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Faculdade de Economia
Auditoria II
N° Matrícula 125232
Docente
Mário Munto Ndala
Luanda, 2022
Caracterizar o estudo da materialidade em auditoria, incluindo os respectivos
2022
modelos de materialidade em auditoria.
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Caracterizar o estudo da materialidade em auditoria, incluindo os respectivos
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modelos de materialidade em auditoria.
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Caracterizar o estudo da materialidade em auditoria, incluindo os respectivos
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modelos de materialidade em auditoria.
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Caracterizar o estudo da materialidade em auditoria, incluindo os respectivos
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modelos de materialidade em auditoria.
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Caracterizar o estudo da materialidade em auditoria, incluindo os respectivos
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modelos de materialidade em auditoria.
A materialidade de execução
A determinação da materialidade de execução (ME) surge do facto que na
determinação da MP, esse valor definido não tem em conta que um conjunto de distorções
individualmente imateriais possam originar que as DF estejam materialmente distorcidas.
A ME é então determinada para que o nível da probabilidade desse conjunto de distorções
individualmente imateriais distorça as DF seja reduzido e não exceda a Materialidade
Planeada (MP). A materialidade de execução pode também ser determinada como a
quantias estabelecidas pelo auditor, inferiores ao nível ou níveis de materialidade por
classes particulares de transações, saldos de contas ou divulgações. Segundo Arens [et
al.] (2006) e a ISA 320 Clarificada, muitos profissionais de auditoria optam por
determinar a materialidade de execução ao nível das demonstrações financeiras como um
todo, correspondendo a um valor em função de racionais como: o risco global da entidade
ser alto ou baixo.
De acordo com Arens [et al.] (2006:236), existem três grandes dificuldades em
determinar materialidade por vários segmentos: espera-se que algumas áreas tenham mais
erros do que outras, existem tanto sobreavaliações como subavaliações e, além disso, os
custos da auditoria têm também que ser tidos em consideração. Nesta fase o auditor
segundo a ISA 450 pode designar uma quantia abaixo da ME, em que considera que as
distorções abaixo dessa quantia são pouco significantes e não necessitam de ser
acumuladas pois não têm um efeito material nas DF. Independentemente da forma que
efetua a determinação da ME, na fase de conclusão da auditoria o auditor terá que estar
confiante de que as distorções combinadas em todas as contas são inferiores ao nível de
materialidade aceite.