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PONTIFÍCIA CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Unidade São Gabriel / Psicologia - Neurobiologia

PSICONEUROIMUNOENDOCRINOLOGIA

Professora: KátiaTomagnini Passaglio


Componentes: Francielly Rodrigues
Francine Ferreira
Jenniffer Besiguen
Mariana Gonçalves
Rebeca Eugênio

Belo Horizonte
Setembro, 2014
“Uma vez que psique e matéria estão contidas em
um único e mesmo mundo e, sobretudo, uma vez
que estão em contato contínuo entre si e, em
última análise, fundamentam-se em fatores
irrepresentáveis e transcendentais, não é somente
possível, como, inclusive, bastante provável que
psique e matéria sejam dois aspectos diferentes de
uma só e mesma coisa.”
John P. Conga
O que é?
 A psiconeuroimunologia é uma ciência híbrida que
engloba:
• Imunologia;
• Endocrinologia;
• Neurociência;
• Psiquiatria.
 Ela é, também, a relação existente entre os sistemas
endócrino, imunológico e nervoso com o estado
psicológico do indivíduo.
Como surgiu?
 Começaram os estudos entre as relações
do Sistema Nervoso Central e o Sistema
Imunológico;

 Posteriormente, surgiram evidências de


uma interação imuno-neuroendócrina;

 A produção de citocinas por células


imunes é inibida por glicocorticóides e
os níveis séricos dos glicocorticóides são
aumentados por fatores liberados por
citocinas;
 Esta atividade era neutralizada pelo uso de um anticorpo anti-LI-1;

 Os leucócitos são capazes de produzir um peptídeo com características


semelhantes ao ACTH liberado pela hipófise;
Como surgiu?


Hormônios, neurotransmissores e neuropeptídeos
afetam o Sistema Imunológico, tanto quanto produtos
imunes afetam mecanismos neuroendócrinos

 Em 1930, foi desenvolvido o conceito de homeostase


ao estresse, onde mostrou que o eixo hipotálamo-
hipófise-adrenal (HPA) e o Sistema Imune
desempenham um papel essencial na resposta
adaptativa. Porém foi no final de 1990 que ficou
evidente que há uma constante cross talk
(conversa/ligação) entre os neurotransmissores centrais
e periféricos e os sistemas Endócrino e Imune.
Sistema Nervoso

O sistema nervoso subdivide-se em:

 Sistema nervoso
somático;

 Sistema autônomo;

 Sistema entérico.
Sistema Nervoso
• É no sistema nervoso central que
ocorrem nossos pensamentos,
emoções, ficam arquivadas nossas
memórias e ocorre todo tipo de
estímulo sensitivo.
• De forma geral, podemos entender
que o sistema nervoso desempenha
inúmeras tarefas em nosso corpo e,
que, através dos impulsos elétricos que
ocorrem entre seus bilhões de
neurônios, ele é capaz de se conectar
com todas as partes de nosso corpo.
Sistema Endócrino
 Desempenha um papel fundamental em
todas as funções metabólicas do
organismo;

 Secreta, através de diversos órgãos,


hormônios (peptídeos) responsáveis pelo
crescimento, desenvolvimento,
disponibilidade de nutrientes e moléculas
que regulam todas as funções vitais;

 O eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA)


é o de maior interesse para a
psiconeuroimunologia.
Sistema Imunológico

 Além de sua defesa no organismo, funciona também


como umEsta
órgão sensorial, sensorial
capacidade que detecta
temestímulos que
fundamento
não podem
nas ser ouvidos,entre
interações vistos,oscheirados,
sistemas degustados
imune e
ou sentidos;
neuroendócrino;
Sistema Imunológico - Citocinas

As mais importantes para a
psiconeuroimunologia são as

As interleucinas;
Citocinas são
glicopeptídeos de sinalização

Estão envolvidas em vários
produzidos
processos comopelo reparaçãosistema
após
imunológico que regulatório
lesões, mecanismo atuam daem
iniciação de um processo imune no
concentrações extremamente
sistema nervoso central durante uma
baixas
doençapara mediarregulação
inflamatória, os passosdo
sistema endócrino e regulação da
chave da resposta imune
pirogenia, anorexia e sono ( Eixo
(DUNN,
HPA). 1995);
Inter-relação entre os sistemas
O Sistema Imunológico não é regulado de maneira
exclusivamente autônoma, e é afetado por fatores externos
e internos direcionados pelo Sistema Nervoso Central;

