Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Cia E F Paz-Haiti
NBome
Cia E F Paz-Haiti
Introdução
Transporte
Principais panes
Manutenção e armazenamento
Conclusão
Cia E F Paz-Haiti Introdução
CABEÇA DE FORÇA
SEÇÃO INTERMEDIÁRIA
CAIXA DE ENGRENAGENS
Cia E F Paz-Haiti Características dos motores de popa
Cia E F Paz-Haiti Características dos motores de popa
Cia E F Paz-Haiti Características dos motores de popa
Características Básicas
MODELO E EVINRUDE YAMAHA
CARACTERÍSTICAS
Potência - Hp 50 40
Peso - Kg 103 71
Tanque - (Litros) 22 24
Funcionamento:
O funcionamento dos motores 2 tempos é quase idêntico aos
motores a 4 tempos, diferenciando em alguns pontos:
1) Dispensam mecanismos para a distribuição, pois não possuem
ressaltos,tubos, válvulas, etc;
2) A admissão e o escapamento dos gases se realizam através de
orifícios existentes nas paredes do cilindro e são obturados, em ocasião
oportuna, pelo pistão quando se desloca;
3) Seu ciclo compreende em seguintes fases:
a) Admissão e compressão – o pistão se desloca do ponto morto
baixo (PMB) para o ponto morto alto (PMA);
b) Expansão e escapamento - o pistão desloca-se do PMA para o
PMB.
Cia E F Paz-Haiti Ilustração do funcionamento.
Cia E F Paz-Haiti Nomenclatura do funcionamento.
1- Orifício de admissão.
2- Orifício de escapamento - saída de gases.
3- Mistura ar – gasolina.
4- Válvula de admissão da mistura ao cárter – aberta.
5- Mistura ar - gasolina comprimida.
6- Válvula de admissão – fechada. Preparo
7- Derivação da entrada do carburador ao cárter.
8- Vela de ignição.
9- Queima da mistura - início da explosão.
10- Pistão.
11- Biela.
12- Árvore de manivelas.
13- Válvula de admissão – fechada.
Cia E F Paz-Haiti Sistemas de funcionamento.
a. Sistema de alimentação
1) Ó carburador é o órgão destinado a preparar a mistura, numa proporção equa-cional de ar atmosférico e
gasolina, ideal para o funcionamento do motor. Para que a mistura de ar e gasolina venha a ser homogênea, o
carburador foi planejado, para garantir a essa mistura uma proporção exata. Para que essa função alcance índices
normais de carburação são executadas diversas funções que podemos generalizar do seguinte modo:
a) Função vaporizadora.
b) Função misturadora.
c) Função dosadora.
d) Função de comando de aceleração
b. Sistema de distribuição
1) A distribuição compreende o conjunto de órgãos destinados a regular a entrada e saída de gases nos cilindros,
no momento exato, de acordo com o tempo do ciclo correspondente.
2) O sistema de distribuição dos motores de popa, cujo funcionamento é a 2 tempos, é composto dos seguintes
órgãos:
a) Um sistema de obturação (orifícios).
b) Um sistema de admissão (orifícios).
c) Um sistema de escapamento (orifícios).
3) O sistema a dois tempos dispensa o mecanismo de distribuição utilizado pelos motores a quatro tempos, ou
seja: árvore de comando, ressaltos, tuchos, válvulas, etc. A admissão da mistura e o escapamento dos gases
realizam-se através dos orifícios correspondentes a cada fase do ciclo. Estes orifícios estão colocados diretamente
nas paredes dos cilindros e são obturados na ocasião oportuna, pelo próprio pistão ao deslizar (deslocamento) no
seu curso.
Cia E F Paz-Haiti Sistemas de funcionamento.
c. Sistema de inflamação
1) O sistema de inflamação (ignição) é formado pelos seguintes órgãos:
a) Volante magnético com imãs permanentes.
b) Bobina de ignição: primária e secundária.
c) Núcleo de ferro (massas polares).
d) Ressaltos montados na extremidade superior da árvore de manivelas.
e) Sistema de avanço da inflamação.
f) Prato de magneto ou mesa onde estão montados: bobinas de ignição, platinados, condensadores e os
cabos de velas.
