal
apresentado e que permita a
contestação do Auditado ou
possibilita à direção da empresa fazer
uma má avaliação de todo um
trabalho efetuado, significa a
desmoralização do valor da Auditoria
e, por fim, a desmoralização do
próprio profissional. É através do
relatório que o auditor vai mostrar o
que foi examinado.
Relatórios de Auditoria

É nesse momento que a direção da


empresa e os envolvidos na execução
das tarefas vão ser informados sobre o
que pode ser melhorado. É
fundamental, portanto, que todo o
trabalho de auditoria seja previamente
planejado e estruturado, com
conclusões lógicas e eficientes. Essa
responsabilidade cabe única e
exclusivamente ao auditor, que deve
ter a prudência de dizer as coisas
certas, no momento certo.
Relatórios de Auditoria

Muitas vezes, porém, o Auditor


desperdiça relatórios, apresentando os
fatos de maneira desordenada e
apresentando sugestões incompatíveis
às soluções esperadas.Se o Auditor
conseguir fazer com que seu relatório
seja facilmente compreendido por
quem quer que leia, com toda certeza
poderá assegurar-se de que o seu
“produto” vai ser aceito e que a alta
direção da empresa saberá valorizar e
apreciar o seu trabalho.
Relatórios de Auditoria

Finalidade:
Meio de informar o resultado de
nossos trabalhos.
“Produto” fornecido pelo auditor.
Deve ser:
Cuidadosamente imaginado
Adequadamente planejado
Bem escrito
Relatórios de Auditoria

Deve conter:
Fatos constatados e de relevância
Sugestões e recomendações para
melhoras efetivas
Procedimentos não observados
Comentários do auditado
Para o auditor será:
O atestado de que notou a
anormalidade e a comunicou.
Uma imposição à gerência para
que corrija a situação ou explique
por que não a corrige
Relatórios de Auditoria

O relatório bem escrito reduz o


tempo de estudo, entendimento e
discussão pela gerência
O contato do auditor com a alta
administração deve causar boa
impressão
Deve conter:
Fatos constatados e de relevância
Sugestões e recomendações para
melhoras efetivas
Procedimentos não observados
Comentários do auditado
Para o auditor será:
O atestado de que notou a
anormalidade e a comunicou.
Uma imposição à gerência para
que corrija a situação ou explique
por que não a corrige
O relatório bem escrito reduz o
tempo de estudo, entendimento e
discussão pela gerência
O contato do auditor com a alta
administração deve causar boa
impressão
Tipos de relatórios

Relatórios finais sintéticos


Relatórios finais analíticos
Relatórios especiais
Relatórios parciais
Relatórios verbais
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