Como resposta, o Sistema Imunológico secreta produtos


como interleucinas, prostaglandinas e imunoglobinas que
modulam a atividade do Sistema Nervoso Central;

Todos os processos imunoregulatórios ocorrem em um ambiente neuroendócrino


sensível à percepção e resposta do indivíduo à eventos do mundo externo;

 A Adição de glicocorticóides inibem a atividade de células T, no entanto, quando os


macrófagos estão ativados ou seus produtos estão presentes ha supressão das células T
mediadas pelos glicocorticoides.
Influência da Psique sobre os Sistemas
O ser humano é exposto constantemente a
diversas situações emocionais que poderão alterar
suas funções metabólicas e, dependendo da
intensidade e da duração destas alterações, estes
distúrbios poderão desencadear doenças.

A principal importância da Psiconeuroendocrinoimunologia é que ela age como


catalisador do processo, ou seja, ela investiga, analisa e esclarece os mecanismos das
influências do psiquismo sobre o sistema neuroimunoendócrino, os mecanismos através
dos quais o sistema nervoso central controla o sistema imunoendócrino, a maneira pela
qual os hormônios influenciam e modulam as atividades do sistema nervoso central no
comportamento e em suas funções mais diferenciadas, assim como os distúrbios hormonais
observados nas doenças psiquiátricas.
Influência da Psique sobre os Sistemas
Estados de medo, ansiedade e depressão (relacionados ao
aumento da atividade do eixo HPA) tem sido associados à um
deficit de imunidade;

Conclui-se que, cada vez mais, fica claro que não se pode
separar o corpo (fisiologia/ biologia) da mente (psicologia).
Segundo Soares (2002) todas as pessoas têm a capacidade de
mudar a biologia de seus corpos, de um extremo a outro. Quando
se está feliz ou triste, seus estados fisiológicos são diferentes.
Um indivíduo é tão capaz de somatizar problemas
transformando-os em doenças, como é capaz de tratá-las.
Influência da Psique sobre os Sistemas

Fonte: COSTA MAIA, 2002, p. 210


Estresse
O impacto atribuído à um evento na
vida do sujeito é um aspecto importante
para a resposta imune do organismo;

A resposta do eixo HPA a estressores se


dissipa entre 60 e 90 minutos após a
eliminação do estressor;

A maioria dos parâmetros imunológicos


retorna ao nível normal em até uma hora.
Fatores que influenciam as alterações da imunidade
induzidas pelo estresse:
Qualidade e quantidade da estimulação estressora;
Habilidade do indivíduo em lidar com o evento estressor;
Qualidade e quantidade da estimulação imunogênica;
Relação temporal entre estresse e estimulação;
Intervalo de tempo e Componentes do sistema imunológico;
Passado de experiência ambiental;
Fatores pessoais, como sexo ou idade;
Embora o mecanismo imunológico seja o mesmo, a resposta do indivíduo varia
conforme o estímulo e as variáveis físicas, ambientais e psicológicas.
Interações entre os Sistemas - Estresse
ACTH Corrente sanguínea Cortisol Homeostase
Regula Feedback ao SNC Resposta ao estresse
níveis
hormonais

Equilíbrio

Fonte: Elaborado pela autora Francine Ferreira


Estresse crônico Alterações no eixo HPA Feedback
Cortisol desregulado na corrente sanguínea ao SNC

Corticosteróides Efeitos colaterais Transtornos


neuropsiquiátricos
(Depressão, Mania e até Sintomas Psicóticos)

Fonte: Elaborado pela autora Francine Ferreira


Envelhecimento

O diagnóstico do transtorno depressivo em idosos demanda cautela pois, as


queixas somáticas são frequentes no próprio processo de envelhecimento, sendo
nos idosos exacerbadas por alto índice de ansiedade.
Envelhecimento
No processo de envelhecimento, diversas mudanças fisiológicas
ocorrem, comprometendo a manutenção da homeostase do indivíduo, e o
estilo de vida que a pessoa assume durante sua vida também influencia
de forma significativa o seu envelhecimento fisiológico.