2) Este sistema é destinado a fornecer a centelha no momento exato, do cilindro que está em compressão,
dando início a expansão
d. Sistema de lubrificação
1) Esse tipo de motor não possui cárter de óleo, e sim cárter que serve de 1º estágio de admissão. O
carburador é montado de maneira tal que a mistura: ar, gasolina, óleo (na proporção indicado no tópico
correspondente) se comunica através do coletor de admissão e sua derivação, invadindo todo o
compartimento do cárter, envolvendo a árvore de manivelas, mancais, bielas, etc. Nesta ocasião a
lubrificação é obtida, uma vez que o óleo é menos volátil que a gasolina, uma parte da mistura gasolina-óleo
permanece no cárter para lubrificar os rolamentos das bielas, dos mancais e demais partes móveis. O
restante entre no cilindro, com a carga pré-comprimida, para auxiliar a lubrificação dos pistões, anéis e pino
do pistão.
Cia E F Paz-Haiti Sistemas de funcionamento.
d. Sistema de lubrificação
2) Alerta-se pela rigorosa observância na proporção da mistura de óleo-gasolina, no item correspondente a lubrificação.
Igualmente é importante que seja óleo totalmente misturado com a gasolina, para assegurar um bom funcionamento e
consequentemente uma boa lubrificação.
3) A mistura óleo-gasolina deverá ser executada num recipiente a parte. Jamais, exceto em caso de emergência, efetuar a
mistura no próprio tanque de motor, porque aí não poderá ser completamente misturada.
f. Sistema de arrefecimento
1) A refrigeração do motor é feita pela própria água na qual se movimenta o motor. A refrigeração é feita pelo princípio da
sucção (vácuo relativo) e pressão. A água é succionada até a bomba e a partir desse ponto é conduzida sob pressão, para
todo o sistema: condutos, câmaras, conexões e finalmente é expelida através do orifício de saída.
2) A circulação da água é ativada e mantida por intermédio da bomba d’água.
3) A bomba d’água é constituída de: um corpo, rotor e uma árvore que é a mesma que comanda a caixa de engrenagens.
Esta árvore é acionada pela árvore de manivelas, pois é ligada (encaixada) diretamente a esta.
4) É interessante inspecionar periodicamente o orifício de entrada da água, porque é frequente a obstrução parcial ou
total, por folhas, panos, papéis e outras substâncias que comumente se encontram submersas em rios, lagos, açudes, etc.
5) Na ausência da saída d’água pelo orifício de escoamento, o motor deve parar imediatamente, a fim de que o mecânico
ou outro elemento especializado, faça uma vistoria das prováveis causas. Evidente que isso só será feito após haver
constatado de que o orifício de entrada encontra-se desobstruído.
6) O superaquecimento provoca sérios danos ao motor, geralmente de consequências irreparáveis (colamento do pistão
às paredes do cilindro, quebra de bielas, rolamento das bielas, etc.
Cia E F Paz-Haiti Cuidados com o transporte.
MANUTENÇÃO DE 1º ESCALÃO
FERRAMENTAL NECESSÁRIO
ATRIBUIÇÕES
Funcionar o motor em um tanque de testes
com água limpa a cada 15 (quinze) dias;
Substituição da hélice e/ou do pino do
propulsor;
Inspeção e substituição do óleo da caixa de
câmbios;
Substituição do ânodo anti-corrosivo;
Limpeza do filtro principal de combustível;
Ajuste da marcha lenta;
Ajuste da fricção da direção;
Executar a partida de emergência, se for o
caso;
Limpeza geral;
Cia E F Paz-Haiti Manutenção e Armazenamento
ARMAZENAMENTO
Para armazenamento por períodos prolongados e que os motores não vão funcionar é
recomendável que seja realizado as seguintes medidas com o motores:
MOTOR YAMAHA: Deixar queimar todo o combustível, retirar as velas e colocar uma colher de
óleo 2T diretamente no orifício das velas e movimentar os pistões puxando lentamente a corda
de arranque. Recolocar as velas e cabos de velas.
FÉ NA MISSÃO
Cia E F Paz-Haiti
NBome
Obrigado!