Durante o envelhecimento, ocorre uma perda de neurônios e outras


substâncias no sistema nervoso central, além de as fibras nervosas
perderem mielina. As funções intelectuais também se modificam, devido
às alterações químicas, neurológicas e circulatórias que afetam a função
cerebral e a assimilação do conhecimento é mais lenta.
Envelhecimento e Depressão
• A depressão é caracterizada pela falta de controle sobre o próprio estado
emocional, sendo a depressão maior o transtorno de humor mais comum.
Normalmente a depressão expressa-se através de muitos transtornos físicos e
funcionais no envelhecimento.

• A depressão comumente produz um quadro de perda de memória, especialmente


após os 40 anos, o que pode ser confundido com um quadro inicial de demência,
agravado pelo fato da depressão frequentemente ter características atípicas nos
idosos.
O modelo mais adequado de abordagem da depressão na terceira idade é o
modelo bio/psicos/social, que abrange os fatores sociais, psicológicos e orgânicos
como fatores necessários para produzir e manter o quadro depressivo.
Psico-oncologia
Mente corpo:
Termo fundamental para compreensão e expansão da Psicooncologia;

História:
Concepção de interação entre corpo e mente presente já em Hipócrates e
Galeno (pais da medicina);
Concepção cartesiana (mecanicismo de Descartes, homem visto como
máquina/origem do modelo biomédico);
Freud (século XIX) retomou a integração entre mente e corpo com seus
“Estudos sobre a Histeria” – origem do modelo biopsicossocial na
Medicina;
Pavlov – Medicina e Psicologia Comportamental;
Psico-oncologia
Características:

Ligação entre as áreas Psicológicas e Oncológicas;


Visão do Câncer como sentença de morte modificou-se;
Utiliza o conhecimento Educacional, Profissional e os métodos
da Psicologia da Saúde;
Sua prática se dá na Assistência e Ajuda psicológica a
pacientes, familiares e a equipe profissional que atende os
pacientes oncológicos;
Auxiliar na informação do diagnóstico de Câncer;
Também atua no campo da Pesquisa e estudos de causas,
tratamentos e outros;
Psico-oncologia
Desafios:
Modelo Biomédico que se centra na doença e suas causas
biológicas e não considera os fatores psicossociais espirituais do
câncer;
Diagnóstico do Câncer pode ser devastador;
Diversas linhas teóricas à disposição do profissional para
intervenção;
Prognóstico do Câncer (boa morte, qualidade de vida);
Equipe Multidisciplinar (relação do psicólogo com o médico e
enfermeiros, aceitação e respeito por parte da equipe pelo
trabalho realizado pelo profissional da psicologia).
Psico-oncologia
A psiconeuroimunologia do câncer é importante para
esclarecer as relações entre as emoções e a vulnerabilidade
à essa doença, bem como à ocorrência e agravamento das
metástases.
A agressividade e malignidade entre tipos diversos de
câncer é variável, consequentemente, varia também a
habilidade de Sistema Imunológico em resistir a
determinados tipos específicos desses cânceres (Lewis,
1994).
Psico-oncologia
O SI é o responsável pela vigilância do organismo contra a proliferação de
células cancerígenas. Algumas células do SI são destinadas a destruir essas
células anômalas que poderiam transformar-se em câncer e que nosso
organismo, em seu estado natural, está sujeito à produzir esporadicamente.

A psiconeuroimunologia contribui para a compreensão das demandas do


tratamento do câncer através da psicoterapia. Os indivíduos doentes sofrem um
abalo na estrutura emocional, e é no Sistema Límbico que tem início a função
psíquica de avaliar a situação, os fatos e eventos de vida. Acontecem também a
partir do Sistema Límbico, as diversas interações entre os sistemas nervoso,
endócrino e imunológico, fazendo interagir as percepções córticocerebrais com
o hipotálamo, causando desequilíbrio no organismo, frequentemente com efeitos
danosos.
Atuação das substâncias em outro sistema
A associação entre as emoções e doenças não são assuntos
necessariamente novos, porém só atualmente é que foi possível
revelar as diversas conexões entre os sistemas neuroendócrino,
neurológico e imunológico, através dos avanços tecnológicos e em
biologias celular e molecular, genética e neurociências.
Com este iminente avanço foi-se descobrindo as comunicações
bidirecionais entre estes sistemas (SNC, SI, SNE) e como
estressores físicos e psicossociais podem alterar a resposta imune
através destas comunicações bidirecionais.
Atuação das substâncias em outro sistema
Através das citocinas, o SI desempenha um papel crucial em mediar as
respostas inflamatórias e imunes e também como mediadoras entre o SI e
o SNE.
As citocinas também podem atuar no SNC como fatores de
crescimento neuronal e como neurotoxinas, portanto elas desempenham
um papel em doenças como Demência de Alzheimer, neuroAIDS e
trauma cerebral. Citocinas pró-inflamatórias induzem a um conjunto de
mudanças de comportamento e mal estar associados a enfermidades
(sickness behavior).
Exemplos

Observou-se que as reações psicológicas podem interagir ou serem


fatores primariamente determinantes com os fatores biológicos na
produção da doença, sugerindo a partir daí que o câncer pode ser de
origem multifatorial e também uma doença psicossomática.

A ligação anatômica, fisiológica e emocional, entre o SNC e o SI,


estabelecida pela comunicação do cérebro e as células do Sistema
Imunológico através do Sistema Nervoso Autônomo, pode ser
inibida pela depressão, predispondo assim o organismo a neoplasias
malignas.
- A depressão em pacientes com câncer:

 Observa-se que não somente a depressão, mas também


outros distúrbios psicológicos possuem papel patogênico na
eclosão da doença neoplástica. Traços de personalidade,
isolamento afetivo, sentimento de rejeição, desespero e
desesperança, podem não ter ligação direta com doenças
auto-imunes, mas funcionariam potencialmente como
imunossupressoras.

No campo de análise psiconeuroimunológica sabe-se que a


imunocompetência do hospedeiro e a imunodefinciência do
mesmo, podem ser correlacionados a fatores estressantes.
Sendo visto a partir daí uma possibilidade de gatilho para o
desenvolvimento do câncer já que estes fatores estressantes
podem criar uma perturbação no bidirecionalismo entre os
Sistema Imunológico e Sistema Endócrino. Desta forma o
comprometimento imunológico poderia propiciar o
surgimento da neoplasia.
A psiconeuroimunoendocrinologia no tratamento
psiquiátrico
Os dados apontam que em pacientes psiquiátricos foram descritas anormalidades na regulação
de estímulos hormonais relacionados à liberação do cortisol em situações de estresse físico ou
psicológico.

De acordo com os estudos ficou estabelecido que níveis elevados de citocinas pró-
inflamatórias e proteínas da fase aguda (SI) são correlacionadas com a síndrome depressiva em
pacientes. Vários comportamentos exibidos durantes as enfermidades, que a proposito são
similares aos sintomas descritos na síndrome depressiva, são ligados às citocinas.

Os estudos sobre a relação entre o sistema imune e o tratamento antidepressivo vêm
demonstrando que os pacientes submetidos ao tratamento apresentam uma menor produção de
citocina, comparados aos que fizeram o procedimento terapêutico, mas não foram responsivos.
Mesmo com os constantes estudos, ainda existem grandes
dificuldades na área como a grande variação nos
parâmetros imunológicos após um estressor especifico,
devido à herança genética, ambiental, capacidade de
adaptação e, em estudos clínicos, a personalidade do
sujeito. É essencial a coleta de dados confiáveis para o
desenvolvimento de hipóteses que são necessárias para
estabelecer a PNI como uma contribuinte valiosa, que ela é,
para a compreensão de processos mentais normais e
anormais.
REFERÊNCIAS
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